Governo substitui maioria das chefias do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
26 Dezembro 2012, 09:01 por Jornal de Negócios
Apenas quatro em 31 dirigentes foram reconduzidos
O Governo decidiu substituir quatro dos 31 dirigentes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), avança hoje o Diário de Notícias. Apenas 24 foram reconduzidos.
No início deste mês, durante a tomada de posse do director-geral Manuel Palos, um dos poucos dirigentes que se manteve no cargo, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, defendeu a necessidade de "uniformizar procedimentos" e de "corrigir procedimentos e emendar coisas mal feitas", intensificando o trabalho de inspecção.
O Governo afirma que é necessário "um virar de página no SEF", mas a justificação não convence os funcionários.
De acordo com o Diário de Notícias, a dimensão e a rapidez da "limpeza" deixou muita apreensão entre os quadros do SEF.
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Lei da imigração é «falhanço rotundo»
Publicado a 29 AGO 05 às 00:00
O director do SEF entende que a actual lei da imigração é um «falhanço rotundo». Manuel Palos diz que não deveria haver necessidade de um contrato prévio de trabalho, pois o imigrante pode aceder ao mercado de trabalho após entrar em Portugal.
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Director do SEF considera lei "restritiva" e "um falhanço"
O novo director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Manuel Palos, considera um "falhanço rotundo" a lei portuguesa da imigração e afirma que é preciso torná-la menos restritiva, em entrevista hoje publicada no Público. Manuel Jarmela Palos diz, em entrevista ao Público, que é preciso mudar a lei portuguesa da imigração, baseada em quotas, que é a mais restritiva da Europa, além de "rigorosa e intransigente". "Nós ainda estamos com um modelo de relatório de oportunidades de trabalho (com base no qual são determinadas as quotas de entrada) feito há dois anos, que está completamente desajustado da realidade portuguesa", salienta. Para o novo director do SEF é importante que "os trabalhadores estrangeiros possam ser legalizados com base nas disponibilidades do mercado de trabalho, mas sem estarem obrigados a ter, previamente, um contrato de trabalho", como acontece agora. "Havendo um estudo de mercado, um estudo das necessidades efectivas, os trabalhadores podem entrar em Portugal e uma vez aqui acedem eles próprios ao mercado", disse. O responsável defendeu ainda que Portugal deveria "atribuir sobretudo autorizações de residência que permitam não só trabalhar em Portugal como circular noutros países da União Europeia", à semelhança do que já acontece com os outros Estados-membros. Manuel Palos defende que "uma forma de combater a imigração ilegal é agilizar a imigração legal", porque "a imigração legal diminui a necessidade de se entrar ilegalmente".
COMO SE VÊ A MALTA ESTÁ BEM SERVIDA.NINGUÉM É ILEGAL.BASTA IR CONSULTAR AS LISTAS DO SEF...ATÉ PORQUE PARA OS "INTERPRETADORES-MAÇÓNICOS-ADVOGADOS-HUMANISTAS ADEPTOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.A CARGO DO INDIGENATO CLARO...
O "MUDAR" PARA FICAR TUDO NA MESMA VAI DAR FRUTOS DO CARAÇAS:A PERMANENTE ESCRAVIZAÇÃO DOS INDÍGENAS CONVIDADOS A EMIGRAR E A "REMETER" PARA ALIMENTAR O SOBADO...PELOS VISTOS JÁ FIRMEMENTE ESTABELECIDO...
VEJAM LÁ SE SÃO OS GAJOS QUE SUPORTAM OS QUERIDOS QUE IMPORTARAM E IMPORTAM.A TRAIÇÃO ESTÁ DE TAL MODO ENTRANHADA QUE A MALTA PARA SE LIBERTAR TEM QUE DEGOLAR MUITO PESCOÇO...
Wednesday, December 26, 2012
QUANTOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS TERÃO QUE SER DESPEDIDOS?OU SOFRER "CORTES" NOS VENCIMENTOS?
Lei põe Parlamento a pagar a funcionários dos partidos na AR
SEGUNDA, 24 DEZEMBRO 2012
Embora pagos pelo grupo parlamentar e pelas verbas do Parlamento, nem todos os funcionários parlamentares estão a trabalhar no Palácio de São Bento. A lei permite que as funções sejam exercidas, por exemplo, nos círculos eleitorais, prestando apoio local aos deputados. Mas os funcionários parlamentares podem também estar sediados a trabalhar nas sedes nacionais dos partidos. A única ressalva que a lei faz é a de que as funções exercidas têm de estar ligadas ao trabalho do partido no Parlamento.
Dos 71 funcionários do PS, 17 "prestam a sua actividade a partir da sede", explica Eduardo Quinta- Nova, chefe de gabinete da bancada socialista, acrescentando que "noutras legislaturas" tiveram funcionários "nas federações, mas desta vez não". Isto acontece porque, sublinha Quinta-Nova, "há áreas que são transversais e os assessores são repartidos no Parlamento entre vários deputados e assuntos e servem também o partido", mas garante que "o grupo parlamentar não suporta pessoas que não tenham actividade no Parlamento".
Eduardo Quinta-Nova salvaguarda mesmo que "de algum modo os funcionários têm de ter ligação ao Parlamento", até porque "há inclusivamente um acórdão do Tribunal Constitucional que foi feito a propósito dos grupos parlamentares na Madeira e que determina que as subvenções têm de ser consumidas em funções no grupo parlamentar".
Avançando com exemplos, Eduardo Quinta-Nova explica que "o site e plataforma de sistema electrónico são comuns, pois é só mais um site", assim "as pessoas que os fazem estão na sede". Por sua vez, "muitas iniciativas legislativas do PS são preparadas na sede, fruto do laboratório de ideias, foi o caso das trezentas e tal perguntas aos gabinetes ministeriais". O chefe de gabinete do PS explica ainda que "este ano houve deslocalização por falta de espaço físico na Assembleia".
Já o PSD, de acordo com as informações dadas pelo chefe de gabinete Romano Castro, declarou ao PÚBLI- CO que, "por a Assembleia da República não disponibilizar instalações suficientes" às necessidade do grupo parlamentar, "quatro funcionários encontram-se fisicamente colocados na sede do partido". Romano Castro garante, porém, que "o trabalho que fazem é o mesmo". E salienta que "o grupo parlamentar é um órgão do partido, a actividade do partido é a actividade parlamentar; logo, todos os funcionários do partido trabalham para o Parlamento".
No CDS a situação é similar. "Embora seja um órgão com autonomia, o grupo parlamentar do CDS-PP faz parte do partido pelo que, naturalmente, tem recursos que são partilhados", explica o dirigente do CDS João Rebelo ao PÚBLICO. Mas esclarece que "são partilhados apenas alguns" funcionários, e nomeia-os: "O assessor de imprensa, que é de Paulo Portas, enquanto líder do partido; o responsável da informática do partido; o técnico que faz as páginas na Net; e o responsável pela imagem que é a mesma no partido e na bancada."
De resto, prossegue João Rebelo, há "uma separação clara de actividades", se bem que sublinhe que há zonas de fronteira: "É natural que, quando militantes solicitam informação, a resposta seja dada pelo grupo." João Rebelo acrescenta ainda que o CDS não tem funcionários "pelo país" e o trabalho de círculos é feito a partir da Assembleia: "Os assessores que apoiam as comissões e trabalham mais com determinado deputado podem dar apoio a este no trabalho de círculo."
O BE está nas mesmas condições. Dina Nunes explica que "há dois nomeados que estão fisicamente na sede porque fazem parte da equipa do portal. O site do grupo parlamentar e a divulgação das iniciativas dos deputados são feitos nessa base". E insiste na ideia de que o BE não tem funcionários "pagos pelo Parlamento para exercerem funções do partido".
Idêntica característica é sublinhada por Bernardino Soares, líder parlamentar do PCP, que frisa não haver "ninguém pago pelo grupo parlamentar a prestar tarefas estritamente partidárias". Mas Bernardino Soares sustenta que "é difícil ter alguém que esteja só a trabalhar para o Parlamento". Por exemplo, um dos nomeados é assessor para a protecção civil, faz os conteúdos de que precisamos no grupo parlamentar, mas depois estes conteúdos servem também o trabalho do partido".
Ou seja, as zonas de fronteira por vezes são difíceis de estabelecer. E Bernardino Soares avança com um exemplo. "A pessoa que dá apoio ao secretário-geral, uma das coisas que faz é dar-lhe apoio aqui no Parlamento para as suas intervenções nos debates parlamentares com o primeiroministro. Agora não é, mas este tipo de função pode ter sido, noutros momentos, desempenhado por alguém nomeado como funcionário do grupo parlamentar. Há situações em que é difícil desligar o partido e a bancada."
Mas no PCP, de acordo com a informação da direcção da bancada, "o número de quadros" parlamentares que trabalham na "sede nacional do partido também varia, não havendo em geral uma permanência continuada". Além de que há quadros parlamentares "cuja tarefa não se pode fixar num local, como, por exemplo, aqueles que apoiam e acompanham as deslocações do secretário-geral e de outros deputados". Mas, "com a dificuldade de uma realidade que vai variando", o PCP diz que "talvez se possa falar, não sendo sempre os mesmos, de cerca de dez quadros".
São José Almeida | Público | 24-12-2012
AS QUADRILHAS POLITICAMENTE ORGANIZADAS VÃO LENTAMENTE TOMANDO CONTA DE TUDO.PARA ELES O ZÉ POVINHO JÁ É TODO PRETO...
ATÉ OS CAPITALISTAS PREFEREM OS QUADROS INDICADOS PELOS PARTIDOS...COM A CONDIÇÃO DE "OS DIREITOS ADQUIRIDOS DELES SEREM MAIS DIREITOS ADQUIRIDOS DO QUE OS DOS OUTROS CLARO".SIM PORQUE AS "RENDAS" CONTINUAM A SER PAGAS...CONTRARIAMENTE ÀS PENSÕES...
SEGUNDA, 24 DEZEMBRO 2012
Embora pagos pelo grupo parlamentar e pelas verbas do Parlamento, nem todos os funcionários parlamentares estão a trabalhar no Palácio de São Bento. A lei permite que as funções sejam exercidas, por exemplo, nos círculos eleitorais, prestando apoio local aos deputados. Mas os funcionários parlamentares podem também estar sediados a trabalhar nas sedes nacionais dos partidos. A única ressalva que a lei faz é a de que as funções exercidas têm de estar ligadas ao trabalho do partido no Parlamento.
Dos 71 funcionários do PS, 17 "prestam a sua actividade a partir da sede", explica Eduardo Quinta- Nova, chefe de gabinete da bancada socialista, acrescentando que "noutras legislaturas" tiveram funcionários "nas federações, mas desta vez não". Isto acontece porque, sublinha Quinta-Nova, "há áreas que são transversais e os assessores são repartidos no Parlamento entre vários deputados e assuntos e servem também o partido", mas garante que "o grupo parlamentar não suporta pessoas que não tenham actividade no Parlamento".
Eduardo Quinta-Nova salvaguarda mesmo que "de algum modo os funcionários têm de ter ligação ao Parlamento", até porque "há inclusivamente um acórdão do Tribunal Constitucional que foi feito a propósito dos grupos parlamentares na Madeira e que determina que as subvenções têm de ser consumidas em funções no grupo parlamentar".
Avançando com exemplos, Eduardo Quinta-Nova explica que "o site e plataforma de sistema electrónico são comuns, pois é só mais um site", assim "as pessoas que os fazem estão na sede". Por sua vez, "muitas iniciativas legislativas do PS são preparadas na sede, fruto do laboratório de ideias, foi o caso das trezentas e tal perguntas aos gabinetes ministeriais". O chefe de gabinete do PS explica ainda que "este ano houve deslocalização por falta de espaço físico na Assembleia".
Já o PSD, de acordo com as informações dadas pelo chefe de gabinete Romano Castro, declarou ao PÚBLI- CO que, "por a Assembleia da República não disponibilizar instalações suficientes" às necessidade do grupo parlamentar, "quatro funcionários encontram-se fisicamente colocados na sede do partido". Romano Castro garante, porém, que "o trabalho que fazem é o mesmo". E salienta que "o grupo parlamentar é um órgão do partido, a actividade do partido é a actividade parlamentar; logo, todos os funcionários do partido trabalham para o Parlamento".
No CDS a situação é similar. "Embora seja um órgão com autonomia, o grupo parlamentar do CDS-PP faz parte do partido pelo que, naturalmente, tem recursos que são partilhados", explica o dirigente do CDS João Rebelo ao PÚBLICO. Mas esclarece que "são partilhados apenas alguns" funcionários, e nomeia-os: "O assessor de imprensa, que é de Paulo Portas, enquanto líder do partido; o responsável da informática do partido; o técnico que faz as páginas na Net; e o responsável pela imagem que é a mesma no partido e na bancada."
De resto, prossegue João Rebelo, há "uma separação clara de actividades", se bem que sublinhe que há zonas de fronteira: "É natural que, quando militantes solicitam informação, a resposta seja dada pelo grupo." João Rebelo acrescenta ainda que o CDS não tem funcionários "pelo país" e o trabalho de círculos é feito a partir da Assembleia: "Os assessores que apoiam as comissões e trabalham mais com determinado deputado podem dar apoio a este no trabalho de círculo."
O BE está nas mesmas condições. Dina Nunes explica que "há dois nomeados que estão fisicamente na sede porque fazem parte da equipa do portal. O site do grupo parlamentar e a divulgação das iniciativas dos deputados são feitos nessa base". E insiste na ideia de que o BE não tem funcionários "pagos pelo Parlamento para exercerem funções do partido".
Idêntica característica é sublinhada por Bernardino Soares, líder parlamentar do PCP, que frisa não haver "ninguém pago pelo grupo parlamentar a prestar tarefas estritamente partidárias". Mas Bernardino Soares sustenta que "é difícil ter alguém que esteja só a trabalhar para o Parlamento". Por exemplo, um dos nomeados é assessor para a protecção civil, faz os conteúdos de que precisamos no grupo parlamentar, mas depois estes conteúdos servem também o trabalho do partido".
Ou seja, as zonas de fronteira por vezes são difíceis de estabelecer. E Bernardino Soares avança com um exemplo. "A pessoa que dá apoio ao secretário-geral, uma das coisas que faz é dar-lhe apoio aqui no Parlamento para as suas intervenções nos debates parlamentares com o primeiroministro. Agora não é, mas este tipo de função pode ter sido, noutros momentos, desempenhado por alguém nomeado como funcionário do grupo parlamentar. Há situações em que é difícil desligar o partido e a bancada."
Mas no PCP, de acordo com a informação da direcção da bancada, "o número de quadros" parlamentares que trabalham na "sede nacional do partido também varia, não havendo em geral uma permanência continuada". Além de que há quadros parlamentares "cuja tarefa não se pode fixar num local, como, por exemplo, aqueles que apoiam e acompanham as deslocações do secretário-geral e de outros deputados". Mas, "com a dificuldade de uma realidade que vai variando", o PCP diz que "talvez se possa falar, não sendo sempre os mesmos, de cerca de dez quadros".
São José Almeida | Público | 24-12-2012
AS QUADRILHAS POLITICAMENTE ORGANIZADAS VÃO LENTAMENTE TOMANDO CONTA DE TUDO.PARA ELES O ZÉ POVINHO JÁ É TODO PRETO...
ATÉ OS CAPITALISTAS PREFEREM OS QUADROS INDICADOS PELOS PARTIDOS...COM A CONDIÇÃO DE "OS DIREITOS ADQUIRIDOS DELES SEREM MAIS DIREITOS ADQUIRIDOS DO QUE OS DOS OUTROS CLARO".SIM PORQUE AS "RENDAS" CONTINUAM A SER PAGAS...CONTRARIAMENTE ÀS PENSÕES...
Tuesday, December 25, 2012
Ó MIRANDA ENTÃO E OS "ESPECIALISTAS" QUE NOS DISSERAM E DIZEM QUE A "IMIGRAÇÃO" EM ESPECIAL A AFRICANA É UMA "RIQUEZA" E QUE VEIO,VEM PAGAR A PENSÃO?ONDE É QUE ELES ANDAM ONDE É?
Notas sobre o caso Artur Baptista Silva
24 Dezembro, 2012 – 14:59
1. Artur Baptista Silva diz o mesmo tipo de disparates que 90% dos comentadores que aparecem na TV e comentam nos jornais.
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2. No Expresso, Nicolau Santos tem propagado mais ou menos as mesmas falácias que Artur Baptista Silva semana após semana, ano após ano, sem que ninguém o acuse de ser burlão. Se perguntarem ao Artur Baptista Silva onde se inspirou, aposto que ele dirá que foi nas colunas de opinião do Nicolau.
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3. Não se pode esperar que um jornal em que o Nicolau Santos é o responsável pela secção de economia consiga distinguir um discurso económico com lógica de uma aldrabice. Aldrabice é a cultura da casa.
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4. Ao longo de 2012, a discussão pública em Portugal andou à volta de variações das ideias de Artur Baptista Silva. Basicamente, não somos responsáveis pela nossa dívida e os alemães/BCE/FMI é que devem pagar a conta porque nós temos o direito adquirido de continuar a viver folgadamente. Não houve um editor de economia que não tenha caído nesta lógica.
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5. Ao longo deste ano a comunicação social divulgou de forma totalmente acrítica os maiores disparates. Por exemplo, há menos de uma semana todos repetiram a tese do Ricardo Cabral de que a TAP valeria 1000 milhões de euros. Era disparate, mas era o disparate que todos queriam ouvir.
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6. No período que se seguiu ao anúncio do aumento da TSU os jornais escreveram todo o tipo de disparates: tabelas erradas, contas erradas, estudos mal amanhados, análises erradas, desinformação. Nenhum jornal conseguiu explicar em que é que a medida consistia e poucos jornalistas da área económica perceberam exactamente o que se pretendia. O resultado foi uma solução pior mas mais consensual.
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7. Ler: Artur Baptista da Silva
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8. A comunicação social que aceitou como legítimo o Artur Baptista da Silva é a mesma que tomou por bons todos os estudos sobre SCUTs, OTAs, TGVs e afins e que ajudou a vender a estratégia dos grandes eventos e do investimento em grandes obras públicas. É a mesma que apoiou a trajectória suicidária de Sócrates rumo à bancarrota e desculpou tudo com a crise internacional e as agências de rating.
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9. Recorde-se que a comunicação social deixou de falar do Krugman no dia em que ele cá veio dizer que Portugal tem que cortar na despesa.
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10. Este caso é uma espécie de caso Sokal do jornalismo económico português. A forma como estão a reagir indica que tudo continuará na mesma e que dentro de uma semana voltarão à mesma narrativa em luta contra qualquer reforma ou corte na despesa e de culpabilização da Alemanha e das agências de rating.
Por JoaoMiranda | Na categoria Geral | Comentários (60)
A MALTA GOSTA É DE SER FODIDA E ENGANADA.PORQUE TUDO O QUE VEM DE FORA, NOMEADAMENTE EX-LAVA PRATOS É QUE É BOM...COM OS BRILHANTES RESULTADOS À VISTA:O PRIMEIRO SOBADO NA EUROPA!
24 Dezembro, 2012 – 14:59
1. Artur Baptista Silva diz o mesmo tipo de disparates que 90% dos comentadores que aparecem na TV e comentam nos jornais.
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2. No Expresso, Nicolau Santos tem propagado mais ou menos as mesmas falácias que Artur Baptista Silva semana após semana, ano após ano, sem que ninguém o acuse de ser burlão. Se perguntarem ao Artur Baptista Silva onde se inspirou, aposto que ele dirá que foi nas colunas de opinião do Nicolau.
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3. Não se pode esperar que um jornal em que o Nicolau Santos é o responsável pela secção de economia consiga distinguir um discurso económico com lógica de uma aldrabice. Aldrabice é a cultura da casa.
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4. Ao longo de 2012, a discussão pública em Portugal andou à volta de variações das ideias de Artur Baptista Silva. Basicamente, não somos responsáveis pela nossa dívida e os alemães/BCE/FMI é que devem pagar a conta porque nós temos o direito adquirido de continuar a viver folgadamente. Não houve um editor de economia que não tenha caído nesta lógica.
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5. Ao longo deste ano a comunicação social divulgou de forma totalmente acrítica os maiores disparates. Por exemplo, há menos de uma semana todos repetiram a tese do Ricardo Cabral de que a TAP valeria 1000 milhões de euros. Era disparate, mas era o disparate que todos queriam ouvir.
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6. No período que se seguiu ao anúncio do aumento da TSU os jornais escreveram todo o tipo de disparates: tabelas erradas, contas erradas, estudos mal amanhados, análises erradas, desinformação. Nenhum jornal conseguiu explicar em que é que a medida consistia e poucos jornalistas da área económica perceberam exactamente o que se pretendia. O resultado foi uma solução pior mas mais consensual.
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7. Ler: Artur Baptista da Silva
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8. A comunicação social que aceitou como legítimo o Artur Baptista da Silva é a mesma que tomou por bons todos os estudos sobre SCUTs, OTAs, TGVs e afins e que ajudou a vender a estratégia dos grandes eventos e do investimento em grandes obras públicas. É a mesma que apoiou a trajectória suicidária de Sócrates rumo à bancarrota e desculpou tudo com a crise internacional e as agências de rating.
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9. Recorde-se que a comunicação social deixou de falar do Krugman no dia em que ele cá veio dizer que Portugal tem que cortar na despesa.
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10. Este caso é uma espécie de caso Sokal do jornalismo económico português. A forma como estão a reagir indica que tudo continuará na mesma e que dentro de uma semana voltarão à mesma narrativa em luta contra qualquer reforma ou corte na despesa e de culpabilização da Alemanha e das agências de rating.
Por JoaoMiranda | Na categoria Geral | Comentários (60)
A MALTA GOSTA É DE SER FODIDA E ENGANADA.PORQUE TUDO O QUE VEM DE FORA, NOMEADAMENTE EX-LAVA PRATOS É QUE É BOM...COM OS BRILHANTES RESULTADOS À VISTA:O PRIMEIRO SOBADO NA EUROPA!
OS DEMOCRATAS DA TRETA DEPOIS DE TEREM ABANDONADO TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO ESVAZIAM LÁ E CÁ E COM ELES OS COFRES SEM NECESSIDADE NENHUMA...
Elementos dos GOE sem visto para entrarem na Guiné-Bissau
Elementos do Grupo de Operações Especiais da PSP foram impedidos de entrar na Guiné-Bissau, por não terem os respetivos vistos. Esta situação, causada pelo facto de o Governo português não reconhecer o atual executivo de transição na Guiné, impediu que os elementos destacados em Bissau viessem passar o Natal a Portugal.
Segundo noticiou a Rádio Renascença, na noite de segunda-feira, elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE) deviam ir substituir os camaradas destacados na Guiné-Bissau, que viriam a Portugal passar o Natal.
A emissora católica portuguesa adiantou que "a situação está a causar mal-estar diplomático entre as autoridades de Lisboa e Bissau", e acrescenta que "em causa está o facto de o Governo português não reconhecer o atual executivo de transição na Guiné".
A Rádio Renascença ouviu o porta-voz do Governo de transição da Guiné- Bissau, Fernando Vaz, que considerou que, "se o executivo português não concede visto ao encarregado de negócios guineense, então o Governo de transição também não passa vistos para os elementos do GOE, que fazem a segurança da embaixada portuguesa".
Fernando Vaz, ministro da Presidência do Conselho de Ministros, da Comunicação Social e dos Assuntos Parlamentares, no Governo de transição da Guiné-Bissau, frisou que não se trata de "retaliação", mas sim de "reciprocidade em relação aos atos do Governo português".
"O Governo português deve deixar de fazer política virtual e fazer uma política real. É urgente que o Governo português comece a fazer uma política realista, que entenda que, na realidade, quem governa a Guiné é o Governo que está aqui instalado, o Governo de transição, e que estabeleça, com esse Governo, as relações que sempre teve", advertiu o ministro guineense, acrescentando: "Não faz sentido prosseguir numa situação absurda e incompreensível".
O ABSURDO É TERMOS DESPESA E MAIS DESPESA COM AQUILO QUE NÃO É NOSSO.FECHAR TUDO E MANDAR REGRESSAR É O QUE TÊM QUE FAZER EM VEZ DE SE ANDAREM A ARMAR EM "POTÊNCIA", QUANDO O IMPÉRIO JÁ CÁ ESTÁ QUASE TODO DENTRO E POR NOSSA CONTA...
Elementos do Grupo de Operações Especiais da PSP foram impedidos de entrar na Guiné-Bissau, por não terem os respetivos vistos. Esta situação, causada pelo facto de o Governo português não reconhecer o atual executivo de transição na Guiné, impediu que os elementos destacados em Bissau viessem passar o Natal a Portugal.
Segundo noticiou a Rádio Renascença, na noite de segunda-feira, elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE) deviam ir substituir os camaradas destacados na Guiné-Bissau, que viriam a Portugal passar o Natal.
A emissora católica portuguesa adiantou que "a situação está a causar mal-estar diplomático entre as autoridades de Lisboa e Bissau", e acrescenta que "em causa está o facto de o Governo português não reconhecer o atual executivo de transição na Guiné".
A Rádio Renascença ouviu o porta-voz do Governo de transição da Guiné- Bissau, Fernando Vaz, que considerou que, "se o executivo português não concede visto ao encarregado de negócios guineense, então o Governo de transição também não passa vistos para os elementos do GOE, que fazem a segurança da embaixada portuguesa".
Fernando Vaz, ministro da Presidência do Conselho de Ministros, da Comunicação Social e dos Assuntos Parlamentares, no Governo de transição da Guiné-Bissau, frisou que não se trata de "retaliação", mas sim de "reciprocidade em relação aos atos do Governo português".
"O Governo português deve deixar de fazer política virtual e fazer uma política real. É urgente que o Governo português comece a fazer uma política realista, que entenda que, na realidade, quem governa a Guiné é o Governo que está aqui instalado, o Governo de transição, e que estabeleça, com esse Governo, as relações que sempre teve", advertiu o ministro guineense, acrescentando: "Não faz sentido prosseguir numa situação absurda e incompreensível".
O ABSURDO É TERMOS DESPESA E MAIS DESPESA COM AQUILO QUE NÃO É NOSSO.FECHAR TUDO E MANDAR REGRESSAR É O QUE TÊM QUE FAZER EM VEZ DE SE ANDAREM A ARMAR EM "POTÊNCIA", QUANDO O IMPÉRIO JÁ CÁ ESTÁ QUASE TODO DENTRO E POR NOSSA CONTA...
AFINAL QUEM É QUE PAGA A CRISE?QUEM NOS DIZ QUAIS OS FILHOS DA MÃE E OS FILHOS DA PUTA?
5. Os juízes jubilados não sofrem os cortes marginais de 15% que incidem sobre funcionários com pensões entre 5031 e 7546 euros, nem serão afectados pelos cortes marginais de 40% que vão incidir sobre os que recebam mais de 7546 euros. Os juízes e funcionários judiciais, além do pessoal da PSP, PJ e guardas prisionais, podem reformar-se sem perdas, antes dos 65 anos. Porquê eles? Será que não irá o Orçamento violar o princípio da igualdade? Que acontecerá à nossa esquálida economia se o Tribunal Constitucional decretar essa "pequena" inconstitucionalidade?
ISTO VAI SER RENHIDO.FELIZMENTE QUE QUEM NÃO RECEBA OU RECEBA MENOS DE 600 EUROS/MÊS SEJA OU NÃO "NACIONAL" TEM TODO O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA AO DISPOR.ISSO E AS DISTRIBUIÇÕES CARIDOSAS QUE NASCEM COMO COGUMELOS...
LÁ POR CIMA OS "DIREITOS ADQUIRIDOS" TÊM QUE SER DEVIDAMENTE ESCLARECIDOS.PORQUE MUITOS DELES ANDARAM SEMPRE BEM CAMUFLADOS...
ISTO VAI SER RENHIDO.FELIZMENTE QUE QUEM NÃO RECEBA OU RECEBA MENOS DE 600 EUROS/MÊS SEJA OU NÃO "NACIONAL" TEM TODO O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA AO DISPOR.ISSO E AS DISTRIBUIÇÕES CARIDOSAS QUE NASCEM COMO COGUMELOS...
LÁ POR CIMA OS "DIREITOS ADQUIRIDOS" TÊM QUE SER DEVIDAMENTE ESCLARECIDOS.PORQUE MUITOS DELES ANDARAM SEMPRE BEM CAMUFLADOS...
Monday, December 24, 2012
PARA O GASPAR E SEUS SUBORDINADOS AFLITOS COM O "OBJECTIVO" NOS IMPOSTOS
SALVAR BANCOS FALIDOS, EMPRESAS FALIDAS,PAGAR AUTOMÓVEIS E TELEMÓVEIS TOPO DE GAMA A TANTO ELEITO E SEUS BOYS,SALVAR MEIA ÁFRICA ATRAVÉS DO "ESTADO SOCIAL UNIVERSAL", PARA ALÉM DE GERIR A "DÍVIDA"(AQUI DEVEM PERGUNTAR AO SÓCRATES QUE ELE NÃO TEM DÚVIDAS) REQUER SANGUE FRIO E MUITOS, MAS MUITOS "OBJECTIVOS" NA RECOLHA DOS IMPOSTOS.E MUITO CORTAR A DIREITO QUE ESSA COISA DO "ESTADO DE DIREITO" É COMO AQUELE DITADO POPULAR:"EM TEMPO DE GUERRA NÃO SE LIMPAM AS ARMAS".
POR ISSO VENHO AGRADECER A MISSIVA DE NATAL DO FUNCIONÁRIO QUE TEM QUE ALCANÇAR OS SEUS "OBJECTIVOS".PRIMEIRA PAGA-SE E DEPOIS RECLAMA-SE!
PS
Ó GASPAR SEGUINDO ESSE PRINCÍPIO DO ACTUAL ESTADO DE DIREITO QUE ALIÁS DERIVA DE UMA PARTE DO ESTADO ESTAR A LUTAR CONTRA OUTRA PARTE ACHO QUE PARA RESOLVER A CRISE DEVEM POR A MALTA TODA UNS CONTRA OS OUTROS.A PSP CONTRA A GNR.O EXÉRCITO CONTRA A DUPLA MARINHA E FORÇA AÉREA.OS FERROVIÁRIOS CONTRA OS DA CONSTRUÇÃO CIVIL.VERIAM QUE NO FIM A FACTURA DIMINUÍA...
POR ISSO VENHO AGRADECER A MISSIVA DE NATAL DO FUNCIONÁRIO QUE TEM QUE ALCANÇAR OS SEUS "OBJECTIVOS".PRIMEIRA PAGA-SE E DEPOIS RECLAMA-SE!
PS
Ó GASPAR SEGUINDO ESSE PRINCÍPIO DO ACTUAL ESTADO DE DIREITO QUE ALIÁS DERIVA DE UMA PARTE DO ESTADO ESTAR A LUTAR CONTRA OUTRA PARTE ACHO QUE PARA RESOLVER A CRISE DEVEM POR A MALTA TODA UNS CONTRA OS OUTROS.A PSP CONTRA A GNR.O EXÉRCITO CONTRA A DUPLA MARINHA E FORÇA AÉREA.OS FERROVIÁRIOS CONTRA OS DA CONSTRUÇÃO CIVIL.VERIAM QUE NO FIM A FACTURA DIMINUÍA...
Sunday, December 23, 2012
A OBRA DA MAIOR CASA PIA DO MUNDO
Escrita para míopes
Nasceu há 29 anos em São Tomé e Príncipe, fez escola em Portugal, até ao 12.º ano, e licenciou-se em Jornalismo no Brasil. Mas é em Angola que trabalha e onde mostra a sua obra. Miopia Crónica é o resultado do conjunto de crónicas que Aoaní d’Alva publicou no Novo Jornal, órgão onde já foi editora de Cultura e é hoje colaboradora.
É FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM.A RAPAZIADA DO MUNDO VEM, É BEM ACOLHIDA COM O NOSSO DINHEIRINHO, ESTUDA COM O NOSSO DINHEIRINHO E COMO AQUI NÃO EXISTIA FUTURO HÁ MUITO TEMPO ESCOLHEM OUTROS...
PORTANTO OS NOSSOS INTERPRETADORES-ADVOGADOS-MAÇONS-HUMANISTAS INTERNACIONALISTAS ANDAM NUMA DE MISSIONARISMO GIGANTESCO A SALVAR TODO O PLANETA SEM OLHAR A RELIGIÃO, ORIGEM,AFECTOS,RAÇA, NADA.SÃO AUTÊNTICOS DEUSES DO OLIMPO MAS QUE DERAM O INFERNO AOS SEUS ELEITORES...
Nasceu há 29 anos em São Tomé e Príncipe, fez escola em Portugal, até ao 12.º ano, e licenciou-se em Jornalismo no Brasil. Mas é em Angola que trabalha e onde mostra a sua obra. Miopia Crónica é o resultado do conjunto de crónicas que Aoaní d’Alva publicou no Novo Jornal, órgão onde já foi editora de Cultura e é hoje colaboradora.
É FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM.A RAPAZIADA DO MUNDO VEM, É BEM ACOLHIDA COM O NOSSO DINHEIRINHO, ESTUDA COM O NOSSO DINHEIRINHO E COMO AQUI NÃO EXISTIA FUTURO HÁ MUITO TEMPO ESCOLHEM OUTROS...
PORTANTO OS NOSSOS INTERPRETADORES-ADVOGADOS-MAÇONS-HUMANISTAS INTERNACIONALISTAS ANDAM NUMA DE MISSIONARISMO GIGANTESCO A SALVAR TODO O PLANETA SEM OLHAR A RELIGIÃO, ORIGEM,AFECTOS,RAÇA, NADA.SÃO AUTÊNTICOS DEUSES DO OLIMPO MAS QUE DERAM O INFERNO AOS SEUS ELEITORES...
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