Sunday, October 21, 2012

TODO O FUNCIONÁRIO PÚBLICO SE DEVE VINGAR.DENUNCIANDO AS VIGARICES EM PREPARAÇÃO PELOS CHICOS-ESPERTOS

10:49 (JPP)

A VINGANÇA CONTRA A FUNÇÃO PÚBLICA



Uma das mais injustas fórmulas, sabiamente explorada por este Governo, é a que "substituiu" as medidas mais gravosas de austeridade por "cortes na despesa pública". Treta. Substituiu algumas medidas de austeridade genérica por outras de austeridade dirigida. Para quem? Surpresa! Para os funcionários públicos. Fê-lo, como faz tudo, de forma pontual e aos arranques e recuos, conforme o medo de Portas, do PSD, da rua e da opinião pública.

De há um ano para cá que uma das linhas de continuidade da actuação deste Governo tem sido uma hostilidade profunda dirigida contra os trabalhadores da função pública, que encontra mais uma vez expressão nas medidas do actual orçamento. Começou por ser hostilidade, patente logo no dia seguinte ao primeiro anúncio dos cortes dos subsídios de Natal e de férias, faz agora um ano, quando Passos Coelho incitou claramente ao confronto entre trabalhadores privados contra os "privilegiados" da função pública. Depois da decisão do Tribunal Constitucional, a atitude do Governo, a começar pelo primeiro-ministro, passou de hostilidade à vingança, como se todos os meios, "custasse o que custasse", fossem usados para evitar que os trabalhadores da função pública "escapassem" aos cortes. Os próprios juízes foram enxovalhados com a acusação entre dentes de que tinham decidido em causa própria, para proteger os seus subsídios, exactamente porque eram... funcionários públicos. As mesmas insinuações foram dirigidas ao Presidente, ele próprio também funcionário público, como professor e funcionário do Banco de Portugal.

A palavra "equidade" tornou-se quase um insulto e as medidas governamentais são cada vez mais punição e vingança. "Cortar as despesas do Estado", esse "enorme esforço" que o Governo tem andado a fazer nos últimos dias, assim revelado mais uma vez como impreparadas e inconsistentes são as medidas que anuncia, não significa outra coisa que não seja passar cada vez mais o peso do défice para os trabalhadores da função pública. Procede-se, aliás, com dolo, quebrando todos os contratos feitos já por este Governo, despedindo na função pública dezenas de milhares de trabalhadores contratados, e estipulando medidas muito mais gravosas do que as que conhece quem tem emprego no sector privado. Como se verá, muitas são ilegais e transformam o Estado no mais selvagem e prepotente dos patrões, roçando algumas medidas o puro cinismo, como seja a atribuição das condições de reforma aos trabalhadores não na base da situação existente quando a pediram, mas quando a administração lhes entende responder: basta a administração atrasar burocraticamente os processos quanto tempo for preciso, para que os trabalhadores recebam apenas o que o Estado quer e não aquilo a que tem direito à data do seu pedido. Isto no privado, tão adulado por alguns próceres governamentais, seria um crime.

O par que controla o poder político em Portugal - e saliento que não digo o poder tout court - não é constituído por funcionários públicos, nem a maioria dos governantes teve essa carreira. Há excepções, como é o caso dos professores, como Crato, mas Passos Coelho, Miguel Relvas, Aguiar Branco, Miguel Macedo, Paula Teixeira da Cruz, o núcleo duro partidário do PSD, tem carreiras de dois tipos: ou na advocacia, ou num "privado" muito especial, aquele que vive da dependência do Estado e das decisões políticas seja a nível central, seja a nível autárquico.

Os casos de Passos e Relvas são típicos, porque uma parte fundamental da sua carreira é feita dentro dos partidos, nas "jotas", passam pelos cargos mais ligados ao controlo político "distributivo" no Governo (Relvas) e são empregados por terceiros em empresas em que as redes de ligação com o poder político são fundamentais para aceder aos "negócios". Uma frase esquecida de Ilídio Pinho quando dizia que ter acesso ao poder político valia um milhão de contos traduz bem a utilidade dos políticos para os seus patrões privados. As contas ainda eram em escudos, mas toda a gente percebeu de que é que ele falava.

Essas áreas incluem a formação, no tempo áureo dos fundos, e depois nos sectores como o ambiente, energias renováveis, resíduos e construção, tudo áreas que conheceram grande expansão com dinheiros públicos nos últimos anos. O caso da Tecnoforma, envolvendo Passos e Relvas, é típico de uma espécie de empresas "jota", em que pessoas com carreiras políticas interdependentes entre si se organizam para aproveitar as oportunidades que o acesso ao poder político cria. Este tipo de processos é transversal aos dois partidos, PS e PSD, e acentuou-se nos momentos em que o dinheiro fácil, com os fundos comunitários e com um Estado gastador, permitiram todo o tipo de "negócios". Uns são gigantescos, como as PPP, e outros medíocres, como o das empresas de "formação", mas são da mesma natureza e têm o mesmo perfil de protagonistas.

Não é por acaso que o "privado" que encontramos nos curricula governamentais, como estes de que falamos, é sempre do mesmo tipo. Não encontramos nunca nenhum genuíno empresário que já estivesse "feito" antes de ir para o Governo. Embora não haja nenhuma área empresarial que não dependa de decisões estatais com alto grau de discricionariedade, um dos piores sinais do nosso atraso, o "privado" que chega ao Governo não tem ninguém do sector agro-pecuário, nenhum empresário industrial, nenhum da panificação, nenhum proprietário de restaurante, nem sequer nenhum verdadeiro pequeno empreiteiro, que tantos os há hoje na miséria. Não há razão nenhuma para estes empresários não terem a mesma vontade de intervenção política do que os juvenis político-gestores, mas por muito amor ao privado da retórica ideológica, a verdade é que estas pessoas não sobrevivem nos partidos, porque são demasiado independentes do jogo permanente de carreiras que, das "jotas" ao topo, marca hoje os partidos.

Por isso, nunca temos no topo do poder partidário e governamental outro tipo de privado que não seja o fortemente dependente do poder e das redes de conhecimentos pessoais, assentes na interdependência e na confiança. É por isso que não adianta dizer que tudo se passou de Barroso a Sócrates, umas vezes com o PS e outras com o PSD, como se isso atestasse a lisura dos processos, porque a única coisa que muda é o peso relativo dos partidos no bolo, mas estão sempre os dois representados e os mecanismos eficazes são sempre de "bloco central".

O caso da função pública em Portugal não é muito diferente do que acontece noutros países, em que a regra é que não haja condições de inteira equivalência entre o privado e o público. Em parte, porque a qualificação média no público é superior ao privado, logo os salários tendem a ser mais altos. Depois, porque nos países com burocracias independentes, como no caso inglês, a mais direitos correspondem mais deveres. E em Portugal, em períodos de expansão, houve idêntico trade off: os salários da função pública permaneciam muito baixos, como contrapartida às garantias de emprego. Depois, houve um período de esbanjamento e facilitismo por responsabilidade clientelar do poder político, que dá hoje o flanco da função pública ao ressentimento social.

Tem a função pública pessoas a mais? Tem certamente e, acima de tudo, mal distribuídas, mas a racionalização desses recursos para poupar despesas não foi feita nem está a ser feita. Despedir e cortar direitos é mais fácil do que saber "gerir", como diz Teodora Cardoso, que não é conhecida por ser meiga quanto à consolidação orçamental.

É a função pública politizada e, nos últimos anos, partidarizada? É e muito, mas não é isso que estas medidas combatem. Pelo contrário, o Estado vai ficar ainda mais dependente do poder político, mesmo nas áreas que tinham alguma autonomia como as forças armadas. A politização da função pública em Portugal não começou com a democracia. O Estado Novo salazarista e caetanista institucionalizou essa relação, obrigando os funcionários públicos a assinar uma declaração "anticomunista", e punindo com a expulsão todos os oposicionistas, desde a Ditadura Militar até ao caetanismo na Capela do Rato. A cunha política e o patrocinato eram uma regra generalizada e a União Nacional funcionava como uma enorme máquina de distribuir favores e prebendas através de lugares, de contínuos a directores-gerais.

Depois do 25 de Abril, este processo democratizou-se e os partidos tomaram conta do Estado, um processo acentuado nos últimos vinte anos. Não tenho dúvidas em afirmar que este é um dos problemas mais graves da nossa democracia, mas nenhuma destas medidas diminui esse poder, bem pelo contrário. Veja-se como decorreu o processo de privatizações, como são feitas as nomeações de "sempre os mesmos", como a acesso ao poder político permanece sempre nos mesmos círculos, da banca aos grandes escritórios de advogados, da consultadoria económica à intermediação, para perceber que, em períodos de crise, pelo menos os de cima continuam na mesma a mandar e a ganhar.

Numa altura de crise económica, é natural que muitos desempregados olhem com algum ressabiamento para os funcionários públicos que lhes parecem privilegiados, e nalguns casos são-no. Mas alimentar este tipo de atitudes como o Governo faz é muito perigoso para a democracia, porque um Estado estragado e ineficaz é pasto livre para haver ainda mais partidocracia. Também por isso, a noção de Estado e de serviço público, fundamental num Estado democrático, assente em burocracias de mérito, deveria ser preservada se houvesse "sentido de Estado", o que não há.

(Versão do Público de 13 de Outubro de 2012.)

ESTES AUTÊNTICOS "EXÉRCITOS DE ELEITOS" QUE TUDO COMEM TÊM QUE SER TRAVADOS E DENUNCIADOS.ALGUNS PRESOS E OUTROS ATÉ MORTOS.PORQUE ANDAM A TRAIR A NAÇÃO PORTUGUESA.A AFUNDÁ-LA HÁ ANOS.COM MENTIRAS, TRAIÇÕES E ROUBO GENERALIZADO EM BENEFÍCIO DE ALGUNS E DELES PRÓPRIOS.NÃO EXISTE A NOÇÃO DO "BEM COMUM" E DE "NAÇÃO PORTUGUESA".GOVERNAM À VISTA E À BOLINA.FORA COM ELES QUE QUALQUER COISA QUE OS SUBSTITUA SERÁ CERTAMENTE MELHOR.O POVO DEVE FAZER A "JUSTIÇA" POPULAR.VINGAR-SE!

PORTUGAL DEVE ESTAR JÁ NA MÃO DE ABUTRES COMO ESTE...

EL BLOQUEO DEL BUQUE ESCUELA ARGENTINO
El millonario estadounidense que cazó el barco es asesor de Romney
Paul Singer, a través de un fondo de capital, está especializado en comprar deuda de países cuando está por los suelos y luego revenderla a mayor precio

El multimillonario estadounidense Paul Singer.

El estadounidense Paul Singer tiene 68 años, está divorciado y es padre de un hijo gay. Gestiona, como director del fondo Elliott Capital Management, un capital superior a 15.000 millones de dólares (11.500 millones de euros). Y este fondo, a su vez, es propietario de NML Capital, la empresa que ha conseguido confiscar la fragata argentina Libertad. Singer lleva décadas especializándose en comprar deuda de países como Perú o Congo cuando su valor se encuentra por los suelos para después reclamar un precio mucho más elevado. Opera en Wall Street, es asesor del candidato republicano a la Casa Blanca, Mitt Romney, y uno de los principales contribuyentes a las campañas electorales de este partido. Además, influido por su hijo, quien se casó en 2010 con otro hombre, ha donado más de 12 millones de dólares para las campañas a favor del matrimonio homosexual.

Desde hace varios años, Singer se ha convertido en la pesadilla del Ministerio de Asuntos Exteriores de Argentina. Cada vez que en la Casa Rosada se prepara un viaje se tiene muy presente que los despachos de abogados de Singer permanecen al acecho.

Cuando la presidenta Cristina Fernández viaja a Estados Unidos, la larga mano de Singer ya ha pagado con antelación a jóvenes que reparten folletos contra la política del Gobierno allá donde la presidenta se presenta. Cuando se supo que Singer había conseguido confiscar la fragata en Ghana, el Ministerio de Exteriores argentino se apresuró a emitir un comunicado donde informaba sobre el millonario y su fondo de inversión: “El fondo buitre NML tiene su sede en las islas Caimán, una guarida fiscal que, vale recordar, es una colonia de Gran Bretaña, desde la cual operan quienes no se someten a las leyes de ninguna jurisdicción y han sido denunciados tanto por el G-20 como las Naciones Unidas. (…) El Grupo NML pertenece al especulador internacional Paul Singer y es el principal financista del lobby que opera en la justicia y el Congreso de Estados Unidos con el nombre ATFA (Grupo de Tareas Argentina, por sus siglas en inglés) para perjudicar a nuestro país”.

El comunicado del Gobierno de Buenos Aires recordaba que entre las acciones del fondo que preside Paul Singer, judío, se encuentra la de “colocar una rata gigante en la puerta de la Embajada argentina en Washington” mientras se celebraba un aniversario de la independencia argentina. Singer no escatima gastos en acciones legales. Y más de una vez logró torcer los planes logísticos del Gobierno. Entre 2007 y 2010, el Gobierno de Argentina tuvo que cancelar vuelos del avión oficial Tango 01 a Estados Unidos y a Alemania para que no lo embargaran.

Paul Singer suele conceder muy pocas entrevistas. Año tras año su fortuna ha ido creciendo entre fondos de inversiones y otros especulativos con peor imagen. Su estrategia es cultivar la “humildad” y la discreción lo máximo posible. Pero también a Singer le ha salido la horma de su zapato en Estados Unidos. Se trata de David Martínez, un mexicano de 55 años, con un perfil más discreto aún que el de Singer.

Martínez mantiene un litigio legal contra Elliott Management a raíz de la crisis de Vitro, la mayor empresa mexicana fabricante de vidrio, original de Monterrey. Martínez también compró deuda argentina en 2001, pero en 2005 aceptó la oferta del Gobierno de Néstor Kircher, renunció a parte de los intereses, cobró el resto y quedó en paz con Argentina. Aquella operación no le hizo ninguna gracia a Paul Singer, quien perdía un importante aliado a la hora de reclamar los 284 millones de dólares más intereses que reclama su fondo NML. Cuatro años después, en 2009, Vitro entró en bancarrota, y la familia Sada, propietaria de la misma, recurrió a Martínez para mantener el control de la misma. Y ahora, Martínez y Singer mantienen un pulso millonario en los tribunales de EE UU. Una persona próxima a Martínez explicaba la semana pasada en The New York Times: “Si no sabes quién es el tonto en un negocio, entonces el tonto eres tú. Cuando David está envuelto en algún caso tú sabes que él no es el tonto”. Si Martínez termina ganándole el pulso a Singer en Argentina encontrará muchos amigos.

COMO NÃO PODIAM COLONIZAR AS FA´S DERAM CABO DELAS.ELIMINANDO O "SMO"...

• José Pacheco Pereira, A VINGANÇA CONTRA A FUNÇÃO PÚBLICA [no Público, em 13 de Outubro de 2012]:
'Os casos de Passos e Relvas são típicos, porque uma parte fundamental da sua carreira é feita dentro dos partidos, nas "jotas", passam pelos cargos mais ligados ao controlo político "distributivo" no Governo (Relvas) e são empregados por terceiros em empresas em que as redes de ligação com o poder político são fundamentais para aceder aos "negócios". Uma frase esquecida de Ilídio Pinho quando dizia que ter acesso ao poder político valia um milhão de contos traduz bem a utilidade dos políticos para os seus patrões privados. As contas ainda eram em escudos, mas toda a gente percebeu de que é que ele falava.'

MAS PRONTOS AGORA A "CARREIRA" DOS JOVENS SEGUE LINDAMENTE.A MISTURAR-SE LÁ NO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL...

AS MARAVILHOSAS GOVERNAÇÕES DEMOCRATAS DA TRETA

«A minha reforma nada custa ao banco» - Jardim GonçalvesPor Redação


O fundador do Banco Comercial Português, Jardim Gonçalves, admitiu que a reforma que recebe do banco não representa quaisquer custos para a entidade.

A RTP noticia que a pensão mensal que Jardim Gonçalves recebe do banco é de quase 175 mil euros, a que acrescem um motorista e um avião privado à sua disposição, além de guarda-costas.

Em entrevista ao portal Dinheiro Vivo e à emissora TSF o ex-administrador não revelou qual o montante que recebe, mas assegurou que a reforma que recebe «nada custa ao banco».

A transferência do Fundo de Pensões da banca para o Estado fez com que as reformas dos antigos bancários, como é o caso de Jardim Gonçalves, sejam pagas pelas Finanças e pela Segurança Social.

Segundo a RTP, outros antigos gestores daquela instituição bancária aceitaram baixar o valor das pensões, mas no caso de Jardim Gonçalves a sua reforma manteve-se, devido a uma decisão judicial. Além disso, foi a própria administração do banco que não lhe propôs baixar o referido montante: «O banco nunca me propôs alterar a minha reforma.»

Jardim Gonçalves, que não pode desempenhar funções no setor bancário devido à utilização ilegal de offshores, explicou ainda que o Orçamento do Estado para 2013 pode mudar, caso haja mudanças na atual coligação.

PARA OS CHICOS-ESPERTOS DAS "NOVAS OPORTUNIDADES" CUJA CARREIRA TEM SIDO AFUNDAR TODA A NAÇÃO OS LUCROS SÃO SEMPRE PRIVADOS E OS PREJUÍZOS PÚBLICOS.EVIDENTEMENTE QUE PARA ELES O POVO DEVE SER TODO IGUAL,TODO DIFERENTE, ISTO É ATÉ PODE E DEVE SER TODO "PRETO" MUITO MAIS FÁCIL DE "LEVAR".OS PEDREIROS SACARAM O "SEU" E AGORA A AFRICANIDADE ESTÁ POR NOSSA CONTA.OS BANQUEIROS ANDARAM A JOGAR NA ROLETA E ENQUANTO "DEU" ERA TUDO DELES.PREJUÍZO?PASSEM ESSA COISA PARA O ESTADO...E SEM DIFICULDADE NENHUMA!PARA ISSO É QUE METERAM OS SEUS EMPREGADOS A "INTERPRETADORES"...
A NAÇÃO PORTUGUESA GOVERNADA POR ESTE TIPO DE "EUCALIPTAL ELEITO" EVIDENTEMENTE QUE NÃO PODERIA IR LONGE.SEM BASES ÉTICAS, NAS COSTAS DO ZÉ POVINHO E SEM TRABALHO PRODUTIVO SÉRIO ONDE O MÉRITO DOS RESULTADOS FOSSE A BASE DAS CHEFIAS...

Saturday, October 20, 2012

QUANDO O POVO ANÓNIMO FAZ CONSTITUIÇÕES...

"Nous, peuple d'Islande, souhaitons créer une société juste offrant les mêmes opportunités à tous. Nos origines différentes sont une richesse commune, et ensemble nous sommes responsables de l'héritage des générations : la terre, l'histoire, la nature, la langue et la culture."

POR CÁ QUALQUER DIA SERÃO OBRIGADOS A ESTUDAR O CRIOULO, ESSE GRANDE CONTRIBUTO DOS AFRICANOS...CRIADO PARA SE PODER LIXAR O COLON MAIS À VONTADE...

PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES

26 septembre 2012
Comment l’extrême droite a fait du « racisme anti-blanc » une arme politique
Dans son Manifeste pour une droite décomplexée, Jean-François Copé entend "briser le tabou du racisme anti-blanc", notamment s'agissant des banlieues.

Jusqu'à présent, l'utilisation politique du concept de "racisme anti-blanc" était l'apanage quasi exclusif de l'extrême droite.

Ainsi, le FN en a fait depuis plusieurs années l'un de ses thèmes, sans que cela soit le coeur du réacteur de son programme.

Discréditer les anti-racistes

Marine Le Pen utilise souvent la notion de "racisme antiblanc" pour discréditer la lutte des associations antiracistes, au premier rang desquels SOS Racisme à qui elle reproche de n'avoir jamais intenté d'action sur cette base. Au mois de mai, la présidente du FN déclarait encore à propos de Christiane Taubira et du gouvernement socialiste : "[Mme Taubira] est totalement incapable de lutter contre le racisme anti-blanc. Le PS est incapable de lutter contre le racisme anti-blanc tout simplement parce qu’il le nie. De la même manière je ne crois pas que l'UMP était capable de lutter contre l'explosion du racisme anti-français et du racisme anti-blanc qui fait des ravages dans les banlieues."

Dans son programme présidentiel pour 2012, Marine Le Pen retient le seul "racisme anti-Français", (et non le "racisme anti-blanc"), pour lequel elle souhaite l'établissement d'une "circonstance aggravante" lorsqu'il motive les "crimes ou délits".

En 2003, son père, Jean-Marie Le Pen, avait lui estimé sur RMC qu'il y avait "un racisme important dont on ne parle pas, celui du racisme anti-blanc dont sont victimes les Français de souche"

"Racisme anti-blanc" accolé à "Français de souche" : celui qui est, à l'époque, président du FN en exercice, pioche, à ce moment, dans le vocabulaire d'une famille précise de l'extrême droite, celle du courant identitaire.

L'influence du courant identitaire

Dès 2003, en effet, les Jeunesses identitaires font de la dénonciation du "racisme anti-blanc" l'un de leur tout principaux thèmes. Il s'agit, certes, comme le fait le FN, de démonétiser les associations antiracistes. Mais s'y ajoute une autre dimension moins tactique et plus idéologique. Très influencés par la Nouvelle Droite des années 80 et par les écrits sur une supposée "guerre raciale" d'un Guillaume Faye ou d'un Jean-Yves Le Gallou, les Identitaires estiment que "les Européens blancs" sont menacés par "une immigration invasion" dans un mouvement de substitution des populations sur le Vieux continent. Dans ce contexte, ils deviennent "les nouveaux colonisés", et donc la minorité opprimée à défendre.

"Euphémisation syntaxique"

Le "racisme anti- blanc" permet aux Identitaires de tenir un discours racialiste blanc non explicite et suggéré, non passible de poursuites. "Ils utilisent une stratégie d'euphémisation syntaxique afin de légitimer des conceptions jusque-là considérées comme extrémistes", expliquent Stéphane François et Yannick Cahuzac, respectivement politologue et sociologue spécialisés sur l'extrême droite. "Il s'agit, au nom de la résistance au racisme anti-blanc de mener une lutte pour la défense de l'identité blanche", explique encore Stéphane François. Il s'agit enfin de démontrer que toute société multiculturelle est vouée à l'échec.

Les Identitaires feront d'ailleurs, à plusieurs reprises, des campagnes nationales d'autocollants sur ce thème. Et se féliciteront publiquement de "l'appel contre les ratonnades anti-Blancs" lancé en mars 2005 par des personnalités comme Alain Finkielkraut, Bernard Kouchner ou Jacques Julliard, suite aux violences commises lors de manifestations lycéennes. C'est encore au nom de la dénonciation du 'racisme anti-blanc" que les identitaires mèneront des actions contre le groupe de rap Sniper. L'Agrif, ou Alliance générale contre le racisme et pour le respect de l'identité française et chrétienne, présidée par Bernard Antony s'y associera par un curieux raccourci historique. L'Agrif avait en effet tenté de diffuser la notion, avec moins de succès que le Bloc identitaire.

Jeudi, le président du Bloc identitaire, Fabrice Robert, s'est réjoui sur Twitter de la dernière sortie du secrétaire général de l'UMP : "Copé dénonce l'existence d'un #RacismeAntiBlanc. La stratégie d'influence des #Identitaires porte ses fruits."

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20 octobre 2012
Occupation de la future mosquée de Poitiers: décryptage d’un coup de com’ politique
Samedi 20 octobre au petit matin, plusieurs dizaines de militants du Bloc identitaire, ont occupé pendant quelques heures, le toit de la future mosquée de Poitiers, avec force slogans évoquant Charles Martel.


POR CÁ OS "INTERPRETADORES" DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, OS MAÇONS, OS ADVOGADOS, OS EX-DESCOLONIZADORES DO SALVE-SE QUEM PUDER E COM CONFISCOS AGORA COLONIZAM-NOS COM DIREITO A SUBSÍDIO DE INVASÃO.PARA FAZER CÁ O TAL HOMEM NOVO E MULATO...DIZENDO QUE IA SER UMA RIQUEZA.ESTÃO A VÊ-LA OU NÃO?ISTO É NÃO VÃO SENTINDO O CHEIRINHO DA ESCRAVIDÃO?PARA SUSTENTAR O "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES".VÃO EM CONVERSAS DE COMITÉS CENTRAIS, MESAS, LOJAS E OUTROS IDIOTAS ÚTEIS QUE VÃO ACABAR POR SER EXPULSOS DO VOSSO PRÓPRIO PAÍS...

E NÃO TARDA NADA A TEREM QUE APRENDER CRIOULO...E A RECONHECER AS "ZONAS LIBERTADAS"...


TUDO PELA AFRICANIZAÇÃO,NADA CONTRA A AFRICANIZAÇÃO...

Estado duplica receita com o IRS cobrado
A receita do Estado com o IRS quase que duplica em apenas 13 anos. Se em 2000 os cofres públicos arrecadaram 6770,8 milhões de euros com este imposto directo, ano após ano os portugueses têm pago mais ao Estado e a previsão de receita para 2013 é 12 066,3 milhões de euros: quase duas vezes mais do que se encaixou em 2000.

Só em 2011 o IRS cresceu 9,2 por cento, reflexo da aplicação da sobretaxa extraordinária de 3,5 por cento sobre o montante do subsídio de Natal acima do salário mínimo, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), ontem divulgados. A importância desta receita fiscal para o Estado, que em 2013 é agravado, é tal que, no conjunto dos impostos directos (sobretudo IRS e IRC), esta representa 62% do total da fatia da carga tributária. Os lucros tributáveis das empresas – IRC – não chegam nem a metade do valor que os contribuintes entregam ao Estado por ano via do imposto sobre o trabalho. Isto significa que por cada dez euros que a máquina fiscal arrecada em impostos directos, seis saem dos bolsos dos portugueses, três euros das empresas e o restante de outros impostos directos.
O INE revela ainda que a carga fiscal atingiu um terço do PIB em 2011. No nível mais elevado desde 1995, esta carga fiscal atinge 33,2% de toda a riqueza nacional produzida. Foram 56,8 mil milhões de euros de encaixe para o Estado com os diferentes impostos. Entre 2009 e 2012, no Mundo, só a Argentina teve maior aumento de impostos.

SÓ ESTÃO ATRASADOS NAS MILÍCIAS.PARA CONVENCEREM OS "CONTRIBUINTES" CLARO.AQUELES IRREDUTÍVEIS 45% QUE "CONTRIBUEM".JÁ SABEM QUE DE PREFERÊNCIA DEVEM SER À BASE DE BALANTAS.COM CATANAS NA MÃO FAZEM MILAGRES...E NÃO VAI HAVER NENHUM BRANQUELAS A FUGIR AO CASTIGO...
E MAIS DEVE APROVEITAR-SE A LONGA EXPERIÊNCIA DOS JUDEUS NA COBRANÇA DE IMPOSTOS.VÃO VER COMO ELES FAZEM MILAGRES...E A "RECEITA" NÃO VAI FALHAR...

PS

MAIS UMA VEZ SE ALERTA PARA QUE NAS AUTOESTRADAS SEJAM AUTORIZADAS AS CARROÇAS DOS CIGANOS.O SOL QUANDO NASCE DEVE SER PARA TODOS...