ODIVELAS
SEF captura imigrante ilegal procurado por furto
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) capturou um cidadão estrangeiro de 21 anos indiciado pela prática de diversos crimes de furto, roubo, ofensas à integridade física e contra a honra.
Numa nota publicada na terça-feira no seu site de Internet, o SEF refere que o detido se encontrava em situação irregular no país e foi capturado em Odivelas com a colaboração da PSP.
Após a captura, o homem ficou entregue à custódia do SEF até ao afastamento para o país de origem, que se concretizará no mais curto espaço de tempo possível, tendo-lhe sido aplicada uma medida de interdição de entrada em Portugal e no espaço Schengen válida por sete anos.
O GAJO NÃO DEVIA SER ISLÂMICO...
OI SEF QUE TAL TRABALHAREM PARA ENCHER UM AVIÃO?POR DIA...
ENTRETANTO O INDIGENATO CONTINUA A SER ENRIQUECIDO POR AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF E PELA MAGNÂNIMA LEI DA NACIONALIDADE QUE NACIONALIZA AO FIM DE 6 ANOS MESMO COM 3 DE PRISÃO PELO MEIO.VEJAM LÁ SE OS INTERPRETADORES NÃO QUERIAM ALCANÇAR A ACTUAL FASE DE ENRIQUECIMENTO EM QUE ESTAMOS MERGULHADOS AGORA E POR MUITAS DÉCADAS...
Wednesday, August 29, 2012
Tuesday, August 28, 2012
ÁFRICA O CONTINENTE DOS PIRATAS SEC XXI...
-Piratas tomam de assalto petroleiro grego no golfo da Guiné
NÓS POR CÁ SÓ AINDA TEMOS DESEMBARQUES DE DROGAS E DE ILEGAIS.MAS COM O ANDAR DA CARRUAGEM QUALQUER DIA VOLTAMOS À IDADE MÉDIA QUANDO OS AFRICANOS VINHAM ARRASTAR NA NOSSA COSTA E RAPTAR PESSOAS PARA VENDEREM COMO ESCRAVOS...
COLABORADORES CÁ DENTRO JÁ TÊM AOS MONTES...
NÓS POR CÁ SÓ AINDA TEMOS DESEMBARQUES DE DROGAS E DE ILEGAIS.MAS COM O ANDAR DA CARRUAGEM QUALQUER DIA VOLTAMOS À IDADE MÉDIA QUANDO OS AFRICANOS VINHAM ARRASTAR NA NOSSA COSTA E RAPTAR PESSOAS PARA VENDEREM COMO ESCRAVOS...
COLABORADORES CÁ DENTRO JÁ TÊM AOS MONTES...
A ORQUESTRA INTERNACIONALISTA CHORA AO FMI "POR MAIS TEMPO".PERCEBE-SE PORQUE NÃO DESCOLONIZAM...
OS INTERNACIONALISTAS DEMOCRATAS DA TRETA AGORA COLONIZADORES-SALVADORES EMÉRITOS COM AFRICANIZAÇÃO GERAL GARANTIDA DO SEU ZÉ POVINHO a régua e esquadro ANDAM NUMA CAMPANHA PSICOLÓGICA PARA "SENSIBILIZAR" A TROIKA QUE OS GOVERNA NO SENTIDO DE TEREM "MAIS TEMPO" PARA REDUZIR O "DÉFICE" QUE PELOS VISTOS VAI ACABAR NOS 6% OU SEJA A "DÍVIDA" VAI AUMENTAR E OS CREDORES CONTINUAMA VER A PRAZO O SEU RICO DINHEIRINHO POR UM CANUDO.SIM PORQUE PAGAR, PAGAR POR MAIS QUE AGORA "ARRASTEM" O CONTRIBUINTE, UMA PEQUENÍSSIMA PARTE DA POPULAÇÃO DO SOBADO,É QUE NÃO VÃO CONSEGUIR.PORQUE A FISIONOMIA Da frente continua igual:salvar sempre, enriquecer com a pobreza alheia.Considerar "português" todo o universo...em especial os primos do negociador do FMI, a nossa maior riqueza devidamente armazenada em bairro social...
LEMBREM-SE DE QUEM FEZ AS LEIS DA IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE QUE NOS AFUNDARAM:O MONHÉ COSTA...
VEJAM QUEM OS CREDORES MANDAM:UM AFRICANO
AGORA DIGAM QUE JÁ NÃO ESTÃO EM ÁFRICA...PARA ONDE ALIÁS OS GAJOS QUE DIZEM QUE NOS "GOVERNAM" ANDAM SEMPRE NUM CORROPIO...
O SNI DE ESQUERDA TRAIDOR DA SUA CIVILIZAÇÃO
27 AGOSTO 2012
Cristãos cercados desde Julho libertados pelo exército
Mais uma notícia que SIC's, TVI's, RTP's e demais corta-cola não publicitam. O exército sírio está a dar prioridade às remotas zonas rurais habitadas por cristãos, alvos preferenciais dos grupos terroristas na campanha de limpeza étnica para a instauração de um regime teocrático. Já não basta a total falta de ética jornalística, a subserviência quase vergonhosa, a reles propaganda, a superficialidade de quem nada sabe, nunca leu nem se quer informar. Os nossos jornalistas transformaram-se, decididamente, em não-profissionais, em proletários amedrontados servindo grupos empresariais que os tratam como os senhores dos engenhos não tratavam os seus escravos.
Publicada por Combustões em 27.8.12
MAS DOUTORES EM JORNALISMO SÃO AOS MONTES...E BEM PAGOS ACIMA DA MÉDIA.O RESTO BEM PODE AFRICANIZAR...
Cristãos cercados desde Julho libertados pelo exército
Mais uma notícia que SIC's, TVI's, RTP's e demais corta-cola não publicitam. O exército sírio está a dar prioridade às remotas zonas rurais habitadas por cristãos, alvos preferenciais dos grupos terroristas na campanha de limpeza étnica para a instauração de um regime teocrático. Já não basta a total falta de ética jornalística, a subserviência quase vergonhosa, a reles propaganda, a superficialidade de quem nada sabe, nunca leu nem se quer informar. Os nossos jornalistas transformaram-se, decididamente, em não-profissionais, em proletários amedrontados servindo grupos empresariais que os tratam como os senhores dos engenhos não tratavam os seus escravos.
Publicada por Combustões em 27.8.12
MAS DOUTORES EM JORNALISMO SÃO AOS MONTES...E BEM PAGOS ACIMA DA MÉDIA.O RESTO BEM PODE AFRICANIZAR...
COPIADO NO DRAGOSCÓPIO COM A DEVIDA VÉNIA...E CONCORDÂNCIA
Segunda-feira, Setembro 24, 2007
A Disfunção Pública
Fala-se muito em desembaraçar o Estado do seu número excessivo de funcionários. Ainda há dias, na entrevista à RTP, o ministro das Finanças apregoava não sei quantas centenas de funcionários em rampa de lançamento para um qualquer limbo ou aterro sanitário.
É evidente que o Estado, na medida em que se tornou refém de seitas e receitas partidárias (e não só), descambou numa espécie de cancro maior da Nação. Brada aos céus de escândalo a quantidade de mamíferos que por lá se recreia e locupleta. Mas, a bem do rigor, convém que sejamos sérios na análise destes problemas. Por isso mesmo, compete que se diga, com toda a clareza, que se há algo excessivo no Estado Português, e há, esse excesso, essa demasia não reside certamente o número de funcionários. Pelo contrário, os funcionários, tal qual o país, são poucos para tamanho Estado. Relembro até que no tempo em que ainda existia um Império para administrar, o Estado era menos de um quinto do que é actualmente. O País diminuiu, mas o Estado aumentou. Significa que o Estado vive a parasitar a Nação. Essa, de resto, é uma lei antiga e fatal em toda a parte do mundo, só que entre nós ganhou foros de regabofe épico. Porém, repito, e por estranho que pareça, não são os funcionários do Estado os responsáveis por tão descomedida voragem. Acreditem, espantem-se, arrepiem-se, façam como entenderem, mas não são. Querem a demonstração? Aí vai.
Os funcionários do Estado, efectivamente, são poucos: os disfuncionários é que são muitos. Este detalhe é sistematicamente escamoteado. E não devia. Pelo contrário, devia constituir ponto de partida para toda e qualquer diagnóstico sério da epidemia. Como é bom de ver, existe a Função Pública e existe a Disfunção Pública. O país está todo ele disfuncional porque o peso da Disfunção Pública é esmagador em relação à sua congénere. Querem exemplos?
Na educação (que é igual à Saúde, à Justiça, etc): lá estão os funcionários - os professores e os contínuos; e lá estão os disfuncionários - os administradores, os burrocratas do ministérios, a pandilha das DREs, os sindicalistas, os inspectores da pevide, etc. Os professores - isto é, os funcionários - padecem concursos, suportam nomadizações, aturam os educandos das televisões e dos futebóis (e na hora de tocar píveas aos orçamento, vão de charola para o desemprego, ou nem de lá escapam); os disfuncionários ninguém sabe como ali vão parar, mas, uma vez lá catrafilados, uma coisa é sabida: nunca mais de lá saem. A missão dos disfuncionários é impedir que os funcionários funcionem. Quanto pior os funcionários funcionem, ou seja, quanto melhor disfuncionem, mais disfuncionários são precisos para analisar, perceber e engenhar soluções para a disfunção dos funcionários. Invariavelmente, os disfuncionários, após grandes marchas e serões forçados, autênticas maratonas de fazer corar um kafka, descobrem que há funcionários a mais. A coisa não está a disfuncionar como deveria e inicialmente era previsto (por eles, naturalmente). É preciso espiolhar, avaliar e descobrir quem teima em funcionar. E pô-lo no olho da rua. A disfunção Pública só tem e cumpre um dogma inexorável: o único problema, fonte de todos os problemas, é a escassez de disfuncionários e o excesso de funcionários. Essa lei única, soberana e absoluta deriva do facto de todo o disfuncionário ter sempre um familiar, amigo ou confrade cujo contributo é imprescindível para a Disfunção Pública. Toda a Disfunção Pública será sempre pouca. Tudo isto pode parecer absurdo, mas não é: é apenas perverso.
E a perversão imbrica na mentalidade assaz cavilosa mas típica do disfuncionário: está convencido que ele é que é o funcionário e que a Função Pública é uma disfunção. Traduzindo para o concreto: o Estado não existe para servir os contribuintes; os contribuintes é que existem para servir o Estado. A escola não serve para instruir, nem educar; os tribunais não existem para ministrar a justiça; os hospitais não estão lá para zelar pela saúde dos cidadãos. Não, tudo isto existe para os disfuncionários brincarem às reformas, às experiências, às cobaias com o dinheiro e o coiro alheios -isto é: para os disfuncionários perseguirem, torturarem e sanearem os funcionários. A seguir ao 25 de Abril, faziam-no em nome da higiene política, agora fazem-no em nome da higiene económica. Não tarda muito e será em nome da higiene sexual.
Por outro lado, logo que se apanha na Disfunção Pública, o disfuncionário adquire a firme convicção que não é condignamente tratado: o dever do Estado é promovê-lo e subsidiá-lo em todos os seus caprichos e mariscadas. E ele não está ali para outra coisa. Desata pois a disfuncionar com todas as suas forças. Sabe que quanto melhor disfuncionar, tanto maiores serão as suas chances. Quando não andam a perseguir, torturar e sanear funcionários, os disfuncionários conspiram, insidiam, manobram e intentam ultrapassar-se uns aos outros. O pior, invariavelmente, vence e adquire poderes, privilégios e prorrogativas acrescidos.
De tudo isto, com é facil de calcular, resulta um panorama deveras pitoresco:
Há todo um Estadão a cavalo na Nacinha. Compõem-no um número cada vez mais reduzido de funcionários e um número sempre crescente de disfuncionários. Os disfuncionários apregoam o "estado mínimo", ou seja, um número mínimo de funcionários que sustentem laboralmente um número máximo de disfuncionários. Bem como um número máximo de contribuintes que paguem ambos, claro está. A tarefa dos funcionários é canalisar as receitas dos contribuintes para os disfuncionários e carrear as directivas e receitas destes para o país. Não há qualquer exagero em dizer que os disfuncionários são parasitas compenetrados de todo o restante dispositivo: parasitam laboralmente os funcionários e parasitam monetariamente os contribuintes. Alcançamos assim a demonstração inicialmente requerida: na verdade, o Estado não tem funcionários a mais, até tem a menos: o que tem a mais, disparatadamente, é parasitas. Consequentemente, o que qualquer governo sério precisa de reduzir, com a máxima urgência, caso pretenda impedir o fatal colapso de tamanho rilhafoles e rilha-orçamentos, é, sem sombra de dúvida, o número de parasitas, não o de funcionários.
Cito um caso emblemático e verídico: fulano X trabalha no Instituto Y. Não tem mesmo feito outra coisa na vida nos últimos 25 anos. Desunha-se todos os dias executando as tarefas de três mais a chefe e a chefe da chefe. Atura, além do som ambiente do galinheiro, os ralhetes e os humores pré-menstruais (ou pós-menopáusicos) da hierarquia. Ciclicamente, ainda contempla, a cada fim-de-mês, a passagem do cometa Z, um assessor/avençado/ou lá o que é misterioso, que só ali passa para receber a renda choruda inerente à sua condição fantástica (uma entre várias, manantes de diversos institutos, direcções e empresas). Pois bem, o Instituto Y já se desembaraçou de diversos funcionários, mas os cometas, esses, prosseguem inexpugnáveis. Cometas, plural, digo bem, porque, entretanto, de um passaram a dois. Lá vão surgindo, todo o fim-de-mês. São aos milhares, às constelações por todo esse país desgraçado. Provenientes e ioiozantes das galáxias partidárias. Dos buracos negros clientelares. Vão acabar connosco se não acabarmos com eles.
Este postal é caótico e a raiar o alucinante, mas não me culpem nem refilem comigo. Limitei-me a transcrever o mais cruamente possível a realidade duma terra lançada aos bichos.
Publicada por dragão em 9/24/2007 10:49:00 a.m.
NÃO TEMOS IMPÉRIO LÁ FORA O ESTADO MULTIPLICOU-SE POR 5 E SÓ TEMOS AINDA COMO EMBRIÃO DO MINISTÉRIO DAS COLÓNIAS CÁ DE DENTRO A COMISSÁRIA DAS POR ENQUANTO MINORIAS ÉTNICAS E VÁ LÁ DOS ASSALARIADOS DO SOS RACISMO...ASSOBERBADOS COM OS 500000 "LEGAIS" JÁ EXISTENTES...
MAS PRONTOS O QUE INTERESSA ISSO PARA A DESCULPA CIENTÍFICA DO VIVEREM "ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES"?
EM PORTUGAL PREDOMINAM OS GENES "TRAIDORES" POIS OS GAJOS TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM...
Hatemi e McDermott defendem que se a atitude política a nível individual é influenciada por factores genéticos, as decisões que tomamos colectivamente acabam por ser também. É aqui que vêem “implicações reais” para esta linha de pensamento, que agora já tem literatura científica suficiente para deixar de ser considerada um movimento alternativo. Um exemplo de atitudes políticas condicionadas por predisposições genéticas são as relativas à imigração, destacam no artigo. Um estudo em 2006 associou medo, etnocentrismo e atitudes face a grupos estranhos a influências genéticas ligadas ao medo de micróbios e outras fobias. Já este ano, Hatemi e uma outra equipa da Universidade do Minnesota concluíram que as correlações encontradas entre o níveis de medo social e atitudes face à imigração partilham factores genéticos comuns. “Estamos a ver um despertar nas ciências sociais e o muro que dividia política e genética está a começar a cair”, disse em comunicado Peter Hatemi. “Isto tem implicações reais para a redução da discriminação, política externa, saúde pública, mudanças de atitude e muitos outros assuntos políticos.”
NOS PRIMÓRDIOS Segundo a recolha, já foram identificados 18 genes candidatos a terem algum papel na predisposição para atitudes políticas. Apesar do entusiasmo com que dão conta deste campo emergente – “a genética da política” – os autores admitem que vivemos ainda os primórdios e que não há nada mais errado do que pensar-se que algum dia se vai descobrir um gene para cada característica, o que vêem como a típica arma de arremesso dos críticos. “A maioria dos investigadores considera que as características politicas são influenciadas por milhares de marcadores genéticos tanto indirectamente como através de interacções entre numerosos estímulos ambientais. Em contraste, muitas críticas são feitas em resposta a uma visão de que as características politicas seriam características mendelianas, governadas por um único gene ou um conjunto pequeno de genes.” Os autores rejeitam mesmo que este cenário algum dia venha a ser real, mesmo com a genética cada vez mais avançada: “Certamente não há um gene para o liberalismo ou outra característica. Pelo contrário, quaisquer que seja as influências genéticas provavelmente manifestam-se através dos processos racionais, emotivos e cognitivos”.
SÓ FICO ADMIRADO POR O LOUÇÃ NÃO TER DADO O SEU LUGAR À SUA RICA FILHINHA.PÁ A GENÉTICA É TUDO...
NOS PRIMÓRDIOS Segundo a recolha, já foram identificados 18 genes candidatos a terem algum papel na predisposição para atitudes políticas. Apesar do entusiasmo com que dão conta deste campo emergente – “a genética da política” – os autores admitem que vivemos ainda os primórdios e que não há nada mais errado do que pensar-se que algum dia se vai descobrir um gene para cada característica, o que vêem como a típica arma de arremesso dos críticos. “A maioria dos investigadores considera que as características politicas são influenciadas por milhares de marcadores genéticos tanto indirectamente como através de interacções entre numerosos estímulos ambientais. Em contraste, muitas críticas são feitas em resposta a uma visão de que as características politicas seriam características mendelianas, governadas por um único gene ou um conjunto pequeno de genes.” Os autores rejeitam mesmo que este cenário algum dia venha a ser real, mesmo com a genética cada vez mais avançada: “Certamente não há um gene para o liberalismo ou outra característica. Pelo contrário, quaisquer que seja as influências genéticas provavelmente manifestam-se através dos processos racionais, emotivos e cognitivos”.
SÓ FICO ADMIRADO POR O LOUÇÃ NÃO TER DADO O SEU LUGAR À SUA RICA FILHINHA.PÁ A GENÉTICA É TUDO...
E QUANDO OS "PAPÉIS" SÃO DESTRUÍDOS PELO APODRECIMENTO DAS FRUTAS TROPICAIS QUE SÃO ENVIADAS NELAS?
Malas diplomáticas custam 4,25 milhões de euros
09:47 O transporte de malas diplomáticas, com conteúdos sensíveis, é atribuído a uma empresa por concurso público. Em cinco anos, a expedição e recepção de malas "top secret" custarão ao Estado 4,25 milhões de euros
SE A "MALA" PARAR MAIS DO QUE X TEMPO JÁ SABEM FICA TUDO INUTILIZADO...
MAS PRONTOS O PORTAS AFINAL NÃO REDUZIU NADA.ALIÁS ANDA NUMA DE SALVADOR DO PLANETA E INCANSÁVEL VIAJANTE...
Ó PORTAS DIZ LÁ QUAL A "DIFERENÇA" NOMEADAMENTE NAS "RECIPROCIDADES"...E JÁ AGORA EXPLICA LÁ O TEU ORÇAMENTO ÀS CRIANCINHAS...
09:47 O transporte de malas diplomáticas, com conteúdos sensíveis, é atribuído a uma empresa por concurso público. Em cinco anos, a expedição e recepção de malas "top secret" custarão ao Estado 4,25 milhões de euros
SE A "MALA" PARAR MAIS DO QUE X TEMPO JÁ SABEM FICA TUDO INUTILIZADO...
MAS PRONTOS O PORTAS AFINAL NÃO REDUZIU NADA.ALIÁS ANDA NUMA DE SALVADOR DO PLANETA E INCANSÁVEL VIAJANTE...
Ó PORTAS DIZ LÁ QUAL A "DIFERENÇA" NOMEADAMENTE NAS "RECIPROCIDADES"...E JÁ AGORA EXPLICA LÁ O TEU ORÇAMENTO ÀS CRIANCINHAS...
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