UM "FRANCÊS" DE GEMA A QUEM SE CALHAR NÃO ANDAVAM A PAGAR O SUFICIENTE...

Mehdi Nemmouche, djihadiste présumé, bientôt extradé


Par Isabelle Ory Mis à jour le 03/11/2016 à 20:27 Publié le 03/11/2016 à 19:42
Une photo de Mehdi Nemmouche dévoilée le 1er juin 2014.
VIDÉO - Soupçonné d'être le tueur du Musée juif de Bruxelles en 2014, il aurait été le geôlier de quatre journalistes français en Syrie.
Pour les Belges, il reste avant tout le principal suspect de la tuerie du Musée juif de Bruxelles. Mais pour les Français, Mehdi Nemmouche serait aussi le geôlier djihadiste ultraviolent qui fredonnait La Bohème d'Aznavour devant ses quatre compatriotes journalistes, otages en Syrie pendant dix mois. C'est à ce titre que Paris avait délivré au mois d'août dernier un mandat d'arrêt européen contre le Français d'origine algérienne, âgé de 31 ans et actuellement détenu dans le quartier de haute sécurité de la prison de Bruges.

POR ACASO NA ARGÉLIA SÓ DEVE HAVER EUROPEUS DEFENSORES DAS LIBERTAÇÕES DESCOLONIZADORAS.OU JÁ FOI CHÃO QUE DEU UVAS?MAS ELES ANDAM POR AÍ...

ANDANDO A CARA DO PILOTO CERTAMENTE POR SER BRANCO NOS MEIOS DE PROPAGANDA VEJAM LÁ SE DIZEM QUE OS JOVENS DA NOTÍCIA ERAM TODOS AFRO-AMERICANOS...

Mulher lançada aos crocodilos após ser violada e assassinada FBI descobriu o que aconteceu a Brittanne Drexel sete anos depois do homicídio. 12.10.16PARTILHE 1265 1 Brittanne Drexel tinha 17 anos Foto Facebook Brittanne Drexel desapareceu em 2009, em Myrtle Beach, na Carolina do Sul, EUA. Sete anos depois o FBI descobriu o que aconteceu à jovem de 17 anos. A investigação revelou que Brittanee esteve sequestrada durante três dias e que o crime foi cometido por um grupo de jovens. Segundo testemunhas, a rapariga foi morta a tiro e o corpo que nunca foi encontrado, atirado a um lago e devorado por crocodilos. Foi após a confissão de Taquan Brown, que está preso e a cumprir pena de 25 anos por homícidio, que as autoridades chegaram a esta conclusão. Na verdade, Brown não está diretamente ligado com este caso mas afirmou que esteve presente nos últimos momentos de vida de Brittanee, num esconderijo em McClellanville, EUA. Foi aqui que o presidiário admite ter visto Taylor, de 16 anos, e outros homens a violar a jovem. Neste momento a jovem tentou fugir mas foi imediatamente capturada e levada para uma casa de onde se ouviram dois tiros. As autoridades estão à procura de provas para dar início a um processo contra Taylor pelo crime de homícidio da jovem Brittanee Drexel.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/mulher-lancada-aos-crocodilos-apos-ser-violada-e-assassinada?ref=HP_Contagens

DE SALVAMENTO EM SALVAMENTO OS QUERIDOS INTERNACIONALISTAS AGORA COLONIZADORES QUEREM DISTO CÁ DENTRO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM EXPULSÃO DOS BRANCOS E O CONFISCO DOS SEUS BENS...

POR CÁ BASTAVA APARECER UM CHEFE COM OS TOMATES PRETOS QUE A MALTA DEIXAVA ORFÃ NUM INSTANTE OS HUMANISTAS INTERNACIONALISTAS DA MAIORIA SOCIOLÓGIA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...

Guerra de pobres en los suburbios de Italia
PABLO ORDAZ Roma 67
Los vecinos de barrios desfavorecidos de Roma y Milán atacan a los inmigrantes acusándolos de la inseguridad en sus calles

RESUMINDO OS ADEPTOS DOS COMUNISTAS E DOS INÚMEROS IDIOTAS ÚTEIS PASSAVAM-SE PARA A EXTREMA-DIREITA...

EM PORTUGAL PREDOMINAM OS GENES "TRAIDORES" POIS OS GAJOS TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM...

Hatemi e McDermott defendem que se a atitude política a nível individual é influenciada por factores genéticos, as decisões que tomamos colectivamente acabam por ser também. É aqui que vêem “implicações reais” para esta linha de pensamento, que agora já tem literatura científica suficiente para deixar de ser considerada um movimento alternativo. Um exemplo de atitudes políticas condicionadas por predisposições genéticas são as relativas à imigração, destacam no artigo. Um estudo em 2006 associou medo, etnocentrismo e atitudes face a grupos estranhos a influências genéticas ligadas ao medo de micróbios e outras fobias. Já este ano, Hatemi e uma outra equipa da Universidade do Minnesota concluíram que as correlações encontradas entre o níveis de medo social e atitudes face à imigração partilham factores genéticos comuns. “Estamos a ver um despertar nas ciências sociais e o muro que dividia política e genética está a começar a cair”, disse em comunicado Peter Hatemi. “Isto tem implicações reais para a redução da discriminação, política externa, saúde pública, mudanças de atitude e muitos outros assuntos políticos.”

NOS PRIMÓRDIOS Segundo a recolha, já foram identificados 18 genes candidatos a terem algum papel na predisposição para atitudes políticas. Apesar do entusiasmo com que dão conta deste campo emergente – “a genética da política” – os autores admitem que vivemos ainda os primórdios e que não há nada mais errado do que pensar-se que algum dia se vai descobrir um gene para cada característica, o que vêem como a típica arma de arremesso dos críticos. “A maioria dos investigadores considera que as características politicas são influenciadas por milhares de marcadores genéticos tanto indirectamente como através de interacções entre numerosos estímulos ambientais. Em contraste, muitas críticas são feitas em resposta a uma visão de que as características politicas seriam características mendelianas, governadas por um único gene ou um conjunto pequeno de genes.” Os autores rejeitam mesmo que este cenário algum dia venha a ser real, mesmo com a genética cada vez mais avançada: “Certamente não há um gene para o liberalismo ou outra característica. Pelo contrário, quaisquer que seja as influências genéticas provavelmente manifestam-se através dos processos racionais, emotivos e cognitivos”.

SÓ FICO ADMIRADO POR O LOUÇÃ NÃO TER DADO O SEU LUGAR À SUA RICA FILHINHA.PÁ A GENÉTICA É TUDO...