Uma sociedade pouco secreta
por ALBERTO GONÇALVES
Curioso. Meio mundo tem uma opinião sobre os privilégios académicos de Miguel Relvas, mas quase ninguém menciona o fundamento desses privilégios. E nem é necessário grande capacidade dedutiva. O "dr." Relvas é maçon, variante Grande Loja do Oriente Lusitano. O presidente da Lusófona também é maçon, e também membro da mesma "loja". Em 2006, ano da matrícula do "dr." Relvas naquela universidade, ambos já eram "irmãos" na sociedade que se desejaria secreta.
Percebe-se o secretismo: fica bem a um homem adulto o pudor em revelar que, nas horas livres, gosta de vestir aventais e cair na brincadeira. Mas perceber não é sinónimo de aceitar. O "caso" Relvas, explorado até à exaustão devido à antipatia natural que o protagonista suscita e, palpita-me, à respectiva área ideológica, é apenas um fragmento de um "caso" muito mais vasto chamado maçonaria.
Não pretendo dizer que a maçonaria é tema ausente do noticiário caseiro. De vez em quando, o bando obtém honras de manchete e debate graças a um pequeno escândalo, conforme há meia dúzia de meses aconteceu com a divulgação de segredos de Estado numa história que envolvia o entretanto lendário Jorge Silva Carvalho, ex-director do SIED, sócio da "loja" Mozart e - o mundo é pequeno - correspondente por sms do "dr." Relvas.
O problema é que, à semelhança de inúmeras desgraças pátrias, a maçonaria ocasionalmente irrompe em força nos "media", fomenta discussões apaixonadas, produz gritos indignados e, após uns dias em que se jura que nada voltará ao que era, tudo permanece intacto. E "tudo" não é força de expressão: as personagens, os cargos, as trocas, os favores, os interesses, as ilicitudes, as trafulhices, etc. Quem acha que o país está óptimo como está deve dar os parabéns à maçonaria, que em larga medida os merece. Quem acha o contrário, deve dar à maçonaria outra coisa qualquer. Talvez uma ordem de despejo.
Não sou apreciador de proibições. Porém, não faltam por aí entusiastas. Do sal ao açúcar, do tabaco às emissões de dióxido de carbono ataca-se diária e galhardamente as chagas sociais sem nunca beliscar a maior delas: porque é que não se erradica a maçonaria? Numa época em que a crise encerra tantas lojas inocentes, algumas não deixariam saudades. No mínimo, tomava-se à letra a inclinação da seita pela privacidade e impedia-se aos seus devotos o desempenho de funções públicas. Alegadamente, os maçons não querem ser conhecidos. Comprovadamente, nós só ganhamos em desconhecê-los.
Sunday, July 22, 2012
Saturday, July 21, 2012
PODIA USAR OUTRA LINGUAGEM, MAS NÃO ERA A MESMA COISA...
GOSTO DE PROVOCAR OS INVERTEBRADOS, CORRUPTOS,TRAIDORES E OS INVERTIDOS.. QUE POR AÍ ANDAM A AFEIÇOAR A PEDRA PARA LEVAREM A ÁGUA AO SEU MOINHO SEMPRE COM GRANDES PRINCÍPIOS NA SUA PROPAGANDA...MAS PARA INGLÊS VER OBVIAMENTE!
COITADOS DOS BELGAS QUE TÊM QUE ATURAR OS PANELEIROS DOS OUTROS...
La Belgique va punir plus sévèrement les agressions homophobes
Le gouvernement belge a approuvé, vendredi, un projet visant à renforcer considérablement les peines dans les cas de violences contre des homosexuels.
QUALQUER DIA CONSEGUEM TORNAR OBRIGATÓRIO O APANHAR NO CU...
Le gouvernement belge a approuvé, vendredi, un projet visant à renforcer considérablement les peines dans les cas de violences contre des homosexuels.
QUALQUER DIA CONSEGUEM TORNAR OBRIGATÓRIO O APANHAR NO CU...
O QUE OS REGIONALISTAS CÁ QUERIAM FAZER.GOVERNAR E GOVERNAR-SE...
Seis comunidades se plantean pedir el rescate financiero al Estado
Cataluña, Castilla-La Mancha, Murcia, Baleares, Canarias y Andalucía afrontan vencimientos graves los próximos meses y estudian seguir los pasos de la Comunidad Valenciana
TANTO AMOR AO ZÉ POVINHO, TANTA DEDICAÇÃO À CAUSA PÚBLICA DEU NO QUÊ?A COLONIZAÇÃO DO ESTADO POR MUITOS "ESTADOS", MAÇONARIA À FRENTE,NECESSIDADE DE "LUGARES" E MAIS "LUGARES" ATÉ À DERROCADA TOTAL.POR MUITAS DÉCADAS...
MAS PRONTOS COMO HAVIA LÁ POR CIMA MUITO GAJO A QUERER APANHAR NO CU, DECRETARAM O "CASAMENTO" E JÁ AGORA FACILITARAM A NACIONALIZAÇÃO DOS CARALHOS DE ALUGUER VINDOS DE FORA...
O ZÉ POVINHO ESSE ESTÁ A CAMINHO DE ÁFRICA.MAS CÁ DENTRO...
Cataluña, Castilla-La Mancha, Murcia, Baleares, Canarias y Andalucía afrontan vencimientos graves los próximos meses y estudian seguir los pasos de la Comunidad Valenciana
TANTO AMOR AO ZÉ POVINHO, TANTA DEDICAÇÃO À CAUSA PÚBLICA DEU NO QUÊ?A COLONIZAÇÃO DO ESTADO POR MUITOS "ESTADOS", MAÇONARIA À FRENTE,NECESSIDADE DE "LUGARES" E MAIS "LUGARES" ATÉ À DERROCADA TOTAL.POR MUITAS DÉCADAS...
MAS PRONTOS COMO HAVIA LÁ POR CIMA MUITO GAJO A QUERER APANHAR NO CU, DECRETARAM O "CASAMENTO" E JÁ AGORA FACILITARAM A NACIONALIZAÇÃO DOS CARALHOS DE ALUGUER VINDOS DE FORA...
O ZÉ POVINHO ESSE ESTÁ A CAMINHO DE ÁFRICA.MAS CÁ DENTRO...
Friday, July 20, 2012
OS ESPANHÓIS TAMBÉM PAGAM LÁ DENTRO E LÁ FORA...
Excarcelados tres islamistas a cambio de los rehenes de Tinduf
Gonyalons y Fernández llegan a Madrid. La vicepresidenta recibe a pie de pista a los dos cooperantes liberados
ALIÁS FORAM ELES A INAUGURAR AS MODERNICES QUE NOS AFUNDARAM...PORQUE POR CÁ SÓ TEMOS TIDO LACAIOS NO PODER...
Gonyalons y Fernández llegan a Madrid. La vicepresidenta recibe a pie de pista a los dos cooperantes liberados
ALIÁS FORAM ELES A INAUGURAR AS MODERNICES QUE NOS AFUNDARAM...PORQUE POR CÁ SÓ TEMOS TIDO LACAIOS NO PODER...
MENOS UM COLON...
CASCAIS
SEF detém estrangeiro indiciado por crimes de roubo
Um cidadão estrangeiro, de 22 anos, indiciado pela prática de crimes de roubo com recurso a arma de fogo, foi detido na quarta-feira em Alcabideche, Cascais, pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Segundo uma informação publicada na página de Internet do SEF, o detido, que se encontra em situação irregular no país, foi capturado na zona de Alcabideche e ficou entregue à custódia do SEF por decisão judicial.
O detido será agora expulso, tendo como destino o seu país de origem, "no mais curto espaço de tempo possível", tendo-lhe sido aplicada uma medida de interdição de entrada em Portugal e espaço Schengen válida por sete anos.
MAS MESMO QUE UM QUALQUER "COLECTIVO" VÁ CHORAR BABA E RANHO PARA O AEROPORTO COM TAMANHA PERDA DE "RIQUEZA" O QUE FAZ FALTA PARA ANIMAR A MALTA É MESMO "DESCOLONIZAR".ACONSELHO A QUE SEJA FEITA DESDE JÁ DE FORMA ORDENADA.DEPOIS É MAIS DO MESMO...
SEF detém estrangeiro indiciado por crimes de roubo
Um cidadão estrangeiro, de 22 anos, indiciado pela prática de crimes de roubo com recurso a arma de fogo, foi detido na quarta-feira em Alcabideche, Cascais, pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Segundo uma informação publicada na página de Internet do SEF, o detido, que se encontra em situação irregular no país, foi capturado na zona de Alcabideche e ficou entregue à custódia do SEF por decisão judicial.
O detido será agora expulso, tendo como destino o seu país de origem, "no mais curto espaço de tempo possível", tendo-lhe sido aplicada uma medida de interdição de entrada em Portugal e espaço Schengen válida por sete anos.
MAS MESMO QUE UM QUALQUER "COLECTIVO" VÁ CHORAR BABA E RANHO PARA O AEROPORTO COM TAMANHA PERDA DE "RIQUEZA" O QUE FAZ FALTA PARA ANIMAR A MALTA É MESMO "DESCOLONIZAR".ACONSELHO A QUE SEJA FEITA DESDE JÁ DE FORMA ORDENADA.DEPOIS É MAIS DO MESMO...
Thursday, July 19, 2012
POR CÁ AINDA VÃO ARRANJAR DINHEIRO PARA ALOJAR OS DA TABANCA DE STA EUFÉMIA.AINDA CÁ VIGORA "O MUNDO É UM SÓ".POR NOSSA CONTA EVIDENTEMENTE...
CRISIS | Más del 50% de inmigrantes en paro
'Muchos marroquíes retornan para mantener a sus familias en España'
Asociaciones locales advierten del empobrecimiento de aldeas enteras
Erena Calvo | Rabat
Cada vez son más los marroquíes que abandonan España para huir de la crisis y asentarse de nuevo en su país. A veces con la familia al completo y otras solo uno de sus miembros para poder hacer dinero y mantener a sus hijos en España. Según cifras del Ministerio de los Marroquíes Residentes en el Extranjero (MRE), la crisis ha causado la reducción de un 33% de las remesas entre 2007 y 2011. Las remesas de dinero a Marruecos son su principal fuente de divisas, junto al turismo y la venta de fosfatos.
Según el Consejo de la Comunidad Marroquí en el Extranjero (CCME), la tasa de paro entre los marroquíes asentados en España es del 50,7% de los 780.000 inmigrantes marroquíes residentes en España, según recoge Efe. "Muchos marroquíes empezaron a regresar a sus ciudades de origen en 2006 y 2007, pero cada son más los que vuelven", cuenta a ELMUNDO.es Ali El Karkri, miembro de la Red de asociaciones de desarrollo local en Larache, en el norte del país.
Según El Karkri, las primeras víctimas son las familias de los inmigrantes residentes en España "porque estaban habituadas a recibir una cantidad de dinero al mes, entre 150 y 300 euros, para mejorar sus condiciones de vida".
La red de la que forma parte El Karkri ha puesto en marcha varios proyectos para ayudar a estas aldeas. "Sobre todo en la escolarización, porque en el mundo rural es difícil mantenerla; para ir al colegio tienen que desplazarse a la ciudad y para eso hace falta dinero".
Antes de la crisis, "con las remesas que enviaban los marroquíes se construyeron casas y vivían mucho mejor; pero ahora está todo parado". El norte de Marruecos, señala, es una de las regiones más tocadas por la crisis en España "porque hay muchos inmigrantes de esta zona".
Otro de los proyectos que manejan quiere ayudar a los niños de las familias que han retornado a integrarse en su nueva vida. "Son niños que no están acostumbrados a vivir en la montaña, muchos de ellos nacieron y han vivido siempre en España con una serie de comodidades que aquí no tienen".
Aunque gran parte de las familias "envían a uno de sus miembros a Marruecos para poder mantener a los niños escolarizados en España". Es el caso de Nurdín Fakir Salhi, que emigró a Madrid hace 25 años. "Entonces tenía 16". Y acaba de regresar a Tánger, su ciudad natal. "Mi mujer y mis niños siguen en España".
La crisis le ha dejado en la ruina. "Hace seis meses que no puedo pagar la hipoteca". Se ha instalado en Marruecos y ha abierto un almacén con el que espera poder ganarse la vida. "No he tenido más narices que empezar de cero y tratar de salir del paso; pero mi vida está en España, donde espero volver algún día".
MAS REPAREM BEM QUE A EXISTÊNCIA DE 1000000 POR NOSSA CONTA NÃO AFLIGE NENHUM MAÇÓNICO-INTERNACIONALISTA-ADVOGADO-INTERPRETADOR PARA OS QUAIS "PORTUGUÊS" QUALQUER UM PODE SER...E PRETO TAMBÉM...
PS
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS "AVANÇARAM" SEMPRE MAIS DO QUE OS INTERNACIONALISTAS DOS OUTROS.AQUI VIGORA "O MUNDO É UM SÓ" E PORTANTO DISTRIBUEM O PASSAPORTE COMO QUEM BEBE UM COPO DE ÁGUA.MESMO A QUEM JÁ PERSEGUIU PORTUGUESES E OS ROUBOU...
'Muchos marroquíes retornan para mantener a sus familias en España'
Asociaciones locales advierten del empobrecimiento de aldeas enteras
Erena Calvo | Rabat
Cada vez son más los marroquíes que abandonan España para huir de la crisis y asentarse de nuevo en su país. A veces con la familia al completo y otras solo uno de sus miembros para poder hacer dinero y mantener a sus hijos en España. Según cifras del Ministerio de los Marroquíes Residentes en el Extranjero (MRE), la crisis ha causado la reducción de un 33% de las remesas entre 2007 y 2011. Las remesas de dinero a Marruecos son su principal fuente de divisas, junto al turismo y la venta de fosfatos.
Según el Consejo de la Comunidad Marroquí en el Extranjero (CCME), la tasa de paro entre los marroquíes asentados en España es del 50,7% de los 780.000 inmigrantes marroquíes residentes en España, según recoge Efe. "Muchos marroquíes empezaron a regresar a sus ciudades de origen en 2006 y 2007, pero cada son más los que vuelven", cuenta a ELMUNDO.es Ali El Karkri, miembro de la Red de asociaciones de desarrollo local en Larache, en el norte del país.
Según El Karkri, las primeras víctimas son las familias de los inmigrantes residentes en España "porque estaban habituadas a recibir una cantidad de dinero al mes, entre 150 y 300 euros, para mejorar sus condiciones de vida".
La red de la que forma parte El Karkri ha puesto en marcha varios proyectos para ayudar a estas aldeas. "Sobre todo en la escolarización, porque en el mundo rural es difícil mantenerla; para ir al colegio tienen que desplazarse a la ciudad y para eso hace falta dinero".
Antes de la crisis, "con las remesas que enviaban los marroquíes se construyeron casas y vivían mucho mejor; pero ahora está todo parado". El norte de Marruecos, señala, es una de las regiones más tocadas por la crisis en España "porque hay muchos inmigrantes de esta zona".
Otro de los proyectos que manejan quiere ayudar a los niños de las familias que han retornado a integrarse en su nueva vida. "Son niños que no están acostumbrados a vivir en la montaña, muchos de ellos nacieron y han vivido siempre en España con una serie de comodidades que aquí no tienen".
Aunque gran parte de las familias "envían a uno de sus miembros a Marruecos para poder mantener a los niños escolarizados en España". Es el caso de Nurdín Fakir Salhi, que emigró a Madrid hace 25 años. "Entonces tenía 16". Y acaba de regresar a Tánger, su ciudad natal. "Mi mujer y mis niños siguen en España".
La crisis le ha dejado en la ruina. "Hace seis meses que no puedo pagar la hipoteca". Se ha instalado en Marruecos y ha abierto un almacén con el que espera poder ganarse la vida. "No he tenido más narices que empezar de cero y tratar de salir del paso; pero mi vida está en España, donde espero volver algún día".
MAS REPAREM BEM QUE A EXISTÊNCIA DE 1000000 POR NOSSA CONTA NÃO AFLIGE NENHUM MAÇÓNICO-INTERNACIONALISTA-ADVOGADO-INTERPRETADOR PARA OS QUAIS "PORTUGUÊS" QUALQUER UM PODE SER...E PRETO TAMBÉM...
PS
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS "AVANÇARAM" SEMPRE MAIS DO QUE OS INTERNACIONALISTAS DOS OUTROS.AQUI VIGORA "O MUNDO É UM SÓ" E PORTANTO DISTRIBUEM O PASSAPORTE COMO QUEM BEBE UM COPO DE ÁGUA.MESMO A QUEM JÁ PERSEGUIU PORTUGUESES E OS ROUBOU...
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