Sunday, May 20, 2012
NA BOMBA TEMOS UM 9º LUGAR MUNDIAL...
Pump Pain Index
This Bloomberg index lists countries by gas price and by their citizens' pain at the pump. Click here to view the full slideshow.
Price.....Country.............Pain Rank
$9.69....Norway.......................#48
$9.37....Denmark....................#42
$9.35....Italy.............................#29
$9.35....Netherlands................#37
$9.23....Greece........................#23
$8.97....Sweden.......................#44
$8.89....Hong Kong..................#31
$8.85....Portugal......................#21
$8.84....United Kingdom..........#34
$8.82....Belgium......................#37
$8.72....France........................#35
$8.59....Finland........................#40
$8.56....Germany.....................#36
$8.34....Ireland.........................#39
$7.95....Switzerland.................#47
$7.93....Slovakia......................#19
$7.69....Hungary......................#11
$7.59....Czech Republic..........#22
$7.58....Japan..........................#41
$7.57....South Korea...............#26
$7.55....Spain..........................#32
$7.54....Slovenia......................#28
$7.45....Austria........................#43
$7.32....Malta...........................#25
$7.26....Latvia..........................#9
$7.24....Luxembourg...............#51
$7.24....Lithuania.....................#12
$7.05....Estonia.......................#20
$7.01....Poland........................#15
$6.97....Cyprus........................#33
$6.94....Bulgaria.......................#5
$6.75....Australia......................#49
$6.70....Singapore....................#45
$6.59....Romania.....................#7
$6.54....Chile............................#17
$6.41....Brazil...........................#13
$6.06....India............................#1
$5.75....Canada.......................#46
$5.72....South Africa................#8
$5.53....Seychelles..................#14
$5.44....Argentina.....................#16
$5.31....China...........................#4
$4.96....Thailand......................#6
$4.19....United States..............#50
$4.11....Indonesia....................#3
$3.71....Russia........................#29
$3.49....Malaysia......................#24
$3.20....Mexico.........................#27
$2.78....Iran..............................#18
$2.33....Nigeria.........................#2
$1.89....United Arab Emirates..#53
$1.73....Egypt...........................#10
$0.88....Kuwait.........................#54
$0.61....Saudi Arabia...............#52
$0.09....Venezuela...................#55
View gas price slideshow from the beginning.
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NAS COISAS BERAS SOMOS OS CAMPEÕES SEMPRE...
POR AÍ E NÃO SÓ A "INVESTIGAÇÃO" É JÁ UM VERDADEIRO PLANO MARSHALL...
Jorge Moreira da Silva: Europa precisa de um Plano Marshall
18:04 O primeiro vice-presidente do PSD, Jorge Moreira da Silva, defendeu hoje, em Coimbra, a necessidade de um Plano Marshall para a Europa, que responda aos problemas do desemprego e da recessão.
MAS POR ACASO INFORMO QUE ESPERO SENTADO O RESULTADO DA "INVESTIGAÇÃO".QUE SE TRANSFORME EM PRODUTOS TRANSACÇIONÁVEIS...PRODUZIDOS PELAS MASSAS DE DESEMPREGADOS E RSI´S...
18:04 O primeiro vice-presidente do PSD, Jorge Moreira da Silva, defendeu hoje, em Coimbra, a necessidade de um Plano Marshall para a Europa, que responda aos problemas do desemprego e da recessão.
MAS POR ACASO INFORMO QUE ESPERO SENTADO O RESULTADO DA "INVESTIGAÇÃO".QUE SE TRANSFORME EM PRODUTOS TRANSACÇIONÁVEIS...PRODUZIDOS PELAS MASSAS DE DESEMPREGADOS E RSI´S...
O BELMIRO SUBSIDIA CURSOS DE ENGATES PANELEIROS...
Workshop dá dicas de engate e sexo em espaços públicos
Publicado em 2012-05-13
NUNO MIGUEL ROPIO
Como posso engatar ou ser engatado? E ultrapassada essa questão: como ter uma aventura sexual num espaço público sem ser visto? A estas e outras questões promete dar respostas o primeiro workshop sobre engate e sexo em Portugal, esta segunda-feira à noite, em Lisboa, inserido no movimento 'Primavera Global'.
"Fazer cidades democráticas também é preservar os espaços de engate e de sexo em locais públicos, mas discretos. E você, quer vir hoje ao parque?". O convite partiu de uma filósofa, Anabela Rocha, e de um sociólogo, Fernando André Rosa, do coletivo 'Panteras Rosa', que decidiram associar ao protesto global que decorre em 250 cidades mundiais - sete das quais portuguesas - tal formação.
A dupla promete fazer desfilar os formandos, a partir das 21 horas e gratuitamente, pelas zonas de circulação e arborizadas do Parque Eduardo VII, em Lisboa, habitualmente usadas para aventuras sexuais. E, ali, entre um arbusto e outro ou atrás de uma árvore, fora da visibilidade pública, ensinar não só técnicas de abordagem e prática sexual em locais públicos, como alertar para casos de violência que tem ocorrido sobre os adeptos destas práticas.
Segundo Anabela Rocha, este singular workshop surge como forma de preservar a história deste local como "zona de excelência de engate e de fantasias eróticas, especificamente urbanas, de interação com um estranho".
"É necessário refundar as cidades numa perspetiva mais democrática. Este é o nosso contributo nesse sentido. Há aqui uma herança 'queer' (identidades sexuais não normativas) que é necessário não ficar estigmatizada mas antes obter visibilidade e impor-se no mapa da cidade", refere.
"A prática de engate 'queer' nos parques favorece as interações sem necessidade de consumir, sem barreiras linguísticas ou de classe", acrescenta.
"Occupar o engate" - assim se chama a formação - parte junto à acampada dos elementos que ali se fixaram no sábado à tarde, após a marcha pela Avenida da Liberdade, contra as medidas de austeridade.
Além de engatados e quem já engatou, o workshop conta ainda com o contributo do geógrafo Paulo Jorge Vieira, cuja área de investigação incide nesta temática.
ESTE COLECTIVO DAS PANTERAS ROSAS GOSTA DO CHEIRO DO MIJO QUE OS CÃES VADIOS DEIXAM NOS ARBUSTOS EM VOLTA DO PAVILHÃO...DISSO E DO CHEIRO DA MERDA QUANDO ANDAM DE GATAS A LAMBER CUS...
O BLOCO DE ESQUERDA O MAIOR PARTIDO DE PANELEIROS DO PLANETA...E COM MUITOS BONS RELACIONAMENTOS EM OUTROS PARTIDOS!!!
PERCEBEM PORQUE É QUE FORAM "ENRABADOS"?
Publicado em 2012-05-13
NUNO MIGUEL ROPIO
Como posso engatar ou ser engatado? E ultrapassada essa questão: como ter uma aventura sexual num espaço público sem ser visto? A estas e outras questões promete dar respostas o primeiro workshop sobre engate e sexo em Portugal, esta segunda-feira à noite, em Lisboa, inserido no movimento 'Primavera Global'.
"Fazer cidades democráticas também é preservar os espaços de engate e de sexo em locais públicos, mas discretos. E você, quer vir hoje ao parque?". O convite partiu de uma filósofa, Anabela Rocha, e de um sociólogo, Fernando André Rosa, do coletivo 'Panteras Rosa', que decidiram associar ao protesto global que decorre em 250 cidades mundiais - sete das quais portuguesas - tal formação.
A dupla promete fazer desfilar os formandos, a partir das 21 horas e gratuitamente, pelas zonas de circulação e arborizadas do Parque Eduardo VII, em Lisboa, habitualmente usadas para aventuras sexuais. E, ali, entre um arbusto e outro ou atrás de uma árvore, fora da visibilidade pública, ensinar não só técnicas de abordagem e prática sexual em locais públicos, como alertar para casos de violência que tem ocorrido sobre os adeptos destas práticas.
Segundo Anabela Rocha, este singular workshop surge como forma de preservar a história deste local como "zona de excelência de engate e de fantasias eróticas, especificamente urbanas, de interação com um estranho".
"É necessário refundar as cidades numa perspetiva mais democrática. Este é o nosso contributo nesse sentido. Há aqui uma herança 'queer' (identidades sexuais não normativas) que é necessário não ficar estigmatizada mas antes obter visibilidade e impor-se no mapa da cidade", refere.
"A prática de engate 'queer' nos parques favorece as interações sem necessidade de consumir, sem barreiras linguísticas ou de classe", acrescenta.
"Occupar o engate" - assim se chama a formação - parte junto à acampada dos elementos que ali se fixaram no sábado à tarde, após a marcha pela Avenida da Liberdade, contra as medidas de austeridade.
Além de engatados e quem já engatou, o workshop conta ainda com o contributo do geógrafo Paulo Jorge Vieira, cuja área de investigação incide nesta temática.
ESTE COLECTIVO DAS PANTERAS ROSAS GOSTA DO CHEIRO DO MIJO QUE OS CÃES VADIOS DEIXAM NOS ARBUSTOS EM VOLTA DO PAVILHÃO...DISSO E DO CHEIRO DA MERDA QUANDO ANDAM DE GATAS A LAMBER CUS...
O BLOCO DE ESQUERDA O MAIOR PARTIDO DE PANELEIROS DO PLANETA...E COM MUITOS BONS RELACIONAMENTOS EM OUTROS PARTIDOS!!!
PERCEBEM PORQUE É QUE FORAM "ENRABADOS"?
A LIÇÃO DO SOCIALISMO ARGENTINO PARA VEREM ATÉ ONDE PODEM VIR A "NIVELAR"...DEMOCRATICAMENTE CLARO...
Novecientas ‘salideras’ antes de que muriera Isidro
F. P., BUENOS AIRES
El 29 de julio de 2010, Carolina Píparo, embarazada de nueve meses de su hijo Isidro, acudió a una sucursal del banco Santander Río en La Plata para sacar el dinero con el que iba a pagar el anticipo de una casa. Dos atracadores montados en moto –motochorros- las siguieron al salir del banco, les quitaron el dinero y, a pesar de que ya se llevaban los billetes consigo, les dispararon. Carolina ingresó de urgencia en el hospital, le hicieron una cesárea, el niño nació con vida pero solo sobrevivió una semana. Ella sufrió 40 días de convalecencia. Su caso llegó al Congreso y se incrementaron las medidas de protección a los clientes para evitar informaciones desde dentro de la sucursal a los atracadores de afuera. En el juicio, que aún no se ha celebrado, hay siete personas acusadas. Entre ellas, el hombre que marcó a Carolina Píparo desde dentro del banco. En las “salideras” que se perpetran al salir los clientes del banco suele haber dentro un informante que avisa a sus compinches sobre el cliente que retira una cantidad importante.
El pasado fin de semana Carolina volvió a ser asaltada por segunda vez en un domicilio nuevo que estaba acondicionando. “Hubo 900 salideras y tuvo que morir Isidro, mi hijo, para que se pongan unos biombos y proteger a la gente al sacar dinero”, declaró Píparo a Radio Continental. “Vos podés decir 'esta chica tiene mala suerte' y la verdad que no es eso. En realidad tuve buena suerte, porque con mi hija en ese departamento estuve por la mañana. El tema acá es estructural. La inseguridad en la provincia es terrible. Hay gente que le roban 10 ó 15 veces y sus casos no se conocen porque no han sido tan mediáticos. (…) ¿Qué esperamos, que muera alguien en un edificio para reaccionar?”.
Lecciones argentinas para esconder billetes
La desconfianza en los bancos y las restricciones para comprar dólares hacen que miles de ciudadanos guarden sus ahorros en los sitios más insospechados
En Argentina se puede comprar un exprimidor de unos 15 euros (85 pesos) en 12 cuotas de 1,6 euros, un tostador de 28 euros en 12 pagas o una plancha de 38 euros en seis plazos. Pero a la hora de adquirir una vivienda hay que pagarla al contado, un billete detrás de otro, a ser posible en dólares. A menudo esos dólares se encuentran en lugares bien secretos, alejados del banco. Y cada quien tiene su técnica para trasladar los ahorros de toda una vida por la calle. Valen desde las mochilas, la cazadora, los calzoncillos, los calcetines y los sostenes hasta furgones contratados a empresas de seguridad. Comprador y vendedor suelen alquilar una sala en el banco destinada a la transacción. Las sucursales disponen de auténticos magos en el oficio de contar billetes. Sin necesidad de máquinas, ni de líquidos para humedecerse los dedos, el contador puede demorarse horas en su trabajo.
A pesar de que el Gobierno hace esfuerzos constantes por restringir el cambio de pesos a dólares y por evitar la evasión de divisas, millones de argentinos compran dólares y los guardan donde mejor pueden, a salvo del fisco y de los atracadores. Dentro de los bancos hay 700.000 cajas fuertes alquiladas en un país de 40 millones de habitantes. En algunas entidades es preciso esperar hasta seis meses para que se desocupe alguna. También se recurre a compañías que instalan cajas en casa o en la oficina y las supervisan por control remoto, informando al titular de todas las veces que se abrió o se intentó abrir el mecanismo.
Otra opción para preservar los ahorros es comprar dólares y sacarlos del país, sobre todo hacia Uruguay. En los cuatro primeros meses de este año se ha registrado en el país vecino el crecimiento más alto de depósitos ingresados por argentinos desde 2001, según el Banco Central de Uruguay. No obstante, la alternativa más recurrente puede ser la de toda la vida: el colchón. ¿Pero qué se entiende por el colchón?
A veces un colchón es precisamente eso, un colchón. Y corren leyendas de gente que le encargó a la empleada doméstica que cosiera la funda después de meter el dinero por alguna hendidura y jamás volvió a verlo. Durante un tiempo estuvo muy de moda empotrar cajas detrás de los enchufes, pero se hizo tan previsible como las que se colocan tras los cuadros. La costumbre suele ser comprar una o varias cajas de acero –aunque en algunos lugares hay listas de espera hasta para eso-- y meterlas donde alcance la imaginación de cada uno. Una persona que prefiere no revelar su nombre relata: “Yo guardé dinero dentro de una caja fuerte envuelta en plásticos y más plásticos dentro de una maceta gigante y estuvo en mi balcón durante años. Era muy friki irse de casa y dejar los ahorros en el balcón, pero así lo hacíamos”.
Cada cierto tiempo circulan historias sobre familias que al mudarse de casa olvidaron 25.000 dólares dentro del televisor, enterrados en el parquet del salón, en el entretecho o en la doble pared del armario… Se puede recurrir también, como en el cuento de Edgar Allan Poe, La carta robada, a dejar, como al descuido, lo más valioso en el sitio más visible, para que pase inadvertido. Pero todos los escondites, hasta el que nace del ingenio más retorcido, suelen claudicar ante un arma demoledora: la violencia. A mediados de marzo, Nora Centeno, de 78 años, integrante de las Madres de Mayo de La Plata, se encontraba en la cocina cuando sintió una cuerda en la garganta. Antes de pedirle nada el ladrón le pegó un culatazo en la cabeza. Ése fue solo el comienzo de la paliza. La imagen de su cara amoratada ocupó las principales páginas de los periódicos. Pero eso no impidió que el pasado 5 de mayo volvieran a asaltarla en su domicilio de La Plata.
El caso de la violencia contra los ancianos es frecuente. “Ellos se resisten a ceder algo por lo que han trabajado toda la vida”, relata un porteño que solicita el anonimato. “Los jóvenes nos desprendemos enseguida de lo que sea con tal de que no nos hagan daño. Pero los viejos, no. Y por eso usan la técnica del terror contra ellos. Mi papá era maestro, nunca viajó al exterior y el único coche nuevo que compró le duró 28 años. Guardaba todos sus ahorros en casa. Ni los hijos ni nuestra madre sabíamos dónde lo tenía. Así se salvó del corralito. Pero una vez le entraron en casa. Antes de mediar palabra empezaron a golpearle. A partir de ese día, el dinero que iba ahorrando lo redistribuyó por varios lugares de la casa. Los atracadores no suelen detenerse demasiado tiempo. Pero saben también que la gente disemina la plata entre varios sitios. Y en el año 2006 volvieron a atracarle. De nuevo, lo golpearon muy fuerte. Creíamos que se lo habían llevado todo. Pero cuando se estaba muriendo, casi arrastrándose desde la cama, nos mostró dónde había guardado parte de sus ahorros. Escondió parte de la plata debajo de la encimera de la cocina. Pero lo más sorprendente fue cuando nos enseñó que había guardado unas monedas de oro entre los enseres de la jardinería, en unas bolsas como abandonadas en un rincón, debajo de unas herramientas. Ahora nos queda la duda de si no habría otro lugar que se le olvidara decirnos. Si mis hermanos y yo vendiéramos la casa lo primero que haríamos es registrarla antes palmo a palmo”.
A pesar de todos los percances, los argentinos siguen confiando en el colchón. Y en las esquinas de Buenos Aires reinan los cafés y las restaurantes en vez de las sucursales de banco.
O "MILAGRE" QUE OS SOCIALISTAS INTERNACIONALISTAS DAS VÁRIAS MODALIDADES NUNCA ABORDAM É O DOS "ILEGAIS" E DOS 500000 "LEGAIS".QUE COMO SABEM, MESMO QUE SEJAM BURROS, NÃO VIVEM DO AR...
TENDO O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO OS SEUS PLANEADORES "COMERAM" DOS PAPÉIS A "RAÇA" E A "ORIGEM" PARA MELHOR FAZEREM OS INDÍGENAS TOMAR A PÍLULA... DA TRAIÇÃO OBVIAMENTE.AGORA ANDAM A SER CAÇADOS E ROUBADOS.MESMO LÁ NA SANTA CASINHA.MAS COMO PODEM VER A COISA PODE SER SÓ UM COMEÇO, ISTO É PODE AINDA ESTAR NO PRINCIPIO DOS PRINCIPIOS...
NOS PAÍSES COM BOAS ESTATÍSTICAS 80% DOS CRIMINOSOS NÃO SÃO NACIONAIS.CÁ PARECE SER "MILAGROSAMENTE AO CONTRÁRIO...VEJAM-SE BEM AO ESPELHO PARA VEREM BEM SE NÃO ESTÃO JÁ MAIS ESCURINHOS... QUE PELOS VISTOS OS GAJOS QUE ELEGEM É ISSO MESMO QUE QUEREM...
QUANTO AO DINHEIRINHO SE OS CORRUPTOS(UMA CONFORTÁVEL MAIORIA, DIGA-SE) O JÁ TÊM LÁ FORA OU EM BANCOS ESTRANGEIROS O QUE ESPERAM PARA SE CUIDAREM?
OS ANTIGOS "SERVIDORES DO ESTADO"(NITIDAMENTE UMA DESIGNAÇÃO "FASSISTA" VÃO VENDO AS SUAS MASSAS "CONFISCADAS" PELO FISCO PARA SALVAR TODO O MUNDO...(CURIOSAMENTE FORAM OS ÚNICOS A NUNCA TEREM "SUBSÍDIOS DA CEE,UE E SIMILARES", MAS PELOS VISTOS SERVEM DE SACOS DE BOXE DOS DEMOCRATAS...INTERNACIONALISTAS!!!
F. P., BUENOS AIRES
El 29 de julio de 2010, Carolina Píparo, embarazada de nueve meses de su hijo Isidro, acudió a una sucursal del banco Santander Río en La Plata para sacar el dinero con el que iba a pagar el anticipo de una casa. Dos atracadores montados en moto –motochorros- las siguieron al salir del banco, les quitaron el dinero y, a pesar de que ya se llevaban los billetes consigo, les dispararon. Carolina ingresó de urgencia en el hospital, le hicieron una cesárea, el niño nació con vida pero solo sobrevivió una semana. Ella sufrió 40 días de convalecencia. Su caso llegó al Congreso y se incrementaron las medidas de protección a los clientes para evitar informaciones desde dentro de la sucursal a los atracadores de afuera. En el juicio, que aún no se ha celebrado, hay siete personas acusadas. Entre ellas, el hombre que marcó a Carolina Píparo desde dentro del banco. En las “salideras” que se perpetran al salir los clientes del banco suele haber dentro un informante que avisa a sus compinches sobre el cliente que retira una cantidad importante.
El pasado fin de semana Carolina volvió a ser asaltada por segunda vez en un domicilio nuevo que estaba acondicionando. “Hubo 900 salideras y tuvo que morir Isidro, mi hijo, para que se pongan unos biombos y proteger a la gente al sacar dinero”, declaró Píparo a Radio Continental. “Vos podés decir 'esta chica tiene mala suerte' y la verdad que no es eso. En realidad tuve buena suerte, porque con mi hija en ese departamento estuve por la mañana. El tema acá es estructural. La inseguridad en la provincia es terrible. Hay gente que le roban 10 ó 15 veces y sus casos no se conocen porque no han sido tan mediáticos. (…) ¿Qué esperamos, que muera alguien en un edificio para reaccionar?”.
Lecciones argentinas para esconder billetes
La desconfianza en los bancos y las restricciones para comprar dólares hacen que miles de ciudadanos guarden sus ahorros en los sitios más insospechados
En Argentina se puede comprar un exprimidor de unos 15 euros (85 pesos) en 12 cuotas de 1,6 euros, un tostador de 28 euros en 12 pagas o una plancha de 38 euros en seis plazos. Pero a la hora de adquirir una vivienda hay que pagarla al contado, un billete detrás de otro, a ser posible en dólares. A menudo esos dólares se encuentran en lugares bien secretos, alejados del banco. Y cada quien tiene su técnica para trasladar los ahorros de toda una vida por la calle. Valen desde las mochilas, la cazadora, los calzoncillos, los calcetines y los sostenes hasta furgones contratados a empresas de seguridad. Comprador y vendedor suelen alquilar una sala en el banco destinada a la transacción. Las sucursales disponen de auténticos magos en el oficio de contar billetes. Sin necesidad de máquinas, ni de líquidos para humedecerse los dedos, el contador puede demorarse horas en su trabajo.
A pesar de que el Gobierno hace esfuerzos constantes por restringir el cambio de pesos a dólares y por evitar la evasión de divisas, millones de argentinos compran dólares y los guardan donde mejor pueden, a salvo del fisco y de los atracadores. Dentro de los bancos hay 700.000 cajas fuertes alquiladas en un país de 40 millones de habitantes. En algunas entidades es preciso esperar hasta seis meses para que se desocupe alguna. También se recurre a compañías que instalan cajas en casa o en la oficina y las supervisan por control remoto, informando al titular de todas las veces que se abrió o se intentó abrir el mecanismo.
Otra opción para preservar los ahorros es comprar dólares y sacarlos del país, sobre todo hacia Uruguay. En los cuatro primeros meses de este año se ha registrado en el país vecino el crecimiento más alto de depósitos ingresados por argentinos desde 2001, según el Banco Central de Uruguay. No obstante, la alternativa más recurrente puede ser la de toda la vida: el colchón. ¿Pero qué se entiende por el colchón?
A veces un colchón es precisamente eso, un colchón. Y corren leyendas de gente que le encargó a la empleada doméstica que cosiera la funda después de meter el dinero por alguna hendidura y jamás volvió a verlo. Durante un tiempo estuvo muy de moda empotrar cajas detrás de los enchufes, pero se hizo tan previsible como las que se colocan tras los cuadros. La costumbre suele ser comprar una o varias cajas de acero –aunque en algunos lugares hay listas de espera hasta para eso-- y meterlas donde alcance la imaginación de cada uno. Una persona que prefiere no revelar su nombre relata: “Yo guardé dinero dentro de una caja fuerte envuelta en plásticos y más plásticos dentro de una maceta gigante y estuvo en mi balcón durante años. Era muy friki irse de casa y dejar los ahorros en el balcón, pero así lo hacíamos”.
Cada cierto tiempo circulan historias sobre familias que al mudarse de casa olvidaron 25.000 dólares dentro del televisor, enterrados en el parquet del salón, en el entretecho o en la doble pared del armario… Se puede recurrir también, como en el cuento de Edgar Allan Poe, La carta robada, a dejar, como al descuido, lo más valioso en el sitio más visible, para que pase inadvertido. Pero todos los escondites, hasta el que nace del ingenio más retorcido, suelen claudicar ante un arma demoledora: la violencia. A mediados de marzo, Nora Centeno, de 78 años, integrante de las Madres de Mayo de La Plata, se encontraba en la cocina cuando sintió una cuerda en la garganta. Antes de pedirle nada el ladrón le pegó un culatazo en la cabeza. Ése fue solo el comienzo de la paliza. La imagen de su cara amoratada ocupó las principales páginas de los periódicos. Pero eso no impidió que el pasado 5 de mayo volvieran a asaltarla en su domicilio de La Plata.
El caso de la violencia contra los ancianos es frecuente. “Ellos se resisten a ceder algo por lo que han trabajado toda la vida”, relata un porteño que solicita el anonimato. “Los jóvenes nos desprendemos enseguida de lo que sea con tal de que no nos hagan daño. Pero los viejos, no. Y por eso usan la técnica del terror contra ellos. Mi papá era maestro, nunca viajó al exterior y el único coche nuevo que compró le duró 28 años. Guardaba todos sus ahorros en casa. Ni los hijos ni nuestra madre sabíamos dónde lo tenía. Así se salvó del corralito. Pero una vez le entraron en casa. Antes de mediar palabra empezaron a golpearle. A partir de ese día, el dinero que iba ahorrando lo redistribuyó por varios lugares de la casa. Los atracadores no suelen detenerse demasiado tiempo. Pero saben también que la gente disemina la plata entre varios sitios. Y en el año 2006 volvieron a atracarle. De nuevo, lo golpearon muy fuerte. Creíamos que se lo habían llevado todo. Pero cuando se estaba muriendo, casi arrastrándose desde la cama, nos mostró dónde había guardado parte de sus ahorros. Escondió parte de la plata debajo de la encimera de la cocina. Pero lo más sorprendente fue cuando nos enseñó que había guardado unas monedas de oro entre los enseres de la jardinería, en unas bolsas como abandonadas en un rincón, debajo de unas herramientas. Ahora nos queda la duda de si no habría otro lugar que se le olvidara decirnos. Si mis hermanos y yo vendiéramos la casa lo primero que haríamos es registrarla antes palmo a palmo”.
A pesar de todos los percances, los argentinos siguen confiando en el colchón. Y en las esquinas de Buenos Aires reinan los cafés y las restaurantes en vez de las sucursales de banco.
O "MILAGRE" QUE OS SOCIALISTAS INTERNACIONALISTAS DAS VÁRIAS MODALIDADES NUNCA ABORDAM É O DOS "ILEGAIS" E DOS 500000 "LEGAIS".QUE COMO SABEM, MESMO QUE SEJAM BURROS, NÃO VIVEM DO AR...
TENDO O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO OS SEUS PLANEADORES "COMERAM" DOS PAPÉIS A "RAÇA" E A "ORIGEM" PARA MELHOR FAZEREM OS INDÍGENAS TOMAR A PÍLULA... DA TRAIÇÃO OBVIAMENTE.AGORA ANDAM A SER CAÇADOS E ROUBADOS.MESMO LÁ NA SANTA CASINHA.MAS COMO PODEM VER A COISA PODE SER SÓ UM COMEÇO, ISTO É PODE AINDA ESTAR NO PRINCIPIO DOS PRINCIPIOS...
NOS PAÍSES COM BOAS ESTATÍSTICAS 80% DOS CRIMINOSOS NÃO SÃO NACIONAIS.CÁ PARECE SER "MILAGROSAMENTE AO CONTRÁRIO...VEJAM-SE BEM AO ESPELHO PARA VEREM BEM SE NÃO ESTÃO JÁ MAIS ESCURINHOS... QUE PELOS VISTOS OS GAJOS QUE ELEGEM É ISSO MESMO QUE QUEREM...
QUANTO AO DINHEIRINHO SE OS CORRUPTOS(UMA CONFORTÁVEL MAIORIA, DIGA-SE) O JÁ TÊM LÁ FORA OU EM BANCOS ESTRANGEIROS O QUE ESPERAM PARA SE CUIDAREM?
OS ANTIGOS "SERVIDORES DO ESTADO"(NITIDAMENTE UMA DESIGNAÇÃO "FASSISTA" VÃO VENDO AS SUAS MASSAS "CONFISCADAS" PELO FISCO PARA SALVAR TODO O MUNDO...(CURIOSAMENTE FORAM OS ÚNICOS A NUNCA TEREM "SUBSÍDIOS DA CEE,UE E SIMILARES", MAS PELOS VISTOS SERVEM DE SACOS DE BOXE DOS DEMOCRATAS...INTERNACIONALISTAS!!!
AS RECIPROCIDADES QUE APANHAM OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS ESPECIALISTAS EM ABRIR AS PERNAS...
Brasil: Nem tudo é fácil para os imigrantes portugueses
Portugueses no Brasil alertam os novos imigrantes que podem encontrar vários problemas na busca de oportunidades no país, sobretudo no que diz respeito à regularização de sua situação e à burocracia pesada.
"Em Portugal, passa-se uma informação muito errada de como funciona o mercado de trabalho no Brasil, repetem-se os mesmos chavões de que o país é um bom mercado por excelência, mas para todos os efeitos, um português no Brasil é um estrangeiro como qualquer outro", alerta Marcelo Cerqueira, moderador do grupo "Novos Patrícios", que reúne portugueses no Rio de Janeiro, na rede social Facebook.
Para o português, que está a abrir um negócio de importação de vestuário, o maior problema para quem quer abrir uma empresa está na morosidade do sistema brasileiro.
"Em Portugal, você cria a empresa na hora, basta apresentar os sócios, o modelo do contrato social, e faz-se o registo. No Brasil demora uns dois meses, se tudo correr bem, e ainda tem a figura do despachante [profissional que faz a intermediação dos pedidos aos órgãos públicos], o que aumenta os gastos", ressalta.
As dificuldades para conseguir um visto de trabalho estão entre as principais reclamações, principalmente entre os jovens que fazem intercâmbio em universidades brasileiras e querem ficar a trabalhar.
"O meu visto demorou cerca de 40 dias para sair, depois que chegou a Brasília, fora o tempo que gastei antes. Mas dei sorte, tenho amigos que não conseguiram, e as empresas desistiram de os contratar pela demora", contou à Lusa o engenheiro José Queiroz, há dois anos no Rio de Janeiro.
Para obtenção do visto de trabalho é preciso que a solicitação seja feita pela empresa interessada, e não pelo profissional. A firma precisa ainda explicar por que está a utilizar uma mão de obra de fora, em detrimento da nacional.
Segundo os portugueses ouvidos pela Lusa, na maior parte dos casos, as firmas brasileiras não estão habituadas a esse trâmite e voltam atrás quando percebem a morosidade do processo.
"Só mesmo os grandes grupos internacionais estão preparados para contratar estrangeiros porque já fazem isso todos os dias, já têm os canais certos", afirma Cerqueira.
Queiroz, por sua vez, sublinha que o Brasil pode até ser o "El Dourado" que se vende em Portugal, mas apenas para alguns setores.
"Não adianta ser formado em artes cénicas e vir para cá achando que se vai arrumar emprego fácil. Há vagas em engenharia, mas até para outros setores relacionados, como arquitetura, já é mais difícil", alerta.
Outra exigência para o visto de trabalho é um contrato mínimo de dois anos, o que muitas vezes também desanima as empresas e dificulta a vida de profissionais autónomos ou “freelancer”.
O português Pedro Silva, dono de uma empresa de incentivo à prática de tênis no Rio de Janeiro, alerta ainda para o fato de a economia brasileira estar começando a enfraquecer, como consequência dos impactos da crise internacional.
"Não é preciso ser nenhum economista para perceber que um país em crescimento como o Brasil não tem como não ser afetado pela situação que a Europa e outros países estão a enfrentar, o país já começa a dar sinais de fraqueza", constata.
O conselho de Silva para os portugueses que ainda pensam em tentar oportunidades no Brasil é chegar com a mentalidade aberta, com disposição para aprender e adaptar-se às exigências do país.
"É preciso ter humildade e vir de peito aberto, com vontade de aprender o ‘modus operandi', não adianta chegar achando que já conhece e sabe tudo porque fomos nós que colonizámos o país há 500 anos, porque cada lugar tem suas regras", completa.
AQUI OS INTERNACIONALISTAS ABRIRAM E OBRIGARAM A ABRIR AS PERNAS A TODA A GENTE.VEJAM COMO SÃO AS RECIPROCIDADES...
ARRUINARAM A NAÇÃO MAS VEJAM LÁ QUANTO É QUE OS GAJOS CONTINUAM A "ARRASTAR" FISCALMENTE PARA "DAR" AO MUNDO ATRAVÉS DE MIL MANEIRAS.BASTA VER O ORÇAMENTO DO MNE...DA EDUCAÇÃO... PARA VEREM COMO SÃO TRATADOS JÁ COMO PRETOS!!!
Portugueses no Brasil alertam os novos imigrantes que podem encontrar vários problemas na busca de oportunidades no país, sobretudo no que diz respeito à regularização de sua situação e à burocracia pesada.
"Em Portugal, passa-se uma informação muito errada de como funciona o mercado de trabalho no Brasil, repetem-se os mesmos chavões de que o país é um bom mercado por excelência, mas para todos os efeitos, um português no Brasil é um estrangeiro como qualquer outro", alerta Marcelo Cerqueira, moderador do grupo "Novos Patrícios", que reúne portugueses no Rio de Janeiro, na rede social Facebook.
Para o português, que está a abrir um negócio de importação de vestuário, o maior problema para quem quer abrir uma empresa está na morosidade do sistema brasileiro.
"Em Portugal, você cria a empresa na hora, basta apresentar os sócios, o modelo do contrato social, e faz-se o registo. No Brasil demora uns dois meses, se tudo correr bem, e ainda tem a figura do despachante [profissional que faz a intermediação dos pedidos aos órgãos públicos], o que aumenta os gastos", ressalta.
As dificuldades para conseguir um visto de trabalho estão entre as principais reclamações, principalmente entre os jovens que fazem intercâmbio em universidades brasileiras e querem ficar a trabalhar.
"O meu visto demorou cerca de 40 dias para sair, depois que chegou a Brasília, fora o tempo que gastei antes. Mas dei sorte, tenho amigos que não conseguiram, e as empresas desistiram de os contratar pela demora", contou à Lusa o engenheiro José Queiroz, há dois anos no Rio de Janeiro.
Para obtenção do visto de trabalho é preciso que a solicitação seja feita pela empresa interessada, e não pelo profissional. A firma precisa ainda explicar por que está a utilizar uma mão de obra de fora, em detrimento da nacional.
Segundo os portugueses ouvidos pela Lusa, na maior parte dos casos, as firmas brasileiras não estão habituadas a esse trâmite e voltam atrás quando percebem a morosidade do processo.
"Só mesmo os grandes grupos internacionais estão preparados para contratar estrangeiros porque já fazem isso todos os dias, já têm os canais certos", afirma Cerqueira.
Queiroz, por sua vez, sublinha que o Brasil pode até ser o "El Dourado" que se vende em Portugal, mas apenas para alguns setores.
"Não adianta ser formado em artes cénicas e vir para cá achando que se vai arrumar emprego fácil. Há vagas em engenharia, mas até para outros setores relacionados, como arquitetura, já é mais difícil", alerta.
Outra exigência para o visto de trabalho é um contrato mínimo de dois anos, o que muitas vezes também desanima as empresas e dificulta a vida de profissionais autónomos ou “freelancer”.
O português Pedro Silva, dono de uma empresa de incentivo à prática de tênis no Rio de Janeiro, alerta ainda para o fato de a economia brasileira estar começando a enfraquecer, como consequência dos impactos da crise internacional.
"Não é preciso ser nenhum economista para perceber que um país em crescimento como o Brasil não tem como não ser afetado pela situação que a Europa e outros países estão a enfrentar, o país já começa a dar sinais de fraqueza", constata.
O conselho de Silva para os portugueses que ainda pensam em tentar oportunidades no Brasil é chegar com a mentalidade aberta, com disposição para aprender e adaptar-se às exigências do país.
"É preciso ter humildade e vir de peito aberto, com vontade de aprender o ‘modus operandi', não adianta chegar achando que já conhece e sabe tudo porque fomos nós que colonizámos o país há 500 anos, porque cada lugar tem suas regras", completa.
AQUI OS INTERNACIONALISTAS ABRIRAM E OBRIGARAM A ABRIR AS PERNAS A TODA A GENTE.VEJAM COMO SÃO AS RECIPROCIDADES...
ARRUINARAM A NAÇÃO MAS VEJAM LÁ QUANTO É QUE OS GAJOS CONTINUAM A "ARRASTAR" FISCALMENTE PARA "DAR" AO MUNDO ATRAVÉS DE MIL MANEIRAS.BASTA VER O ORÇAMENTO DO MNE...DA EDUCAÇÃO... PARA VEREM COMO SÃO TRATADOS JÁ COMO PRETOS!!!
PPP UM ARRANJINHO À %...
Contratos das PPP foram um arranjinho'
19 de Maio, 2012por Frederico Pinheiro
José Manuel Viegas, professor do Instituto Superior Técnico, acaba de ser eleito secretário-geral de um dos organismos internacionais mais prestigiados do sector, o Fórum dos Transportes da OCDE. E eleição «pode ajudar» Portugal.
Apesar dos méritos académicos nacionais nos transportes, este é um dos sectores com mais problemas em Portugal, o que é paradoxal...
Em muitos países há a tradição de recorrer aos académicos.Em outros não, como Portugal. Há países com parlamentos mais exigentes.
A ligação entre os mundos académico e político é fraca?
Os académicos por definição são tipos incómodos. O país teria a ganhar se os ouvisse mais, pois têm sido tomadas decisões que não são baseadas no conhecimento científico.
A dívida das empresas de transportes está perto dos 20 mil milhões de euros. Como se pode lidar com este problema?
As empresas de transportes público em toda a Europa não conseguem obter receitas tarifárias suficientes para cobrir os seus custos. Em Portugal temos de resolver o passado. Estas empresas não têm condições para manterem no seu balanço toda a dívida. Deve sair dali para o Tesouro, por exemplo. Sem isso a operação também não pode ser concessionada a privados.
Como se pode diminuir esse valor?
Em larga medida, é dívida bancária. Não me parece que seja possível renegociar. Temos de pagar, acabou, andámos a comer à conta.
Mas o pagamento de juros representa 75% dos prejuízos, o que dificulta o equilíbrio das empresas.
Foram mais de 20 anos a acumular prejuízos e a escondê-los debaixo do tapete. Os encargos devem passar para os responsáveis, que são os governos.
É possível encontrar novas fontes de receita para compensar?
Na Europa, a regra base é cobrir os saldos operacionais negativos com o dinheiro dos contribuintes. Aparecem exemplos para financiar investimentos novos.
O que pode ser feito para ajudar as empresas de transportes públicos?
Normalmente, é à conta de impostos locais. É a principal medida. Tenho vindo a defender a utilização das mais-valias imobiliárias, o que, por exemplo, dava para cobrir parte dos investimentos do Metropolitano de Lisboa. É também possível cobrar uma sobretaxa sobre o estacionamento comercial e uma taxa sobre o número de lugares de estacionamentos oferecidos pelos empregadores.
Há dois caminhos possíveis: o da austeridade, de cortar serviços e aumentar preços, e um alternativo, de investir para dar escala às empresas.Qual defende?
Esses dois caminhos não são opostos. Para aumentarmos os passageiros, temos é de tratar a sério a questão do estacionamento. O Governo estava perante uma ferida a sangrar e teve necessidade de fazer um garrote. Entendi as medidas do Governo como medidas de emergência absoluta. Espero que as coisas estejam a ser estudadas para encontrar uma solução mais duradoura, que permita recuperar passageiros. Mas atenção, a perda de passageiros também está ligada ao aumento do desemprego.
Os preços subiram mais de 20% no último ano. Em comparação com a Europa, estamos em que patamar?
Não estamos de maneira nenhuma no topo de preços face ao poder de compra.
Os operadores privados podem trazer ganhos de eficiência?
O que eu diria é que em Lisboa deve ser feita uma concessão a um operador privado. Temos de fazer a prova.A experiência mundial demonstra que os operadores privados conseguem custos entre 20% a 25% mais baixos.
Nos EUA o Estado teve de resgatar a operação ferroviária.
Em todo o sítio podemos ter casos mal geridos, e os EUA não são o paradigma ideal para os transportes públicos. Mas em Portugal as empresas foram quase encorajadas a ganhar banha na barriga. Por isso digo: abram-se os concursos, façam-se comparações.
Muitos analistas defendem o abandono da alta velocidade ferroviária. Concorda?
Gosto pouco de afirmações genéricas e categóricas. Não podemos dizer se deve ou não ser abandonado, temos de analisar a sua sustentabilidade económica.
E em relação à substituta portuguesa, a ligação ferroviária de mercadorias entre Portugal e Espanha?
Os fluxos de mercadorias entre Portugal e Espanha são muito muito baixos. Pode vir a ser muito interessante, mas não deve ser vista como salvador da pátria.
O principal fardo do sector são as parcerias público-privadas, com uma despesa contratada de 50 mil milhões. Como pode ser aliviada?
O problema não é de agora, foi gerado anteriormente. Admitimos hipóteses ridículas sobre o crescimento futuro da economia portuguesa e que os juros de financiamento dos privados fossem os mais baixos possíveis. Logo, o Estado teve de lhes retirar a maior parte dos riscos. Foi um arranjinho, como se costuma dizer.
Qual a solução agora?
Não conheço o detalhe dos contratos. Dava vontade de perguntar aos senhores que assinaram esses contratos se estavam a dormir ou acreditavam que nunca chovia. São níveis de assumpção de ausência de risco absurdos. Fomos anjinhos. Não sei se foram os governos ou os eleitores.
POR CÁ OS EX-COMUNAS AGORA ASSOCIADOS EM "LOJA MAÇÓNICA" CONSULTAM OS "PROF KARAMBAS" QUE TUDO RESOLVEM...
POR ISSO É QUE DAVAM TANTO RELEVO ÀS "NOVAS OPORTUNIDADES".OU JULGAM QUE PARA NIVELAR TUDO POR ÁFRICA É FÁCIL?
MAS PRONTOS PERDERAM AS ELEIÇÕES E AGORA É SÓ TUDO INVEJOSOS.QUE OS ARQUIVADORES GERAIS ACTUEM!
19 de Maio, 2012por Frederico Pinheiro
José Manuel Viegas, professor do Instituto Superior Técnico, acaba de ser eleito secretário-geral de um dos organismos internacionais mais prestigiados do sector, o Fórum dos Transportes da OCDE. E eleição «pode ajudar» Portugal.
Apesar dos méritos académicos nacionais nos transportes, este é um dos sectores com mais problemas em Portugal, o que é paradoxal...
Em muitos países há a tradição de recorrer aos académicos.Em outros não, como Portugal. Há países com parlamentos mais exigentes.
A ligação entre os mundos académico e político é fraca?
Os académicos por definição são tipos incómodos. O país teria a ganhar se os ouvisse mais, pois têm sido tomadas decisões que não são baseadas no conhecimento científico.
A dívida das empresas de transportes está perto dos 20 mil milhões de euros. Como se pode lidar com este problema?
As empresas de transportes público em toda a Europa não conseguem obter receitas tarifárias suficientes para cobrir os seus custos. Em Portugal temos de resolver o passado. Estas empresas não têm condições para manterem no seu balanço toda a dívida. Deve sair dali para o Tesouro, por exemplo. Sem isso a operação também não pode ser concessionada a privados.
Como se pode diminuir esse valor?
Em larga medida, é dívida bancária. Não me parece que seja possível renegociar. Temos de pagar, acabou, andámos a comer à conta.
Mas o pagamento de juros representa 75% dos prejuízos, o que dificulta o equilíbrio das empresas.
Foram mais de 20 anos a acumular prejuízos e a escondê-los debaixo do tapete. Os encargos devem passar para os responsáveis, que são os governos.
É possível encontrar novas fontes de receita para compensar?
Na Europa, a regra base é cobrir os saldos operacionais negativos com o dinheiro dos contribuintes. Aparecem exemplos para financiar investimentos novos.
O que pode ser feito para ajudar as empresas de transportes públicos?
Normalmente, é à conta de impostos locais. É a principal medida. Tenho vindo a defender a utilização das mais-valias imobiliárias, o que, por exemplo, dava para cobrir parte dos investimentos do Metropolitano de Lisboa. É também possível cobrar uma sobretaxa sobre o estacionamento comercial e uma taxa sobre o número de lugares de estacionamentos oferecidos pelos empregadores.
Há dois caminhos possíveis: o da austeridade, de cortar serviços e aumentar preços, e um alternativo, de investir para dar escala às empresas.Qual defende?
Esses dois caminhos não são opostos. Para aumentarmos os passageiros, temos é de tratar a sério a questão do estacionamento. O Governo estava perante uma ferida a sangrar e teve necessidade de fazer um garrote. Entendi as medidas do Governo como medidas de emergência absoluta. Espero que as coisas estejam a ser estudadas para encontrar uma solução mais duradoura, que permita recuperar passageiros. Mas atenção, a perda de passageiros também está ligada ao aumento do desemprego.
Os preços subiram mais de 20% no último ano. Em comparação com a Europa, estamos em que patamar?
Não estamos de maneira nenhuma no topo de preços face ao poder de compra.
Os operadores privados podem trazer ganhos de eficiência?
O que eu diria é que em Lisboa deve ser feita uma concessão a um operador privado. Temos de fazer a prova.A experiência mundial demonstra que os operadores privados conseguem custos entre 20% a 25% mais baixos.
Nos EUA o Estado teve de resgatar a operação ferroviária.
Em todo o sítio podemos ter casos mal geridos, e os EUA não são o paradigma ideal para os transportes públicos. Mas em Portugal as empresas foram quase encorajadas a ganhar banha na barriga. Por isso digo: abram-se os concursos, façam-se comparações.
Muitos analistas defendem o abandono da alta velocidade ferroviária. Concorda?
Gosto pouco de afirmações genéricas e categóricas. Não podemos dizer se deve ou não ser abandonado, temos de analisar a sua sustentabilidade económica.
E em relação à substituta portuguesa, a ligação ferroviária de mercadorias entre Portugal e Espanha?
Os fluxos de mercadorias entre Portugal e Espanha são muito muito baixos. Pode vir a ser muito interessante, mas não deve ser vista como salvador da pátria.
O principal fardo do sector são as parcerias público-privadas, com uma despesa contratada de 50 mil milhões. Como pode ser aliviada?
O problema não é de agora, foi gerado anteriormente. Admitimos hipóteses ridículas sobre o crescimento futuro da economia portuguesa e que os juros de financiamento dos privados fossem os mais baixos possíveis. Logo, o Estado teve de lhes retirar a maior parte dos riscos. Foi um arranjinho, como se costuma dizer.
Qual a solução agora?
Não conheço o detalhe dos contratos. Dava vontade de perguntar aos senhores que assinaram esses contratos se estavam a dormir ou acreditavam que nunca chovia. São níveis de assumpção de ausência de risco absurdos. Fomos anjinhos. Não sei se foram os governos ou os eleitores.
POR CÁ OS EX-COMUNAS AGORA ASSOCIADOS EM "LOJA MAÇÓNICA" CONSULTAM OS "PROF KARAMBAS" QUE TUDO RESOLVEM...
POR ISSO É QUE DAVAM TANTO RELEVO ÀS "NOVAS OPORTUNIDADES".OU JULGAM QUE PARA NIVELAR TUDO POR ÁFRICA É FÁCIL?
MAS PRONTOS PERDERAM AS ELEIÇÕES E AGORA É SÓ TUDO INVEJOSOS.QUE OS ARQUIVADORES GERAIS ACTUEM!
Saturday, May 19, 2012
ESTE AFRO AMERICANO AINDA NÃO DESCOBRIU O PARAÍSO NA TERRA...
Dad to 30 kids from 11 women begs for help with child support bills
A MAN who has 30 children from 11 different women has begged for help paying his child support bills.
Desmond Hatchet, 33, is currently obliged to hand over half his earnings, but he has insisted that burden makes it hard for him to make ends meet.
And he has asked a court in his native Knoxville Tennessee if a new deal can be struck.
Hatchett, whose youngest kids are toddlers and oldest 14, earns the minimum wage.
He first hit the headlines in 2009 when his tally stood at just 21 children.
But soon after his brood suddenly swelled.
He said: “I had four kids in the same year, twice.”
The mothers of his children are supposed to get anywhere from £15 to £195 a month but some receive as little as 99p.
POR CÁ JÁ TERIA TIDO UNS ARTIGOS DA MARIA JOSÉ OLIVEIRA EXTASIADA COM TANTA RIQUEZA, O COSTA TINHA-LHE DADO UM PRÉDIO INTEIRO EM CHELAS E MESMO O MOTOQUEIRO ARRANJAVA, APESAR DA CRISE, UNS TROCOS PARA O RSI...
NA EUROPA DA "DÍVIDA SOBERANA" DEVEM EXISTIR MUITOS CASOS DESTES ENTRE OS N! MILHÕES DE AFRICANOS.É A SALVAÇÃO DE ÁFRICA E DOS AFRICANOS.POR ISSO ATÉ A NADO ELES NOS ESCOLHEM...
RECIPROCAMENTE SE BRANCO VAI "TRABALHAR" PARA ÁFRICA JÁ É UM PERIGO CONTINENTAL...
OS NOSSOS ESQUERDISTAS É QUE SABEM O QUE TÊM ANDADO A FAZER...MAS TENHAM A CERTEZA QUE O VÃO PAGAR...QUE NESTAS COISAS OS MILAGRES DAS MULTIPLICAÇÕES JÁ "FORAM"...
A MAN who has 30 children from 11 different women has begged for help paying his child support bills.
Desmond Hatchet, 33, is currently obliged to hand over half his earnings, but he has insisted that burden makes it hard for him to make ends meet.
And he has asked a court in his native Knoxville Tennessee if a new deal can be struck.
Hatchett, whose youngest kids are toddlers and oldest 14, earns the minimum wage.
He first hit the headlines in 2009 when his tally stood at just 21 children.
But soon after his brood suddenly swelled.
He said: “I had four kids in the same year, twice.”
The mothers of his children are supposed to get anywhere from £15 to £195 a month but some receive as little as 99p.
POR CÁ JÁ TERIA TIDO UNS ARTIGOS DA MARIA JOSÉ OLIVEIRA EXTASIADA COM TANTA RIQUEZA, O COSTA TINHA-LHE DADO UM PRÉDIO INTEIRO EM CHELAS E MESMO O MOTOQUEIRO ARRANJAVA, APESAR DA CRISE, UNS TROCOS PARA O RSI...
NA EUROPA DA "DÍVIDA SOBERANA" DEVEM EXISTIR MUITOS CASOS DESTES ENTRE OS N! MILHÕES DE AFRICANOS.É A SALVAÇÃO DE ÁFRICA E DOS AFRICANOS.POR ISSO ATÉ A NADO ELES NOS ESCOLHEM...
RECIPROCAMENTE SE BRANCO VAI "TRABALHAR" PARA ÁFRICA JÁ É UM PERIGO CONTINENTAL...
OS NOSSOS ESQUERDISTAS É QUE SABEM O QUE TÊM ANDADO A FAZER...MAS TENHAM A CERTEZA QUE O VÃO PAGAR...QUE NESTAS COISAS OS MILAGRES DAS MULTIPLICAÇÕES JÁ "FORAM"...
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