Wednesday, November 23, 2011

ACARINHAR E NACIONALIZAR A DIFERENÇA INTERNACIONAL TEM OS SEUS DANOS COLATERAIS...

PJ prende traficantes de armas
Hoje


A Polícia Judiciária do Porto prendeu 11 homens em Aveiro no âmbito da operação "Vouguinha". Encontrou granadas prontas a explodir, de um clã que vende armas para crime violento, segundo o Jornal de Notícias.

Tanto vendiam armamento para crime violento como simplesmente para pessoas que procuravam "segurança" pelos próprios meios, explica hoje o Jornal de Notícias.

Mas a Polícia Judiciária do Porto pôs termo à actividade deste clã, prendendo 11 elementos, suspeitos de tráfico de armas

MAS PRONTOS É "DEMOCRÁTICO" E A RAPAZIADA INDÍGENA AINDA TEM 12 MESES PARA "CORTAR"... PARA AQUELA "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES"...E ESPERAR LÁ EM CASA O EUROMILHÕES DO RECONHECIMENTO DOS "AFECTOS"...

Tuesday, November 22, 2011

VÃO ENTRAR NO BOLSO DOS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS.PORRA...

OE 2012: Pensões acima de 5000 euros pagarão mais imposto

POR CÁ TAMBÉM NAS ARQUEOLOGIAS E DETECTORISMO ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA...

More ancient gold emerges from the Yorkshire countrysideThe money is almost there to save the Leeds or West Riding hoard. Now we are fund-raising for the Iron Age York torcs











http://www.guardian.co.uk/uk/the-northerner/2011/nov/22/yorkshire-museums

Not everyone believes that the streets of northern England are paved with gold, although I do. But can there be any dispute about our beautiful countryside, after the third discovery of an ancient hoard of precious metal within weeks?

Hot on the heels of the West Yorkshire, or Leeds, Hoard whose secure future at Leeds City Museum seems almost certain following a £171,310 appeal – see previous Northerner episodes here and then here - we now have a drive to raise £60,000 to keep two Iron Age torcs, or bracelets, in the Yorkshire Museum at York.

Like the Leeds jewellery, they were found by metal detectorists who promptly declared them to the authorities thus triggering Treasure Trove rules. These see the British Museum take temporary custody while a price is worked out for the local authority to raise before any find is offered for open sale. The money is divided between the finder and the landowner and the system seems to meeting its aim of offering a fair deal all round and preventing people keeping mum about discoveries.

Here they are close-up. Photograph: Kippa Matthews The torcs' finders were Andrew Green and Shaun Scott, on separate occasions, but within metres of one another in the bed of a stream at Towton near Tadcaster. Towton is a very famous name in English history as the scene of the bloodiest conflict ever to take place in this country, during the Wars of the Roses. I think about it every time I drive past on the A64 (England oldest dual carriageway) to York.

Golden jewellery from the Iron Age is rarely found in the UK, whose inhabitants at the time – the millennium before Christ – did not have the means to afford much bling. In terms of surviving relics, most of have been found in Norfolk, the home of the relatively wealthy Iceni tribe whose presumed Royal treasure was unearthed at Snettisham. Newark in Nottinghamshire was the previous furthest north officially, although in my part of Leeds we do not buy that. There is a lot of written material about a golden torc found on Rawdon Billing (our local Matterhorn) in 1780 which was allegedly used by a local weaver to repair a broken section of his loom.

Rev. Dr. T.D. Whitaker's 'Leodis in Elmete' of 1816, for example, writes:

On the lofty ridge of Billing, which yet retains its British name, was found about the year 1780 a valuable relic of British Antiquity; this was a torque of pure and flexible gold, perfectly plain and consisting of two rods not quite cylindrical but growing thinner towards the extremities and twisted together. Its intrinsic value was £18.0.0 sterling. It was claimed by the Lord of the Manor.

Alas, it has not survived – although if any Northerner reader knows of its whereabouts, we will give you an amnesty and maybe Treasure Trove arrangements.

Meanwhile archaeologists in York are speculating that their torcs, which follow the same pattern of two pieces twisted together, suggest either trade between the Iceni and the Brigantes – Iron Age Yorkshire people – or its reverse: war and spoil. Whichever, Natalie McCaul, assistant curator of archaeology at the Yorkshire Museum, says:

These are stunning finds and have made archaeologists and historians think again about what life was like in Yorkshire 2,000 ago. It shows that there was serious wealth here before the Romans, something which until now we could only speculate about. We hope we can now raise the money needed to make sure they stay in Yorkshire for people to enjoy.


The torcs are on temporary display at the museum until January 31 next year. To help reach the £60,000 you can go and see them and donate there or click here for info on how to give by post online.

Next up, yet another northern hoard - details on the Northerner at 1pm

É A DITADURA QUE NÃO ADMITE CONCORRÊNCIA.O CORPORATIVISMO DOS INTERESSES DE ALGUNS QUE "ESCAVAM".NUNCA ADMITEM QUE O ZÉ POVINHO POSSA TER A LIBERDADE DE PRATICAR CULTURA.DEVE PERMANECER SEMPRE OVELHINHA.CONTUDO SABEMOS COMO OS "ELEITOS" ESCAVAM E RAPINAM LIVREMENTE...
PARA QUANDO UMA LEI COMO A INGLESA POR CÁ?OU SERÁ QUE POR LÁ SÃO OVELHINHAS COMO CÁ?

Sunday, November 20, 2011

ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA...

Assunção Esteves não tem ordenado pois optou por reforma de 7 mil euros

20 de Novembro, 2011por Helena Pereira
A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, recebe 7.255 euros de pensão por dez anos de trabalho como juíza do Tribunal Constitucional.
Por não poder acumular esse valor com o ordenado de presidente do Parlamento, Assunção Esteves abdicou de receber pelo exercício do actual cargo, cujo salário é de 5.219,15 euros. Mantém, no entanto, o direito a ajudas de custo no valor de 2.133 euros.

Assunção Esteves pôde reformar-se muito cedo, aos 42 anos, porque a lei de então contemplava um regime muito favorável para todos os juízes do Tribunal Constitucional.

Podiam aposentar-se com 12 anos de serviço, independentemente da idade, ou com 40 anos de idade e dez anos de serviço.

No Parlamento, mais 11 deputados e ex-deputados pediram uma subvenção vitalícia por terem exercido funções durante mais de 12 anos.

As subvenções vitalícias dos deputados acabaram em 2005, mas o regime transitório faz com que ainda haja deputados mais antigos com esse direito.

E NÃO É INVEJA NÃO SENHOR.É SÓ REALISMO.A RAPAZIADA LIXOU O PAÍS, MAS TRATOU-SE BEM.SABENDO DE ANTEMÃO O QUE IRIA ACONTECER...E AOS QUE NÃO IMAGINAVAM É PORQUE NUNCA PARA LÁ DEVERIAM TER IDO SIMPLESMENTE.PORQUE A IRRESPONSABILIDADE E A IRRACIONALIDADE NUM PAÍS É FATAL, COMO ESTÁ A ACONTECER...

Saturday, November 19, 2011

PARA NOS ENRIQUECEREM MAIS DEPRESSA ATÉ VIVEM EM BAIRRO SOCIAL

Na reunião da Assembleia Municipal a vereadora informou ainda que 22% dos inquilinos não pagam a renda a tempo e que por ano a autarquia faz 20 milhões de euros com as rendas. A vereadora salientou ainda que em 2010 os pedidos de redução de rendas resultaram numa quebra, para a câmara, de 1,6 milhões de euros e, no primeiro semestre deste ano, “já representaram metade desse valor”.


A vereadora da Habitação da Câmara de Lisboa, Helena Roseta, admitiu à agência Lusa a contracção de um empréstimo para recuperar habitações nos bairros sociais, uma vez que a autarquia necessita de 131,2 milhões de euros e não tem financiamento

PARA ALÉM DAS PINTURAS VEJAM LÁ COMO VÃO ALOJAR OS HERDEIROS.OS FILHOS QUE PRODUZIRÃO A RIQUEZA DO FUTURO...

O ESTADO SOCIAL AFRICANO ESTÁ NA EUROPA.O LUCRO ESSE VAI PARA OS CHINESES...

Naturalisation : une diversité de législations en Europe

Mots clés : Naturalisation, Union Européenne

Par Romain Renner Mis à jour le 18/11/2011
Il n'existe à ce jour aucun droit européen unique en matière de naturalisation.

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Si la tendance générale des règles européennes est plutôt à l'harmonisation, les membres de l'UE appliquent tous des dispositions différentes pour régir les demandes de naturalisations qui leur sont adressées.

La France, premier pays européen avec le Royaume-Uni en nombre de naturalisations accordées par an*, est en train de changer ses règles en matière de naturalisation. Les législations en la matière de ses voisins européens sont différentes d'un pays à l'autre.

• Royaume-Uni. Le Royaume-Uni permet l'acquisition de la nationalité britannique aux étrangers de plus de dix-huit ans, non déficients mentaux, vivant sur le territoire national depuis au moins cinq ans (trois ans pour une personne mariée à un(e) Britannique). Les mêmes règles s'appliquent aux ressortissants de de l'UE et aux autres. L'étranger ne doit pas avoir passé plus de 450 jours hors des frontières avec une absence maximum de 90 jours par an. La demande de naturalisation doit être parrainée par deux citoyens britanniques d'au moins 25 ans n'ayant aucun lien direct avec le requérant et n'ayant subi aucune condamnation pénale au cours des dix dernières années. La police peut convoquer à tout moment l'étranger qui souhaite être naturalisé pour obtenir les informations qu'elle estimerait nécessaires. Un test de connaissance de la vie au Royaume-Uni doit être passé et permet d'évaluer le niveau de connaissance linguistique de l'étranger. Celui-ci doit être capable de s'exprimer en anglais, en gallois ou en gaélique écossais. La demande de naturalisation peut être rejetée sans que les autorités aient besoin de justifier leur décision. Il est par ailleurs impossible de faire appel de cette décision. La naturalisation, qui permet de garder sa nationalité d'origine, ne devient effective que lorsque l'étranger prête serment d'allégeance au souverain au cours d'une «cérémonie de la citoyenneté».

• Allemagne. Réputée pour ses règles strictes en matière d'acquisition de nationalité, l'Allemagne demande huit ans de vie sur le sol national à un étranger pour qu'il puisse demander sa naturalisation. Un étranger marié à un(e) Allemand(e) pourra faire sa demande s'il est marié depuis deux ans et qu'il justifie de trois ans de présence sur le territoire national. Celui-ci doit détenir un titre de séjour valable, adhérer aux valeurs de la Loi fondamentale, ne jamais avoir été condamné pénalement, disposer d'un logement et ne percevoir aucune aide sociale ni allocation chômage. Un étranger doit renoncer à sa nationalité d'origine sauf si son pays empêche l'abandon de nationalité. Les membres de l'UE et les Suisses peuvent également bénéficier de la double nationalité. La loi prévoit que toutes les enquêtes jugées nécessaires par les autorités soient rendues possibles. Un refus peut être soumis à un appel devant une juridiction administrative. Le naturalisé doit, enfin, faire la promesse solennelle de fidélité aux institutions de la République.

• Espagne. Dix ans de vie sur le territoire sont nécessaires avant de pouvoir acquérir la nationalité espagnole. Cette période est réduite à un an pour une personne mariée à un(e) Espagnol(e), ainsi que pour une personne veuve d'un(e) Espagnol(e). L'étranger doit justifier d'une «bonne conduite civique». La naturalisation nécessite le renoncement à la nationalité d'origine sauf pour les ressortissants des pays ayant signé un accord de double nationalité (Amérique Latine, Andorre, Philippines, Guinée Equatoriale et Portugal). Le ministère de la Justice peut refuser la demande de naturalisation mais un appel est possible (auprès d'un tribunal administratif). Dans les six mois suivant l'acquisition de la nationalité espagnole, l'étranger doit jurer fidélité aux institutions et faire mentionner l'acquisition de la nationalité sur le registre d'Etat civil sous peine de voir sa naturalisation invalidée.

• Italie. Pour obtenir la nationalité italienne, un étranger doit résider dix ans sur le sol italien (trois pour les étrangers nés en Italie, quatre pour un ressortissant de l'UE, cinq pour les apatrides et réfugiés). Le conjoint d'un(e) Italien(ne) peut demander sa naturalisation après six mois de vie en Italie ou trois ans de mariage. Le requérant ne doit pas avoir été condamné pénalement et doit prêter serment de fidélité à la République dans les six mois qui suivent sa naturalisation. Si la demande est rejetée, celui-ci devra attendre cinq ans avant de pouvoir la reformuler.

• Belgique. Pour devenir Belge, le requérant doit être âgé d'au moins 18 ans ,justifier d'une résidence principale en Belgique depuis trois ans (deux s'il est réfugié ou apatride) et avoir un titre de séjour valide. Une personne mariée à un(e) Belge doit vivre trois ans sur le territoire national avant de pouvoir formuler une demande. Seuls six mois sont nécessaires dans le cas où le conjoint étranger a déjà passé trois ans sur le sol belge. Dans sa demande de naturalisation, l'étranger doit signer une déclaration de soumission à la Constitution et aux lois du peuple belge. Acquérir la nationalité belge ne nécessite aucune renonciation à sa nationalité d'origine.

• Suède. Avec 3,3 personnes naturalisées pour 1.000 habitants, la Suède est le pays de l'Union Européenne qui compte le plus fort taux de naturalisation. Pour obtenir la nationalité suédoise, le requérant doit avoir au moins 18 ans. Un mineur peut néanmoins être intégré à la demande de l'un de ses parents. L'étranger doit avoir passé quatre ans en Suède s'il est apatride ou réfugié et seulement trois ans s'il est marié à un Suédois depuis deux ans. Les autorités vérifient que le requérant n'est pas en situation d'impayé vis-à-vis des impôts. Il ne doit également pas être condamné ou accusé de crime. Si le requérant s'avère être un criminel, il doit respecter un délai avant de pouvoir effectuer une demande. Par exemple, une personne condamnée à six ans de prison devra attendre dix ans avoir de pouvoir demander sa naturalisation.

• Pays-Bas. A l'instar de ce qui se fait en Allemagne et en Espagne, l'acquisition de la nationalité néerlandaise nécessite la renonciation à sa nationalité d'origine. L'étranger doit avoir vécu cinq ans dans le pays (trois ans seulement en cas de mariage ou d'union libre avec un Néerlandais). Il ne doit pas avoir été condamné à une peine de prison ou une amende de plus de 450 euros dans les quatre années précédant la demande. Il doit également être capable de parler, écrire et lire le néerlandais. Les étrangers de moins de 25 ans nés aux Pays-Bas et y vivant depuis leur naissance ne sont pas obligés de renoncer à leur nationalité d'origine. En cas de refus, l'étranger peut faire appel de la décision.

• Portugal. Outre le fait d'être intégré à la communauté portugaise et d'en parler la langue, l'étranger ne doit pas être fonctionnaire dans son pays d'origine et ne doit pas avoir effectué de manière volontaire un service national pour celui-ci. Il doit avoir vécu six ans au Portugal (pour un ressortissant d'un pays lusophone) ou dix ans (pour les autres pays). L'étranger doit ne pas avoir été condamné à une peine de plus de trois ans de prison et, comme en Allemagne, il doit être capable de subvenir à ses besoins sans bénéficier de prestations sociales. Après trois ans de mariage avec un Portugais, l'étranger peut faire une demande de naturalisation par déclaration. Le ministère public peut s'opposer à une demande de naturalisation. C'est alors à la cour d'appel de Lisbonne de juger le dossier.

• Grèce. Dixième pays européen en nombre de naturalisations, la Grèce demande d'avoir au minimum 18 ans et de faire sa demande devant deux témoins grecs. Celui-ci ne doit pas être en situation d'expulsion et doit avoir vécu dix ans en Grèce sur les douze années précédant sa demande (cinq pour un réfugié ou apatride). Cette période de dix ans ne s'applique pas aux personnes mariées à un Grec depuis trois ans et ayant un enfant, ni aux étrangers nés en Grèce et qui y résident depuis trois ans. Dans tous les cas, l'étranger doit justifier d'une bonne connaissance de la langue, de l'histoire et de la culture du pays. Les enfants mineurs non-mariés bénéficient d'une naturalisation automatique dès lors que leurs parents deviennent grecs.

Les neuf pays présentés ci-dessus sont classés dans l'ordre décroissant du nombre de naturalisations par an (source : eurostat).

ESTE JORNALISTA ANDA ENGANADO ACERCA DE PORTUGAL.IMAGINEM QUE ALGUÉM FOSSE VER OS MEIOS DE VIDA NOS NOSSOS BAIRROS SOCIAIS AFRICANOS.SE PAGAM AS RENDAS, SE TRABALHAM, SE SÃO ORDEIROS, SE NÃO IMPORTAM E VENDEM DROGAS.QUANTOS FORAM EXPULSOS...
DECRETARAM QUE VIERAM PARA NOS ENRIQUECER E AFINAL ABRIRAM FALÊNCIA.MAS REPAREM QUE ESTÃO TODOS SEMPRE PREOCUPADOS COM O "DAR A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES".QUEM PAGA?A "DÍVIDA".QUANDO Não emprestarem mais é que se vai dar a bronca...

Ó PASSOS VÊ LÁ SE O GASPAR USA AS TABELAS DO SALAZAR PÁ.OBVIAMENTE ADAPTADAS À INFLACÇÃO.MAS COM AS CORPORAÇÕES DEIXADAS DE LADO.À SALAZAR PÁ...

Lisboa, 18 nov (Lusa) - O secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, anunciou hoje que o Governo irá preparar uma revisão das tabelas salariais do setor público até ao final de 2012.

Hélder Rosalino afirmou que a medida se insere no âmbito de uma revisão do memorando de entendimento acordado entre o Governo e a 'troika' - Banco Central Europeu (BCE), Comissão Europeia (CE) e Fundo Monetário Internacional (FMI).

"Posso anunciar que no âmbito da revisão do memorando assinado entre Portugal e a 'troika', está prevista a execução de uma nova medida a cumprir no âmbito do programa de assistência financeira: até ao final de 2012 será feita uma revisão dos escalões salariais no setor público", anunciou.