Le PS et les sans-papiers : la trahison tranquille
Point de vue | LEMONDE.FR | 07.10.11 | 13h30 • Mis à jour le 07.10.11 | 14h06
par Thomas Heams-Ogus, écrivain
Pour l'électeur potentiel qui aura écouté jusqu'au bout le dernier débat en date de la primaire "citoyenne", les dernières minutes eurent un parfum amer. Questionnés sur l'immigration, les candidats ont frappé par leur unanimité : le ou la prochain(e) hôte de l'Elysée exclut désormais toute régularisation massive ; chacun, son coeur en badoulière, nous promet des critères justes voire "humains" (sic) pour régulariser au cas par cas. Pas un n'envisagea même un simple moratoire sur les expulsions ! Pour qui a suivi l'histoire du PS avec les sans-papiers, cet aveu décomplexé est attendu et pourtant absolument écoeurant. Qu'entend-on en effet, derrière ce bon sens autoproclamé et les bons sentiments qui l'accompagnent ? Que l'immigration est un problème, que les régularisations massives créent un appel d'air, que la crise impose de ne pas crisper les travailleurs français. C'est une triple capitulation face à la droite qui est ainsi benoîtement entérinée.
25000 "NACIONALIZAÇÕES" POR ano que bem esticadinhas com as "reuniões familiares" dão a módica quantia de 100000 pobres acrescentados às listas da segurança Social, a tal do "a cada um segundo as suas necessidades".Agora falta o milagre da multiplicação dos pães para completar a "obra".E enquanto o dito não acontece "arrastar fiscalmente" os pouquíssimos contribuintes até se produzir o pré-milagre do todos iguais, todos diferentes no mesmo bairro social!!!
Saturday, October 8, 2011
A OBRA DOS INTERNACIONALISMOS TRAIDORES
UK failing to share burden of migration crisis, says southern Europe
Italy and Greece demand help from northern Europe in dealing with surge of refugees since the Arab spring
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Cem emigrantes mortos em cinco anos
por LICÍNIO LIMAHoje
Cem emigrantes mortos em cinco anos
Jovem de 22 anos, natural da Madeira, foi assassinado a tiro, quinta-feira, em Maracay, na Venezuela. é a quinta vítima mortal este ano na Venezuela entre os emigrantes lusos. Em todo o mundo já morreram pelo menos cem portugueses nos últimos cinco anos vítimas de crime violento, segundo dados do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).
CÁ MUITA AFRICANIDADE VEM-NOS DE ESPANHA.E NÃO É INCOMODADA POR NINGUÉM.ANDAM NA CLANDESTINIDADE ATÉ ARRANJAREM OS "PAPÉIS" DE QUE UMA SÉRIE DE "ORGANIZAÇÕES" ENRIQUECEDORAS SOBREVIVEM!!!
OS DEMOCRATAS INTERNACIONALISTAS DA TRETA CONSIDERAM TANTOS OS SEUS ELEITORES QUE NÃO ME LEMBRO, CONTRARIAMENTE A OUTRAS NAÇÕES EUROPEIAS,DE SE FAZEREM PARTE INTERESSADA NO ASSASSÍNIO DE PORTUGUESES POR ESSE MUNDO FORA.O CRIME COMPENSA LÁ FORA E CÁ DENTRO ENTÃO NEM SE FALA.QUANDO NÃO OS ENCOBREM...
MAS CÁ REPAREM BEM NAS RECIPROCIDADES MARTELAS À EXAUSTÃO PELA SUA PROPAGANDA TRAIDORA:OS IMIGRANTES(FUTUROS PORTUGUESES COM EXAME ORAL SE FOREM ANALFABETOS)FICAM COM O ESTATUTO DO ESTADO PROVIDÊNCIA:"A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES"E COM AS "GARANTIAS TOTAIS" DO "BOM SELVAGEM" QUE TODOS SOMOS OBRIGADOS A PAGAR(POR ENQUANTO PORQUE VAMOS DEIXAR DE O FAZER NÃO TARDA NADA)...
AINDA NÃO SE SENTEM PRETOS?DESCANSEM QUE ELES AINDA VÃO ACABAR A SUA OBRA MESTRA...
Italy and Greece demand help from northern Europe in dealing with surge of refugees since the Arab spring
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Cem emigrantes mortos em cinco anos
por LICÍNIO LIMAHoje
Cem emigrantes mortos em cinco anos
Jovem de 22 anos, natural da Madeira, foi assassinado a tiro, quinta-feira, em Maracay, na Venezuela. é a quinta vítima mortal este ano na Venezuela entre os emigrantes lusos. Em todo o mundo já morreram pelo menos cem portugueses nos últimos cinco anos vítimas de crime violento, segundo dados do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).
CÁ MUITA AFRICANIDADE VEM-NOS DE ESPANHA.E NÃO É INCOMODADA POR NINGUÉM.ANDAM NA CLANDESTINIDADE ATÉ ARRANJAREM OS "PAPÉIS" DE QUE UMA SÉRIE DE "ORGANIZAÇÕES" ENRIQUECEDORAS SOBREVIVEM!!!
OS DEMOCRATAS INTERNACIONALISTAS DA TRETA CONSIDERAM TANTOS OS SEUS ELEITORES QUE NÃO ME LEMBRO, CONTRARIAMENTE A OUTRAS NAÇÕES EUROPEIAS,DE SE FAZEREM PARTE INTERESSADA NO ASSASSÍNIO DE PORTUGUESES POR ESSE MUNDO FORA.O CRIME COMPENSA LÁ FORA E CÁ DENTRO ENTÃO NEM SE FALA.QUANDO NÃO OS ENCOBREM...
MAS CÁ REPAREM BEM NAS RECIPROCIDADES MARTELAS À EXAUSTÃO PELA SUA PROPAGANDA TRAIDORA:OS IMIGRANTES(FUTUROS PORTUGUESES COM EXAME ORAL SE FOREM ANALFABETOS)FICAM COM O ESTATUTO DO ESTADO PROVIDÊNCIA:"A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES"E COM AS "GARANTIAS TOTAIS" DO "BOM SELVAGEM" QUE TODOS SOMOS OBRIGADOS A PAGAR(POR ENQUANTO PORQUE VAMOS DEIXAR DE O FAZER NÃO TARDA NADA)...
AINDA NÃO SE SENTEM PRETOS?DESCANSEM QUE ELES AINDA VÃO ACABAR A SUA OBRA MESTRA...
A GUERRILHA IMPORTADA PELO MAGALHÃES, COSTA E SÓCRATES...
Santo André: Ourivesaria destruída durante assalto
Gang espanca e ameaça lojistas
Menos de dez minutos bastaram para um grupo armado e violento consumar o assalto à ourivesaria Charles, em Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém. Para trás ficaram um rasto de destruição na loja e momentos de terror, com agressões ao proprietário e ameaças a comerciantes. Os ladrões levaram artigos de ouro, de prata e relógios.
O assalto aconteceu numa altura de pouco movimento, pelas 11h45 de ontem. Aproximou-se do estabelecimento uma viatura ligeira, marca Audi, de onde saíram cinco indivíduos encapuzados e armados com caçadeiras. "Entraram na ourivesaria e agrediram o proprietário com murros e pontapés e partiram as montras da loja com um martelo", contou ao CM uma testemunha.
Enquanto decorria o assalto, um dos indivíduos controlava os restantes estabelecimentos comerciais, ameaçando com caçadeira. "Quando me aproximei para tirar a matrícula do carro e chamar a GNR, um deles apontou-me a arma e gritou para voltar para dentro do meu estabelecimento", adianta a mesma fonte. O ourives, João Salgado, estava sozinho na loja, foi agredido e só se lembra de ter levado pontapés e murros. Os outros comerciantes tentaram ajudá-lo, mas foram ameaçados para não saírem à rua.
Visivelmente abalado e com algumas escoriações nos braços, o ourives, de 60 anos, preferiu manter-se em silêncio. Confirmou apenas ao CM que há um mês, de madrugada, a loja já tinha sido alvo de um assalto.
De acordo com a GNR, os assaltantes conseguiram levar "uma elevada quantia em ouro, prata e relógios". A loja não está equipada com sistema de videovigilância. A PJ investiga.
Gang espanca e ameaça lojistas
Menos de dez minutos bastaram para um grupo armado e violento consumar o assalto à ourivesaria Charles, em Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém. Para trás ficaram um rasto de destruição na loja e momentos de terror, com agressões ao proprietário e ameaças a comerciantes. Os ladrões levaram artigos de ouro, de prata e relógios.
O assalto aconteceu numa altura de pouco movimento, pelas 11h45 de ontem. Aproximou-se do estabelecimento uma viatura ligeira, marca Audi, de onde saíram cinco indivíduos encapuzados e armados com caçadeiras. "Entraram na ourivesaria e agrediram o proprietário com murros e pontapés e partiram as montras da loja com um martelo", contou ao CM uma testemunha.
Enquanto decorria o assalto, um dos indivíduos controlava os restantes estabelecimentos comerciais, ameaçando com caçadeira. "Quando me aproximei para tirar a matrícula do carro e chamar a GNR, um deles apontou-me a arma e gritou para voltar para dentro do meu estabelecimento", adianta a mesma fonte. O ourives, João Salgado, estava sozinho na loja, foi agredido e só se lembra de ter levado pontapés e murros. Os outros comerciantes tentaram ajudá-lo, mas foram ameaçados para não saírem à rua.
Visivelmente abalado e com algumas escoriações nos braços, o ourives, de 60 anos, preferiu manter-se em silêncio. Confirmou apenas ao CM que há um mês, de madrugada, a loja já tinha sido alvo de um assalto.
De acordo com a GNR, os assaltantes conseguiram levar "uma elevada quantia em ouro, prata e relógios". A loja não está equipada com sistema de videovigilância. A PJ investiga.
ENTÃO O MAGALHÃES, O COSTA E O SÓCRATES ENGANARAM-SE?
Campos e Cunha
Luís Campos e Cunha
Construção: "O T2 nos subúrbios acabou"
Campos e Cunha está "chocado" por "ainda haver quem construa nos subúrbios de Lisboa e Porto", vaticinando que "a construção acabou", inclusive nas obras públicas.
O MAGALHÃES QUE PELOS VISTOS ANDA NA CLANDESTINIDADE DIZIA QUE IRIA HAVER UMA CONCORRÊNCIA FEROZ PELA MÃO DE OBRA AFRICANA NO FUTURO(ONDE ESTAMOS) PELO QUE CONVINHA DESDE LOGO NACIONALIZAR TUDO A EITO E COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES POR CONTA DO ESTADO SOCIAL QUE NAQUELA ALTURA "PEDIA EMPRESTADO" À FARTAZANA...E SEM RESTRIÇÕES!
AGORA VEJAM A REALIDADE:TODOS ESSES "PORTUGUESES" E OUTROS TANTOS CERTAMENTE ILEGAIS À ESPERA DA "SALVAÇÃO" QUANTO CUSTAM AOS VERDADEIROS PORTUGUESES?
ONTEM DEPOIS DAS AULAS DA MANHÃ ONDE EXISTE UMA TURMA SÓ DE DESCENDENTES DE AFRICANOS UMA PROFESSORA FOI ALMOÇAR A CASA, EM SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS.NA ENTRADA DO PRÉDIO ESTAVA UM AFRICANO DOS GRANDES COMO QUE À ESPERA DO ELEVADOR.ELA FEZ O TEATRO DE IR VER O CORREIO PARA VER SE SAFAVA.MAS FICOU SEM O FIO DE OURO NA MESMA.PARECE QUE NEM SEQUER APRESENTOU QUEIXA TAL A BANALIDADE DO SAQUE.
ENTRETANTO O NOVO GOVERNO PARECE ESTAR DE ACORDO COM A AFRICANIZAÇÃO CONTINUADA DE PORTUGAL POIS DA LEI DA NACIONALIDADE NÃO SE OUVE FALAR.PARECE QUE NÃO TEM NADA A VER COM O DESCALABRO DAS CONTAS PÚBLICAS TOMAREM CONTA DE QUASE UM MILHÃO DOS POBRES DE COR...
Luís Campos e Cunha
Construção: "O T2 nos subúrbios acabou"
Campos e Cunha está "chocado" por "ainda haver quem construa nos subúrbios de Lisboa e Porto", vaticinando que "a construção acabou", inclusive nas obras públicas.
O MAGALHÃES QUE PELOS VISTOS ANDA NA CLANDESTINIDADE DIZIA QUE IRIA HAVER UMA CONCORRÊNCIA FEROZ PELA MÃO DE OBRA AFRICANA NO FUTURO(ONDE ESTAMOS) PELO QUE CONVINHA DESDE LOGO NACIONALIZAR TUDO A EITO E COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES POR CONTA DO ESTADO SOCIAL QUE NAQUELA ALTURA "PEDIA EMPRESTADO" À FARTAZANA...E SEM RESTRIÇÕES!
AGORA VEJAM A REALIDADE:TODOS ESSES "PORTUGUESES" E OUTROS TANTOS CERTAMENTE ILEGAIS À ESPERA DA "SALVAÇÃO" QUANTO CUSTAM AOS VERDADEIROS PORTUGUESES?
ONTEM DEPOIS DAS AULAS DA MANHÃ ONDE EXISTE UMA TURMA SÓ DE DESCENDENTES DE AFRICANOS UMA PROFESSORA FOI ALMOÇAR A CASA, EM SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS.NA ENTRADA DO PRÉDIO ESTAVA UM AFRICANO DOS GRANDES COMO QUE À ESPERA DO ELEVADOR.ELA FEZ O TEATRO DE IR VER O CORREIO PARA VER SE SAFAVA.MAS FICOU SEM O FIO DE OURO NA MESMA.PARECE QUE NEM SEQUER APRESENTOU QUEIXA TAL A BANALIDADE DO SAQUE.
ENTRETANTO O NOVO GOVERNO PARECE ESTAR DE ACORDO COM A AFRICANIZAÇÃO CONTINUADA DE PORTUGAL POIS DA LEI DA NACIONALIDADE NÃO SE OUVE FALAR.PARECE QUE NÃO TEM NADA A VER COM O DESCALABRO DAS CONTAS PÚBLICAS TOMAREM CONTA DE QUASE UM MILHÃO DOS POBRES DE COR...
Friday, October 7, 2011
OS TEMPOS DOS 80 A CHEGAREM...
10/06/2011
Uncommon Currency
A Possible Scenario for the End of the Euro
A Commentary by Henrik Müller
Will the euro fall? Or will it just erode?
There are a growing number of people who have envisioned what the end of Europe's common currency might look like. Most agree that it will be chaotic. But will it? We might actually not even notice that it has failed until it is long gone.
Info
Recent weeks have been full of talk about the failure of Europe's common currency. "If the euro collapses, then Europe and the idea of the European Union will fail," said German Chancellor Angela Merkel recently. "Should the euro fail, we Germans will have the greatest disadvantages," said Finance Minister Wolfgang Schäuble. Even former Foreign Minister Joschka Fischer has gotten into the act, warning of the "political, economic and financial" consequences a failure of the euro would trigger.
But how exactly are we going to know when the common currency has reached its end? What exactly does it mean when we say a "failure of the euro?" And is it possible that the currency may have already failed a long time ago?
Conflicts of Interest
German economists say that, when it comes to a collapse of the currency union, there are two possible scenarios:
In the first scenario, the euro would remain a hard currency and there would be no extensive transfer payments among euro-zone countries. In the coming years, some uncompetitive and highly indebted countries would leave the currency union to return to weaker national currencies. The edges of the euro zone would crumble, but a hard core would remain -- consisting of Germany, the Netherlands, Austria, Luxembourg and perhaps a few others.
In the second scenario, Germany and others would abandon the common currency because the euro would become a soft currency and the euro zone would develop into a transfer union, involving payments among members. That, though, would be so unpopular in countries like Germany, which had its own hard currency prior to the euro, that they would ultimately bow out.
The two scenarios are similar in that they presuppose rational decisions being made despite conflicts of interest among euro-zone nation-states.
But is that realistic? Not really.
It is likely both technically and politically impossible for the currency union to be brought to an end on the strength of a carefully considered strategy worked out by the governments involved. There is no way such a plan could be kept secret long enough -- once word got out, the extreme reaction of the markets would torpedo any blueprint.
Perhaps, as one Brussels insider joked, the currency union will simply expire from exhaustion one morning. European bureaucrats, so goes the gag, will run out of energy to find yet another emergency solution for a heavily indebted member state one day and investors will take over once the markets open. A panicked withdrawal of capital would result and the euro would be history.
Chaotic End?
No matter what happens, the end of the euro -- should it come to that -- would be chaotic. It would be, as Fischer warned, "no longer controllable." And politicians will do all they can to avoid such a situation.
But the failure of the euro can also be defined differently. Originally, the euro was supposed to increase prosperity in Europe, boost unity and enhance Europe's influence in the world. Those, at least, were the goals touted when the euro was first introduced.
By that measure, however, the euro of today finds itself in a deep crisis. The growth achieved in the first years following the introduction of the common currency was achieved at the cost of skyrocketing sovereign debt and drastic imbalances among European economies. That is now coming back to haunt the euro zone. The openness and cultural rapprochement that characterized the early years of the currency union is now, with crisis at hand, evaporating. Stereotypes that long since should have disappeared, such as "lazy southern Europeans" or "fiscal Nazis," have made a comeback.
And, as for playing a larger role in the global economy, that is mainly manifesting itself in the fear that the euro crisis has engendered in capitals as far afield as Washington and Beijing.
Like the WTO
There is, of course, still a very real possibility that the euro will be saved. The economic and political problems are certainly solvable -- with a huge step toward greater European integration. But, at the moment, it is difficult to imagine European politicians embracing a kind of "United States of Europe," just as it is hard to imagine them letting the euro crash and burn.
Much more realistic is a slow and agonizing degradation of the euro zone. It would be a silent failure: a slow erosion of the rules (which is already well under way), countries growing apart and a corrosion of the institutions holding it together.
It has happened before, for example to the World Trade Organization. Just a few years ago, the Doha round of trade talks, aimed at further liberalizing global trade, threatened to collapse. Developing countries were demanding that rich nations cut agricultural subsidies, whereas the industrialized countries, for their part, wanted the developing world to cut import tariffs on their products.
In answer to the question as to how one would know when the talks had failed, WTO head Pascal Lamy laughed before saying: Diplomats are good at making things sound good. But they can't make fools out of people.
That was four years ago. Since then, the negotiations have made no significant progress. But nobody has declared them to have failed.
Uncommon Currency
A Possible Scenario for the End of the Euro
A Commentary by Henrik Müller
Will the euro fall? Or will it just erode?
There are a growing number of people who have envisioned what the end of Europe's common currency might look like. Most agree that it will be chaotic. But will it? We might actually not even notice that it has failed until it is long gone.
Info
Recent weeks have been full of talk about the failure of Europe's common currency. "If the euro collapses, then Europe and the idea of the European Union will fail," said German Chancellor Angela Merkel recently. "Should the euro fail, we Germans will have the greatest disadvantages," said Finance Minister Wolfgang Schäuble. Even former Foreign Minister Joschka Fischer has gotten into the act, warning of the "political, economic and financial" consequences a failure of the euro would trigger.
But how exactly are we going to know when the common currency has reached its end? What exactly does it mean when we say a "failure of the euro?" And is it possible that the currency may have already failed a long time ago?
Conflicts of Interest
German economists say that, when it comes to a collapse of the currency union, there are two possible scenarios:
In the first scenario, the euro would remain a hard currency and there would be no extensive transfer payments among euro-zone countries. In the coming years, some uncompetitive and highly indebted countries would leave the currency union to return to weaker national currencies. The edges of the euro zone would crumble, but a hard core would remain -- consisting of Germany, the Netherlands, Austria, Luxembourg and perhaps a few others.
In the second scenario, Germany and others would abandon the common currency because the euro would become a soft currency and the euro zone would develop into a transfer union, involving payments among members. That, though, would be so unpopular in countries like Germany, which had its own hard currency prior to the euro, that they would ultimately bow out.
The two scenarios are similar in that they presuppose rational decisions being made despite conflicts of interest among euro-zone nation-states.
But is that realistic? Not really.
It is likely both technically and politically impossible for the currency union to be brought to an end on the strength of a carefully considered strategy worked out by the governments involved. There is no way such a plan could be kept secret long enough -- once word got out, the extreme reaction of the markets would torpedo any blueprint.
Perhaps, as one Brussels insider joked, the currency union will simply expire from exhaustion one morning. European bureaucrats, so goes the gag, will run out of energy to find yet another emergency solution for a heavily indebted member state one day and investors will take over once the markets open. A panicked withdrawal of capital would result and the euro would be history.
Chaotic End?
No matter what happens, the end of the euro -- should it come to that -- would be chaotic. It would be, as Fischer warned, "no longer controllable." And politicians will do all they can to avoid such a situation.
But the failure of the euro can also be defined differently. Originally, the euro was supposed to increase prosperity in Europe, boost unity and enhance Europe's influence in the world. Those, at least, were the goals touted when the euro was first introduced.
By that measure, however, the euro of today finds itself in a deep crisis. The growth achieved in the first years following the introduction of the common currency was achieved at the cost of skyrocketing sovereign debt and drastic imbalances among European economies. That is now coming back to haunt the euro zone. The openness and cultural rapprochement that characterized the early years of the currency union is now, with crisis at hand, evaporating. Stereotypes that long since should have disappeared, such as "lazy southern Europeans" or "fiscal Nazis," have made a comeback.
And, as for playing a larger role in the global economy, that is mainly manifesting itself in the fear that the euro crisis has engendered in capitals as far afield as Washington and Beijing.
Like the WTO
There is, of course, still a very real possibility that the euro will be saved. The economic and political problems are certainly solvable -- with a huge step toward greater European integration. But, at the moment, it is difficult to imagine European politicians embracing a kind of "United States of Europe," just as it is hard to imagine them letting the euro crash and burn.
Much more realistic is a slow and agonizing degradation of the euro zone. It would be a silent failure: a slow erosion of the rules (which is already well under way), countries growing apart and a corrosion of the institutions holding it together.
It has happened before, for example to the World Trade Organization. Just a few years ago, the Doha round of trade talks, aimed at further liberalizing global trade, threatened to collapse. Developing countries were demanding that rich nations cut agricultural subsidies, whereas the industrialized countries, for their part, wanted the developing world to cut import tariffs on their products.
In answer to the question as to how one would know when the talks had failed, WTO head Pascal Lamy laughed before saying: Diplomats are good at making things sound good. But they can't make fools out of people.
That was four years ago. Since then, the negotiations have made no significant progress. But nobody has declared them to have failed.
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UNS CRIMINOSOS ESTES PORTUGUESES...
Oito assaltos a ourives em quatro dias
TUDO PARA QUE A COR RAÇA E PAÍSES AMIGOS NÃO SEJAM ENLAMEADOS.UNS MISSIONÁRIOS OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS ISCTE...
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OS TEMPOS DE COLHER TEMPESTADES
“As águas vão permanecer turbulentas, vamos assistir a tempestades”
Jean-Claude Trichet, Presidente do BCE
LÁ DIZ O DITADO : QUEM SEMEIA VENTOS COLHE TEMPESTADES
A NOSSA CLASSE POLÍTICA INTERNACIONALISTA E CORRUPTA QUE COME TUDO E NÃO DEIXA NADA AINDA VAI ANDAR SOBRESSALTADA.ESTAMOS QUASE NOS TEMPOS DO 80.CUIDEM-SE...
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