Secretário de Estado da Segurança Social - Marco António Costa
MENEZES PÁ APROVEITA!
Monday, June 27, 2011
ISTO DE GERIR BANCOS NÃO É A MESMA COISA DE GERIR AS MASSAS DO PARTIDO...
segunda-feira, 27 de Junho de 2011 | 15:31
BCP aprovou alteração estatutos para aceder a aval do Estado
A assembleia-geral do BCP aprovou hoje por 99,9% a alteração dos estatutos que lhe vão permitir aceder às garantias do Estado para uma operação de financiamento de 1,75 mil milhões de euros.
Segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o primeiro ponto da reunião magna, que deliberou sobre uma alteração a artigos do contrato de sociedade do BCP sobre processos de concessão de garantias do Estado, foi "aprovado por 99,99992%" dos accionistas.
Com esta alteração, o BCP pode avançar com a intenção (anunciada no final de Maio) de fazer uma operação de financiamento de 1,75 mil milhões de euros, com um prazo até três anos, com recurso à garantia do Estado.
Ainda com "99,99611%" foi aprovada o segundo ponto da ordem de trabalhos referente à "supressão do direito de preferência dos accionistas num eventual aumento ou aumentos de capital".
QUANDO VEJO ASSIM ESTA UNANIMIDADES PENSO LOGO NA UNICIDADE SINDICAL...
MAS OUÇO DIZER QUE A MAÇONARIA É MESTRA EM DESENRASCAR-SE.AGORA OS PIOLHOSOS DOS CONTRIBUINTES...QUE SE CUIDEM!
PS
O BERARDO TEM ANDADO MUITO CALADINHO PORRA...
BCP aprovou alteração estatutos para aceder a aval do Estado
A assembleia-geral do BCP aprovou hoje por 99,9% a alteração dos estatutos que lhe vão permitir aceder às garantias do Estado para uma operação de financiamento de 1,75 mil milhões de euros.
Segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o primeiro ponto da reunião magna, que deliberou sobre uma alteração a artigos do contrato de sociedade do BCP sobre processos de concessão de garantias do Estado, foi "aprovado por 99,99992%" dos accionistas.
Com esta alteração, o BCP pode avançar com a intenção (anunciada no final de Maio) de fazer uma operação de financiamento de 1,75 mil milhões de euros, com um prazo até três anos, com recurso à garantia do Estado.
Ainda com "99,99611%" foi aprovada o segundo ponto da ordem de trabalhos referente à "supressão do direito de preferência dos accionistas num eventual aumento ou aumentos de capital".
QUANDO VEJO ASSIM ESTA UNANIMIDADES PENSO LOGO NA UNICIDADE SINDICAL...
MAS OUÇO DIZER QUE A MAÇONARIA É MESTRA EM DESENRASCAR-SE.AGORA OS PIOLHOSOS DOS CONTRIBUINTES...QUE SE CUIDEM!
PS
O BERARDO TEM ANDADO MUITO CALADINHO PORRA...
A GUERRILHA IMPORTADA PELOS INTERNACIONALISTAS
Ladrões em fuga fazem refém no Barreiro
00h45m
CARLOS VARELA
Ladrões em fuga fazem refém no Barreiro
Casa foi cercada por forças especiais da PSP, que libertaram o refém
Dois assaltantes armados e em fuga fizeram refém, este domingo à noite, um morador do bairro da Caixa, no Alto do Seixalinho, Barreiro. A casa foi cercada por elementos de forças especiais da PSP que libertaram o sequestrado e detiveram os assaltantes pouco depois da meia-noite.
Os dois assaltantes, um dos quais estava armado com uma pistola, assaltaram com violência uma mulher que passava numa artéria do centro da cidade do Barreiro. Fugiram de carro, mas acabaram por ser localizados e perseguidos por elementos da PSP.
Os fugitivos dirigiram-se de carro a grande velocidade para o bairro da Caixa, situado a cerca de cinco quilómetros do local onde tinha acontecido o roubo.
Quando os dois homens chegaram à referida urbanização, já estavam muito pressionados pela Polícia e atacaram o primeiro alvo que encontraram.
Um morador que passava na rua foi ameaçado com a pistola e obrigado a levar os dois assaltantes, um dos quais de nacionalidade brasileira, para a sua residência, refugiando-se no quarto.
O refém escapou ileso e acabou por ser libertado. À hora do fecho desta edição, estava na esquadra do Barreiro a prestar declarações.
00h45m
CARLOS VARELA
Ladrões em fuga fazem refém no Barreiro
Casa foi cercada por forças especiais da PSP, que libertaram o refém
Dois assaltantes armados e em fuga fizeram refém, este domingo à noite, um morador do bairro da Caixa, no Alto do Seixalinho, Barreiro. A casa foi cercada por elementos de forças especiais da PSP que libertaram o sequestrado e detiveram os assaltantes pouco depois da meia-noite.
Os dois assaltantes, um dos quais estava armado com uma pistola, assaltaram com violência uma mulher que passava numa artéria do centro da cidade do Barreiro. Fugiram de carro, mas acabaram por ser localizados e perseguidos por elementos da PSP.
Os fugitivos dirigiram-se de carro a grande velocidade para o bairro da Caixa, situado a cerca de cinco quilómetros do local onde tinha acontecido o roubo.
Quando os dois homens chegaram à referida urbanização, já estavam muito pressionados pela Polícia e atacaram o primeiro alvo que encontraram.
Um morador que passava na rua foi ameaçado com a pistola e obrigado a levar os dois assaltantes, um dos quais de nacionalidade brasileira, para a sua residência, refugiando-se no quarto.
O refém escapou ileso e acabou por ser libertado. À hora do fecho desta edição, estava na esquadra do Barreiro a prestar declarações.
A EMEL A RECOLHER FUNDOS PARA UNS BANQUETES DE DESEMPREGADOS PS...
Lisboa: Três zonas diferentes
Tarifário muda dia 4
O preço do estacionamento em Lisboa vai ficar 50% mais caro em 3% dos lugares da cidade a partir da próxima segunda-feira, dia 4 de Julho, dia da entrada em vigor do novo tarifário da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL).
O SOCIALISMO SEMPRE A AVANÇAR...
Tarifário muda dia 4
O preço do estacionamento em Lisboa vai ficar 50% mais caro em 3% dos lugares da cidade a partir da próxima segunda-feira, dia 4 de Julho, dia da entrada em vigor do novo tarifário da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL).
O SOCIALISMO SEMPRE A AVANÇAR...
AO ÁLVARO PEREIRA:É COM CENAS DESTAS QUE QUERES A FLORIDA DA EUROPA?
Barreiro: Polícia sequestrado
Um agente da PSP foi ontem à noite sequestrado dentro da esquadra do Barreiro por um grupo. Ao ‘CM’, uma testemunha confirmou que se deslocaram ao local várias viaturas da PJ e um negociador, que tentava a libertação do agente. Segundo a fonte, o grupo ameaçava matar o polícia e o aparato policial em redor da esquadra era grande. Ao local, deslocou-se ainda o segundo comandante da PSP de Setúbal. Até ao fecho desta edição, não foi possível apurar os motivos do sequestro.
SE A RAPAZIADA FAZ ISTO AOS POLÍCIAS IMAGINA OS VELHINHOS RICOS NAS SUAS VIVENDAS ESPALHADAS PELO TERRITÓRIO.ALIÁS COMO TEM VINDA A ACONTECER CADA VEZ COM MAIS FREQUÊNCIA.
TENS QUE FALAR COM OS TEUS COLEGAS DO MAI E DA JUSTIÇA.LIMPAR PORTUGAL DOS CRIMINOSOS E ILEGAIS TERIA REFLEXOS NO QUE PRETENDES.E AINDA NO DÉFICE DA SEGURANÇA SOCIAL QUE OS INTERNACIONALISTAS SE ENCARREGARAM DE ARRANJAR NO SEU SALVAMENTO DO PLANETA...
ISTO ANTES QUE A MALTA SE DÊ CONTA DE QUE NÃO VAI HAVER DINHEIRO PARA PENSÕES E OUTRAS COISAS MAIS...QUE AÍ VAI SER DE CAIXÃO À COVA...
Um agente da PSP foi ontem à noite sequestrado dentro da esquadra do Barreiro por um grupo. Ao ‘CM’, uma testemunha confirmou que se deslocaram ao local várias viaturas da PJ e um negociador, que tentava a libertação do agente. Segundo a fonte, o grupo ameaçava matar o polícia e o aparato policial em redor da esquadra era grande. Ao local, deslocou-se ainda o segundo comandante da PSP de Setúbal. Até ao fecho desta edição, não foi possível apurar os motivos do sequestro.
SE A RAPAZIADA FAZ ISTO AOS POLÍCIAS IMAGINA OS VELHINHOS RICOS NAS SUAS VIVENDAS ESPALHADAS PELO TERRITÓRIO.ALIÁS COMO TEM VINDA A ACONTECER CADA VEZ COM MAIS FREQUÊNCIA.
TENS QUE FALAR COM OS TEUS COLEGAS DO MAI E DA JUSTIÇA.LIMPAR PORTUGAL DOS CRIMINOSOS E ILEGAIS TERIA REFLEXOS NO QUE PRETENDES.E AINDA NO DÉFICE DA SEGURANÇA SOCIAL QUE OS INTERNACIONALISTAS SE ENCARREGARAM DE ARRANJAR NO SEU SALVAMENTO DO PLANETA...
ISTO ANTES QUE A MALTA SE DÊ CONTA DE QUE NÃO VAI HAVER DINHEIRO PARA PENSÕES E OUTRAS COISAS MAIS...QUE AÍ VAI SER DE CAIXÃO À COVA...
Sunday, June 26, 2011
OS MISSIONÁRIOS LAICOS DE "O MUNDO É UM SÓ" AFUNDARAM-NOS AO TENTAR SALVAR O PLANETA
Crise internacional. Apenas 1,3% do défice português é conjuntural
por Filipe Paiva Cardoso, Publicado em 25 de Junho de 2011
Do défice de 9,1%, apenas 1,3 pontos se deveu à conjuntura. Nos países da OCDE, a conjuntura custou 2,2 pontos para um défice médio de 3,4%
A crise internacional teve impacto diferente em cada país. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) calculou ontem que, em média, a conjuntura custou 2,2 pontos percentuais ao défice de 2010 em 29 dos países que a compõem - países esses que fecharam o ano passado com um défice médio de 3,4% do produto interno bruto (PIB). Já Portugal, dizem os números da OCDE, apesar de ter sofrido menos com o factor cíclico - que teve um impacto de 1,9 pontos no défice -, registou um dos maiores défices estruturais entre os países da OCDE.
Segundo o quadro ontem publicado por esta organização no capítulo dedicado a Portugal do estudo "Panorama da governação: 2011", dos 9,1% de défice de Portugal apenas 1,3% se deveram ao factor cíclico, um dos valores mais baixos entre os 29 países considerados - que incluem os da zona euro, os Estados Unidos, a Austrália, o Canadá, Israel ou a Coreia do Sul. Já na estrutura da economia portuguesa, esta foi responsável pelos restantes 7,8% de défice, o terceiro pior registo estrutural dos países considerados.
Na Irlanda e na Grécia, os companheiros de Portugal no pedido de ajuda ao FMI, os valores são algo diferentes dos portugueses. O défice cíclico da Irlanda foi de 25% - já que foi provocado pela queda abrupta de quase todo o sector bancário, um evento não recorrente -, ao passo que o défice estrutural foi de 7,4%. Já na Grécia, o impacto da conjuntura custou 3,9% para um défice de estrutura na economia grega de 6,5%.
O problema dos juros Segundo os dados da OCDE sobre a economia portuguesa, a dimensão das despesas do Estado está em linha com os restantes países daquele organismo, ligeiramente acima dos 41% do PIB.
Contudo, adverte a OCDE, Portugal dedica 16,1% da despesa a "gastos públicos gerais", contra a média de 13,1% dos restantes países que compõem o organismo. "Tal reflecte parcialmente o pagamento de juros sobre a dívida, que representa 46% dos gastos nesta rubrica", diz o estudo ontem divulgado. Aqui convém lembrar que, segundo o mais recente relatório do FMI sobre Portugal, o Estado vai pagar mais 2 mil milhões de euros em juros só este ano em comparação com 2010 - mais de 7,1 mil milhões -, um salto da responsabilidade das emissões de curto e muito curto prazo que têm vindo a ser feitas desde Janeiro.
"Saneamento drástico" Já no comentário sobre a situação global dos países da OCDE, a organização sublinha que, para reduzir ou estabilizar as dívidas soberanas, vários Estados terão de "sanear de maneira drástica as suas finanças públicas e, em certos casos, os actuais programas não serão suficientes".
Segundo os cálculos da OCDE, entre 2000 e 2007 os gastos públicos caíram em média 0,6 pontos do PIB. Já depois da crise, e entre 2007 e 2009, as despesas do Estado subiram 4,9 pontos em média.
"O aumento reflecte principalmente a subida de gastos resultantes de medidas de apoio que tiveram de ser tomadas para assegurar a estabilidade do sistema financeiro e estimular a economia em resposta à crise", afirma o relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
A DOUTRINAÇÃO MARXISTA DO PAÍS FEITAS PELAS MASSAS DE SOCIÓLOGOS E PSICÓLOGOS DA "ERA DEMOCRÁTICA-INTERNACIONALISTA", HERDEIRA DO "SOL NA TERRA" DA EX-URSS ACABOU COM A EXPLORAÇÃO DO HOMEM PELO HOMEM,COM AS DIFERENÇAS DE GÉNERO, COM O RACISMO DEPOIS DE TEREM ACABADO COM AS "COLÓNIAS".DE TRETA EM TRETA, DE CONQUISTA EM CONQUISTA, A CRÉDITO,CONQUISTARAM OS DESCAMISADOS DO MUNDO, QUE NACIONALIZARAM POR "AFECTOS".SENTANDO-OS À MESA DO ORÇAMENTO.MAS A FESTA ACABOU.AFUNDARAM PORTUGAL IRREMEDIAVELMENTE.ALGUNS DELES AINDA VÃO TER QUE PAGAR...
por Filipe Paiva Cardoso, Publicado em 25 de Junho de 2011
Do défice de 9,1%, apenas 1,3 pontos se deveu à conjuntura. Nos países da OCDE, a conjuntura custou 2,2 pontos para um défice médio de 3,4%
A crise internacional teve impacto diferente em cada país. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) calculou ontem que, em média, a conjuntura custou 2,2 pontos percentuais ao défice de 2010 em 29 dos países que a compõem - países esses que fecharam o ano passado com um défice médio de 3,4% do produto interno bruto (PIB). Já Portugal, dizem os números da OCDE, apesar de ter sofrido menos com o factor cíclico - que teve um impacto de 1,9 pontos no défice -, registou um dos maiores défices estruturais entre os países da OCDE.
Segundo o quadro ontem publicado por esta organização no capítulo dedicado a Portugal do estudo "Panorama da governação: 2011", dos 9,1% de défice de Portugal apenas 1,3% se deveram ao factor cíclico, um dos valores mais baixos entre os 29 países considerados - que incluem os da zona euro, os Estados Unidos, a Austrália, o Canadá, Israel ou a Coreia do Sul. Já na estrutura da economia portuguesa, esta foi responsável pelos restantes 7,8% de défice, o terceiro pior registo estrutural dos países considerados.
Na Irlanda e na Grécia, os companheiros de Portugal no pedido de ajuda ao FMI, os valores são algo diferentes dos portugueses. O défice cíclico da Irlanda foi de 25% - já que foi provocado pela queda abrupta de quase todo o sector bancário, um evento não recorrente -, ao passo que o défice estrutural foi de 7,4%. Já na Grécia, o impacto da conjuntura custou 3,9% para um défice de estrutura na economia grega de 6,5%.
O problema dos juros Segundo os dados da OCDE sobre a economia portuguesa, a dimensão das despesas do Estado está em linha com os restantes países daquele organismo, ligeiramente acima dos 41% do PIB.
Contudo, adverte a OCDE, Portugal dedica 16,1% da despesa a "gastos públicos gerais", contra a média de 13,1% dos restantes países que compõem o organismo. "Tal reflecte parcialmente o pagamento de juros sobre a dívida, que representa 46% dos gastos nesta rubrica", diz o estudo ontem divulgado. Aqui convém lembrar que, segundo o mais recente relatório do FMI sobre Portugal, o Estado vai pagar mais 2 mil milhões de euros em juros só este ano em comparação com 2010 - mais de 7,1 mil milhões -, um salto da responsabilidade das emissões de curto e muito curto prazo que têm vindo a ser feitas desde Janeiro.
"Saneamento drástico" Já no comentário sobre a situação global dos países da OCDE, a organização sublinha que, para reduzir ou estabilizar as dívidas soberanas, vários Estados terão de "sanear de maneira drástica as suas finanças públicas e, em certos casos, os actuais programas não serão suficientes".
Segundo os cálculos da OCDE, entre 2000 e 2007 os gastos públicos caíram em média 0,6 pontos do PIB. Já depois da crise, e entre 2007 e 2009, as despesas do Estado subiram 4,9 pontos em média.
"O aumento reflecte principalmente a subida de gastos resultantes de medidas de apoio que tiveram de ser tomadas para assegurar a estabilidade do sistema financeiro e estimular a economia em resposta à crise", afirma o relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
A DOUTRINAÇÃO MARXISTA DO PAÍS FEITAS PELAS MASSAS DE SOCIÓLOGOS E PSICÓLOGOS DA "ERA DEMOCRÁTICA-INTERNACIONALISTA", HERDEIRA DO "SOL NA TERRA" DA EX-URSS ACABOU COM A EXPLORAÇÃO DO HOMEM PELO HOMEM,COM AS DIFERENÇAS DE GÉNERO, COM O RACISMO DEPOIS DE TEREM ACABADO COM AS "COLÓNIAS".DE TRETA EM TRETA, DE CONQUISTA EM CONQUISTA, A CRÉDITO,CONQUISTARAM OS DESCAMISADOS DO MUNDO, QUE NACIONALIZARAM POR "AFECTOS".SENTANDO-OS À MESA DO ORÇAMENTO.MAS A FESTA ACABOU.AFUNDARAM PORTUGAL IRREMEDIAVELMENTE.ALGUNS DELES AINDA VÃO TER QUE PAGAR...
Saturday, June 25, 2011
ESTÁ EXPLICADA A INVASÃO DE ILEGAIS.O SEF DEDICAVA-SE A COMPRA E VENDA DE SEDES, ALUGUERES E PEQUENOS CONCURSOS...
Antiga sede em Lisboa vendida para satisfazer necessidades fi nanceiras do MAI
SEF aluga parte do edifício-sede que vendeu há dois anos por seis milhões de euros
25.06.2011 - 15:50 Por José Bento Amaro
Serviços foram transferidos para edifício alugado em Oeiras que não estava preparado para receber todo o equipamento informático. A solução foi alugar dois pisos nas antigas instalações.
Valor da renda paga no prédio que serviu de sede não é conhecido Valor da renda paga no prédio que serviu de sede não é conhecido (Foto: Joana Freitas)
O negócio é difícil de perceber e está a causar polémica. O prédio que servia de sede ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), em Lisboa, foi vendido há dois anos e o dinheiro canalizado para o Estado. Depois, o pessoal que lá trabalhava foi enviado para um edifício no Tagus Park, em Oeiras, alugado por uma renda anual de 1,250 milhões de euros e onde se gastou outro milhão em obras de adaptação. Mas como a nova morada não tem características para acolher algum do equipamento informático, aquela polícia viu-se obrigada a alugar parte do imóvel - caves e rés-do-chão - que vendeu.
Há cerca de dois anos, o prédio que antes albergava a sede do SEF (com um total de 11 pisos, onde se incluem as garagens e o sótão), na Rua Conselheiro José Silvestre Varela, em Carnide, acabou por ser vendido por seis milhões de euros, depois de o valor mínimo para a sua transacção ter sido fixado em 5,380 milhões. O pessoal que ali trabalhava foi colocado num edifício do Tagus Park arrendado por 125 mil euros/ mês. Mas o imóvel, onde antes estiveram instalados funcionários de uma empresa de telecomunicações, estava longe de reunir as condições desejadas. Começou então a executar-se uma vasta lista de trabalhos.
De acordo com o que se encontra inscrito no portal da transparência da administração pública, só no período compreendido entre Maio de 2009 e Novembro do ano passado o SEF celebrou contratos para aquisição de diversos bens e serviços num montante de cerca de 1,1 milhões de euros. Estão inscritos valores que vão desde os 15 mil euros (aquisição de montagem de sinalética exterior) até aos 247 mil euros (para pagar a presença de uma empresa de segurança no edifício), passando ainda por mais de 23 mil para arranjos paisagísticos e 34 mil destinados a pagar o transporte anual, em autocarro, dos funcionários residentes em Lisboa que trabalhavam na antiga sede e acabaram por ser transferidos para Oeiras.
Quando, por fim, se julgou que estavam concluídas as mudanças, surgiu mais um imprevisto: o prédio do Tagus Park não estava preparado para acolher os servidores informáticos. A solução encontrada foi mantê-los em dois pisos na antiga sede, pagando mais uma renda, cujo montante não foi possível apurar.
"Temos conhecimento dos valores em causa e também questionamos o negócio", disse ao PÚBLICO o secretário nacional adjunto do Sindicato dos Funcionários de Investigação do SEF, Mário Antunes Varela. Os sindicalistas lamentam que este processo de troca de instalações tenha, de algum modo, servido para descapitalizar um órgão de polícia que, durante anos, foi auto-suficiente e canalizou milhões de euros para os cofres do Ministério da Administração Interna e para outras forças policiais da mesma tutela.
"As situações de gestão e os negócios que, afinal, acabam por retirar dinheiro e património ao SEF são bem conhecidos do sindicato. Em diversas ocasiões solicitámos à antiga secretária de Estado [da Administração Interna], Dalila Araújo, que fizesse algo para reduzir custos. Até tínhamos uma proposta para reduzir a massa salarial. Mas, apesar de só ter a seu cargo o SEF, a secretária de Estado nunca esteve disponível", adiantou o mesmo responsável sindical.
Entre as diversas críticas à política de aquisições, os inspectores perguntam ainda o porquê de, quando da aquisição de material informático, o SEF ter recorrido a um estabelecimento espanhol sediado em Lisboa que, alegadamente, pratica alguns dos preços mais elevados do mercado.
Na impossibilidade de obter um comentário da ex-secretária de Estado, o PÚBLICO tentou contactar telefonicamente o director do SEF, Manuel Jarmela Palos, mas não conseguiu ouvi-lo até à hora do fecho desta edição.
OS COLARINHOS BRANCOS NUNCA ROUBARAM TANTO EM TÃO POUCO TEMPO.SÓ NEGÓCIOS MAFIOSOS.QUE EM CONJUNTO COM A AFRICANIZAÇÃO AFUNDARAM PORTUGAL...
POR MIM E SE MANDASSE MANDAVA PASSAR A PENTE FINO AS "NACIONALIZAÇÕES" EM MASSA QUE ESTES GAJOS FIZERAM...E DE QUE RESULTOU UM PESADO "DÍZIMO" PAGO PELOS PORTUGUESES
SEF aluga parte do edifício-sede que vendeu há dois anos por seis milhões de euros
25.06.2011 - 15:50 Por José Bento Amaro
Serviços foram transferidos para edifício alugado em Oeiras que não estava preparado para receber todo o equipamento informático. A solução foi alugar dois pisos nas antigas instalações.
Valor da renda paga no prédio que serviu de sede não é conhecido Valor da renda paga no prédio que serviu de sede não é conhecido (Foto: Joana Freitas)
O negócio é difícil de perceber e está a causar polémica. O prédio que servia de sede ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), em Lisboa, foi vendido há dois anos e o dinheiro canalizado para o Estado. Depois, o pessoal que lá trabalhava foi enviado para um edifício no Tagus Park, em Oeiras, alugado por uma renda anual de 1,250 milhões de euros e onde se gastou outro milhão em obras de adaptação. Mas como a nova morada não tem características para acolher algum do equipamento informático, aquela polícia viu-se obrigada a alugar parte do imóvel - caves e rés-do-chão - que vendeu.
Há cerca de dois anos, o prédio que antes albergava a sede do SEF (com um total de 11 pisos, onde se incluem as garagens e o sótão), na Rua Conselheiro José Silvestre Varela, em Carnide, acabou por ser vendido por seis milhões de euros, depois de o valor mínimo para a sua transacção ter sido fixado em 5,380 milhões. O pessoal que ali trabalhava foi colocado num edifício do Tagus Park arrendado por 125 mil euros/ mês. Mas o imóvel, onde antes estiveram instalados funcionários de uma empresa de telecomunicações, estava longe de reunir as condições desejadas. Começou então a executar-se uma vasta lista de trabalhos.
De acordo com o que se encontra inscrito no portal da transparência da administração pública, só no período compreendido entre Maio de 2009 e Novembro do ano passado o SEF celebrou contratos para aquisição de diversos bens e serviços num montante de cerca de 1,1 milhões de euros. Estão inscritos valores que vão desde os 15 mil euros (aquisição de montagem de sinalética exterior) até aos 247 mil euros (para pagar a presença de uma empresa de segurança no edifício), passando ainda por mais de 23 mil para arranjos paisagísticos e 34 mil destinados a pagar o transporte anual, em autocarro, dos funcionários residentes em Lisboa que trabalhavam na antiga sede e acabaram por ser transferidos para Oeiras.
Quando, por fim, se julgou que estavam concluídas as mudanças, surgiu mais um imprevisto: o prédio do Tagus Park não estava preparado para acolher os servidores informáticos. A solução encontrada foi mantê-los em dois pisos na antiga sede, pagando mais uma renda, cujo montante não foi possível apurar.
"Temos conhecimento dos valores em causa e também questionamos o negócio", disse ao PÚBLICO o secretário nacional adjunto do Sindicato dos Funcionários de Investigação do SEF, Mário Antunes Varela. Os sindicalistas lamentam que este processo de troca de instalações tenha, de algum modo, servido para descapitalizar um órgão de polícia que, durante anos, foi auto-suficiente e canalizou milhões de euros para os cofres do Ministério da Administração Interna e para outras forças policiais da mesma tutela.
"As situações de gestão e os negócios que, afinal, acabam por retirar dinheiro e património ao SEF são bem conhecidos do sindicato. Em diversas ocasiões solicitámos à antiga secretária de Estado [da Administração Interna], Dalila Araújo, que fizesse algo para reduzir custos. Até tínhamos uma proposta para reduzir a massa salarial. Mas, apesar de só ter a seu cargo o SEF, a secretária de Estado nunca esteve disponível", adiantou o mesmo responsável sindical.
Entre as diversas críticas à política de aquisições, os inspectores perguntam ainda o porquê de, quando da aquisição de material informático, o SEF ter recorrido a um estabelecimento espanhol sediado em Lisboa que, alegadamente, pratica alguns dos preços mais elevados do mercado.
Na impossibilidade de obter um comentário da ex-secretária de Estado, o PÚBLICO tentou contactar telefonicamente o director do SEF, Manuel Jarmela Palos, mas não conseguiu ouvi-lo até à hora do fecho desta edição.
OS COLARINHOS BRANCOS NUNCA ROUBARAM TANTO EM TÃO POUCO TEMPO.SÓ NEGÓCIOS MAFIOSOS.QUE EM CONJUNTO COM A AFRICANIZAÇÃO AFUNDARAM PORTUGAL...
POR MIM E SE MANDASSE MANDAVA PASSAR A PENTE FINO AS "NACIONALIZAÇÕES" EM MASSA QUE ESTES GAJOS FIZERAM...E DE QUE RESULTOU UM PESADO "DÍZIMO" PAGO PELOS PORTUGUESES
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