Friday, April 15, 2011

A GUERRILHA IMPORTADA E NACIONALIZADA PELOS EX-DESCOLONIZADORES

Cascais: Vítima de sequestro violento à luz do dia teve de ser assistida
Invadem hospital de catana e pistola

Dois militares da GNR estavam de guarda à entrada principal do Hospital Dr. José de Almeida, em Alcabideche, Cascais, ao início da tarde de ontem, quando os três homens armados com pistola e uma catana roubavam e espancavam, nas traseiras, dois funcionários da unidade. Chegaram de carro, encapuzados, e fugiram com 6400 euros do parque de estacionamento e três computadores portáteis.

Thursday, April 14, 2011

COPIADO NO "DESMITOS" COM A DEVIDA VÉNIA

14 Abril 2011
OS VERDADEIROS FACTOS DA CAMPANHA
Nos últimos dias, a "campanha" eleitoral tem sido constituida por um rol de "factos" que só servem para distrair os(as) portugueses(as) daquilo que realmente é essencial. E o que é essencial são os factos. E os factos são indesmentíveis. Não há argumentos que resistam aos arrasadores factos que este governos nos lega. E para quem não sabe, e como demonstro no meu novo livro, os factos que realmente interessam são os seguintes:
1) Na última década, Portugal teve o pior crescimento económico dos últimos 90 anos

2) Temos a pior dívida pública (em % do PIB) dos últimos 160 anos. A dívida pública este ano vai rondar os 100% do PIB

3) Esta dívida pública histórica não inclui as dívidas das empresas públicas (mais 25% do PIB nacional)

4) Esta dívida pública sem precedentes não inclui os 60 mil milhões de euros das PPPs (35% do PIB adicionais), que foram utilizadas pelos nosso governantes para fazer obra (auto-estradas, hospitais, etc.) enquanto se adiava o seu pagamento para os próximos governos e as gerações futuras. As escolas também foram construídas a crédito.

5) Temos a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos (desde que há registos). Em 2005, a taxa de desemprego era de 6,6%. Em 2011, a taxa de desemprego chegou aos 11,1% e continua a aumentar.

6) Temos 620 mil desempregados, dos quais mais de 300 mil estão desempregados há mais de 12 meses

7) Temos a maior dívida externa dos últimos 120 anos.
8) A nossa dívida externa bruta é quase 8 vezes maior do que as nossas exportações

9) Estamos no top 10 dos países mais endividados do mundo em praticamente todos os indicadores possíveis

10) A nossa dívida externa bruta em 1995 era inferior a 40% do PIB. Hoje é de 240% do PIB

11) A nossa dívida externa líquida em 1995 era de 10% do PIB. Hoje é de quase 110% do PIB

12) As dívidas das famílias são cerca de 100% do PIB e 135% do rendimento disponível

13) As dívidas das empresas são equivalente a 150% do PIB

14) Cerca de 50% de todo endividamento nacional deve-se, directa ou indirectamente, ao nosso Estado

15) Temos a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos

16) Temos a segunda maior fuga de cérebros de toda a OCDE

17) Temos a pior taxa de poupança dos últimos 50 anos

18) Nos últimos 10 anos, tivemos défices da balança corrente que rondaram entre os 8% e os 10% do PIB

19) Há 1,6 milhões de casos pendentes nos tribunais civis. Em 1995, havia 630 mil. Portugal é ainda um dos países que mais gasta com os tribunais por habitante na Europa

20) Temos a terceira pior taxa de abandono escolar de toda a OCDE (só melhor do que o México e a Turquia)

21) Temos um Estado desproporcionado para o nosso país, um Estado cujo peso já ultrapassa os 50% do PIB

22) As entidades e organismos públicos contam-se aos milhares. Há 349 Institutos Públicos, 87 Direcções Regionais, 68 Direcções-Gerais, 25 Estruturas de Missões, 100 Estruturas Atípicas, 10 Entidades Administrativas Independentes, 2 Forças de Segurança, 8 entidades e sub-entidades das Forças Armadas, 3 Entidades Empresariais regionais, 6 Gabinetes, 1 Gabinete do Primeiro Ministro, 16 Gabinetes de Ministros, 38 Gabinetes de Secretários de Estado, 15 Gabinetes dos Secretários Regionais, 2 Gabinetes do Presidente Regional, 2 Gabinetes da Vice-Presidência dos Governos Regionais, 18 Governos Civis, 2 Áreas Metropolitanas, 9 Inspecções Regionais, 16 Inspecções-Gerais, 31 Órgãos Consultivos, 350 Órgãos Independentes (tribunais e afins), 17 Secretarias-Gerais, 17 Serviços de Apoio, 2 Gabinetes dos Representantes da República nas regiões autónomas, e ainda 308 Câmaras Municipais, 4260 Juntas de Freguesias. Há ainda as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, e as Comunidades Inter-Municipais.

22) Nos últimos anos, nada foi feito para cortar neste Estado omnipresente e despesista, embora já se cortaram salários, já se subiram impostos, já se reduziram pensões e já se impuseram vários pacotes de austeridade aos portugueses. O Estado tem ficado imune à austeridade


Isto não é política. São factos. Factos que andámos a negar durante anos até chegarmos a esta lamentável situação. Ora, se tomarmos em linha de conta estes factos, interessa perguntar: como é que foi possível chegar a esta situação? O que é que aconteceu entre 1995 e 2011 para termos passado termos de "bom aluno" da UE a um exemplo que toda a gente quer evitar? O que é que ocorreu entre 1995 e 2011 para termos transformado tanto o nosso país? Quem conduziu o país quase à insolvência? Quem nada fez para contrariar o excessivo endividamento do país? Quem contribuiu de sobremaneira para o mesmo endividamento com obras públicas de rentabilidade muito duvidosa? Quem fomentou o endividamento com um despesismo atroz? Quem tentou (e tenta) encobrir a triste realidade económica do país com manobras de propaganda e com manipulações de factos? As respostas a estas questões são fáceis de dar, ou, pelo menos, deviam ser. Só não vê quem não quer mesmo ver.
A verdade é que estes factos são obviamente arrasadores e indesmentíveis. Factos irrefutáveis. Factos que, por isso, deviam ser repetidos até à exaustão até que todos nós nos consciencializássemos da gravidade da situação actual. Estes é que deviam ser os verdadeiros factos da campanha eleitoral. As distracções dos últimos dias só servem para desviar as atenções daquilo que é realmente importante.
Posted by Alvaro Santos Pereira at 06:21

Labels: Política, Portugal

COM AS ALTERAÇÕES DAS LEIS DO TRABALHO OS INTERNACIONALISTAS VÃO AMARGÁ-LAS















HUELVA | Cáritas alerta de que viven en condiciones 'infrahumanas'
La otra cara del 'oro rojo'
Dos inmigrantes subsaharianos, en una chabola. | E. Domínguez

Más de 2.000 inmigrantes malviven en los asentamientos ilegales de la fresa
Cáritas alerta de las condiciones "infrahumanas" que sufren estas personas


Los campos de fresa de la provincia de Huelva lo son, también, de pobreza y desesperación. El tercer mundo está aquí al lado, a apenas 20 minutos en coche de la ciudad y sus comodidades. Más de 2.000 inmigrantes, según Cáritas, malviven ya en estos alcázares de la miseria que son los asentamientos ilegales. Cada año, con la llegada de la campaña de la fresa, estos poblados trufan de angustia las cercanías de las plantaciones.

La crisis y la consiguiente contratación de braceros nacionales no han conseguido frenar el 'efecto llamada'. Al contrario. El año pasado en esta misma fecha, Cáritas tenía contabilizado unos 1.100 inmigrantes ocupando en los asentamientos ilegales. Hoy, como queda dicho, son más de 2.000, casi un 50 por ciento más.

Uno de los asentamientos más grandes de la decena larga que hay repartidos por pueblos freseros como Lepe, Lucena y Palos se encuentra pegado a Moguer, a la espalda de un polígono industrial en el que abundan las naves de empresas de explotación hortofrutícola.
Ciudad miserable

Casi 300 personas, en su mayoría procedentes de países subsaharianos como Mali o Senegal, han construido una ciudad miserable en la que no existe la más mínima garantía de salubridad: ni agua potable, ni luz eléctrica, ni saneamiento, ni recogida de basuras, ni limpieza, más allá de la que sus habitantes puedan proporcionarse.

Agrupados por países de procedencia, los poblados de los malíes y de los senegaleses se unen por la mezquita-chabola que, mirando a la Meca, han improvisado con palés de madera, alambres y plásticos abandonados de los invernaderos, los mismos materiales con los que ha construido las 'casas', las 'cocinas', las 'salas de estar' y los 'dormitorios'.

El grupo de Senegal, con la hora del almuerzo cercana, se afana en preparar la comida. Hoy, como casi siempre, toca 'tiébou dienne', un guiso típico del país al que le cabe casi todo y que los inmigrantes del asentamiento preparan con pescado, pollo, patatas y verduras conseguidas de los contenedores de basuras o de la solidaridad de la gente.
Vivir de la caridad

Omar Diop, de 21 años y fontanero de profesión, explica que la subsistencia en el poblado depende casi exclusivamente de la caridad de las organizaciones como Cáritas o la Cruz Roja, que acuden con cierta regularidad a prestar la poca ayuda que pueden llevar.

Los habitantes del poblado llevan entre mes y medio y dos meses esperando que alguien les contrate, aunque sólo sea por un jornal. Cada mañana, a las seis, recorren a pie una distancia que puede alcanzar los diez kilómetros hasta los campos de fresa de la comarca. En todo este tiempo solo han encontrado negativas. "Sólo uno de nosotros estuvo un par de días limpiando caballos en una finca cercana", narra Omar. Se da la circunstancia de que algunos de ellos tienen permiso de residencia en vigor.

A Mor Loum, senegalés de 45 años, se lo acaban de denegar. Llegó en cayuco a Tenerife hace ahora un lustro. No ha tenido suerte desde entonces. Es de los pocos al que no le importa mostrar su rostro al fotógrafo. La mayoría se niega, sobre todo por temor a que sus familiares puedan ver en las tremendas condiciones en las que viven, ya que piensan que han conseguido estabilizarse y encontrar trabajo en España.

La solidaridad, desgraciadamente, es limitada. Lo advierte Javier Rodríguez, coordinador del programa de exclusión de Cáritas, quien explica que la organización está "desbordada" por la continua atención que necesitan estas personas.
Universitarios en los asentamientos

Entre los inmigrantes que malviven en los asentamientos abundan los estudiantes universitarios. Es el caso de Adama, malí de 26 años, o de Alí, senegales de 29, ambos estudiantes de Economía en sus países de origen, una carrera que dejaron por la llamada del falso mito del primer mundo.

"En cuanto pueda, me vuelvo a mi país", asegura Alí, quien, a estas alturas de desesperación, tiene muy claro que "ni loco" volvería a España. "Esto es inhumano, no entiendo por qué no nos dan trabajo con la cantidad de fresas que hay que recoger", lamenta mostrando sus papeles en regla.

Cáritas asegura que las contrataciones en origen, que este año han quedado como un instrumento meramente residual, "han hecho mucho daño como sistema", ya que trasmite la idea a los agricultores de que no se puede contratar a inmigrantes que acuden con sus papeles en orden a las plantaciones.

El tiempo pasa despacio en un asentamiento, pero entre la siempre infructuosa caza del jornal, los rezos, la búsqueda de comida y su preparación, y, sobre todo, la contingencia necesaria para la mera supervivencia, los inmigrantes apuran las pocas semanas que le restan a una campaña que, además de riqueza y empleo, también genera miseria y desesperación.

OS INTERNACIONALISTAS QUE DEFENDERAM O IMPÉRIO CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA VÃO SER DESPEDIDOS E SUBSTITUÍDOS PELOS SEUS COITADINHOS.É QUE ESTES FICAM MUITO MAIS BARATINHOS PARA O PATRONATO( O RESTO PAGA O ESTADO) E ASSEGURAM A "COMPETITIVIDADE"...
QUEM COM FERROS MATA, COM FERROS MORRE...
O ALLGARB COM UMA COISA DESTAS MESMO AO LADO PODE E DEVE DORMIR DESCANSADO, COMO ALIÁS SE TEM VISTO...

Wednesday, April 13, 2011

EM ÁFRICA BRANCO É PEÇA DE CAÇA.DE NORTE A SUL...

Une Française à Abidjan :
«Les pilleurs nous font peur»


LE FIGARO Comment vivez-vous la situation à Abidjan ?

Avec ma famille, nous ne sortons plus depuis une douzaine de jours. Nous avons des provisions pour plusieurs jours et je connais quelqu'un qui nous apporte quelques produits du marché. Lundi, j'ai fait appel à la force française Licorne pour qu'elle nous évacue à Dakar, au Sénégal, afin de prendre un vol pour Paris que j'avais réservé. Mais cela n'a pas été possible et j'ai reçu l'ordre de ne pas sortir de chez moi. Nous avons les mêmes consignes de l'ambassade de France à Abidjan. Pour l'instant, aucun regroupement ni départ de Français ne sont prévus. Le seul moyen de quitter la Côte d'Ivoire est de réserver un vol sur Air France depuis Abidjan mais il n'y a pas de places disponibles avant huit jours. Lundi, beaucoup de Français avaient envie de partir car ils avaient peur d'une aggravation des évènements.

Craignez-vous pour votre sécurité ?

Oui. Mardi matin, j'ai entendu des tirs dans le quartier de Plateau où je réside. Ce qui nous fait peur ici, ce sont les bandes de pilleurs qui écument les quartiers. Ils forcent les portes des maisons pour dérober des objets de valeur. Ils sont incontrôlables et nous craignons qu'ils s'en prennent directement à nous. Aujourd'hui,la priorité, pour moi, est que la sécurité revienne dans les quartiers d'Abidjan.

Comment voyez-vous votre avenir en Côte d'Ivoire?

J'espère que la situation va s'améliorer rapidement. Il y a des moments durs surtout lorsque l'on ne peut pas sortir de chez soi. On passe par des phases d'optimisme puis de découragement. De plus, il y a une certaine pression de la part de nos familles en France qui souhaitent nous voir revenir. Mais j'habite en Côte d'Ivoire depuis 31 ans. Je fais partie de ces Français qui sont bien implantés. J'ai ma vie ici. Et comme un certain nombre de nos compatriotes sur place, je souhaite rester dans le pays et continuer à y travailler.

MAS OS DESCOLONIZADORES AGORA PRETENDEM RESOLVER O PROBLEMA COLONIZANDO-NOS E OBRIGANDO-NOS A PAGAR POR ISSO.É A TAL SALVAÇÃO DO PLANETA...
OS AFRICANOS QUE SE MATAM ÁS DEZENAS E CENTENAS DE MILHAR POR DÁ CÁ AQUELA PALHA E QUE FORNECERAM OS TAIS ESCRAVOS, AGORA UMA COISA EXECRÁVEL,ENCONTRAM SEMPRE NO DIABO BRANCO UM BOM BODE EXPIATÓRIO...
ENTRETANTO OS NOSSOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA NA SUA FASE DE NOS COLONIZAREM,IMPORTARAM AS VIRTUDES DESSA ÁFRICA DIRECTAMENTE PARA OS BAIRROS PERIFÉRICOS DAS GRANDES CIDADES.É A "NOSSA GUERRILHA"...

Ó ROSETA A QUE VELOCIDADE DE CRUZEIRO FICA UM BAIRRO NOVO EM "DEGRADADO"?

Helena Roseta começou a fazer um levantamento exaustivo dos problemas nos bairros mais degradados da capital. E vai apoiar projectos a executar até final de 2011


O insucesso escolar e a droga são dois dos maiores problemas identificados nestes bairros
Um milhão de euros para ajudar a mudar os bairros mais problemáticos de Lisboa. O projecto é de Helena Roseta, vereadora com o pelouro da Habitação da autarquia lisboeta e cabeça-de-lista do movimento Cidadãos por Lisboa e pretende juntar a sociedade civil e as juntas de freguesia em projectos que possam simplificar a vida das pessoas que moram nos bairros mais complexos da capital. Único requisito: serem mais de duas entidades a apresentar o projecto. A vereadora identificou 61 bairros como estes espalhados pela capital, do Campo Grande a São Domingos de Benfica, passando pelos Prazeres, pelo Beato, pelo Lumiar ou por São João de Brito. São aqueles bairros onde se tenta passar ao lado, onde há rusgas, rixas entre vizinhos que acabam no hospital e tráfico de droga.

Porém, ali vivem também pessoas que têm os seus empregos no centro da cidade, gostam de paz, não conseguem conviver com a violência doméstica, não sabem como tirar os filhos da droga ou nunca aprenderam a ler. Muitos estão ali porque não têm alternativa, mas gostariam de viver numa envolvência diferente, com maior qualidade. E muitas vezes essa melhoria passa apenas por ter um autocarro que as deixe à porta de casa, porque também elas têm medo de percorrer as ruelas fora de horas.

Este inquérito, realizado o ano passado, dividiu estes bairros em quatro tipologias principais: a tipologia AUGI, os bairros históricos, os bairros municipais e os bairros de tipologia misto. Todos eles com uma característica comum: precisam urgentemente de uma intervenção que melhore o dia-a-dia dos seus moradores.

O projecto nasceu precisamente para tentar resolver grandes problemas com pequenas verbas, puxando à imaginação da sociedade civil e das juntas de freguesia. O objectivo era fomentar a cidadania activa, a capacidade de auto-organização e a procura colectiva de soluções, através da participação da população na melhoria das suas condições de vida. E contribuir para uma imagem positiva destes espaços, por forma a permitir e reforçar a sua integração harmoniosa na cidade, sem discriminações no acesso aos bens e serviços e por fim criar um clima favorável ao empreendedorismo e à iniciativa local.

As candidaturas, divulgadas a semana passada, foram precedidas de uma consulta pública alargada com discussão, com base numa lista de questões transversais a todos os bairros, tendo os moradores elencado as que mais os preocupavam. A partir daí nasceu a ideia de fomentar candidaturas entre as juntas de freguesia e a sociedade civil para tentar encontrar soluções para algumas das questões mais prementes. Chegou-se assim aos 80 projectos, tendo sido admitidos 54, num montante total que envolve 1 924 809 euros. Outros oito foram considerados admissíveis, embora ainda incompletos, atingindo os 173 265,98 euros e outros 18 foram considerados não admissíveis, por não estarem em conformidade com as regras do programa denominado BIP-ZIP. Estas últimas candidaturas envolviam um montante global de 526 109,00 euros.

Os projectos vão ser agora avaliados por um júri, constituído por três elementos da autarquia e dois independentes. A avaliação final será feita mediante quatro critérios: se os projectos são pertinentes, se têm participação e envolvência territorial, se são inovadores e se têm planeamento e podem ser monitorizados até à sua conclusão, que deverá ocorrer no final deste ano.

Da violência aos transportes Casas degradadas e desemprego, o essencial dos problemas foi alvo de um levantamento exaustivo feito o ano passado pela edilidade em bairros de intervenção prioritária (PIB). Alguns exemplos: na Ameixoeira, um bairro construído ao abrigo dos PER (Programa Especial de Realojamento de erradicação das barracas), o descontentamento dos moradores centra-se nas casas vazias ou degradadas, nos transportes públicos, no equipamento, na segurança, na higiene urbana, nos espaços verdes, no comércio de proximidade, no desemprego, na marginalidade, na solidão dos idosos, na desocupação dos jovens, no abandono/insucesso escolar e nos conflitos de vizinhança. Outras preocupações prendem-se com a impunidade de situações ilegais, a venda ilícita, a impunidade da etnia cigana e a falta de apoio da CML à população não cigana, para além das rendas elevadas. Neste caso, a própria autarquia iniciou conversações com a Carris para aumentar o número de carreiras e colocar mais paragens no bairro. Já no Bairro da Liberdade, as casas vazias/degradadas encabeçam largamente as preocupações dos moradores, além da falta de apoio aos proprietários para recuperação de património e mecanismos desadequados e do tráfico de droga.

ESTES BEM PAGOS AMIGOS DOS COITADINHOS SEM OS QUAIS PELOS VISTOS FICAVAM DESEMPREGADOS IMPLEMENTARAM A ANARQUIA SOCIAL E O "MUNDO É UM SÓ", MAS POR NOSSA CONTA.UM POÇO SEM FUNDO...
ESTA PROFISSIONAL DA POLÍTICA QUE JÁ ATACOU EM QUASE TODOS OS PARTIDOS DEVERIA DIZER-NOS MAS É QUANTOS MILHÕES DE EUROS DE RENDAS BAIXAS, EM DÍVIDA, TÊM OS DITOS BAIRROS SOCIAIS, ONDE ANDAM ESTACIONADOS CARROS DE BOAS MARCAS E IR MOSTRAR AOS JORNALISTAS CEGOS DO "SISTEMA" COMO É QUE EM MEIA DÚZIA DE ANOS SE "DEGRADA" UM BAIRRO SOCIAL NOVO.IMPUNEMENTE.PORQUE O "CONTRIBUINTE" É "RICO" E CONVÉM MANTER A "GUERRA DE CLASSE E RAÇA" QUE TÃO BONS FRUTOS TEM DADO...UMA CHUVA PERMANENTE DE "MANÁ"...
MAS CUIDEM-SE PORQUE NO HORIZONTE O QUE PODE VIR É UMA DITADURA QUE ACABE COM ESSAS MERDAS TODAS...

O MULATO OTELO QUER A NOSSA DIFERENÇA COM MAIS DINHEIRO

"Se soubesse como o país ia ficar, não fazia o 25 de Abril", diz Otelo Saraiva

SIM PORQUE NUNCA O OUVI A RECLAMAR DA NOSSA PRÓPRIA COLONIZAÇÃO, CÁ, E DO SEU FIM COMO AJUDOU A FAZER SEM GARANTIAS PARA OS NOSSOS "COLONOS".SE COMO DIZ A RIQUEZA DE PORTUGAL É O SEU POVO, AO IMPORTAREM OS AFRICANOS QUER DIZER O QUÊ?QUE ELES NOS VÊM ENRIQUECER É?

OS QUE FAZEM AQUILO QUE OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS NÃO QUEREM...

Margem Sul: Unidade de Elite da PJ evita homicídio e caça os seis raptores
‘Mula’ torturada por vir do Brasil sem droga

Convidado a ir buscar cocaína ao Brasil, João (nome fictício) aceitou. Já de volta à Baixa da Banheira, na Moita, fingiu aos traficantes que precisava apenas de tempo, tomando um laxante, para expelir o produto, no valor de dezenas de milhares de euros. Só que não trazia droga no estômago – e era uma questão de horas até ser descoberto.


João foi torturado quase até à morte, numa mata em Sintra, depois de raptado pelos seis homens agora detidos pela PJ. Acabou essa madrugada, em Outubro do ano passado, fechado numa casa na praceta Ferreira de Castro, no Vale da Amoreira, depois das torturas. Sobreviveu devido à acção da Unidade Nacional de Contra-Terrorismo da PJ, que passara toda a noite a negociar a sua libertação através de um amigo da vítima, colocado a falar ao telemóvel com os raptores - prometendo pagar-lhes um resgate no valor da droga desaparecida.

Estas negociações permitiram à vítima aproveitar uma distracção e fugir da casa - os investigadores reuniram agora provas para deter seis raptores, que hoje serão presentes a tribunal.

Para trás fica o pesadelo do falso correio de cocaína - no dia em que aterrou na Portela sem droga. Escondeu-se em casa de uma amiga, na Moita, mas a porta foi arrombada horas depois. João foi levado de carro para a zona de Sintra, à noite, despido e amarrado de mãos e pés, antes de ser barbaramente agredido por seis homens, à pedrada na cabeça. Foi obrigado a fazer dois ou três telefonemas a pedir dezenas de milhares de euros emprestados a amigos para pagar aos traficantes, compensando-os do prejuízo - e conseguiu assim ganhar tempo.

No meio dos telefonemas, a Polícia Judiciária entrou em campo e, quando a vítima foi levada para a última morada, no Vale da Amoreira, os investigadores já controlavam as negociações, por interposta pessoa. João escapou quando os seis raptores saíram de casa a pensar que iam receber o dinheiro.

VÍTIMAS VIGIADAS POR CÃES PITBULL

Mais uma vez com o tráfico de droga em pano de fundo, depois de uma ‘banhada' entre traficantes - roubo de droga ou dinheiro da mesma - houve pessoas raptadas, torturadas em celas criadas para o efeito e guardadas por cães pitbull, nos bairros da Quinta da Princesa e do Jamaica, no Seixal, o que levou à detenção de 13 pessoas, em Dezembro de 2008, pela mesma Unidade Nacional de Contra-Terrorismo. Considerados pela PJ como "extremamente perigosos", actuavam com "frieza de ânimo" e exerciam a violência em todo o tipo de crimes, muitos deles efectuados ainda em 2006. No entanto, uma operação policial, a que foi dado o nome de ‘Cárcere Privado', deitou por terra aquela organização criminosa.

Na altura foram apreendidos droga, viaturas, armas de fogo, telemóveis e diversa documentação falsa.

GUERRA LEVA A DEZ TENTATIVAS DE HOMICÍDIO

A mesma Unidade Nacional de Contra-Terrorismo da PJ travou e deteve 11 pessoas associadas ao tráfico de droga no último dia 15 de Março, por terem levado um clima de terror ao Seixal, na disputa entre dois grupos pelo controlo do negócio ilegal no concelho. Entre os 20 e os 30 anos, os detidos estavam instalados no bairro do Jamaica e na Quinta da Cucena. A guerra era declarada, entre 2009 e 2010, tendo a Polícia Judiciária registado pelo menos dez tentativas de homicídio entre elementos dos dois gangs rivais, além da participação em dezenas de roubos violentos. Foram caçados numa operação.