Um autocarro foi incendiado este domingo à noite no Bairro da Boa Hora, na Arrentela, no Seixal. Não há feridos a registar. A região tinha sido já palco de incidentes, um carro e vários contentores de lixo também foram incendiados.
No centro dos desacatos está um jovem jogador de futebol, de 17 anos, do Arrentela. Ao regressar a casa terá sido, segundo os populares, agredido sem razão aparente pelas forças policiais. Já a polícia afirma que o jogador insultou e agrediu os agentes e resistiu à detenção, acabando com um maxilar partido e com um lábio ferido.
Depois do incidente, um grupo de 10 pessoas incediou um carro e contentores do lixo. Posteriormente, entraram num autocarro da Transportes Sul do Tejo (TST), forçaram o motorista a abandonar o seu local e regaram a viatura com combustível, pegando-lhe fogo, de seguida.
Não há registo de feridos e a presença das forças policiais evitou males maiores.
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Os pais do jovem, de origem guineense, terão apresentado uma queixa formal contra a PSP. Depois da detenção, os ânimos continuaram acesos, diz a PSP, e a noite acabou com cocktails molotov atirados contra baldes do lixo e um carro incendiado que, por acaso, até era procurado por ser uma viatura roubada.
VEJAM SÓ O EXEMPLO."JOGADOR DE FUTEBOL DE 17 ANOS".DE CERTEZA COM CASA, CAMA E ROUPA LAVADA POR CONTA DO ERÁRIO PÚBLICO.FOI INCOMODADO?QUEIMA-SE TUDO!CARROS, AUTOCARROS E CAIXOTES DO LIXO!PARA OS PAGANTES SABEREM O QUE ACONTECE SE NÃO SE PORTAREM BEM...
VÁ LÁ VÃO PARA A AVENIDA DA LIBERDADE, DEIXEM-SE ENQUADRAR PELO BE QUE AINDA VÃO SAIR DE LÁ A PAGAR O TRIPLO QUE FALTA PARA ACERTAR AS "CONTAS".PORQUE O MUNDO É UM SÓ E "PORTUGUÊS" É AQUELE QUE DECLARA NA SECRETARIA "AFECTOS".MAS COMO SE VÊ É COISA PARA NÃO LEVAR MUITO A SÉRIO...
O MILHÃOZINHO QUE O SÓCRATES, O COSTA E O MAGALHÃES APOIADOS POR TODA A GENTE NOS ARRANJOU ENRIQUECERAM-NOS OU NÃO?VÁ LÁ EXIJAM MAIS "SOCIAL" PARA QUEM NÃO FOI CORTADO EM NADA QUE DEPOIS VÃO TER QUE PAGAR MAIS.FICAR MAIS "À RASCA"...
QUE FELICIDADE TER ACABADO AQUELA GUERRILHA LÁ TÃO LONGE QUANDO SE PODE ARRANJAR UMA MESMO CÁ EM CASA...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Monday, February 21, 2011
Sunday, February 20, 2011
EU "ACHO" QUE O INTELECTUAL DAS HISTÓRIAS DO COMUNISMO(PORRA!) GERE A SUA "CARREIRA" COM MINUDÊNCIAS
Nos partidos políticos que têm lugares para oferecer, é a lei de ferro. As oligarquias partidárias e os grandes interesses estão demasiados habituados ao tráfico de influências e à corrupção, que arrastam atrás de si a imagem da gente honesta para a mesma lama. "Eles são todos uns ladrões".
O mesmo anti-intelectualismo que se confrontou nesse encontro raro entre o legionário do "morte à inteligência" e o velho reitor de Salamanca que lhe disse que "vencer" e "convencer" não era a mesma coisa
Presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro
Alexandre Relvas é senhorio do Ministério da Justiça
Renda do Campus da Justiça custa 12,3 milhões
INTELECTUAIS PASSADOS A FIO DE ESPADA, MÁRTIRES, OU NÃO TANTO ,SÃO AOS MONTES.O MAIS PARECIDO COM A NOSSA ACTUALIDADE FOI O SÉNECA.E O MUNDO CONTINUOU A GIRAR...
O QUE INTERESSA AO ZÉ POVINHO TER UNS GAJOS CHEIOS DE CIÊNCIA(ALGUMA DELA OCULTA, DIGA-SE)SE OS DITOS ACABAM POR SER BIOMBOS DE PROCESSOS QUE ACABAM A DAR NA SUA ESCRAVIZAÇÃO?POR "ACHAREM" QUE NO "HORIZONTE LONGÍNQUO" A SOLUÇÃO ESCOLAR É O TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES A QUE TUDO SE DEVE SACRIFICAR?DEPOIS DO ANTI-FASCISMO DE PARTIR RELÓGIOS VISANDO UMA DESCOLONIZAÇÃO DO SALVE-SE QUEM PUDER.... DO ENTREGAR A INFORMAÇÃO QUE LEVOU AOS PELOTÕES DE FUZILAMENTO, NO EX-ULTRAMAR, OS QUE "ACHAVAM" QUE ERAM PORTUGUESES?
QUE OS CORRUPTOS SE DÊM BEM COM OS TRAIDORES A MIM NUNCA ME SURPREENDEU...AGORA QUE OS "INTELECTUAIS" QUE SE ARROGAM DO DIREITO DE "DEFINIR CIENTIFICAMENTE O FUTURO" SE LIMITEM A GANHAR UMAS MIGALHAS E A DAR UMA NO CRAVO E OUTRA NA FERRADURA É QUE NÃO.DECIDIDAMENTE SOU PELA SOLUÇÃO DO LEGIONÁRIO.MORTO O BICHO ACABA-SE A PEÇONHA!
E O QUE MAIS EXISTE EM PORTUGAL É PEÇONHA TRAIDORA!
O mesmo anti-intelectualismo que se confrontou nesse encontro raro entre o legionário do "morte à inteligência" e o velho reitor de Salamanca que lhe disse que "vencer" e "convencer" não era a mesma coisa
Presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro
Alexandre Relvas é senhorio do Ministério da Justiça
Renda do Campus da Justiça custa 12,3 milhões
INTELECTUAIS PASSADOS A FIO DE ESPADA, MÁRTIRES, OU NÃO TANTO ,SÃO AOS MONTES.O MAIS PARECIDO COM A NOSSA ACTUALIDADE FOI O SÉNECA.E O MUNDO CONTINUOU A GIRAR...
O QUE INTERESSA AO ZÉ POVINHO TER UNS GAJOS CHEIOS DE CIÊNCIA(ALGUMA DELA OCULTA, DIGA-SE)SE OS DITOS ACABAM POR SER BIOMBOS DE PROCESSOS QUE ACABAM A DAR NA SUA ESCRAVIZAÇÃO?POR "ACHAREM" QUE NO "HORIZONTE LONGÍNQUO" A SOLUÇÃO ESCOLAR É O TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES A QUE TUDO SE DEVE SACRIFICAR?DEPOIS DO ANTI-FASCISMO DE PARTIR RELÓGIOS VISANDO UMA DESCOLONIZAÇÃO DO SALVE-SE QUEM PUDER.... DO ENTREGAR A INFORMAÇÃO QUE LEVOU AOS PELOTÕES DE FUZILAMENTO, NO EX-ULTRAMAR, OS QUE "ACHAVAM" QUE ERAM PORTUGUESES?
QUE OS CORRUPTOS SE DÊM BEM COM OS TRAIDORES A MIM NUNCA ME SURPREENDEU...AGORA QUE OS "INTELECTUAIS" QUE SE ARROGAM DO DIREITO DE "DEFINIR CIENTIFICAMENTE O FUTURO" SE LIMITEM A GANHAR UMAS MIGALHAS E A DAR UMA NO CRAVO E OUTRA NA FERRADURA É QUE NÃO.DECIDIDAMENTE SOU PELA SOLUÇÃO DO LEGIONÁRIO.MORTO O BICHO ACABA-SE A PEÇONHA!
E O QUE MAIS EXISTE EM PORTUGAL É PEÇONHA TRAIDORA!
QUE AS PUTAS DO INTENDENTE TREMAM...
Tunisie : un prêtre égorgé, des islamistes attaquent un lieu de prostitution
LEMONDE.FR avec AFP | 18.02.11 | 22h08 • Mis à jour le 19.02.11 | 09h00
O COSTA TEVE UM SONHO:RECOLOCAR TUDO COMO O ENCONTROU O MEM MARTINS...SUBSIDIADO COM "EMPRÉSTIMOS"!
LEMONDE.FR avec AFP | 18.02.11 | 22h08 • Mis à jour le 19.02.11 | 09h00
O COSTA TEVE UM SONHO:RECOLOCAR TUDO COMO O ENCONTROU O MEM MARTINS...SUBSIDIADO COM "EMPRÉSTIMOS"!
AGORA A INVASÃO APESAR DE MAIS NUMEROSA É SÓ "ENRIQUECIMENTO", APESAR DE SE PAGAR IMPOSTO DE OCUPAÇÃO...
El gran cambio histórico de 711
Expertos analizan la entrada de los árabes en la Península en su 1.300º aniversario
SANTIAGO BELAUSTEGUIGOITIA - Sevilla - 20/02/2011
La entrada de los árabes en la península Ibérica cumple este año su 1.300º aniversario. Un gran cambio histórico se produjo a partir del año 711. Se derrumbó el reino visigodo y comenzó a gestarse al-Andalus. Historiadores y arabistas analizan este acontecimiento. La mayoría de ellos coincide en que "fue una conquista".
EU GOSTO MUITO DA FILOSOFIA DOS SALVADORES DO PLANETA.DE EX-DESCOLONIZADORES PASSAM A COLONIZADORES COM DIREITOS EM MENOS DUM FÓSFORO E COM A MESMA MÁSCARA DE SERIEDADE...
Expertos analizan la entrada de los árabes en la Península en su 1.300º aniversario
SANTIAGO BELAUSTEGUIGOITIA - Sevilla - 20/02/2011
La entrada de los árabes en la península Ibérica cumple este año su 1.300º aniversario. Un gran cambio histórico se produjo a partir del año 711. Se derrumbó el reino visigodo y comenzó a gestarse al-Andalus. Historiadores y arabistas analizan este acontecimiento. La mayoría de ellos coincide en que "fue una conquista".
EU GOSTO MUITO DA FILOSOFIA DOS SALVADORES DO PLANETA.DE EX-DESCOLONIZADORES PASSAM A COLONIZADORES COM DIREITOS EM MENOS DUM FÓSFORO E COM A MESMA MÁSCARA DE SERIEDADE...
NO PAQUISTÃO É TUDO MODERADO...
ENTREVISTA: ASIA BIBI - Condenada a muerte en Pakistán
"Me llamaron blasfema porque protesté"
ANA GABRIELA ROJAS - Sheikhupura - 20/02/2011
La mujer, de 45 años, pasa los días recluida en una prisión a 50 kilómetros de Lahore. Apenas sale de su celda porque un clérigo radical ha puesto precio a su cabeza: 4.400 euros. ¿Su pecado? Ser cristiana en un país islámico
Confinada en una celda aislada pasa los días Asia Bibi, la mujer cristiana condenada a la horca por blasfemia en Pakistán. Esa habitación de tres por tres metros es el destino de los condenados a muerte desde que se dicta sentencia hasta que se consuma. Bibi ha estado allí los últimos tres meses de los 20 que lleva recluida. El edificio, ahora pintado de rosa, es herencia de la colonia británica y está en la ciudad de Sheikhupura, a unos 50 kilómetros de Lahore, al noroeste de Pakistán. Bibi sale en muy pocas ocasiones de su celda. Cada vez menos. Las amenazas de muerte de los extremistas o de atacar la prisión son cada vez más reales. Sobre todo desde que en enero pasado mataran al gobernador del Estado, Salman Taseer, justo por defenderla. La cabeza de Bibi tiene precio: 4.400 euros ha ofrecido un clérigo radical. Pero la mujer parece optimista y fuerte: "Confío en que Dios escuchará mis plegarias, me ayudará a salir de aquí y volveré con mi familia a mi casa", dice nada más dar un fuerte apretón con su mano helada a la periodista. Bibi recibe a El PAÍS en exclusiva. Tras el asesinato del gobernador no se ha concedido ningún permiso para hablar con ella. Aunque el superintendente de la prisión no la deja sola y presiona constantemente con el tiempo.
"Confío en que Dios me ayudará a salir de aquí y volveré con mi familia"
Su marido e hijos están amenazados: "Me preocupan más ellos que yo"
Bibi se quita el pañuelo que le cubría la cara y esboza una sonrisa a modo de saludo. Su cara redonda y morena aparenta menos edad de los 45 años que tiene. Explica que las horas le parecen eternas: "No hay mucho que hacer en la prisión". Sus únicas ocupaciones son leer la Biblia y otros textos religiosos y cocinarse sus tres comidas diarias, asegura.
"Por la mañana me hago un té y para el mediodía algo de verduras, pollo y pan. Me han improvisado en la celda una pequeña cocina", cuenta. Lo hace para ayudar a pasar el tiempo y se apresura a decir que las autoridades de la prisión la tratan bien. ¿Y si no estuviera aquí elrintendente? "Lo diría también", asegura con la ayuda de un traductor del urdu al inglés.
Bibi atribuye su castigo a la "mala suerte". Niega en redondo las acusaciones. "Yo no cometí blasfemia. Nunca hablaría en contra del Profeta. Y creo que Dios ha visto todo y al final las cosas volverán a su lugar", señala con voz suave, pero firme. Dice que fue acusada de blasfema por tener problemas con algunas personas de su aldea, que la discriminaban a ella y a su familia por ser los únicos cristianos del pueblo.
"Un día protesté ante el recolector de impuestos porque dejaba a sus animales libres y hacían destrozos en mi casa. Él me insultó y desde ahí comenzó una campaña contra mi", recuerda. Bibi trabajaba como jornalera en el campo y un día, recogiendo frutas en una plantación, ofreció agua a las otras mujeres. Dos de ellas se negaron. "Me dijeron que no podían tomar del mismo cubo que una cristiana y comenzó una discusión entre nosotras, pero nunca blasfemé".
Cinco días después, el imán local la acusó en la comisaría y comenzó el calvario que la ha dejado en esta prisión donde es la única condenada a muerte entre 2.400 presos, el 95% hombres. Bibi, como sus defensores, asegura que el proceso judicial se ha visto afectado por la presión islamista.
A Bibi solo se le humedecen sus ojos negros cuando piensa en su familia. "Estoy más preocupada por ellos que por mí. He oído los rumores de que también están amenazados de muerte", explica. Su esposo no falta cada semana a visitarla y siempre lleva consigo a alguno de sus hijos. A pesar de que esas visitas le dan mucha alegría, Bibi le pide que venga menos, cada dos semanas. Sabe que cada visita es un riesgo. Su familia no le informa completamente de todo lo que pasa por no preocuparla y le insisten en que todo va bien.
A quien más echa de menos es a su hija menor, Isham, de 12 años. "Es mi alegría, una niña muy buena, muy sonriente, y me duele mucho no verla crecer", dice mirándose las manos, que aprieta fuertemente.
La vida de toda la familia ha cambiado. El padre y los hijos están huyendo. No pueden trabajar ni ir a la escuela. Antes del asesinato del gobernador era difícil, pero posible, entrevistarlos. Ahora no. Se han vuelto uno de los objetivos principales de los radicales. Están protegidos y reciben alimentos del Ministerio de Minorías y de algunos grupos cristianos.
Bibi quiere seguir hablando, pero tras 20 minutos de entrevista el superintendente dice basta. Le ordena a la carcelera, cuyos ojos asoman tras un pañuelo marrón, que se la lleve. Bibi se vuelve a tapar la cara y se levanta de la silla. Lo tiene asumido: "Tengo que afrontar esta prueba con paciencia y con coraje", comenta.
El proceso judicial puede durar años. Su defensa apeló la pena capital, pero nadie sabe cuándo será la próxima audiencia. Muchos piensan que lo mejor es esperar algún tiempo a que se calmen los ánimos. Por ahora, Bibi vuelve a su fría celda.
E NÓS TEMOS CÁ MUITOS.SEMPRE A DAR A OUTRA FACE, A DAR O DESEJADO PASSAPORTE...
E ANDAM POR AÍ A ENRIQUECER-NOS COM A VENDA DE COUVES, FRUTA E HEROÍNA...TUDO COBERTO PELOS TRAIDORES HABITUAIS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES QUE SALVAM O PLANETA ENTERRANDO PORTUGAL!
"Me llamaron blasfema porque protesté"
ANA GABRIELA ROJAS - Sheikhupura - 20/02/2011
La mujer, de 45 años, pasa los días recluida en una prisión a 50 kilómetros de Lahore. Apenas sale de su celda porque un clérigo radical ha puesto precio a su cabeza: 4.400 euros. ¿Su pecado? Ser cristiana en un país islámico
Confinada en una celda aislada pasa los días Asia Bibi, la mujer cristiana condenada a la horca por blasfemia en Pakistán. Esa habitación de tres por tres metros es el destino de los condenados a muerte desde que se dicta sentencia hasta que se consuma. Bibi ha estado allí los últimos tres meses de los 20 que lleva recluida. El edificio, ahora pintado de rosa, es herencia de la colonia británica y está en la ciudad de Sheikhupura, a unos 50 kilómetros de Lahore, al noroeste de Pakistán. Bibi sale en muy pocas ocasiones de su celda. Cada vez menos. Las amenazas de muerte de los extremistas o de atacar la prisión son cada vez más reales. Sobre todo desde que en enero pasado mataran al gobernador del Estado, Salman Taseer, justo por defenderla. La cabeza de Bibi tiene precio: 4.400 euros ha ofrecido un clérigo radical. Pero la mujer parece optimista y fuerte: "Confío en que Dios escuchará mis plegarias, me ayudará a salir de aquí y volveré con mi familia a mi casa", dice nada más dar un fuerte apretón con su mano helada a la periodista. Bibi recibe a El PAÍS en exclusiva. Tras el asesinato del gobernador no se ha concedido ningún permiso para hablar con ella. Aunque el superintendente de la prisión no la deja sola y presiona constantemente con el tiempo.
"Confío en que Dios me ayudará a salir de aquí y volveré con mi familia"
Su marido e hijos están amenazados: "Me preocupan más ellos que yo"
Bibi se quita el pañuelo que le cubría la cara y esboza una sonrisa a modo de saludo. Su cara redonda y morena aparenta menos edad de los 45 años que tiene. Explica que las horas le parecen eternas: "No hay mucho que hacer en la prisión". Sus únicas ocupaciones son leer la Biblia y otros textos religiosos y cocinarse sus tres comidas diarias, asegura.
"Por la mañana me hago un té y para el mediodía algo de verduras, pollo y pan. Me han improvisado en la celda una pequeña cocina", cuenta. Lo hace para ayudar a pasar el tiempo y se apresura a decir que las autoridades de la prisión la tratan bien. ¿Y si no estuviera aquí elrintendente? "Lo diría también", asegura con la ayuda de un traductor del urdu al inglés.
Bibi atribuye su castigo a la "mala suerte". Niega en redondo las acusaciones. "Yo no cometí blasfemia. Nunca hablaría en contra del Profeta. Y creo que Dios ha visto todo y al final las cosas volverán a su lugar", señala con voz suave, pero firme. Dice que fue acusada de blasfema por tener problemas con algunas personas de su aldea, que la discriminaban a ella y a su familia por ser los únicos cristianos del pueblo.
"Un día protesté ante el recolector de impuestos porque dejaba a sus animales libres y hacían destrozos en mi casa. Él me insultó y desde ahí comenzó una campaña contra mi", recuerda. Bibi trabajaba como jornalera en el campo y un día, recogiendo frutas en una plantación, ofreció agua a las otras mujeres. Dos de ellas se negaron. "Me dijeron que no podían tomar del mismo cubo que una cristiana y comenzó una discusión entre nosotras, pero nunca blasfemé".
Cinco días después, el imán local la acusó en la comisaría y comenzó el calvario que la ha dejado en esta prisión donde es la única condenada a muerte entre 2.400 presos, el 95% hombres. Bibi, como sus defensores, asegura que el proceso judicial se ha visto afectado por la presión islamista.
A Bibi solo se le humedecen sus ojos negros cuando piensa en su familia. "Estoy más preocupada por ellos que por mí. He oído los rumores de que también están amenazados de muerte", explica. Su esposo no falta cada semana a visitarla y siempre lleva consigo a alguno de sus hijos. A pesar de que esas visitas le dan mucha alegría, Bibi le pide que venga menos, cada dos semanas. Sabe que cada visita es un riesgo. Su familia no le informa completamente de todo lo que pasa por no preocuparla y le insisten en que todo va bien.
A quien más echa de menos es a su hija menor, Isham, de 12 años. "Es mi alegría, una niña muy buena, muy sonriente, y me duele mucho no verla crecer", dice mirándose las manos, que aprieta fuertemente.
La vida de toda la familia ha cambiado. El padre y los hijos están huyendo. No pueden trabajar ni ir a la escuela. Antes del asesinato del gobernador era difícil, pero posible, entrevistarlos. Ahora no. Se han vuelto uno de los objetivos principales de los radicales. Están protegidos y reciben alimentos del Ministerio de Minorías y de algunos grupos cristianos.
Bibi quiere seguir hablando, pero tras 20 minutos de entrevista el superintendente dice basta. Le ordena a la carcelera, cuyos ojos asoman tras un pañuelo marrón, que se la lleve. Bibi se vuelve a tapar la cara y se levanta de la silla. Lo tiene asumido: "Tengo que afrontar esta prueba con paciencia y con coraje", comenta.
El proceso judicial puede durar años. Su defensa apeló la pena capital, pero nadie sabe cuándo será la próxima audiencia. Muchos piensan que lo mejor es esperar algún tiempo a que se calmen los ánimos. Por ahora, Bibi vuelve a su fría celda.
E NÓS TEMOS CÁ MUITOS.SEMPRE A DAR A OUTRA FACE, A DAR O DESEJADO PASSAPORTE...
E ANDAM POR AÍ A ENRIQUECER-NOS COM A VENDA DE COUVES, FRUTA E HEROÍNA...TUDO COBERTO PELOS TRAIDORES HABITUAIS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES QUE SALVAM O PLANETA ENTERRANDO PORTUGAL!
A EUROPA A ABRIR A VALA ONDE VAI SER ENTERRADA
Constituição proíbe partidos religiosos
Tribunal egípcio autoriza primeiro partido islâmico Ontem
Um tribunal egípcio deu hoje autorização para a existência de um partido islâmico moderado, depois do pedido de estatuto jurídico deste ter sido recusado quatro vezes pelo antigo governo egípcio.
COM DEMOCRACIA VAI SER DO CARAÇAS...
TODOS OS EXILADOS DEVIAM SER OBRIGADOS A IR PARTICIPAR NA INSTAURAÇÃO DA DEMOCRACIA NO MUNDO ISLÂMICO.AGORA QUE ACABARAM OS MOTIVOS DO SEU REFUGIO NA EUROPA.E QUE FIQUEM POR LÁ...
Tribunal egípcio autoriza primeiro partido islâmico Ontem
Um tribunal egípcio deu hoje autorização para a existência de um partido islâmico moderado, depois do pedido de estatuto jurídico deste ter sido recusado quatro vezes pelo antigo governo egípcio.
COM DEMOCRACIA VAI SER DO CARAÇAS...
TODOS OS EXILADOS DEVIAM SER OBRIGADOS A IR PARTICIPAR NA INSTAURAÇÃO DA DEMOCRACIA NO MUNDO ISLÂMICO.AGORA QUE ACABARAM OS MOTIVOS DO SEU REFUGIO NA EUROPA.E QUE FIQUEM POR LÁ...
E OS COMBATENTES DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES ESTÃO DE BRAÇOS ABERTOS PARA RECEBER QUALQUER TIPO DE ISLÂMICO FAZENDO-NOS PAGAR OBVIAMENTE
Um "islamofóbico" confessa-se
por ALBERTO GONÇALVES
Em plena praça Tahrir, 200 cidadãos festejaram a queda de Mubarak violando ou, para usar o eufemismo em voga, agredindo sexualmente a jornalista americana Lara Logan (do 60 Minutes). Fonte da CBS, a estação de Logan, afirma que esses pacifistas sedentos de liberdade (e de senhoras, aparentemente) gritavam a palavra Jew! (Judia!) durante o acto, pormenor omitido na vasta maioria das notícias sobre o episódio.
Compreende-se a omissão. O optimismo face à evolução da situação egípcia é tal que qualquer nota dissonante arrisca-se a ser mal interpretada. Eu, por exemplo, estive quase a sugerir aos que comparam o levantamento no Cairo com o 25 de Abril ou com o fim do comunismo no Leste europeu que inventariassem o número de repórteres violadas, perdão, sexualmente agredidas por multidões na Lisboa de 1974 ou na Budapeste de 1989. Porém, depois desisti. A mais vaga reticência à pureza intrínseca dos muçulmanos em êxtase suscita logo insinuações de "islamofobia" e "racismo".
Por acaso, não vejo de que modo a opinião negativa sobre uma determinada crença religiosa pode indiciar racismo. Quanto à crença propriamente dita, parece-me confuso acusar-se os cépticos de aversão ao islão enquanto se garante que a revolta no Egipto é completamente secular. Entre parêntesis, convém notar que a presença de um tarado teocrático à frente da novíssima reforma constitucional garante uma secularização sem mácula.
Fora de parêntesis, confesso: chamo-me Alberto e sou um bocadinho "islamofóbico". Nem sei bem porquê. Talvez porque, no meu tempo de vida, nenhuma outra religião inspirou tantas chacinas (já repararam que há pouquíssimos atentados reivindicados por católicos, baptistas, judeus, budistas ou hindus?). Talvez porque nenhuma outra religião relevante pune os apóstatas com a pena de morte. Talvez porque não perceba que os países subjugados à palavra do Profeta consagrem na lei ou no costume o desprezo (e coisas piores) de mulheres, homossexuais, pretos, brancos e fiéis de outras religiões. Talvez porque não se possa dizer que a sharia trata as minorias abaixo de cão dado que, não satisfeitos com o enxovalho dos semelhantes, os muçulmanos também acreditam que os cães são uma emanação do demónio e sujeitam os bichos a crueldades inomináveis. Talvez porque alguns líderes espirituais do islão foram convictos aliados de Hitler na época do primeiro Holocausto e alguns dos seus sucessores ganham a vida a exigir o segundo. Talvez porque a presumível maioria de muçulmanos ditos "moderados" é discreta ou omissa na condenação dos muçulmanos imoderados. Talvez porque, nas raras oportunidades democráticas de que dispõem, os muçulmanos ditos "moderados" teimem em votar nos partidos menos moderados (na Argélia ou em Gaza, por exemplo). Talvez porque inúmeros muçulmanos se ofendam com as liberdades que o Ocidente demorou séculos a conquistar, incluindo o subvalorizado mas fundamental direito ao deboche. Talvez porque uma considerável quantidade de imigrantes muçulmanos no Ocidente rejeite qualquer esboço de integração e, pelo contrário, procure impor as respectivas (e admiráveis) tradições. Talvez porque, no Ocidente, o fervor islâmico colhe a simpatia dos espíritos totalitários à direita (já vi skinheads a desfilar lenços palestinianos e a manifestar-se em prol do Irão) e, hoje, sobretudo à esquerda.
E é isto. São minudências assim que determinam a minha fobia, no fundo uma cisma pouco fundamentada. Um preconceito, quase. Sucede que muitos dos que, do lado de cá de Bizâncio, acham intolerável tal intolerância, são pródigos na exibição impune de fobias ao cristianismo ou ao judaísmo (o popular "anti-sionismo"). E essa disparidade masoquista, receosa e ecuménica de pesos e medidas constitui, no fundo, o reconhecimento do confronto que nos opõe ao islão, mesmo o islão secular e cavalheiro da praça Tahrir, e o maior sintoma de que eles estão a ganhar por desistência. Adivinhem quem está a perder.
por ALBERTO GONÇALVES
Em plena praça Tahrir, 200 cidadãos festejaram a queda de Mubarak violando ou, para usar o eufemismo em voga, agredindo sexualmente a jornalista americana Lara Logan (do 60 Minutes). Fonte da CBS, a estação de Logan, afirma que esses pacifistas sedentos de liberdade (e de senhoras, aparentemente) gritavam a palavra Jew! (Judia!) durante o acto, pormenor omitido na vasta maioria das notícias sobre o episódio.
Compreende-se a omissão. O optimismo face à evolução da situação egípcia é tal que qualquer nota dissonante arrisca-se a ser mal interpretada. Eu, por exemplo, estive quase a sugerir aos que comparam o levantamento no Cairo com o 25 de Abril ou com o fim do comunismo no Leste europeu que inventariassem o número de repórteres violadas, perdão, sexualmente agredidas por multidões na Lisboa de 1974 ou na Budapeste de 1989. Porém, depois desisti. A mais vaga reticência à pureza intrínseca dos muçulmanos em êxtase suscita logo insinuações de "islamofobia" e "racismo".
Por acaso, não vejo de que modo a opinião negativa sobre uma determinada crença religiosa pode indiciar racismo. Quanto à crença propriamente dita, parece-me confuso acusar-se os cépticos de aversão ao islão enquanto se garante que a revolta no Egipto é completamente secular. Entre parêntesis, convém notar que a presença de um tarado teocrático à frente da novíssima reforma constitucional garante uma secularização sem mácula.
Fora de parêntesis, confesso: chamo-me Alberto e sou um bocadinho "islamofóbico". Nem sei bem porquê. Talvez porque, no meu tempo de vida, nenhuma outra religião inspirou tantas chacinas (já repararam que há pouquíssimos atentados reivindicados por católicos, baptistas, judeus, budistas ou hindus?). Talvez porque nenhuma outra religião relevante pune os apóstatas com a pena de morte. Talvez porque não perceba que os países subjugados à palavra do Profeta consagrem na lei ou no costume o desprezo (e coisas piores) de mulheres, homossexuais, pretos, brancos e fiéis de outras religiões. Talvez porque não se possa dizer que a sharia trata as minorias abaixo de cão dado que, não satisfeitos com o enxovalho dos semelhantes, os muçulmanos também acreditam que os cães são uma emanação do demónio e sujeitam os bichos a crueldades inomináveis. Talvez porque alguns líderes espirituais do islão foram convictos aliados de Hitler na época do primeiro Holocausto e alguns dos seus sucessores ganham a vida a exigir o segundo. Talvez porque a presumível maioria de muçulmanos ditos "moderados" é discreta ou omissa na condenação dos muçulmanos imoderados. Talvez porque, nas raras oportunidades democráticas de que dispõem, os muçulmanos ditos "moderados" teimem em votar nos partidos menos moderados (na Argélia ou em Gaza, por exemplo). Talvez porque inúmeros muçulmanos se ofendam com as liberdades que o Ocidente demorou séculos a conquistar, incluindo o subvalorizado mas fundamental direito ao deboche. Talvez porque uma considerável quantidade de imigrantes muçulmanos no Ocidente rejeite qualquer esboço de integração e, pelo contrário, procure impor as respectivas (e admiráveis) tradições. Talvez porque, no Ocidente, o fervor islâmico colhe a simpatia dos espíritos totalitários à direita (já vi skinheads a desfilar lenços palestinianos e a manifestar-se em prol do Irão) e, hoje, sobretudo à esquerda.
E é isto. São minudências assim que determinam a minha fobia, no fundo uma cisma pouco fundamentada. Um preconceito, quase. Sucede que muitos dos que, do lado de cá de Bizâncio, acham intolerável tal intolerância, são pródigos na exibição impune de fobias ao cristianismo ou ao judaísmo (o popular "anti-sionismo"). E essa disparidade masoquista, receosa e ecuménica de pesos e medidas constitui, no fundo, o reconhecimento do confronto que nos opõe ao islão, mesmo o islão secular e cavalheiro da praça Tahrir, e o maior sintoma de que eles estão a ganhar por desistência. Adivinhem quem está a perder.
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