LOS PAPELES DEL DEPARTAMENTO DE ESTADO
LOS PAPELES DEL DEPARTAMENTO DE ESTADO
Drogas: Rabat culpa a Ceuta y Melilla
El Gobierno marroquí las señala como hitos del narcotráfico
AGUARDEMOS A LIBERTAÇÃO DO POVO MARROQUINO...
Monday, February 14, 2011
Sunday, February 13, 2011
COMPRE-SE A MÚMIA DO LENINE PARA O ISCTE
A percepção dos valores da democracia é escassa: milhares de pessoas correm a assinar uma petição na Internet intitulada "1 milhão na Avenida da Liberdade pela demissão de toda a classe política" e jornais e blogues batem palmas como se não se tratasse de um puro manifesto antidemocrático. "Demitem toda a classe política" como? Como em 1926, com o 28 de Maio? Como se Portugal fosse o Egipto e "Sócrates-Passos Coelho- Portas" (e porque não Jerónimo de Sousa e Louçã) fosse um compósito de Mubarak? Sem eleições? Sem partidos? Democracia directa com votos pela televisão em chamadas de valor acrescentado e o Parlamento no Facebook? Os votos seriam como aquelas sondagens nos blogues? E por que, dizem, não é mais democrático, mais igualitário, mais livre, eu poder fazer o que entender, sem peias, nem lei, nem propriedade, expondo um mundo subterrâneo de gigantescos ressentimentos e invejas, que está lá bem em abaixo nos subterrâneos de Weimarzinho? O retrato desse mundo está bem presente no coro de insultos dos comentários, a vox populi muito elogiada pelos libertários da Internet, um mundo dos comentadores anónimos ou semianónimos que é fascista no seu preciso termo, é a linguagem da força sem lei, a destruição verbal do outro, o veneno das palavras, como o rícino que os squadristi obrigavam os seus adversários a tomar. Todas as peças se montam, em pequenino, em "zinho", mas encaixando entre si. E muita cobardia sobre o que se está a passar, sobre o mundo que começa a parecer, silêncio a mais. Weimarzinho significa também essa cobardia do espírito, de acomodações e silêncios, a dissolução do pensamento e da coragem cívica, essa "destruição da razão" substituída pelos incêndios românticos de livros. (...) Um imbecil igualitarismo entre quem estuda e quem dá "bitaites", perdoe-se o plebeísmo, entre quem conhece e quem "acha", entre quem sabe e o arrogante iniciante e ignorante que acha que por escrever um blogue tem o direito de ser "igual". (...) Dissolução do pensamento, apatia, preguiça, aceitação do inaceitável, cada dia com a sua cedência, à moda, ao espectáculo, à raiva populista e demagógica, para se passar pelo meio da chuva e "não se chatear". Direitos, deveres, procedimentos, regras, cada dia tem menos valor. Nas ruas de Weimar e nas ruelas de Weimarzinho passa o mesmo fantasma, um em versão trágica, outro em versão pobre e simples. Mas esse fantasma que assombra o nosso mundo não é o da primeira página do Manifesto, mas o da linha 9 do Canto III do Inferno de Dante: "Lasciate ogne speranza, voi ch"intrate". E o mundo sem esperança que se vive em Weimarzinho é propício a todos os demónios.»
José Pacheco Pereira, Público
ISSO, UMAS SABATINAS NA PROPAGANDA COM O URBANO TAVARES RODRIGUES, UM CAMPO DE REEDUCAÇÃO, NO ALENTEJO, COM O CAMARADA CHICO LOPES E TUDO SUPERVISIONADO PELO JPP E VAI DESAPARECER A INVEJA, O "ACHAR" E OUTRAS MERDAS QUE TAIS COM A MALTOSA SATISFEITA COM O QUE LHES DEREM, PORQUE AFINAL O QUE É PRECISO COMO MANDAVA SALAZAR É DAR "UNS ABANÕES"...A TEMPO!
José Pacheco Pereira, Público
ISSO, UMAS SABATINAS NA PROPAGANDA COM O URBANO TAVARES RODRIGUES, UM CAMPO DE REEDUCAÇÃO, NO ALENTEJO, COM O CAMARADA CHICO LOPES E TUDO SUPERVISIONADO PELO JPP E VAI DESAPARECER A INVEJA, O "ACHAR" E OUTRAS MERDAS QUE TAIS COM A MALTOSA SATISFEITA COM O QUE LHES DEREM, PORQUE AFINAL O QUE É PRECISO COMO MANDAVA SALAZAR É DAR "UNS ABANÕES"...A TEMPO!
O OBAMA A AJUDAR A EUROPA A ENTERRAR-SE
dias contados
O que querem os egípcios
por ALBERTO GONÇALVES
Desde o início da revolta no Cairo, somos diariamente abalroados por correspondentes televisivos a informar-nos de que o povo egípcio quer liberdade, democracia e beatitude celestial. Tamanha pureza comove, e é notável como uma simples visita à multidão que berra na Praça Tahir, ou lá o que é, permite aos argutos jornalistas detectar imediatamente os anseios de uma população de 81 milhões.
Se calhar, não permite. Se calhar, os jornalistas confundem o seu ofício com a repetição de clichés, na convicção um bocadinho infantil de que qualquer protesto público contra uma ditadura acarinha valores opostos aos ditatoriais. Correndo o risco de passar por retrógrado, ainda julgo que a melhor maneira de averiguar os sentimentos de um povo é inquiri-lo com rigor estatístico e não pedir a meia dúzia de voluntários que desabafem perante as câmaras.
Nem de propósito, em Abril e Maio de 2010 o Pew Research Center sondou os egípcios sobre o que de facto querem. Espantosamente, os resultados não são bem os obtidos pelo jornalismo que, dada a abundância de espaço, enche o crânio com "causas" e crendices, passe a redundância.
Em primeiro lugar, 59% dos egípcios exigem democracia (22% são-lhe hostis e 16% mostram-se indiferentes), a segunda percentagem mais baixa dos sete países muçulmanos estudados na referida sondagem. Ao mesmo tempo, 85% defendem um papel determinante do islão na política (apenas 48% achavam que o papel era assegurado na regência de Mubarak). 80% acham os atentados suicidas nunca ou raramente justificáveis (20% acham-nos frequen- temente justificáveis). No que toca aos costumes e à justiça, 54% pedem a segregação de homens e mulheres nos locais de trabalho, 82% pedem o apedrejamento das adúlteras, 84% pedem a condenação à morte dos apóstatas do islão e 77% pedem a amputação das mãos dos larápios (Mubarak não concedia tais prazeres).
Visto assim, o tipo de regime livre e democrático a que os egípcios aspiram não difere muito desse bastião da liberdade e da democracia chamado Irão, cujas luminárias imitaram o Hamas, a Irmandade Muçulmana e organizações fascistas afins e já surgiram a apoiar a luta dos insurgentes contra os "opressores": os EUA, Israel e o Ocidente em geral. O curioso é que a relativa proximidade ao Ocidente continha a opressão local dentro de limites brandos para os padrões da região. Afinal, o que a maioria ruidosa ou silenciosa de egípcios quer é a possibilidade de viver sob a barbárie da sharia. Salvo excepções inconsequentes, o combate à tirania de Mubarak faz-se em nome de uma tirania imensamente pior.
Os egípcios estão no seu direito? Sem dúvida. O aborrecido é semelhante direito colidir regularmente com o sossego alheio. Após a queda de Mubarak, as odes dos jornalistas à alegria do povo e as invectivas aos "cínicos" que não a partilham resultam de óptimas intenções, mas de péssima memória. A História recente ensina que a felicidade de certos transtornados religiosos tem um preço: a nossa.
Nunca percebi porque é que se remetiam todas as desgraças pátrias, e não só pátrias, a uma entidade tão nebulosa, abstracta e, sobretudo em Portugal, inexistente quanto o "neoliberalismo". As recentes declarações da Dra. Ana Benavente elucidaram-me: porque não se sabe o que o "neoliberalismo" é.
Para os 99,97% de portugueses que não se recordam, a Dra. Benavente foi secretária de Estado da Educação no tempo de António Guterres. Esta semana, ressuscitou através de uma entrevista à popular Revista Lusófona de Educação, na qual soltou uns desabafos do género a que por cá se chama polémico. Em síntese, a Dra. Benavente não gosta do Governo do Eng. Sócrates. Razões? O Governo é autoritário, autocrático, centralista, leninista, pouco socialista e, claro, "neoliberal".
Isto de polémico não tem nada. A polémica exige discórdia face a uma tese razoavelmente aceite. A Dra. Benavente limita-se a expor a confusão que lhe vai na alma, ainda por cima uma confusão assaz frequente entre o que é mau e o que é liberal. A benefício da senhora, não me importo de lhe explicitar a diferença.
Uma autocracia autoritária e centralista, perdoem as redundâncias, não pode ser "neoliberal". O "neoliberalismo" ou, para usar o termo correcto, o liberalismo é avesso aos apetites do Estado, logo ao centralismo, ao autoritarismo e à autocracia, modelos que impõem a omnipresença do Estado e que, com maior ou menor gentileza, são vitais ao socialismo. Socialismo não é liberalismo. Lenine, salvo melhor opinião, não era liberal. O liberalismo, que a Dra. Benavente acha mau, é bom segundo os critérios da Dra. Benavente. O socialismo, que a Dra. Benavente acha bom, é mau segundo os critérios da Dra. Benavente. A Dra. Benavente quer socialismo e não quer um Estado vasto e impune, que distribua "lugares e privilégios". Sucede que o socialismo é mesmo isso. E o liberalismo é, grosso modo, o oposto disso.
Ou a Dra. Benavente pára de culpar o liberalismo pelas desgraças socialistas, ou passa a julgar as desgraças óptimas. Aqui não há terceira via, excepto a de continuar assim e assumir uma carreira de comediante, aliás comum a inúmeros comentadores mais e, se possível, menos conhecidos.
Depois de, em Paris, o Dr. Passos Coelho ter proferido umas trivialidades sobre a crise interna, o ministro Silva Pereira acusou-o de prejudicar a imagem de Portugal. Como de costume, o ministro Silva Pereira está enganado. A maior ameaça à imagem do País não vem da oposição, de economistas dissidentes, de comentadores heterodoxos ou sequer das estatísticas que confirmam a nossa putativa falência. A maior ameaça vem, em primeiro lugar, do Governo que o ministro Silva Pereira integra e, em segundo lugar, de um anúncio televisivo a uma conhecida cadeia de hipermercados.
O anúncio, aparentemente tão inócuo quanto o Eng. Sócrates em certas entrevistas, combina a publicidade a umas bolachas do tipo "Maria" com a publicidade a um chá. Só isto, chá e bolachas, apresentados com pompa capaz de enternecer os distraídos e assustar os atentos. Os atentos não imaginam maior admissão de que estamos em crise, e de que a crise é grave, do que o empenho de uma grande empresa em seduzir milhões de famílias com a hipótese de adquirirem semelhantes iguarias por um euro e pouco.
Pelos danos que pode causar na credibilidade pátria, e consequente reflexo nas taxas de juro, um anúncio assim "bota-abaixista" (sic) não deve existir. Dado que existe, deve ser cancelado por ordem conjunta da Alta Autoridade para a Comunicação Social e do Ministério das Finanças. Além disso, urge multar a empresa em questão e forçá-la a substituir o chá e as bolachas por trufas e caviar Beluga, artigos de luxo que mostrem ao mundo a prosperidade a que o socialismo nos ergueu.
E se, o que é presumível, o hipermercado não vender trufas nem caviar, não faz mal: nós também não somos prósperos. Em matéria de imagem, a realidade nunca foi para aqui chamada. Mesmo que fosse, não nos ligaria nenhuma.
O Bloco de Esquerda (e o PCP) interessa ao PS na medida em que relativiza a incompetência socialista e permite ao Eng. Sócrates avisar, com propriedade, de perigos maiores para o País do que ele próprio. O PS interessa ao BE (e ao PCP) na medida em que, por comparação, faz brilhar o radicalismo da extrema-esquerda e permite ao Dr. Louçã mostrar ao seu eleitorado quem é verdadeiramente destrambelhado (o eleitorado do Dr. Louçã gosta de destrambelhamento).
A moção de censura apresentada pelo BE insere-se nesse arranjinho particular e mal seria notícia se não afectasse um partido exterior ao arranjo. Em público, diversas vozes sonantes do PSD já apareceram a proclamar que o Dr. Passos Coelho nem sequer pode sonhar em aprovar a referida moção. Sucede que, em privado, outras (ou as mesmas) vozes sonantes começam a cansar-se dos sucessivos recuos estratégicos do líder perante o poder e ameaçam sublevar-se.
É provável que o Dr. Passos Coelho actue em conformidade com a etiqueta ou com as suas inclinações inatas e evite derrubar um Governo que há muito ultrapassou o prazo da decência. Mas depois não se deve queixar de que o PSD actue em conformidade com as suas ambições e o derrube a ele, trocando--o por alguém que aspire chegar a primeiro-ministro ainda na corrente década. Fala-se em Rui Rio, e, por mais atributos que lhe faltem, o Dr. Passos Coelho é todo ouvidos.
O que querem os egípcios
por ALBERTO GONÇALVES
Desde o início da revolta no Cairo, somos diariamente abalroados por correspondentes televisivos a informar-nos de que o povo egípcio quer liberdade, democracia e beatitude celestial. Tamanha pureza comove, e é notável como uma simples visita à multidão que berra na Praça Tahir, ou lá o que é, permite aos argutos jornalistas detectar imediatamente os anseios de uma população de 81 milhões.
Se calhar, não permite. Se calhar, os jornalistas confundem o seu ofício com a repetição de clichés, na convicção um bocadinho infantil de que qualquer protesto público contra uma ditadura acarinha valores opostos aos ditatoriais. Correndo o risco de passar por retrógrado, ainda julgo que a melhor maneira de averiguar os sentimentos de um povo é inquiri-lo com rigor estatístico e não pedir a meia dúzia de voluntários que desabafem perante as câmaras.
Nem de propósito, em Abril e Maio de 2010 o Pew Research Center sondou os egípcios sobre o que de facto querem. Espantosamente, os resultados não são bem os obtidos pelo jornalismo que, dada a abundância de espaço, enche o crânio com "causas" e crendices, passe a redundância.
Em primeiro lugar, 59% dos egípcios exigem democracia (22% são-lhe hostis e 16% mostram-se indiferentes), a segunda percentagem mais baixa dos sete países muçulmanos estudados na referida sondagem. Ao mesmo tempo, 85% defendem um papel determinante do islão na política (apenas 48% achavam que o papel era assegurado na regência de Mubarak). 80% acham os atentados suicidas nunca ou raramente justificáveis (20% acham-nos frequen- temente justificáveis). No que toca aos costumes e à justiça, 54% pedem a segregação de homens e mulheres nos locais de trabalho, 82% pedem o apedrejamento das adúlteras, 84% pedem a condenação à morte dos apóstatas do islão e 77% pedem a amputação das mãos dos larápios (Mubarak não concedia tais prazeres).
Visto assim, o tipo de regime livre e democrático a que os egípcios aspiram não difere muito desse bastião da liberdade e da democracia chamado Irão, cujas luminárias imitaram o Hamas, a Irmandade Muçulmana e organizações fascistas afins e já surgiram a apoiar a luta dos insurgentes contra os "opressores": os EUA, Israel e o Ocidente em geral. O curioso é que a relativa proximidade ao Ocidente continha a opressão local dentro de limites brandos para os padrões da região. Afinal, o que a maioria ruidosa ou silenciosa de egípcios quer é a possibilidade de viver sob a barbárie da sharia. Salvo excepções inconsequentes, o combate à tirania de Mubarak faz-se em nome de uma tirania imensamente pior.
Os egípcios estão no seu direito? Sem dúvida. O aborrecido é semelhante direito colidir regularmente com o sossego alheio. Após a queda de Mubarak, as odes dos jornalistas à alegria do povo e as invectivas aos "cínicos" que não a partilham resultam de óptimas intenções, mas de péssima memória. A História recente ensina que a felicidade de certos transtornados religiosos tem um preço: a nossa.
Nunca percebi porque é que se remetiam todas as desgraças pátrias, e não só pátrias, a uma entidade tão nebulosa, abstracta e, sobretudo em Portugal, inexistente quanto o "neoliberalismo". As recentes declarações da Dra. Ana Benavente elucidaram-me: porque não se sabe o que o "neoliberalismo" é.
Para os 99,97% de portugueses que não se recordam, a Dra. Benavente foi secretária de Estado da Educação no tempo de António Guterres. Esta semana, ressuscitou através de uma entrevista à popular Revista Lusófona de Educação, na qual soltou uns desabafos do género a que por cá se chama polémico. Em síntese, a Dra. Benavente não gosta do Governo do Eng. Sócrates. Razões? O Governo é autoritário, autocrático, centralista, leninista, pouco socialista e, claro, "neoliberal".
Isto de polémico não tem nada. A polémica exige discórdia face a uma tese razoavelmente aceite. A Dra. Benavente limita-se a expor a confusão que lhe vai na alma, ainda por cima uma confusão assaz frequente entre o que é mau e o que é liberal. A benefício da senhora, não me importo de lhe explicitar a diferença.
Uma autocracia autoritária e centralista, perdoem as redundâncias, não pode ser "neoliberal". O "neoliberalismo" ou, para usar o termo correcto, o liberalismo é avesso aos apetites do Estado, logo ao centralismo, ao autoritarismo e à autocracia, modelos que impõem a omnipresença do Estado e que, com maior ou menor gentileza, são vitais ao socialismo. Socialismo não é liberalismo. Lenine, salvo melhor opinião, não era liberal. O liberalismo, que a Dra. Benavente acha mau, é bom segundo os critérios da Dra. Benavente. O socialismo, que a Dra. Benavente acha bom, é mau segundo os critérios da Dra. Benavente. A Dra. Benavente quer socialismo e não quer um Estado vasto e impune, que distribua "lugares e privilégios". Sucede que o socialismo é mesmo isso. E o liberalismo é, grosso modo, o oposto disso.
Ou a Dra. Benavente pára de culpar o liberalismo pelas desgraças socialistas, ou passa a julgar as desgraças óptimas. Aqui não há terceira via, excepto a de continuar assim e assumir uma carreira de comediante, aliás comum a inúmeros comentadores mais e, se possível, menos conhecidos.
Depois de, em Paris, o Dr. Passos Coelho ter proferido umas trivialidades sobre a crise interna, o ministro Silva Pereira acusou-o de prejudicar a imagem de Portugal. Como de costume, o ministro Silva Pereira está enganado. A maior ameaça à imagem do País não vem da oposição, de economistas dissidentes, de comentadores heterodoxos ou sequer das estatísticas que confirmam a nossa putativa falência. A maior ameaça vem, em primeiro lugar, do Governo que o ministro Silva Pereira integra e, em segundo lugar, de um anúncio televisivo a uma conhecida cadeia de hipermercados.
O anúncio, aparentemente tão inócuo quanto o Eng. Sócrates em certas entrevistas, combina a publicidade a umas bolachas do tipo "Maria" com a publicidade a um chá. Só isto, chá e bolachas, apresentados com pompa capaz de enternecer os distraídos e assustar os atentos. Os atentos não imaginam maior admissão de que estamos em crise, e de que a crise é grave, do que o empenho de uma grande empresa em seduzir milhões de famílias com a hipótese de adquirirem semelhantes iguarias por um euro e pouco.
Pelos danos que pode causar na credibilidade pátria, e consequente reflexo nas taxas de juro, um anúncio assim "bota-abaixista" (sic) não deve existir. Dado que existe, deve ser cancelado por ordem conjunta da Alta Autoridade para a Comunicação Social e do Ministério das Finanças. Além disso, urge multar a empresa em questão e forçá-la a substituir o chá e as bolachas por trufas e caviar Beluga, artigos de luxo que mostrem ao mundo a prosperidade a que o socialismo nos ergueu.
E se, o que é presumível, o hipermercado não vender trufas nem caviar, não faz mal: nós também não somos prósperos. Em matéria de imagem, a realidade nunca foi para aqui chamada. Mesmo que fosse, não nos ligaria nenhuma.
O Bloco de Esquerda (e o PCP) interessa ao PS na medida em que relativiza a incompetência socialista e permite ao Eng. Sócrates avisar, com propriedade, de perigos maiores para o País do que ele próprio. O PS interessa ao BE (e ao PCP) na medida em que, por comparação, faz brilhar o radicalismo da extrema-esquerda e permite ao Dr. Louçã mostrar ao seu eleitorado quem é verdadeiramente destrambelhado (o eleitorado do Dr. Louçã gosta de destrambelhamento).
A moção de censura apresentada pelo BE insere-se nesse arranjinho particular e mal seria notícia se não afectasse um partido exterior ao arranjo. Em público, diversas vozes sonantes do PSD já apareceram a proclamar que o Dr. Passos Coelho nem sequer pode sonhar em aprovar a referida moção. Sucede que, em privado, outras (ou as mesmas) vozes sonantes começam a cansar-se dos sucessivos recuos estratégicos do líder perante o poder e ameaçam sublevar-se.
É provável que o Dr. Passos Coelho actue em conformidade com a etiqueta ou com as suas inclinações inatas e evite derrubar um Governo que há muito ultrapassou o prazo da decência. Mas depois não se deve queixar de que o PSD actue em conformidade com as suas ambições e o derrube a ele, trocando--o por alguém que aspire chegar a primeiro-ministro ainda na corrente década. Fala-se em Rui Rio, e, por mais atributos que lhe faltem, o Dr. Passos Coelho é todo ouvidos.
PARA QUANDO UM MERGULHO NUMA PRAIA MARROQUINA E UM SALVAMENTO EUROPEU?
INMIGRACIÓN De origen subsahariano
Rescatada una patera con 55 inmigrantes, 6 de ellos niños
Una llamada alertó de que había salido desde Marruecos de madrugada. Tenía problemas de navegación.
-------------
Rescatan una patera con 61 inmigrantes, entre ellos 5 bebés y 8 embarazadas
Las mujeres gestantes han sido trasladadas al hospital para ser sometidas a una revisión médica y comprobar su estado de salud.
OS "NIÑOS" TÊM LUGAR GARANTIDO NAS ESCOLAS PORTUGUESAS.QUE DESDE OS TEMPOS DA LURDINHAS DEIXARAM DE SER SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS, SEGURANÇA SOCIAL.ALIÁS OS PROFESSORES PASSARAM A SER AO MESMO TEMPO FINANCIADORES.MESMO SEM QUEREREM...
QUANDO A VERDADEIRA DEMOCRACIA ATERRAR EM MARROCOS É QUE VAI SER.EMPREGO A FULL TIME PARA OS COMBATENTES DAS DESIGUALDADES, DIFERENÇAS, O MUNDO É UM SÓ, TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES, E CÁ PORQUE EM ÁFRICA SER BRANCO E EUROPEU É COMO ANDAR DE CHIFRES NA SAVANA...
LÁ EM ÁFRICA NÃO PODIA HAVER TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES MAS CÁ E POR NOSSA CONTA É O QUE SE QUISER.VENHAM DONDE VIEREM.E TIVESSEM FEITO O QUE QUISESSEM.PASSADO O ESTREITO ADQUIREM O ESTATUTO DE "BOM SELVAGEM"...
Rescatada una patera con 55 inmigrantes, 6 de ellos niños
Una llamada alertó de que había salido desde Marruecos de madrugada. Tenía problemas de navegación.
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Rescatan una patera con 61 inmigrantes, entre ellos 5 bebés y 8 embarazadas
Las mujeres gestantes han sido trasladadas al hospital para ser sometidas a una revisión médica y comprobar su estado de salud.
OS "NIÑOS" TÊM LUGAR GARANTIDO NAS ESCOLAS PORTUGUESAS.QUE DESDE OS TEMPOS DA LURDINHAS DEIXARAM DE SER SEF.SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS, SEGURANÇA SOCIAL.ALIÁS OS PROFESSORES PASSARAM A SER AO MESMO TEMPO FINANCIADORES.MESMO SEM QUEREREM...
QUANDO A VERDADEIRA DEMOCRACIA ATERRAR EM MARROCOS É QUE VAI SER.EMPREGO A FULL TIME PARA OS COMBATENTES DAS DESIGUALDADES, DIFERENÇAS, O MUNDO É UM SÓ, TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES, E CÁ PORQUE EM ÁFRICA SER BRANCO E EUROPEU É COMO ANDAR DE CHIFRES NA SAVANA...
LÁ EM ÁFRICA NÃO PODIA HAVER TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES MAS CÁ E POR NOSSA CONTA É O QUE SE QUISER.VENHAM DONDE VIEREM.E TIVESSEM FEITO O QUE QUISESSEM.PASSADO O ESTREITO ADQUIREM O ESTATUTO DE "BOM SELVAGEM"...
Saturday, February 12, 2011
AGORA SÓ FALTA INSTALAR A DEMOCRACIA EM MARROCOS...
Cerca de 3.000 tunecinos desembarcan en Lampedusa en 48 horas
Roma declara el estado de crisis humanitaria y pide ayuda a la UE.- El ministro del Interior advierte que entre los llegados puede haber "infiltrados de Al Qaeda"
MIGUEL MORA | Roma 12/02/2011
Una embarcación con inmigrantes llega a la isla italiana de Lampedusa, en el sur de Sicilia.- AFP
Cientos de ciudadanos magrebíes, unos 3.000 según las autoridades italianas, han desembarcado en los últimos dos días en Lampedusa (Sicilia). Un flujo continuo de barcos y personas, en su mayoría tunecinas, continúa llegando hoy a la pequeña isla italiana en lo que parece una consecuencia directa de la revuelta popular que derrocó, el mes pasado, al dictador tunecino Ben Alí.
Lampedusa denuncia al ministro italiano del Interior por retener ilegalmente inmigrantes
Lampedusa, desbordada por la llegada masiva de inmigrantes ilegales
El Ejército de Túnez llama a los reservistas ante el temor de nuevos disturbios
El Gobierno italiano, que se reunió en Roma en un consejo de ministros extraordinario, declaró el estado de emergencia humanitaria, y pidió ayuda urgente a la Unión Europea para afrontar la crisis.
El ministro del Interior, Roberto Maroni, ha afirmado que se arriesga una "verdadera tragedia humana" y ha elevado el nivel de alerta terrorista ya que, según ha dicho, entre los llegados a Lampedusa "hay ciudadanos que buscan protección, criminales evadidos de las cárceles y personajes infiltrados de organizaciones terroristas como Al Qaeda del Magreb Islam". El comunicado del Gobierno en el que se anuncia el estado de emergencia asegura que dará a Protección Civil un mandato "para que tomelas medidas necesarias para controlar el fenómeno y asistir a los ciudadanosque llegan desde los países norteafricanos".
Las organizaciones de derechos humanos han denunciado que el centro de primera acogida de Lampedusa, que podría dar refugio a mil personas, permanece cerrado. Cientos de inmigrantes han pasado la noche en el muelle del puerto de Lampedusa y no están recibiendo atención sanitaria. Dos autobuses, uno para 50 personas y otro más pequeño, trasladan con cuentagotas a los recién llegados, agotados por el cansancio y el frío, a dos estructuras improvisadas para la acogida.
Otros inmigrantes están siendo trasladados en aviones hasta los centros de identificación y expulsión situados en Sicilia. Pero la llegada de barcas, pateras y pesqueros es continua desde hace 48 horas. El último desembarco con 17 personas se ha producido de madrugada, sobre las 05.15 horas, pero antes habían llegado 71 inmigrantes a las 03.15; 24 a la 01.30, 28 a las 00.45, y diez a las 00.30. Antes de la medianoche atracaron una barcaza con 90 pasajeros y otra con 30.
El párroco de Lampedusa, Stefano Nastasi, ha ofrecido a las autoridades civiles los locales de la Iglesia y ha pedido que se abra el centro de primera acogida, cuyos trabajadores han sido despedidos con un ERE temporal y pese a todo están ayudando a llevar víveres y ropa a los inmigrantes.
Aunque al principio los desembarcados eran hombres jóvenes, en las últimas horas han empezado a llegar también mujeres y niños. Los expatriados cuentan que hay muchos barcos en ruta hacia la isla y que el nuevo Gobierno tunecino ha perdido el control de los puertos del sur del país, especialmente el de Sfax donde, según afirman, los pescadores embarcan a todo aquel que esté dispuesto a pagar entre 2.000 y 2.500 dólares.
El ministro Maroni teme que la revolución en Egipto empeore aún más la situación, y ha enviado una carta a la presidencia de turno del consejo de la UE y a la Comisión Europea para pedir que el próximo Consejo sobre Justicia y Asuntos Internos analice "la crisis en los países del Norte de África y su reflejo sobre la inmigración y la seguridad interna en Europa".
Un portavoz italiano de Amnistía Internacional ha afirmado que la llegada masiva de tunecinos demuestra que el incumplimiento de las normas de asilo político internacional decididas en el pasado por el Gobierno italiano "no detiene los flujos de inmigrantes cuando las situación es desesperada" y ha pedido que se analice "caso por caso" la situación jurídica de los llegados a Lampedusa. "La situación de los derechos humanos en Túnez es todavía incierta, y debemos estar seguros de no repatriar a nadie que pueda sufrir persecuciones o torturas".
QUE A DEMOCRACIA VENÇA EM ARGEL E EM RABAT!O QUE A MALTA DA EUROPA MAIS PRECISA É DE MÃO DE OBRA.DESDE QUE VIRAM O QUE O NOSSO SÓCRATES FEZ, COMO ELE NOS ENRIQUECEU, ESTÃO TODOS NESSA...
O MUNDO É UM SÓ, MAS TODA A MALTA FOGE PARA CÁ...E A AI COMO VÊM NÃO QUER QUE NEM UM SEJA DESPERDIÇADO.MESMO QUE SE TENHA QUE CONTINUAR COM O PROBLEMA DA "DÍVIDA"...
Roma declara el estado de crisis humanitaria y pide ayuda a la UE.- El ministro del Interior advierte que entre los llegados puede haber "infiltrados de Al Qaeda"
MIGUEL MORA | Roma 12/02/2011
Una embarcación con inmigrantes llega a la isla italiana de Lampedusa, en el sur de Sicilia.- AFP
Cientos de ciudadanos magrebíes, unos 3.000 según las autoridades italianas, han desembarcado en los últimos dos días en Lampedusa (Sicilia). Un flujo continuo de barcos y personas, en su mayoría tunecinas, continúa llegando hoy a la pequeña isla italiana en lo que parece una consecuencia directa de la revuelta popular que derrocó, el mes pasado, al dictador tunecino Ben Alí.
Lampedusa denuncia al ministro italiano del Interior por retener ilegalmente inmigrantes
Lampedusa, desbordada por la llegada masiva de inmigrantes ilegales
El Ejército de Túnez llama a los reservistas ante el temor de nuevos disturbios
El Gobierno italiano, que se reunió en Roma en un consejo de ministros extraordinario, declaró el estado de emergencia humanitaria, y pidió ayuda urgente a la Unión Europea para afrontar la crisis.
El ministro del Interior, Roberto Maroni, ha afirmado que se arriesga una "verdadera tragedia humana" y ha elevado el nivel de alerta terrorista ya que, según ha dicho, entre los llegados a Lampedusa "hay ciudadanos que buscan protección, criminales evadidos de las cárceles y personajes infiltrados de organizaciones terroristas como Al Qaeda del Magreb Islam". El comunicado del Gobierno en el que se anuncia el estado de emergencia asegura que dará a Protección Civil un mandato "para que tomelas medidas necesarias para controlar el fenómeno y asistir a los ciudadanosque llegan desde los países norteafricanos".
Las organizaciones de derechos humanos han denunciado que el centro de primera acogida de Lampedusa, que podría dar refugio a mil personas, permanece cerrado. Cientos de inmigrantes han pasado la noche en el muelle del puerto de Lampedusa y no están recibiendo atención sanitaria. Dos autobuses, uno para 50 personas y otro más pequeño, trasladan con cuentagotas a los recién llegados, agotados por el cansancio y el frío, a dos estructuras improvisadas para la acogida.
Otros inmigrantes están siendo trasladados en aviones hasta los centros de identificación y expulsión situados en Sicilia. Pero la llegada de barcas, pateras y pesqueros es continua desde hace 48 horas. El último desembarco con 17 personas se ha producido de madrugada, sobre las 05.15 horas, pero antes habían llegado 71 inmigrantes a las 03.15; 24 a la 01.30, 28 a las 00.45, y diez a las 00.30. Antes de la medianoche atracaron una barcaza con 90 pasajeros y otra con 30.
El párroco de Lampedusa, Stefano Nastasi, ha ofrecido a las autoridades civiles los locales de la Iglesia y ha pedido que se abra el centro de primera acogida, cuyos trabajadores han sido despedidos con un ERE temporal y pese a todo están ayudando a llevar víveres y ropa a los inmigrantes.
Aunque al principio los desembarcados eran hombres jóvenes, en las últimas horas han empezado a llegar también mujeres y niños. Los expatriados cuentan que hay muchos barcos en ruta hacia la isla y que el nuevo Gobierno tunecino ha perdido el control de los puertos del sur del país, especialmente el de Sfax donde, según afirman, los pescadores embarcan a todo aquel que esté dispuesto a pagar entre 2.000 y 2.500 dólares.
El ministro Maroni teme que la revolución en Egipto empeore aún más la situación, y ha enviado una carta a la presidencia de turno del consejo de la UE y a la Comisión Europea para pedir que el próximo Consejo sobre Justicia y Asuntos Internos analice "la crisis en los países del Norte de África y su reflejo sobre la inmigración y la seguridad interna en Europa".
Un portavoz italiano de Amnistía Internacional ha afirmado que la llegada masiva de tunecinos demuestra que el incumplimiento de las normas de asilo político internacional decididas en el pasado por el Gobierno italiano "no detiene los flujos de inmigrantes cuando las situación es desesperada" y ha pedido que se analice "caso por caso" la situación jurídica de los llegados a Lampedusa. "La situación de los derechos humanos en Túnez es todavía incierta, y debemos estar seguros de no repatriar a nadie que pueda sufrir persecuciones o torturas".
QUE A DEMOCRACIA VENÇA EM ARGEL E EM RABAT!O QUE A MALTA DA EUROPA MAIS PRECISA É DE MÃO DE OBRA.DESDE QUE VIRAM O QUE O NOSSO SÓCRATES FEZ, COMO ELE NOS ENRIQUECEU, ESTÃO TODOS NESSA...
O MUNDO É UM SÓ, MAS TODA A MALTA FOGE PARA CÁ...E A AI COMO VÊM NÃO QUER QUE NEM UM SEJA DESPERDIÇADO.MESMO QUE SE TENHA QUE CONTINUAR COM O PROBLEMA DA "DÍVIDA"...
POR CÁ O BLOCO DE ESQUERDA QUER DAR-LHES O DIREITO A VOTAR...CÁ!!!
INMIGRACION | Reportaje en el periódico 'The Guardian'
La prensa inglesa denuncia la 'esclavitud moderna' de los inmigrantes en Andalucía
ELMUNDO.es | Sevilla
Actualizado viernes 11/02/2011 12:18 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
El periódico inglés The Guardian ha publicado un reportaje para denunciar las condiciones de "esclavitud moderna" en que viven muchos de los inmigrantes que trabajan en las plantaciones agrícolas de las provincias de Almería y Jaén.
Según ha publicado el rotativo inglés en su edición digital, la industria dedicada a la producción de "verduras para las ensaladas de los supermercados británicos" se basa en la explotación de más de 10.000 inmigrantes que viven en situaciones de precariedad absoluta.
Según el rotativo inglés, "detrás de la Costa del Sol, famosa por sus turistas y sus playas, existe una industria oculta del invernadero donde miles de africanos trabajan en condiciones extremas".
Acompañado por un vídeo en el que la periodista Felicity Lawrence -especializada en temas relacionados con la industria alimentaria- entrevista en sus viviendas a varios inmigrantes de la zona, el reportaje explica las "conclusiones" de su autora tras visitar la zona.
Entre ellas destaca que los inmigrantes africanos malviven en chabolas sin saneamientos ni agua potable, que habitualmente sus salarios están por debajo de la mitad del salario mínimo o que los patronos amenazan a los inmigrantes sin papeles con denunciarlos a la policía si se quejan de su situación.
"La situación de los trabajadores inmigrantes en la recolección de productos como el tomate, el pepino o el calabacín es tan desesperada que la Cruz Roja ha tenido que repartir comida para su subsistencia", relata la periodista antes de citar a la ONG Anti-Slavery International, cuyos responsables ven en los datos ofrecidos por el diario británico como "una actualización de la esclavitud en el siglo XXI".
MAS PORQUE SERÁ QUE OS GAJOS AINDA NÃO SÃO "ESPANHÓIS"?PORQUE É QUE NÃO SEGUEM O FAROL SÓCRATES?PÁ JÁ ESTAVAM TODOS RICOS E COM AS PENSÕES GARANTIDAS...
La prensa inglesa denuncia la 'esclavitud moderna' de los inmigrantes en Andalucía
ELMUNDO.es | Sevilla
Actualizado viernes 11/02/2011 12:18 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
El periódico inglés The Guardian ha publicado un reportaje para denunciar las condiciones de "esclavitud moderna" en que viven muchos de los inmigrantes que trabajan en las plantaciones agrícolas de las provincias de Almería y Jaén.
Según ha publicado el rotativo inglés en su edición digital, la industria dedicada a la producción de "verduras para las ensaladas de los supermercados británicos" se basa en la explotación de más de 10.000 inmigrantes que viven en situaciones de precariedad absoluta.
Según el rotativo inglés, "detrás de la Costa del Sol, famosa por sus turistas y sus playas, existe una industria oculta del invernadero donde miles de africanos trabajan en condiciones extremas".
Acompañado por un vídeo en el que la periodista Felicity Lawrence -especializada en temas relacionados con la industria alimentaria- entrevista en sus viviendas a varios inmigrantes de la zona, el reportaje explica las "conclusiones" de su autora tras visitar la zona.
Entre ellas destaca que los inmigrantes africanos malviven en chabolas sin saneamientos ni agua potable, que habitualmente sus salarios están por debajo de la mitad del salario mínimo o que los patronos amenazan a los inmigrantes sin papeles con denunciarlos a la policía si se quejan de su situación.
"La situación de los trabajadores inmigrantes en la recolección de productos como el tomate, el pepino o el calabacín es tan desesperada que la Cruz Roja ha tenido que repartir comida para su subsistencia", relata la periodista antes de citar a la ONG Anti-Slavery International, cuyos responsables ven en los datos ofrecidos por el diario británico como "una actualización de la esclavitud en el siglo XXI".
MAS PORQUE SERÁ QUE OS GAJOS AINDA NÃO SÃO "ESPANHÓIS"?PORQUE É QUE NÃO SEGUEM O FAROL SÓCRATES?PÁ JÁ ESTAVAM TODOS RICOS E COM AS PENSÕES GARANTIDAS...
Friday, February 11, 2011
AS PUTAS ROMENAS E AS HISTÓRIAS DA CAROCHINHA DO SEF...
Injectadas com droga duas vezes por dia
Viviam em terror mas muitas acabaram por criar relação de proximidade com os seus exploradores.
AS PUTAS NUNCA SÃO VOLUNTÁRIAS DE VENDER O CORPINHO.SÓ AS PORTUGUESAS É QUE O SÃO.AS OUTRAS NACIONALIDADES É TUDO MUITO MAIS COMPLEXO E AS GAJAS NUNCA QUEREM ABRIR A PERNA OU CHUPAR GAITAS...SÓ OBRIGADAS!E EXPLORADAS!
PORRA QUE JÁ NÃO HÀ PACHORRA PARA TANTA PROPAGANDA DA TRETA!
Viviam em terror mas muitas acabaram por criar relação de proximidade com os seus exploradores.
AS PUTAS NUNCA SÃO VOLUNTÁRIAS DE VENDER O CORPINHO.SÓ AS PORTUGUESAS É QUE O SÃO.AS OUTRAS NACIONALIDADES É TUDO MUITO MAIS COMPLEXO E AS GAJAS NUNCA QUEREM ABRIR A PERNA OU CHUPAR GAITAS...SÓ OBRIGADAS!E EXPLORADAS!
PORRA QUE JÁ NÃO HÀ PACHORRA PARA TANTA PROPAGANDA DA TRETA!
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