Médicos estrangeiros são 9,3% dos clínicos autorizados para exercer em Portugal
22 de Janeiro, 2011
O número de clínicos estrangeiros registados em Portugal passou de 3.736 em 2008 para 3.937 em 2010, representando 9,3 por cento da totalidade dos médicos com autorização para exercer no país. A grande maioria é oriunda da União Europeia.
MAS VÃO LÁ VER OS NÚMEROS DE ADVOGADOS, SOCIÓLOGOS E PSICÓLOGOS...E PERGUNTEM LÁ SE OS ALEMÃES OS QUEREM... OS ALEMÃES OU OUTROS...
E NÃO FECHAM AS MERDAS(PARA NÃO DIZER ACADEMIA DAS CIÊNCIAS RECUADA DA URSS)QUE VICEJAM POR AÍ POR CONTA DOS IMPOSTOS...
Sunday, January 23, 2011
SEMPRE COM UM GANG PERTO DE SI...,
Assaltantes ameaçam violar irlandesas
As duas irlandesas voltavam para casa, no Edifício Europa, em Vilamoura, na madrugada de ontem. Quando chegaram ao prédio, foram surpreendidas por um grupo de indivíduos. O gang forçou a entrada no apartamento das vítimas, bateu-lhes, ameaçou-as com violação e acabou por fugir, com um PC portátil e os cartões de crédito das duas mulheres.
Tudo aconteceu por volta das 06h00. As irlandesas tinham estado a divertir-se na noite de Vilamoura e regressavam ao apartamento, no edifício na avenida Tivoli, perto do antigo casino. O grupo, que as terá seguido até casa, surgiu, nessa altura, de repente. Seriam três ou quatro indivíduos, com capuzes na cabeça.
Sem darem oportunidade para que as vítimas se defendessem, os assaltantes obrigaram-nas, primeiro, a entrarem no prédio e, depois, no apartamento, onde as duas mulheres estão instaladas.
O que se seguiu depois foram momentos de pesadelo. As irlandesas foram agredidas pelo grupo, que pretendia dinheiro e os códigos dos cartões de crédito. E, perante a resistência das vítimas, foram ameaçadas com a possibilidade de violação – que fonte policial garantiu ao CM não se ter concretizado.
As duas mulheres acabaram por ceder os códigos e o grupo foi-se embora com os cartões e com o computador pessoal de uma delas.
Só quando os atacantes se foram embora é que as duas mulheres puderam pedir ajuda. A GNR foi chamada ao local, mas o caso passou para a Polícia Judiciária de Faro, que agora prossegue com as investigações.
Fonte policial referiu ao CM que os suspeitos poderão fazer parte de um grupo de assaltantes que tem atacado essencialmente turistas a altas horas da madrugada, naquela zona de Vilamoura.
E CHEIOS DE DIREITOS!DEVE SER PARA NÃO PAGAREM "OFICIOSAS" AOS ADVOGADOS QUE OS VÃO DEIXANDO POR AÍ A ARRASTAR... PARA NOS "ENRIQUECEREM"...
NÃO PODEM É ULTRAPASSAR OS 3 ANINHOS SENÃO LÁ SE VAI A "NACIONALIDADE" SALVADORA O QUE JÁ TEM DADO PROCESSOS DE "ERRO JUDICIAL" PARA A COISA ANDAR PARA TRÁS...
As duas irlandesas voltavam para casa, no Edifício Europa, em Vilamoura, na madrugada de ontem. Quando chegaram ao prédio, foram surpreendidas por um grupo de indivíduos. O gang forçou a entrada no apartamento das vítimas, bateu-lhes, ameaçou-as com violação e acabou por fugir, com um PC portátil e os cartões de crédito das duas mulheres.
Tudo aconteceu por volta das 06h00. As irlandesas tinham estado a divertir-se na noite de Vilamoura e regressavam ao apartamento, no edifício na avenida Tivoli, perto do antigo casino. O grupo, que as terá seguido até casa, surgiu, nessa altura, de repente. Seriam três ou quatro indivíduos, com capuzes na cabeça.
Sem darem oportunidade para que as vítimas se defendessem, os assaltantes obrigaram-nas, primeiro, a entrarem no prédio e, depois, no apartamento, onde as duas mulheres estão instaladas.
O que se seguiu depois foram momentos de pesadelo. As irlandesas foram agredidas pelo grupo, que pretendia dinheiro e os códigos dos cartões de crédito. E, perante a resistência das vítimas, foram ameaçadas com a possibilidade de violação – que fonte policial garantiu ao CM não se ter concretizado.
As duas mulheres acabaram por ceder os códigos e o grupo foi-se embora com os cartões e com o computador pessoal de uma delas.
Só quando os atacantes se foram embora é que as duas mulheres puderam pedir ajuda. A GNR foi chamada ao local, mas o caso passou para a Polícia Judiciária de Faro, que agora prossegue com as investigações.
Fonte policial referiu ao CM que os suspeitos poderão fazer parte de um grupo de assaltantes que tem atacado essencialmente turistas a altas horas da madrugada, naquela zona de Vilamoura.
E CHEIOS DE DIREITOS!DEVE SER PARA NÃO PAGAREM "OFICIOSAS" AOS ADVOGADOS QUE OS VÃO DEIXANDO POR AÍ A ARRASTAR... PARA NOS "ENRIQUECEREM"...
NÃO PODEM É ULTRAPASSAR OS 3 ANINHOS SENÃO LÁ SE VAI A "NACIONALIDADE" SALVADORA O QUE JÁ TEM DADO PROCESSOS DE "ERRO JUDICIAL" PARA A COISA ANDAR PARA TRÁS...
OS SALVADORES DO PLANETA DEPOIS FAZEM PAGAR OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS...
Dia Mundial: Nove doentes registados em 2009
O estigma social de ser leproso
A lepra é uma doença que, em Portugal, foi erradicada há vários anos. Ainda assim, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística, em 2009 registaram-se nove doentes no País.
Segundo os especialistas, os valores surgem associados a imigrantes, nomeadamente de África e do Brasil – o segundo país com mais casos no Mundo, – que já chegaram a Portugal com a doença.
SIM PORQUE SE LEPROSOS SÓ AINDA SÃO SÓ 9 OS SIDOSOS SÃO ÀS DEZENAS DE MILHAR...MAS TEMOS OS INTERNACIONALISTAS DO HOMEM NOVO E MULATO A "EXIGIR" QUE NÃO HAJA "DISCRIMINAÇÃO" PORQUE TODOS NÃO SÃO DEMAIS PARA NOS "ENRIQUECER"...COM DESPESA!
O estigma social de ser leproso
A lepra é uma doença que, em Portugal, foi erradicada há vários anos. Ainda assim, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística, em 2009 registaram-se nove doentes no País.
Segundo os especialistas, os valores surgem associados a imigrantes, nomeadamente de África e do Brasil – o segundo país com mais casos no Mundo, – que já chegaram a Portugal com a doença.
SIM PORQUE SE LEPROSOS SÓ AINDA SÃO SÓ 9 OS SIDOSOS SÃO ÀS DEZENAS DE MILHAR...MAS TEMOS OS INTERNACIONALISTAS DO HOMEM NOVO E MULATO A "EXIGIR" QUE NÃO HAJA "DISCRIMINAÇÃO" PORQUE TODOS NÃO SÃO DEMAIS PARA NOS "ENRIQUECER"...COM DESPESA!
Saturday, January 22, 2011
AS DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS QUE NOS DERRUBAM
Dupla nacionalidade de Yannick permite registar o nome
A filha de Luciana Abreu e Yannick Djaló vai mesmo chamar-se Lyonce Viiktória e pode ser assim registada.
QUANDO HÁ ANOS APARECEU UM GUINEENSE QUE NO NOME TINHA "FODE" A RECUPERAR A NACIONALIDADE PORTUGUESA E NO TEMPO EM QUE O "FASSISMO" AINDA OBRIGAVA À PUBLICAÇÃO EM DIÁRIO DA REPÚBLICA PARA TODOS PODERMOS VER, O QUE AGORA NÃO ACONTECE POIS QUE AS CENTENAS DE MILHAR PODERIAM CHAMAR À ATENÇÃO DO CONTRIBUINTE, DEU BRADO.UM EXEMPLO DA SUJEIÇÃO DO INDÍGENA À VONTADE DOS COLONIZADORES ISCTE E A PROVA DE QUE UNS TÊM MAIS DIREITOS DO QUE OUTROS.SOMOS TODOS IGUAIS MAS UNS TÊM 2 NACIONALIDADES E CURIOSAMENTE ACORDOS DE EXTRADIÇÃO COM A SUA PÁTRIA DO CORAÇÃO,NÃO...
A filha de Luciana Abreu e Yannick Djaló vai mesmo chamar-se Lyonce Viiktória e pode ser assim registada.
QUANDO HÁ ANOS APARECEU UM GUINEENSE QUE NO NOME TINHA "FODE" A RECUPERAR A NACIONALIDADE PORTUGUESA E NO TEMPO EM QUE O "FASSISMO" AINDA OBRIGAVA À PUBLICAÇÃO EM DIÁRIO DA REPÚBLICA PARA TODOS PODERMOS VER, O QUE AGORA NÃO ACONTECE POIS QUE AS CENTENAS DE MILHAR PODERIAM CHAMAR À ATENÇÃO DO CONTRIBUINTE, DEU BRADO.UM EXEMPLO DA SUJEIÇÃO DO INDÍGENA À VONTADE DOS COLONIZADORES ISCTE E A PROVA DE QUE UNS TÊM MAIS DIREITOS DO QUE OUTROS.SOMOS TODOS IGUAIS MAS UNS TÊM 2 NACIONALIDADES E CURIOSAMENTE ACORDOS DE EXTRADIÇÃO COM A SUA PÁTRIA DO CORAÇÃO,NÃO...
O NEPOTISMO DOS EX-LAVA PRATOS
Três décadas de boycracia. Em Portugal nunca faltaram jobs
por Nuno Aguiar, Publicado em 22 de Janeiro de 2011 | Actualizado há 14 horas
.Estudo conclui que empresas públicas aumentam o número de contratações imediatamente antes e depois das mudanças de governo
No jobs for the boys", foi a famosa tirada de António Guterres na primeira reunião da direcção do PS depois da vitória nas legislativas de 1995. O aviso tinha o objectivo de acalmar o apetite do aparelho socialista, afastado há dez anos do poder. No entanto, os números mostram que os boys não só têm um apetite insaciável, como sempre tiveram jobs. Os períodos imediatamente antes e depois de todas as eleições legislativas entre 1980 e 2008 foram aqueles em que as empresas públicas mais trabalhadores contrataram. "É evidente que são casos de compadrio ou nepotismo."
A conclusão é de Pedro Martins, professor de Economia Aplicada na Faculdade Queen Mary, da Universidade de Londres, que realizou o estudo. "Os nossos resultados indicam um impacto sistemático do ciclo político nos timings das empresas públicas em Portugal", diz o estudo. "Encontramos provas significativas de um grande aumento de contratações logo a seguir a um novo governo tomar posse, principalmente se for de uma cor política diferente (esquerda ou direita) do governo anterior. Além disso, as contratações tendem a aumentar antes de o novo governo tomar posse, independentemente do resultado das eleições."
A análise de Pedro Martins recua 30 anos e, segundo o investigador, é a primeira a provar empiricamente a existência deste tipo de fenómeno. Foram consideradas empresas públicas aquelas em que o Estado detém ou detinha pelo menos 50% do capital accionista. Para evitar que os resultados fossem influenciados pela evolução da economia ou por efeitos sazonais, as empresas privadas foram incluídas como grupo de controlo. As observações mostram que nestas empresas se assiste ao efeito contrário: uma mudança nos cargos de topo tem como resultado um abrandamento das contratações "porque a nova administração ainda se está a adaptar", diz.
Também segundo o estudo, nas empresas públicas, os contratados têm um ordenado em média 17% mais alto que nas privadas. São mais novos, com mais escolaridade e normalmente ocupam uma posição mais baixa na hierarquia. Ficam também mais tempo na empresa.
laranja? rosa? tanto faz Os dados mostram que pouco importa qual o partido no governo. Os jobs são de todos os que chegam ao poder. O aumento do número de contratados é transversal a PS e PSD, que lideraram o país nos últimos 30 anos, com a ocasional participação do CDS.
Os resultados - ver infografia em baixo - permitem observar picos de contratação cada vez que que o poder muda de cor. Perto do período eleitoral, "o número de contratações pode chegar a aumentar 50%", refere Pedro Martins ao i.
O efeito não se nota só em cargos de topo, onde a amostra é mais reduzida. É nas posições médias que se regista mais este fenómeno. Para o investigador, o impacto dos ciclos eleitorais nas empresas públicas é de tal forma significativo que é um dos factores que ajudam a explicar a "diferença de desempenho entre as empresas privadas e públicas". E deixa duas recomendações: limitar as contratações no período imediatamente anterior às eleições e aumentar a transparência.
FALAM MUITO BEM MAS NOS BASTIDORES SÃO MAIS TERRA A TERRA.É O SALVE-SE QUEM PUDER.OS MELHORES LUGARES VÃO PARA OS SEUS BONS GENES.SE FIZERAM UM LEVANTAMENTO DAS "CONTRATAÇÕES" PARA TUDO ONDE O ESTADO(E NÃO SÓ) MANDE LÁ VERÃO OS FILHOS E ENTEADOS DOS CAPATAZES DO REGIME.COMPETENTÍSSIMOS COMO SE VÊ PELOS RESULTADOS.OS FILHOS DO POVÃO MESMO AQUELES QUE FORAM ALUNOS BRILHANTES QUE VÃO EMIGRAR E QUE SE LIXEM...POIS QUE O "SISTEMA" NÃO ADMITE CONCORRÊNCIA...
por Nuno Aguiar, Publicado em 22 de Janeiro de 2011 | Actualizado há 14 horas
.Estudo conclui que empresas públicas aumentam o número de contratações imediatamente antes e depois das mudanças de governo
No jobs for the boys", foi a famosa tirada de António Guterres na primeira reunião da direcção do PS depois da vitória nas legislativas de 1995. O aviso tinha o objectivo de acalmar o apetite do aparelho socialista, afastado há dez anos do poder. No entanto, os números mostram que os boys não só têm um apetite insaciável, como sempre tiveram jobs. Os períodos imediatamente antes e depois de todas as eleições legislativas entre 1980 e 2008 foram aqueles em que as empresas públicas mais trabalhadores contrataram. "É evidente que são casos de compadrio ou nepotismo."
A conclusão é de Pedro Martins, professor de Economia Aplicada na Faculdade Queen Mary, da Universidade de Londres, que realizou o estudo. "Os nossos resultados indicam um impacto sistemático do ciclo político nos timings das empresas públicas em Portugal", diz o estudo. "Encontramos provas significativas de um grande aumento de contratações logo a seguir a um novo governo tomar posse, principalmente se for de uma cor política diferente (esquerda ou direita) do governo anterior. Além disso, as contratações tendem a aumentar antes de o novo governo tomar posse, independentemente do resultado das eleições."
A análise de Pedro Martins recua 30 anos e, segundo o investigador, é a primeira a provar empiricamente a existência deste tipo de fenómeno. Foram consideradas empresas públicas aquelas em que o Estado detém ou detinha pelo menos 50% do capital accionista. Para evitar que os resultados fossem influenciados pela evolução da economia ou por efeitos sazonais, as empresas privadas foram incluídas como grupo de controlo. As observações mostram que nestas empresas se assiste ao efeito contrário: uma mudança nos cargos de topo tem como resultado um abrandamento das contratações "porque a nova administração ainda se está a adaptar", diz.
Também segundo o estudo, nas empresas públicas, os contratados têm um ordenado em média 17% mais alto que nas privadas. São mais novos, com mais escolaridade e normalmente ocupam uma posição mais baixa na hierarquia. Ficam também mais tempo na empresa.
laranja? rosa? tanto faz Os dados mostram que pouco importa qual o partido no governo. Os jobs são de todos os que chegam ao poder. O aumento do número de contratados é transversal a PS e PSD, que lideraram o país nos últimos 30 anos, com a ocasional participação do CDS.
Os resultados - ver infografia em baixo - permitem observar picos de contratação cada vez que que o poder muda de cor. Perto do período eleitoral, "o número de contratações pode chegar a aumentar 50%", refere Pedro Martins ao i.
O efeito não se nota só em cargos de topo, onde a amostra é mais reduzida. É nas posições médias que se regista mais este fenómeno. Para o investigador, o impacto dos ciclos eleitorais nas empresas públicas é de tal forma significativo que é um dos factores que ajudam a explicar a "diferença de desempenho entre as empresas privadas e públicas". E deixa duas recomendações: limitar as contratações no período imediatamente anterior às eleições e aumentar a transparência.
FALAM MUITO BEM MAS NOS BASTIDORES SÃO MAIS TERRA A TERRA.É O SALVE-SE QUEM PUDER.OS MELHORES LUGARES VÃO PARA OS SEUS BONS GENES.SE FIZERAM UM LEVANTAMENTO DAS "CONTRATAÇÕES" PARA TUDO ONDE O ESTADO(E NÃO SÓ) MANDE LÁ VERÃO OS FILHOS E ENTEADOS DOS CAPATAZES DO REGIME.COMPETENTÍSSIMOS COMO SE VÊ PELOS RESULTADOS.OS FILHOS DO POVÃO MESMO AQUELES QUE FORAM ALUNOS BRILHANTES QUE VÃO EMIGRAR E QUE SE LIXEM...POIS QUE O "SISTEMA" NÃO ADMITE CONCORRÊNCIA...
A GUERRILHA IMPORTADA PELOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA NUMA DE COLONIZAÇÃO COM DIREITOS
Ourivesarias. Mais estrangeiros, menos portugueses nos assaltos
por Augusto Freitas de Sousa , Publicado em 22 de Janeiro de 2011 | Actualizado há 11 horas
.Os bancos com menos dinheiro, os transportes de valores mais controlados, resta a versão rápida: ouro
São mais difíceis de apanhar, têm um modus operandi mais elaborado e actuam em locais a que não regressam. Circulam entre países europeus, África e Brasil e entre as nacionalidades mais referidas pelas autoridades estão os romenos e os brasileiros.
Uma espécie de fast food dos assaltos, ou fast money, uma vez que o produto é escoado facilmente. O perfil dos assaltos está bem definido para quem anda no terreno, não há lugar para considerações politicamente correctas e não anda longe de três cenários distintos: os assaltos cometidos por cidadãos residentes em Portugal, normalmente oriundos de bairros da periferia de Lisboa, Porto e Setúbal; os roubos com extrema violência, muitos deles protagonizados por cidadãos do Leste; os ataques preparados e planeados previamente, com algum destaque para os cidadãos brasileiros.
São estes últimos que têm aumentado, conforme disseram ao i agentes da Polícia Judiciária (PJ). São também os mais difíceis de investigar, pela mobilidade dos suspeitos. No que diz respeito aos assaltos protagonizados por cidadãos portugueses, as detenções têm-se sucedido e, estatisticamente, podem até baixar em 2010.
Modus operandi O Norte tem estado à frente neste tipo de roubos, uma vez que é na zona do Porto que há mais comércio de ouro, quer nos estabelecimentos de venda ao público, quer na venda directa ou até em pequenas manufacturas.
Sem haver fronteiras bem definidas no que diz respeito aos assaltos protagonizados por cidadãos residentes em Portugal, a PJ tem vindo a desmantelar os gangues que actuam de forma pouco elaborada. Basicamente, reúnem-se dois ou três elementos, um fica de vigia à porta, outros dois entram encapuzados, ameaçam os funcionários e desaparecem com o produto do roubo. Não costumam vigiar antecipadamente os locais e actuam muitas vezes ao sabor da oportunidade. No final do ano passado, elementos oriundos de um bairro social em Almada juntaram-se com outros residentes da linha de Sintra e assaltaram uma ourivesaria em Porto Alto. Foram apanhados pouco tempo depois.
Relógios Relativamente aos roubos cometidos por brasileiros, o modus operandi passa por um estudo prévio dos hábitos de funcionários e até da envolvente dos estabelecimentos. No caso recente do assalto a uma ourivesaria no Saldanha, no centro de Lisboa, os assaltantes entraram no centro comercial vestidos de trabalhadores das obras com utensílios que não levantaram suspeitas. Noutro assalto, no Marquês de Pombal, em Lisboa, os assaltantes, também brasileiros, roubaram um furgão que estacionaram à porta da ourivesaria e que cobria praticamente toda a montra. Depois de roubarem a loja deixaram ficar a viatura.
Se conseguirem escoar o produto do roubo para os países de origem, no caso do Brasil, os artefactos mais procurados são os relógios e não tanto o ouro. Também não se excluem, no caso dos brasileiros, roubos com violência, como aconteceu com o ourives abatido em Setúbal a 21 de Agosto de 2008.
Segundo os agentes da PJ que investigam este tipo de criminalidade, os cidadãos de Leste, em particular os romenos, são os mais profissionais. E os mais violentos.
Enquanto os portugueses ameaçam os funcionários e roubam o que está à vista, os estrangeiros de Leste criam uma situação de choque ao entrar e, de imediato, agridem com grande violência, partem os mostradores e saem rapidamente. Antes de actuarem vigiam os hábitos, identificam funcionários, estabelecem rotinas. No caso de não serem residentes, o que acontece com muita frequência, o ouro e as peças recolhidas são escoados no país de origem, onde têm mais contactos, o que torna a investigação em Portugal particularmente difícil. Alguns estão envolvidos em assaltos em Espanha e aproveitam a proximidade e as fronteiras abertas para cometerem alguns roubos no nosso país antes de desaparecer sem deixar rasto.
Um caso ainda em investigação desde o início de 2010 diz respeito a um grupo de suspeitos de Leste que em pouco tempo assaltaram ourivesarias em Almeirim, Ponte de Sor, Lourinhã e noutra localidade no Centro do país. Há imagens dos suspeitos, mas ainda não foi possível localizá-los.
Alertas Ainda no Centro de Portugal, numa localidade que os agentes da PJ não querem identificar porque a investigação continua em curso, surgiu um exemplo de cooperação. Um jovem com um capacete e vestido com roupas próprias de motards mostrou-se interessado em peças em ouro. Minutos depois passou por outra ourivesaria, mas já na primeira tinha levantado suspeitas. O proprietário ligou para os donos de outros estabelecimentos na cidade e perceberam que o jovem já tinha passado em mais de um. Alertaram a PSP para a possibilidade de se estar a desenhar um assalto, mas quando os agentes chegaram ao local o suspeito já tinha abandonado a região. Ficou, conforme o i teve oportunidade de ver, um fotograma registado através da videovigilância, para posteriores averiguações.
Há mais questões que se levantam na análise de todo o processo de um roubo com estas características. Por exemplo, nem sempre as ourivesarias reportam exactamente o que foi subtraído, numa tentativa de receberem mais dinheiro do seguro. Houve casos em que as autoridades conseguiram apanhar os criminosos antes que os valores fossem escoados e o relatório das apreensões não coincidia com o reportado pelos proprietários. Alguns fazem-no simplesmente porque querem ver-se ressarcidos de outros prejuízos que não estão cobertos pelas seguradoras.
Regras & regras Outras questão é a forma como os criminosos escoam o produto do roubo. As casas que compram ouro - em 2010 abriu mais de uma por dia -, nem sempre cumprem as regras de lei, que passam por um registo pormenorizado do vendedor, das compras e posterior envio da informação para a Polícia Judiciária. Muitas peças, garantem, são fundidas e o rasto perde-se facilmente. Se os locais de compra e venda do metal preciso nem sempre são rigorosos com os vendedores, o negócio ainda se torna mais complicado com os compradores que simplesmente anunciam nos jornais ou na internet. É possível, conforme o i apurou, negociar o preço das peças, o preço do grama de ouro e até as informações fornecidas pelo vendedor. Por vezes essas casas de compra e venda são elas mesmas alvo da criminalidade.
Penas leves A receptação e o castigo penal para os receptadores são ainda um obstáculo para os agentes que investigam este tipo de casos. A moldura penal para um acto de receptação vai de pena de multa até cinco anos de prisão, o que nem permite a prisão preventiva. Apenas se se conseguir provar que o receptador vive efectivamente daquela actividade a moldura penal pode chegar aos oito anos de cadeia.
Num caso relatado ao i por um inspector da Judiciária, foi possível apurar que um homem oriundo dos PALOP tinha alugado um pequeno apartamento na Baixa lisboeta e dedicava-se a receber as peças roubadas pelos criminosos em ourivesarias.
Posteriormente enviava todo o material para o país de origem, onde revendia as peças com lucros muito elevados. A PJ deteve-o e conseguiu apreender parte das peças roubadas num assalto na zona de Lisboa.
OS INTERNACIONALISTAS CRIARAM TODAS AS CONDIÇÕES PARA UMA INVASÃO BÁRBARA SEMELHANTE À DO SEC V!!!
TUDO IGUAL.TUDO DIFERENTE OFERECENDO O SEU ZÉ POVINHO ÀS FERAS!ALGUNS DELES, MULATOS,PRIMEIRO FORAM PELA "DESCOLONIZAÇÃO", MAS NÃO SE FORAM EMBORA...FICARAM CÁ PARA TRATAR DA COLONIZAÇÃO POR NOSSA CONTA...
OS GAJOS NÃO GOSTAM DE "BLINDADOS" NA POLÍCIA, DE "CENTROS DE RETENÇÃO DE ILEGAIS" ATÉ À EXPULSÃO, QUALQUER UM SE PODE TRATAR DAS MAZELAS NO SS POR NOSSA CONTA, ANDAM ONG´S EM CONCORRÊNCIA A DISTRIBUIR REFEIÇÕES E AGASALHOS, POR NOSSA CONTA, AS ESCOLAS MATRICULAM JOVENS QUE NEM UMA PALAVRA DE PORTUGUÊS SABEM, MAS COMEÇAM LOGO A PESAR NOS SUBSÍDIOS, DÁ-SE A NACIONALIDADE A QUEM "DECLARE" AFECTOS E COM EXAMES "ORAIS", CASO NÃO SAIBA ESCREVER,A CONSTITUIÇÃO DÁ O "DIREITO" À HABITAÇÃO POR NOSSA CONTA, AO SUBSÍDIO RSI POR NOSSA CONTA, AS PRISÕES JÁ NÃO TÊM "BALDE".UMA FELICIDADE E UM MUNDO DE ABUNDÂNCIA PARA OS DESERDADOS DO MUNDO E UM INFERNO E UMA DITADURA FISCAL PARA OS CONTRIBUINTES, CUJOS NETOS OU BISNETOS AINDA VÃO TER QUE PAGAR A TRAIÇÃO DESTES GOVERNANTES DE MERDA ARMADOS EM HUMANISTAS SALVADORES DO PLANETA, MAS SÓ COMO DISFARCE PORQUE O QUE ELES ANDAM A FAZER É A ROUBAR O PAÍS EM TUDO O QUE PODEM...
NÃO DEITEM ESTES GAJOS TODOS ABAIXO E SERÃO ESCRAVIZADOS, NÃO TRADANDO NADA A SERVIREM-SE DE MILÍCIAS DE CIPAIOS PARA VOS SUBJUGAR...
por Augusto Freitas de Sousa , Publicado em 22 de Janeiro de 2011 | Actualizado há 11 horas
.Os bancos com menos dinheiro, os transportes de valores mais controlados, resta a versão rápida: ouro
São mais difíceis de apanhar, têm um modus operandi mais elaborado e actuam em locais a que não regressam. Circulam entre países europeus, África e Brasil e entre as nacionalidades mais referidas pelas autoridades estão os romenos e os brasileiros.
Uma espécie de fast food dos assaltos, ou fast money, uma vez que o produto é escoado facilmente. O perfil dos assaltos está bem definido para quem anda no terreno, não há lugar para considerações politicamente correctas e não anda longe de três cenários distintos: os assaltos cometidos por cidadãos residentes em Portugal, normalmente oriundos de bairros da periferia de Lisboa, Porto e Setúbal; os roubos com extrema violência, muitos deles protagonizados por cidadãos do Leste; os ataques preparados e planeados previamente, com algum destaque para os cidadãos brasileiros.
São estes últimos que têm aumentado, conforme disseram ao i agentes da Polícia Judiciária (PJ). São também os mais difíceis de investigar, pela mobilidade dos suspeitos. No que diz respeito aos assaltos protagonizados por cidadãos portugueses, as detenções têm-se sucedido e, estatisticamente, podem até baixar em 2010.
Modus operandi O Norte tem estado à frente neste tipo de roubos, uma vez que é na zona do Porto que há mais comércio de ouro, quer nos estabelecimentos de venda ao público, quer na venda directa ou até em pequenas manufacturas.
Sem haver fronteiras bem definidas no que diz respeito aos assaltos protagonizados por cidadãos residentes em Portugal, a PJ tem vindo a desmantelar os gangues que actuam de forma pouco elaborada. Basicamente, reúnem-se dois ou três elementos, um fica de vigia à porta, outros dois entram encapuzados, ameaçam os funcionários e desaparecem com o produto do roubo. Não costumam vigiar antecipadamente os locais e actuam muitas vezes ao sabor da oportunidade. No final do ano passado, elementos oriundos de um bairro social em Almada juntaram-se com outros residentes da linha de Sintra e assaltaram uma ourivesaria em Porto Alto. Foram apanhados pouco tempo depois.
Relógios Relativamente aos roubos cometidos por brasileiros, o modus operandi passa por um estudo prévio dos hábitos de funcionários e até da envolvente dos estabelecimentos. No caso recente do assalto a uma ourivesaria no Saldanha, no centro de Lisboa, os assaltantes entraram no centro comercial vestidos de trabalhadores das obras com utensílios que não levantaram suspeitas. Noutro assalto, no Marquês de Pombal, em Lisboa, os assaltantes, também brasileiros, roubaram um furgão que estacionaram à porta da ourivesaria e que cobria praticamente toda a montra. Depois de roubarem a loja deixaram ficar a viatura.
Se conseguirem escoar o produto do roubo para os países de origem, no caso do Brasil, os artefactos mais procurados são os relógios e não tanto o ouro. Também não se excluem, no caso dos brasileiros, roubos com violência, como aconteceu com o ourives abatido em Setúbal a 21 de Agosto de 2008.
Segundo os agentes da PJ que investigam este tipo de criminalidade, os cidadãos de Leste, em particular os romenos, são os mais profissionais. E os mais violentos.
Enquanto os portugueses ameaçam os funcionários e roubam o que está à vista, os estrangeiros de Leste criam uma situação de choque ao entrar e, de imediato, agridem com grande violência, partem os mostradores e saem rapidamente. Antes de actuarem vigiam os hábitos, identificam funcionários, estabelecem rotinas. No caso de não serem residentes, o que acontece com muita frequência, o ouro e as peças recolhidas são escoados no país de origem, onde têm mais contactos, o que torna a investigação em Portugal particularmente difícil. Alguns estão envolvidos em assaltos em Espanha e aproveitam a proximidade e as fronteiras abertas para cometerem alguns roubos no nosso país antes de desaparecer sem deixar rasto.
Um caso ainda em investigação desde o início de 2010 diz respeito a um grupo de suspeitos de Leste que em pouco tempo assaltaram ourivesarias em Almeirim, Ponte de Sor, Lourinhã e noutra localidade no Centro do país. Há imagens dos suspeitos, mas ainda não foi possível localizá-los.
Alertas Ainda no Centro de Portugal, numa localidade que os agentes da PJ não querem identificar porque a investigação continua em curso, surgiu um exemplo de cooperação. Um jovem com um capacete e vestido com roupas próprias de motards mostrou-se interessado em peças em ouro. Minutos depois passou por outra ourivesaria, mas já na primeira tinha levantado suspeitas. O proprietário ligou para os donos de outros estabelecimentos na cidade e perceberam que o jovem já tinha passado em mais de um. Alertaram a PSP para a possibilidade de se estar a desenhar um assalto, mas quando os agentes chegaram ao local o suspeito já tinha abandonado a região. Ficou, conforme o i teve oportunidade de ver, um fotograma registado através da videovigilância, para posteriores averiguações.
Há mais questões que se levantam na análise de todo o processo de um roubo com estas características. Por exemplo, nem sempre as ourivesarias reportam exactamente o que foi subtraído, numa tentativa de receberem mais dinheiro do seguro. Houve casos em que as autoridades conseguiram apanhar os criminosos antes que os valores fossem escoados e o relatório das apreensões não coincidia com o reportado pelos proprietários. Alguns fazem-no simplesmente porque querem ver-se ressarcidos de outros prejuízos que não estão cobertos pelas seguradoras.
Regras & regras Outras questão é a forma como os criminosos escoam o produto do roubo. As casas que compram ouro - em 2010 abriu mais de uma por dia -, nem sempre cumprem as regras de lei, que passam por um registo pormenorizado do vendedor, das compras e posterior envio da informação para a Polícia Judiciária. Muitas peças, garantem, são fundidas e o rasto perde-se facilmente. Se os locais de compra e venda do metal preciso nem sempre são rigorosos com os vendedores, o negócio ainda se torna mais complicado com os compradores que simplesmente anunciam nos jornais ou na internet. É possível, conforme o i apurou, negociar o preço das peças, o preço do grama de ouro e até as informações fornecidas pelo vendedor. Por vezes essas casas de compra e venda são elas mesmas alvo da criminalidade.
Penas leves A receptação e o castigo penal para os receptadores são ainda um obstáculo para os agentes que investigam este tipo de casos. A moldura penal para um acto de receptação vai de pena de multa até cinco anos de prisão, o que nem permite a prisão preventiva. Apenas se se conseguir provar que o receptador vive efectivamente daquela actividade a moldura penal pode chegar aos oito anos de cadeia.
Num caso relatado ao i por um inspector da Judiciária, foi possível apurar que um homem oriundo dos PALOP tinha alugado um pequeno apartamento na Baixa lisboeta e dedicava-se a receber as peças roubadas pelos criminosos em ourivesarias.
Posteriormente enviava todo o material para o país de origem, onde revendia as peças com lucros muito elevados. A PJ deteve-o e conseguiu apreender parte das peças roubadas num assalto na zona de Lisboa.
OS INTERNACIONALISTAS CRIARAM TODAS AS CONDIÇÕES PARA UMA INVASÃO BÁRBARA SEMELHANTE À DO SEC V!!!
TUDO IGUAL.TUDO DIFERENTE OFERECENDO O SEU ZÉ POVINHO ÀS FERAS!ALGUNS DELES, MULATOS,PRIMEIRO FORAM PELA "DESCOLONIZAÇÃO", MAS NÃO SE FORAM EMBORA...FICARAM CÁ PARA TRATAR DA COLONIZAÇÃO POR NOSSA CONTA...
OS GAJOS NÃO GOSTAM DE "BLINDADOS" NA POLÍCIA, DE "CENTROS DE RETENÇÃO DE ILEGAIS" ATÉ À EXPULSÃO, QUALQUER UM SE PODE TRATAR DAS MAZELAS NO SS POR NOSSA CONTA, ANDAM ONG´S EM CONCORRÊNCIA A DISTRIBUIR REFEIÇÕES E AGASALHOS, POR NOSSA CONTA, AS ESCOLAS MATRICULAM JOVENS QUE NEM UMA PALAVRA DE PORTUGUÊS SABEM, MAS COMEÇAM LOGO A PESAR NOS SUBSÍDIOS, DÁ-SE A NACIONALIDADE A QUEM "DECLARE" AFECTOS E COM EXAMES "ORAIS", CASO NÃO SAIBA ESCREVER,A CONSTITUIÇÃO DÁ O "DIREITO" À HABITAÇÃO POR NOSSA CONTA, AO SUBSÍDIO RSI POR NOSSA CONTA, AS PRISÕES JÁ NÃO TÊM "BALDE".UMA FELICIDADE E UM MUNDO DE ABUNDÂNCIA PARA OS DESERDADOS DO MUNDO E UM INFERNO E UMA DITADURA FISCAL PARA OS CONTRIBUINTES, CUJOS NETOS OU BISNETOS AINDA VÃO TER QUE PAGAR A TRAIÇÃO DESTES GOVERNANTES DE MERDA ARMADOS EM HUMANISTAS SALVADORES DO PLANETA, MAS SÓ COMO DISFARCE PORQUE O QUE ELES ANDAM A FAZER É A ROUBAR O PAÍS EM TUDO O QUE PODEM...
NÃO DEITEM ESTES GAJOS TODOS ABAIXO E SERÃO ESCRAVIZADOS, NÃO TRADANDO NADA A SERVIREM-SE DE MILÍCIAS DE CIPAIOS PARA VOS SUBJUGAR...
Friday, January 21, 2011
ACREDITO.COM TANTO "FRANÇÊS" ISLÂMICO...
TERRORISMO Nueva grabación
Osama bin Laden dice que Francia pagará por su política en Afganistán
La cadena Al Yazira emite un mensaje del terrorista en el que asegura que la política de Sarkozy "costará caro" al país.
Osama bin Laden dice que Francia pagará por su política en Afganistán
La cadena Al Yazira emite un mensaje del terrorista en el que asegura que la política de Sarkozy "costará caro" al país.
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POR CÁ AINDA ANDAM NA IMPORTAÇÃO DA RIQUEZA
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