El barco apresado entra en aguas de Tanzania de camino al refugio pirata
El viceministro de Pesca mozambiqueño cree que la tripulación es "lo más valioso"
D. MANDIÁ / M. FERNÁNDEZ - Muros / Vigo - 06/01/2011
El buque Vega 5, con bandera de Mozambique y propiedad del grupo Pescanova, cumple hoy 10 días de secuestro en manos de piratas somalíes sin que se tengan noticias fiables del estado de la tripulación. A bordo del viejo palangrero navegan dos españoles (el capitán y el contramaestre), 19 mozambiqueños y tres indonesios a los que han obligado a dirigir el barco hacia aguas de Somalia, refugio de los secuestradores.
O DESCARAMENTO DA PIRATARIA DA SOMÁLIA.DESCER ATÉ MOÇAMBIQUE PARA CAPTURAR!CONTINUEM ASSIM QUE A PIRATARIA SERÁ INSTALADA MUITO MAIS PERTO...NÃO TARDA NADA!
Thursday, January 6, 2011
O CHAVEZ A GOZAR COM A COMEDORA DE RATAS...
Wednesday, January 5, 2011
AS 5 QUADRILHAS ROBIN HOOD
Nova lei vai gastar mais 8 milhões com os partidos
05-Jan-2011
Uma subvenção aos grupos parlamentares, prevista na lei que agora entrou em vigor, é superior aos cortes de 10% nas verbas para campanhas e para actividade corrente, garante Manuel Meirinho.
Um "paradoxo", concluiu o politólogo Manuel Meirinhos após fazer os cálculos (ver caixa) com base na nova Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais, criada com o objectivo de reduzir as subvenções públicas em 10%, mas que afinal introduz uma novidade que irá aumentar a despesa do Estado.
O professor de Ciência Política do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa estranhou um novo parágrafo acrescentado ao art. 5.º da anterior lei, em que se passa a atribuir "uma subvenção para encargos de assessoria aos deputados e outras despesas de funcionamento". Nas suas contas, apenas vai reforçar as receitas partidárias e, nos próximos três anos, aumentará a despesa estatal com os partidos e as campanhas em mais oito milhões de euros.
O diploma de 2003 previa apenas duas grandes fontes de financiamento público. Há uma subvenção anual para a actividade corrente dos partidos políticos, que depende do número de votos obtidos nas anteriores legislativas. A verba corresponde a 1/135 do IAS (indexante de apoios sociais) por cada eleitor, o que significa que, neste momento, um voto vale 3,15 euros, sendo fácil calcular o que cada partido recebe, multiplicando este valor pelo respectivo resultado - mas apenas é atribuído aos que têm representação parlamentar ou mais de 50 mil votos.
Além deste apoio anual, a lei estabelecia ainda um valor fixo atribuído para a cobertura das despesas das campanhas eleitorais - que varia entre 4 mil e 20 mil salários mínimos mensais nacionais, dependendo do tipo da eleição. A estas duas dotações foi aplicado, através de uma disposição transitória da nova lei, que irá vigorar até 31 de Dezembro de 2013, um corte de 10% - e parecia que os partidos também iriam ser sacrificados nas suas receitas.
Mas a nova subvenção aos grupos parlamentares, " correspondente a quatro vezes o IAS anual, mais metade do valor do mesmo, por deputado, a ser paga mensalmente", provoca uma inversão neste saldo. Até agora, lembra o universitário, apenas o regimento da AR previa um apoio aos grupos parlamentares, que Manuel Meirinho quantifica na ordem do milhão de euros por ano - dotação essa que a nova lei, garante o especialista, não alterou.
O politólogo somou os cortes nas subvenções para as campanhas eleitorais para as presidenciais de 2011 e para as legislativas, autárquicas e regionais de 2013 e registou uma poupança de quase oito milhões de euros (7 918 800).
Acrescentou a este primeiro montante os pouco mais de cinco milhões (5 084 125) correspondentes aos 10% a menos destinados à actividade corrente dos partidos nos três anos previstos no diploma e registou uma poupança total pública de 13 milhões (13 002 925).
Mas calculou também o aumento da despesa pública com a nova subvenção aos grupos parlamentares, que corresponde a cerca de 31 mil euros (30 672) por deputado em cada ano, o que, no triénio em questão, corresponde a um total de 21 milhões (21 163 680).
Depois, a aritmética é simples de fazer: o saldo entre os aumentos e as reduções, nestes três anos, mostra um crescimento de gastos públicos superior a oito milhões (8 160 755).
No fundo, a nova Lei do Financiamento, aprovada pela AR a 3 de Novembro e promulgada por Cavaco Silva a 12 de Dezembro, foi justificada pela redução da despesa pública, mas os partidos introduziram, "de forma encapotada, este novo mecanismo de subvenções aos grupos parlamentares". E não só "o Estado ainda vai gastar mais dinheiro" como fica assim "desmistificada a bondade da lei".
É como descontar uma multa no IRS
A promessa de reduzir em 10% as subvenções públicas na Lei do Financiamento dos Partidos, "é uma vigarice legislativa", usada para criar uma "fachada de que se estava a reduzir nos custos, para enganar os eleitores", diz Luís de Sousa. O investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa levanta a questão: "Que mensagem é que se pode passar com uma legislação que aprova amnistias, coimas apoiadas pela subvenção? É o mesmo que um de nós meter uma multa no IRS para a descontar." Em causa está o facto das multas a dirigentes políticos passarem a entrar na conta corrente dos partidos. O que, na prática, significa que o dinheiro das multas regressa aos partidos, sob a forma de subvenções.
Acima de tudo, Luís de Sousa destaca que a nova Lei do Financiamento "não corrige as falhas da anterior - que nem era má - e acrescenta problemas, ao nível das receitas ilícitas, com malas de dinheiro e incentivos à corrupção". Para o investigador, "foi uma forma de desmantelar o sistema de supervisão - que até tinha recebido elogios". E garante que a promulgação da lei, por Cavaco Silva, não foi inocente: "A própria mensagem do PR foi incoerente, ele sabia os problemas da lei. Mas decidiu fazer o jeito ao seu partido."
Luís de Sousa elenca ainda problemas na lei. As contribuições (ilimitadas) de candidatos, "quase que extingue o controlo sobre essas contribuições". A institucionalização do donativo indirecto permite que a maioria das despesas de campanha passe a ser "esvaziada" como esse tipo de donativo. Para além disso, cria uma subvenção pública que permite o financiamento através de grupos representados na AR e nas assembleias regionais, o "que contraria um acórdão do Tribunal Constitucional". E ainda há um problema que se mantém da legislação anterior, o facto de os partidos políticos poderem fazer aplicações financeiras. "É eticamente reprovável, porque é feita com dinheiro público e pode levar à promiscuidade entre partidos e banca", garante o investigador Luís de Sousa.
Fernando Madaíl e Paula Sá | Diário de Notícias | 05.01.2011
É BOM VER OS GAJOS DO "ESTADO SOCIAL" QUE DISTRIBUIRAM OS DINHEIROS DA EUROPA PELOS AMIGOS DA AGRICULTURA,PESCAS,INDÚSTRIA E COMÉRCIO PARA "MODERNIZAR" SACAR A QUEM NADA RECEBEU...
E AINDA MAIS BONITO VER COMO ESTÃO A TIRAR O RABINHO DA AGULHA...
E TUDO PORQUE QUISERAM SALVAR O PLANETA E FAZER O HOMEM NOVO E MULATO...
05-Jan-2011
Uma subvenção aos grupos parlamentares, prevista na lei que agora entrou em vigor, é superior aos cortes de 10% nas verbas para campanhas e para actividade corrente, garante Manuel Meirinho.
Um "paradoxo", concluiu o politólogo Manuel Meirinhos após fazer os cálculos (ver caixa) com base na nova Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais, criada com o objectivo de reduzir as subvenções públicas em 10%, mas que afinal introduz uma novidade que irá aumentar a despesa do Estado.
O professor de Ciência Política do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa estranhou um novo parágrafo acrescentado ao art. 5.º da anterior lei, em que se passa a atribuir "uma subvenção para encargos de assessoria aos deputados e outras despesas de funcionamento". Nas suas contas, apenas vai reforçar as receitas partidárias e, nos próximos três anos, aumentará a despesa estatal com os partidos e as campanhas em mais oito milhões de euros.
O diploma de 2003 previa apenas duas grandes fontes de financiamento público. Há uma subvenção anual para a actividade corrente dos partidos políticos, que depende do número de votos obtidos nas anteriores legislativas. A verba corresponde a 1/135 do IAS (indexante de apoios sociais) por cada eleitor, o que significa que, neste momento, um voto vale 3,15 euros, sendo fácil calcular o que cada partido recebe, multiplicando este valor pelo respectivo resultado - mas apenas é atribuído aos que têm representação parlamentar ou mais de 50 mil votos.
Além deste apoio anual, a lei estabelecia ainda um valor fixo atribuído para a cobertura das despesas das campanhas eleitorais - que varia entre 4 mil e 20 mil salários mínimos mensais nacionais, dependendo do tipo da eleição. A estas duas dotações foi aplicado, através de uma disposição transitória da nova lei, que irá vigorar até 31 de Dezembro de 2013, um corte de 10% - e parecia que os partidos também iriam ser sacrificados nas suas receitas.
Mas a nova subvenção aos grupos parlamentares, " correspondente a quatro vezes o IAS anual, mais metade do valor do mesmo, por deputado, a ser paga mensalmente", provoca uma inversão neste saldo. Até agora, lembra o universitário, apenas o regimento da AR previa um apoio aos grupos parlamentares, que Manuel Meirinho quantifica na ordem do milhão de euros por ano - dotação essa que a nova lei, garante o especialista, não alterou.
O politólogo somou os cortes nas subvenções para as campanhas eleitorais para as presidenciais de 2011 e para as legislativas, autárquicas e regionais de 2013 e registou uma poupança de quase oito milhões de euros (7 918 800).
Acrescentou a este primeiro montante os pouco mais de cinco milhões (5 084 125) correspondentes aos 10% a menos destinados à actividade corrente dos partidos nos três anos previstos no diploma e registou uma poupança total pública de 13 milhões (13 002 925).
Mas calculou também o aumento da despesa pública com a nova subvenção aos grupos parlamentares, que corresponde a cerca de 31 mil euros (30 672) por deputado em cada ano, o que, no triénio em questão, corresponde a um total de 21 milhões (21 163 680).
Depois, a aritmética é simples de fazer: o saldo entre os aumentos e as reduções, nestes três anos, mostra um crescimento de gastos públicos superior a oito milhões (8 160 755).
No fundo, a nova Lei do Financiamento, aprovada pela AR a 3 de Novembro e promulgada por Cavaco Silva a 12 de Dezembro, foi justificada pela redução da despesa pública, mas os partidos introduziram, "de forma encapotada, este novo mecanismo de subvenções aos grupos parlamentares". E não só "o Estado ainda vai gastar mais dinheiro" como fica assim "desmistificada a bondade da lei".
É como descontar uma multa no IRS
A promessa de reduzir em 10% as subvenções públicas na Lei do Financiamento dos Partidos, "é uma vigarice legislativa", usada para criar uma "fachada de que se estava a reduzir nos custos, para enganar os eleitores", diz Luís de Sousa. O investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa levanta a questão: "Que mensagem é que se pode passar com uma legislação que aprova amnistias, coimas apoiadas pela subvenção? É o mesmo que um de nós meter uma multa no IRS para a descontar." Em causa está o facto das multas a dirigentes políticos passarem a entrar na conta corrente dos partidos. O que, na prática, significa que o dinheiro das multas regressa aos partidos, sob a forma de subvenções.
Acima de tudo, Luís de Sousa destaca que a nova Lei do Financiamento "não corrige as falhas da anterior - que nem era má - e acrescenta problemas, ao nível das receitas ilícitas, com malas de dinheiro e incentivos à corrupção". Para o investigador, "foi uma forma de desmantelar o sistema de supervisão - que até tinha recebido elogios". E garante que a promulgação da lei, por Cavaco Silva, não foi inocente: "A própria mensagem do PR foi incoerente, ele sabia os problemas da lei. Mas decidiu fazer o jeito ao seu partido."
Luís de Sousa elenca ainda problemas na lei. As contribuições (ilimitadas) de candidatos, "quase que extingue o controlo sobre essas contribuições". A institucionalização do donativo indirecto permite que a maioria das despesas de campanha passe a ser "esvaziada" como esse tipo de donativo. Para além disso, cria uma subvenção pública que permite o financiamento através de grupos representados na AR e nas assembleias regionais, o "que contraria um acórdão do Tribunal Constitucional". E ainda há um problema que se mantém da legislação anterior, o facto de os partidos políticos poderem fazer aplicações financeiras. "É eticamente reprovável, porque é feita com dinheiro público e pode levar à promiscuidade entre partidos e banca", garante o investigador Luís de Sousa.
Fernando Madaíl e Paula Sá | Diário de Notícias | 05.01.2011
É BOM VER OS GAJOS DO "ESTADO SOCIAL" QUE DISTRIBUIRAM OS DINHEIROS DA EUROPA PELOS AMIGOS DA AGRICULTURA,PESCAS,INDÚSTRIA E COMÉRCIO PARA "MODERNIZAR" SACAR A QUEM NADA RECEBEU...
E AINDA MAIS BONITO VER COMO ESTÃO A TIRAR O RABINHO DA AGULHA...
E TUDO PORQUE QUISERAM SALVAR O PLANETA E FAZER O HOMEM NOVO E MULATO...
PARA QUANDO A DISTRIBUIÇÃO DE ARMAS E MUNIÇÕES AOS "CANOS SERRADOS"?
Uma candidatura patriótica
“A solidariedade de que os movimentos de libertação nacional carecem é do mesmo género da que é prestada pelos Estados imperialistas ao Governo Português, é uma solidariedade concreta e material, é o fornecimento de pelo menos uma arma de fogo a cada combatente, de munições a cada guerrilheiro, de uma cama de hospital para cada ferido, de livros e cadernos para cada estudante.
Não basta reconhecer sem ambiguidades o direito dos povos africanos sob o domínio colonial português à independência nacional imediata e incondicional. Na nossa boca de portugueses isso representaria ainda menos do que as boas palavras daqueles que limitam a reconhecer-nos o direito de nos batermos contra o fascismo e o capitalismo em Portugal para construirmos o socialismo no nosso país, sem nada fazerem para nos ajudarem a atingir esses objectivos.
(…) O nosso dever de fazermos no nosso país a verdadeira revolução: a revolução nacional anti-fascista; anti-colonialista e anti-imperialista, que apenas poderá realizar-se, se for, ao mesmo tempo, uma revolução socialista”
Argel, 23 de Junho de 1970
Manuel Alegre e outros membros da Direcção da FPLN
Missiva à Conferência Internacional de Solidariedade à luta de libertação nacional dos Povos de Angola, de Moçambique, da Guiné Bisau, de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe
Roma, 27, 28 e 29 de Junho de 1970
A GUERRILHA IMPORTADA E NACIONALIZADA TEM QUE TER OS SEUS TERRITÓRIOS LIVRES!E PODER ARRASTAR DEVIDAMENTE ARMADA E MUNICIADA!
DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADORES E SEM PROBLEMAS!!!E MAIS ENGRAÇADO AINDA:COM O VOTO DAS OVELHINHAS QUE VÃO SENDO LEVADAS AO MATADOURO...
“A solidariedade de que os movimentos de libertação nacional carecem é do mesmo género da que é prestada pelos Estados imperialistas ao Governo Português, é uma solidariedade concreta e material, é o fornecimento de pelo menos uma arma de fogo a cada combatente, de munições a cada guerrilheiro, de uma cama de hospital para cada ferido, de livros e cadernos para cada estudante.
Não basta reconhecer sem ambiguidades o direito dos povos africanos sob o domínio colonial português à independência nacional imediata e incondicional. Na nossa boca de portugueses isso representaria ainda menos do que as boas palavras daqueles que limitam a reconhecer-nos o direito de nos batermos contra o fascismo e o capitalismo em Portugal para construirmos o socialismo no nosso país, sem nada fazerem para nos ajudarem a atingir esses objectivos.
(…) O nosso dever de fazermos no nosso país a verdadeira revolução: a revolução nacional anti-fascista; anti-colonialista e anti-imperialista, que apenas poderá realizar-se, se for, ao mesmo tempo, uma revolução socialista”
Argel, 23 de Junho de 1970
Manuel Alegre e outros membros da Direcção da FPLN
Missiva à Conferência Internacional de Solidariedade à luta de libertação nacional dos Povos de Angola, de Moçambique, da Guiné Bisau, de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe
Roma, 27, 28 e 29 de Junho de 1970
A GUERRILHA IMPORTADA E NACIONALIZADA TEM QUE TER OS SEUS TERRITÓRIOS LIVRES!E PODER ARRASTAR DEVIDAMENTE ARMADA E MUNICIADA!
DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADORES E SEM PROBLEMAS!!!E MAIS ENGRAÇADO AINDA:COM O VOTO DAS OVELHINHAS QUE VÃO SENDO LEVADAS AO MATADOURO...
MAIS UM ACONTECIMENTO MARCIANO.MAS COMO FOI NO INTENDENTE...
Lisboa: Homem baleado
Um homem foi baleado ontem à noite no Martim Moniz, Lisboa, apurou o ‘CM’ junto da PSP. O atirador foi detido, com a arma do crime, após perseguição policial. Chamado ao local, o INEM procedeu a manobras de reanimação da vítima, que transportou para o Hospital de S. José, em estado muito grave. Foram feitas duas detenções.
CANDIDATURA A PRÉMIO ACIDI...
Um homem foi baleado ontem à noite no Martim Moniz, Lisboa, apurou o ‘CM’ junto da PSP. O atirador foi detido, com a arma do crime, após perseguição policial. Chamado ao local, o INEM procedeu a manobras de reanimação da vítima, que transportou para o Hospital de S. José, em estado muito grave. Foram feitas duas detenções.
CANDIDATURA A PRÉMIO ACIDI...
O ILEGAL AFRICANO COM A MANIA DAS GRANDEZAS
Dois dos agentes da PSP de serviço na embaixada tiveram de receber assistência no Hospital de Santa Maria
Lisboa: Imigrante feriu dois agentes da PSP à porta da representação diplomática dos EUA
Ataca à facada para invadir embaixada
Um cidadão estrangeiro, de 46 anos, tentou invadir com uso de força as instalações da Embaixada dos Estados Unidos da América, em Lisboa, a meio da tarde de anteontem. Chegou mesmo a empunhar uma faca e investiu contra os agentes da PSP que estavam de serviço junto à porta – dois ficaram feridos e tiveram de receber tratamento hospitalar. O agressor, de um país africano, foi detido.
Tudo aconteceu pelas 17h10, junto à entrada principal da representação diplomática dos EUA, na avenida das Forças Armadas, junto a Sete Rios. O imigrante, que mais tarde se apurou estar em situação ilegal em Portugal, dirigiu-se aos elementos da segurança da embaixada, exigindo ser ouvido de forma urgente pelo próprio embaixador.
Na entrada, um dos elementos da embaixada disse que tal não seria possível, o que levou o imigrante a mostrar desagrado. Tornou-se intransigente e recusou abandonar o local, o que deixou de imediato a segurança da embaixada de sobreaviso. O suspeito foi primeiro aconselhado a deixar o local, mas voltou a dizer que não o faria.
Reforçou a intenção de ser recebido pelo embaixador norte-americano e disse mesmo que, caso não fosse, iria dormir no local em forma de protesto. Perante a atitude do suspeito, a tensão aumentou entre a segurança da embaixada e os agentes da PSP de serviço no local. Até que, de uma forma inesperada, o homem sacou mesmo de uma faca que transportava consigo e começou a ameaçar os agentes.
Por fim, investiu na direcção dos polícias, atingindo dois deles, e tentou forçar a entrada na embaixada dos EUA. Gerou-se um confronto físico e o homem acabou desarmado pelos agentes e seguranças junto à entrada.
Dois dos agentes tiveram mesmo de receber assistência no Hospital de Santa Maria, apresentando algumas escoriações, nomeadamente na zona dos membros. No entanto, tratava-se de ferimentos ligeiros e receberam alta pouco depois.
O GAJO TEM OUVIDO EM DEMASIA A TEORIA DIFUNDIDA PELO POLITICAMENTE CORRECTO CASEIRO.E ACREDITOU...
POR OUTRO LADO PERCEBE-SE COMO É QUE A SEGURANÇA ANDA COMO ANDA:A SAQUE!OS INTERNACIONALISTAS DEVEM ANDAR A ESTUDAR A MANEIRA DE O TORNAR "PORTUGUÊS" PARA TEREM MAIS UM POBRE E DIFERENTE COM QUE CLAMAR E CONTINUAR A RECEBER O SEU BRUTO VENCIMENTO DE "COMBATENTE" CONTRA A POBREZA, DESIGUALDADES E DIFERENÇAS...
O IMPÉRIO CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA É QUE É BOM...
Lisboa: Imigrante feriu dois agentes da PSP à porta da representação diplomática dos EUA
Ataca à facada para invadir embaixada
Um cidadão estrangeiro, de 46 anos, tentou invadir com uso de força as instalações da Embaixada dos Estados Unidos da América, em Lisboa, a meio da tarde de anteontem. Chegou mesmo a empunhar uma faca e investiu contra os agentes da PSP que estavam de serviço junto à porta – dois ficaram feridos e tiveram de receber tratamento hospitalar. O agressor, de um país africano, foi detido.
Tudo aconteceu pelas 17h10, junto à entrada principal da representação diplomática dos EUA, na avenida das Forças Armadas, junto a Sete Rios. O imigrante, que mais tarde se apurou estar em situação ilegal em Portugal, dirigiu-se aos elementos da segurança da embaixada, exigindo ser ouvido de forma urgente pelo próprio embaixador.
Na entrada, um dos elementos da embaixada disse que tal não seria possível, o que levou o imigrante a mostrar desagrado. Tornou-se intransigente e recusou abandonar o local, o que deixou de imediato a segurança da embaixada de sobreaviso. O suspeito foi primeiro aconselhado a deixar o local, mas voltou a dizer que não o faria.
Reforçou a intenção de ser recebido pelo embaixador norte-americano e disse mesmo que, caso não fosse, iria dormir no local em forma de protesto. Perante a atitude do suspeito, a tensão aumentou entre a segurança da embaixada e os agentes da PSP de serviço no local. Até que, de uma forma inesperada, o homem sacou mesmo de uma faca que transportava consigo e começou a ameaçar os agentes.
Por fim, investiu na direcção dos polícias, atingindo dois deles, e tentou forçar a entrada na embaixada dos EUA. Gerou-se um confronto físico e o homem acabou desarmado pelos agentes e seguranças junto à entrada.
Dois dos agentes tiveram mesmo de receber assistência no Hospital de Santa Maria, apresentando algumas escoriações, nomeadamente na zona dos membros. No entanto, tratava-se de ferimentos ligeiros e receberam alta pouco depois.
O GAJO TEM OUVIDO EM DEMASIA A TEORIA DIFUNDIDA PELO POLITICAMENTE CORRECTO CASEIRO.E ACREDITOU...
POR OUTRO LADO PERCEBE-SE COMO É QUE A SEGURANÇA ANDA COMO ANDA:A SAQUE!OS INTERNACIONALISTAS DEVEM ANDAR A ESTUDAR A MANEIRA DE O TORNAR "PORTUGUÊS" PARA TEREM MAIS UM POBRE E DIFERENTE COM QUE CLAMAR E CONTINUAR A RECEBER O SEU BRUTO VENCIMENTO DE "COMBATENTE" CONTRA A POBREZA, DESIGUALDADES E DIFERENÇAS...
O IMPÉRIO CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA É QUE É BOM...
Tuesday, January 4, 2011
POR OUTRO LADO A CATALUNHA CONSIDERA-SE ENRIQUECIDA...
RELIGIÓN | Encuesta de opinión
El 40% de los franceses y los alemanes considera el Islam una amenaza
París
Actualizado martes 04/01/2011 16:02 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
La presencia cada vez mayor de musulmanes en países europeos suele suscitar debates en la población sobre su integración en otras culturas. Ahora, una nueva encuesta muestra que casi la mitad de la población en Francia y Alemania considera el islam "una amenaza para sus sociedades".
La encuesta elaborada por el instituto demoscópico Ifop muestra que un 42 % de la población francesa percibe al islam como una amenaza, mientras el dato se sitúa en el 40 % en el caso de los alemanes.
Además, el 68 % de los franceses y el 75 % de sus vecinos alemanes creen que los musulmanes están poco o nada integrados en las sociedades. En concreto, un 20 % de las personas en Francia y en Alemania consideran que los musulmanes no están integrados en absoluto.
Por otro lado, sólo el 22 % de los franceses y el 24 % de los germanos ven la religión islámica como una oportunidad de "enriquecimiento cultural".
Según el sondeo, sólo un tercio de los franceses encuestados (32 %) por Ifop aseguran que los musulmanes están absolutamente o mayoritariamente integrados, por encima del 25 % de los alemanes que mantienen esa opinión.
La encuesta se elaboró entre los días 7 y 8 de diciembre en Francia, sobre una muestra de 809 personas, y entre el 3 y el 8 de diciembre en Alemania, donde fueron encuestadas 801. En ambos casos se preguntó a personas de todas las edades y diferentes opiniones políticas
El 40% de los franceses y los alemanes considera el Islam una amenaza
París
Actualizado martes 04/01/2011 16:02 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
La presencia cada vez mayor de musulmanes en países europeos suele suscitar debates en la población sobre su integración en otras culturas. Ahora, una nueva encuesta muestra que casi la mitad de la población en Francia y Alemania considera el islam "una amenaza para sus sociedades".
La encuesta elaborada por el instituto demoscópico Ifop muestra que un 42 % de la población francesa percibe al islam como una amenaza, mientras el dato se sitúa en el 40 % en el caso de los alemanes.
Además, el 68 % de los franceses y el 75 % de sus vecinos alemanes creen que los musulmanes están poco o nada integrados en las sociedades. En concreto, un 20 % de las personas en Francia y en Alemania consideran que los musulmanes no están integrados en absoluto.
Por otro lado, sólo el 22 % de los franceses y el 24 % de los germanos ven la religión islámica como una oportunidad de "enriquecimiento cultural".
Según el sondeo, sólo un tercio de los franceses encuestados (32 %) por Ifop aseguran que los musulmanes están absolutamente o mayoritariamente integrados, por encima del 25 % de los alemanes que mantienen esa opinión.
La encuesta se elaboró entre los días 7 y 8 de diciembre en Francia, sobre una muestra de 809 personas, y entre el 3 y el 8 de diciembre en Alemania, donde fueron encuestadas 801. En ambos casos se preguntó a personas de todas las edades y diferentes opiniones políticas
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