Sequestra taxista e mata peão
Ontem
susana otão
Marco L., de 23 anos, agrediu e roubou um taxista que sequestrou na Rua das Janelas Verdes, em Lisboa. Depois, ao volante do táxi, matou um homem que atropelou, em Belas (Sintra). O tribunal condenou-o a sete anos e seis meses de prisão.
O colectivo de juízes do Tribunal de Sintra entendeu absolver o arguido do crime de homicídio simples de que vinha acusado, motivado pelo atropelamento, entendendo punir o jovem pelos crimes de condução perigosa, roubo, furto e uso de veículo, condução sem habilitação legal, detenção de arma proibida, sequestro, omissão de auxílio e resistência a autoridade.
No entanto foi advertido: "O crime mais grave ficou por provar. O despiste do veículo atingiu o peão e a sua morte é-lhe imputada, mas não com dolo", destacou o juiz para, no entanto, se insurgir contra a atitude do arguido no tribunal: "Nunca vimos nenhuma razão de abalo em si".
Os factos remontam a 1 de Janeiro deste ano. O arguido entrou num táxi, na Rua das Janelas Verdes, em Lisboa, e indicou ao condutor que pretendia seguir para Idanha, perto de Sintra.
No entanto, a meio do percurso, pediu pede ao taxista para parar o automóvel. Quando ele abrandou a marcha, Marco L. agrediu-o com vários murros na cara. Acabou por assumir o volante do automóvel, obrigou o taxista a sentar-se ao seu lado e roubou-lhe 90 euros.
Segundo ficou provado, o jovem terá partido a grande velocidade e nunca deixou o condutor do táxi abandonar o veículo. Já perto de Belas, numa curva mais apertada, despistou-se e colheu um peão que seguia na via pública. Augusto Ferreiro, de 55 anos, foi projectado e morreu.
Apesar do atropelamento, o arguido não parou o automóvel e seguiu a sua marcha, "recusando-se a prestar auxílio ao peão", salientou o juiz. Minutos depois, o condutor do táxi abriu a porta do automóvel e lançou-se para o asfalto, ficando com algumas escoriações, mas conseguindo alertar as autoridades.
A PSP perseguiu o jovem e, perto de Meleças, ele voltou a despistar-se, dessa vez contra o muro de uma residência.
Quando os polícias o interceptaram, ele tentou agredi-los com um bastão extensível.
Segundo o colectivo de juízes, o arguido, que já foi, anteriormente condenado por roubo, agiu de "forma livre e consciente", com o propósito de assaltar o taxista.
OU ISSO OU DOS QUE FOI JÁ ASSIMILADO PELA AFRICANIDADE COMO PRETENDEM OS TRAIDORES...
Monday, December 6, 2010
A GUERRILHA IMPORTADA E POR NOSSA CONTA
Viver na Quinta da Fonte passou de "péssimo" a "mau"
Contrato Local de Segurança trouxe melhorias mas pede-se mais policiamento na rua
00h00m
Luís Garcia
Os moradores e os habitantes da Quinta da Fonte, em Loures, queixam-se de assaltos e actos de violência quase diários.
A população pede mais policiamento, embora admita que o Contrato Local de Segurança em vigor há mais de dois anos melhorou a situação.
Quando, há quatro anos, abriu uma pastelaria na Apelação, a freguesia onde se situa o grande bairro da Quinta da Fonte, João Pedro Rodrigues teve uma curiosa recepção. "Um homem do outro lado da rua disse-me que, se eu não me portasse bem, me cortava o pescoço", conta o comerciante.
Desde essa altura garante que já foi roubado, agredido e insultado diversas vezes, além de ter a porta do seu estabelecimento esburacada pelas balas. Ainda assim, faz um balanço positivo da evolução da segurança do bairro. "Hoje, está 90% melhor do que há quatro anos", assegura.
"O Contrato Local de Segurança (CLS) e outras iniciativas melhoraram muito as coisas. Há dez anos era bem pior", concorda Joaquim Ferreira.
No entanto, segundo os moradores, a situação "apenas passou de péssima para má". "As pessoas não saem à rua porque continuam a sentir-se inseguras", diz Joaquim Ferreira, criticando a inexistência de um policiamento de proximidade.
PSP apedrejada por crianças
Outra moradora aponta o motivo da falta de polícias na rua. "Quando os agentes vão a pé, os carros têm de ir atrás deles porque levam pedradas vindas dos prédios. Até crianças de oito e dez anos lhes atiram pedras", diz a habitante.
O subchefe da Esquadra da PSP de Sacavém confirma que os agentes têm ordens para, de noite, apenas passarem de carro pela Quinta da Fonte e não permanecerem no bairro devido aos apedrejamentos. De acordo com Luís Ferreira, a polícia chega mesmo a receber chamadas falsas para se deslocar a locais onde é recebida à pedrada.
O responsável da PSP garante, no entanto, que "a polícia não tem medo de ir aos bairros" e que "tem havido muitas detenções" após a entrada em vigor do CLS. No entanto, diz que a Apelação não é, actualmente, a freguesia com mais crimes registados, embora admita que "se calhar há muito que não é denunciado".
João Leitão, morador da Apelação há 38 anos, explica o porquê do baixo número de participações. "Eles conhecem-me. Se eu denunciar, vêm ter comigo e vingam-se", argumenta.
Medo de sair à rua
Segundo os moradores, grande parte dos crimes - como furtos a idosos e assaltos a lojas - são cometidos por menores que toda a gente conhece. "A pessoa sai à rua à tarde e é assaltada por um miúdo de dez anos que todos sabem quem é, mas não lhe acontece nada nem ninguém lhe põe a mão", queixa-se Joaquim Ferreira.
"A polícia não os pode prender e, se os leva para a esquadra, eles voltam logo ao mesmo", corrobora João Leitão, defendendo também o aumento de agentes nas ruas.
"Actualmente, há poucos elementos na PSP. Se tiram os efectivos, não pode haver segurança. Quando alguém faz um disparate e chamam a polícia, só passa um carro a apitar passado um tempo e quando chega ao fundo da rua já lá não está ninguém", diz o morador, defendendo uma esquadra na Apelação.
"Há progressos, mas ainda há medo de sair à rua", resume o presidente da associação de moradores da Apelação, João Luís.
Tiroteio na via pública chocou o país em 2008
Construída em 1997 para acolher centenas de famílias desalojadas devido às obras da Expo"98, a Quinta da Fonte sempre constou da lista das zonas mais problemáticas da Área Metropolitana de Lisboa. Mas foi em Julho de 2008 que o bairro, composto por quase 800 fogos, se tornou mais conhecido em todo o país devido a tiroteios em plena via pública que opuseram elementos das comunidades cigana e africana.
As imagens de um destes episódios, difundidas pelas televisões, chocaram o país pela sua grande violência. No entanto, quer os moradores quer a polícia confirmam que situações semelhantes já tinham ocorrido antes.
COMO É QUE AS "CONTAS" NÃO DEVIAM ANDAR MAL? CENTENAS DE MILHAR DE GAJOS IMPORTADOS E NACIONALIZADOS TOTALMENTE PAGOS PELO ERÁRIO PÚBLICO QUE NOS VÊM NIVELAR POR ÁFRICA...
JUSTIÇA?BASTA LER A PALMA E FICAMOS ESCLARECIDOS.ECONOMIA?SÓ DESPESA.NACIONALIDADE?UM ACTO TRAIÇOEIRO...
ESTE REGIME TEM QUE SER DEITADO ABAIXO.PARA DEITAR PARA O LIXO AS LEIS TRAIDORAS QUE FIZERAM.E IMPLANTAR OUTRAS QUE REPONHAM PORTUGAL COMO SEMPRE FOI.DOS PORTUGUESES!E COMANDADO POR PORTUGUESES DE SEMPRE!
Contrato Local de Segurança trouxe melhorias mas pede-se mais policiamento na rua
00h00m
Luís Garcia
Os moradores e os habitantes da Quinta da Fonte, em Loures, queixam-se de assaltos e actos de violência quase diários.
A população pede mais policiamento, embora admita que o Contrato Local de Segurança em vigor há mais de dois anos melhorou a situação.
Quando, há quatro anos, abriu uma pastelaria na Apelação, a freguesia onde se situa o grande bairro da Quinta da Fonte, João Pedro Rodrigues teve uma curiosa recepção. "Um homem do outro lado da rua disse-me que, se eu não me portasse bem, me cortava o pescoço", conta o comerciante.
Desde essa altura garante que já foi roubado, agredido e insultado diversas vezes, além de ter a porta do seu estabelecimento esburacada pelas balas. Ainda assim, faz um balanço positivo da evolução da segurança do bairro. "Hoje, está 90% melhor do que há quatro anos", assegura.
"O Contrato Local de Segurança (CLS) e outras iniciativas melhoraram muito as coisas. Há dez anos era bem pior", concorda Joaquim Ferreira.
No entanto, segundo os moradores, a situação "apenas passou de péssima para má". "As pessoas não saem à rua porque continuam a sentir-se inseguras", diz Joaquim Ferreira, criticando a inexistência de um policiamento de proximidade.
PSP apedrejada por crianças
Outra moradora aponta o motivo da falta de polícias na rua. "Quando os agentes vão a pé, os carros têm de ir atrás deles porque levam pedradas vindas dos prédios. Até crianças de oito e dez anos lhes atiram pedras", diz a habitante.
O subchefe da Esquadra da PSP de Sacavém confirma que os agentes têm ordens para, de noite, apenas passarem de carro pela Quinta da Fonte e não permanecerem no bairro devido aos apedrejamentos. De acordo com Luís Ferreira, a polícia chega mesmo a receber chamadas falsas para se deslocar a locais onde é recebida à pedrada.
O responsável da PSP garante, no entanto, que "a polícia não tem medo de ir aos bairros" e que "tem havido muitas detenções" após a entrada em vigor do CLS. No entanto, diz que a Apelação não é, actualmente, a freguesia com mais crimes registados, embora admita que "se calhar há muito que não é denunciado".
João Leitão, morador da Apelação há 38 anos, explica o porquê do baixo número de participações. "Eles conhecem-me. Se eu denunciar, vêm ter comigo e vingam-se", argumenta.
Medo de sair à rua
Segundo os moradores, grande parte dos crimes - como furtos a idosos e assaltos a lojas - são cometidos por menores que toda a gente conhece. "A pessoa sai à rua à tarde e é assaltada por um miúdo de dez anos que todos sabem quem é, mas não lhe acontece nada nem ninguém lhe põe a mão", queixa-se Joaquim Ferreira.
"A polícia não os pode prender e, se os leva para a esquadra, eles voltam logo ao mesmo", corrobora João Leitão, defendendo também o aumento de agentes nas ruas.
"Actualmente, há poucos elementos na PSP. Se tiram os efectivos, não pode haver segurança. Quando alguém faz um disparate e chamam a polícia, só passa um carro a apitar passado um tempo e quando chega ao fundo da rua já lá não está ninguém", diz o morador, defendendo uma esquadra na Apelação.
"Há progressos, mas ainda há medo de sair à rua", resume o presidente da associação de moradores da Apelação, João Luís.
Tiroteio na via pública chocou o país em 2008
Construída em 1997 para acolher centenas de famílias desalojadas devido às obras da Expo"98, a Quinta da Fonte sempre constou da lista das zonas mais problemáticas da Área Metropolitana de Lisboa. Mas foi em Julho de 2008 que o bairro, composto por quase 800 fogos, se tornou mais conhecido em todo o país devido a tiroteios em plena via pública que opuseram elementos das comunidades cigana e africana.
As imagens de um destes episódios, difundidas pelas televisões, chocaram o país pela sua grande violência. No entanto, quer os moradores quer a polícia confirmam que situações semelhantes já tinham ocorrido antes.
COMO É QUE AS "CONTAS" NÃO DEVIAM ANDAR MAL? CENTENAS DE MILHAR DE GAJOS IMPORTADOS E NACIONALIZADOS TOTALMENTE PAGOS PELO ERÁRIO PÚBLICO QUE NOS VÊM NIVELAR POR ÁFRICA...
JUSTIÇA?BASTA LER A PALMA E FICAMOS ESCLARECIDOS.ECONOMIA?SÓ DESPESA.NACIONALIDADE?UM ACTO TRAIÇOEIRO...
ESTE REGIME TEM QUE SER DEITADO ABAIXO.PARA DEITAR PARA O LIXO AS LEIS TRAIDORAS QUE FIZERAM.E IMPLANTAR OUTRAS QUE REPONHAM PORTUGAL COMO SEMPRE FOI.DOS PORTUGUESES!E COMANDADO POR PORTUGUESES DE SEMPRE!
Sunday, December 5, 2010
RECOLHA DE FUNDOS
Amadora e Oeiras
Gang espalha terror em três restaurantes
Em dois dos espaços levaram só a caixa, mas no último assaltaram dez clientes já no exterior.
OS EX-DESCOLONIZADORES IMPORTARAM VÁRIOS EXÉRCITOS QUE COM AS BASES IMPENETRÁVEIS ÀS FORÇAS DA ORDEM,PAGAS PELO CONTRIBUINTE,ORGANIZAM AS SUAS EXPEDIÇÕES SUBVERSIVAS CONTRA O COLONIZADO DE ACORDO ALIÁS COM O PENSAMENTO DO CUNHAL: "É IR BUSCÁ-LO ONDE O HÁ"...
CLARO QUE SE FOREM ENTREVISTAR OS ROUBADOS ELES VÃO NUMA DA "PALMA" DESCULPAR TUDO E DIZEREM ESTAR PRONTOS PARA OUTRA...
Gang espalha terror em três restaurantes
Em dois dos espaços levaram só a caixa, mas no último assaltaram dez clientes já no exterior.
OS EX-DESCOLONIZADORES IMPORTARAM VÁRIOS EXÉRCITOS QUE COM AS BASES IMPENETRÁVEIS ÀS FORÇAS DA ORDEM,PAGAS PELO CONTRIBUINTE,ORGANIZAM AS SUAS EXPEDIÇÕES SUBVERSIVAS CONTRA O COLONIZADO DE ACORDO ALIÁS COM O PENSAMENTO DO CUNHAL: "É IR BUSCÁ-LO ONDE O HÁ"...
CLARO QUE SE FOREM ENTREVISTAR OS ROUBADOS ELES VÃO NUMA DA "PALMA" DESCULPAR TUDO E DIZEREM ESTAR PRONTOS PARA OUTRA...
O HOMEM NOVO E MULATO VENCERÁ!
Samora Correia
Mãe e filhas estão a sarar feridas com 12 anos
por ISALTINA PADRÃOHoje
Na casa onde o pai violou as duas filhas durante anos há nova vida: nasceu 'Maria'. O passado está cada vez mais longe.
Sorrisos, alguns deles transformados até em gargalhadas genuínas. Foi este o cenário que encontrámos ao entrar naquele apartamento, em Samora Correia, onde há ano e meio nos receberam três rostos femininos com o semblante carregado. Os doze anos de violações por parte do pai (palavra que, aliás, não existe lá em casa) deixaram marcas profundas, é certo. Marcas que, quando muito, diluir-se-ão no tempo. Mas nunca se apagarão. As três, mãe e filhas, sabem-no. Mas também se orgulham de estarem a conseguir, aos poucos, deixar para trás um passado cruel e vislumbrar um futuro "normal". Algo que o passado nunca lhes permitiu.
Muita coisa mudou de há ano e meio para cá. Coisas que estão a fazer desta uma "família normal" a uma velocidade que ninguém, nem as próprias, esperaria. Certo é que a grande mudança chegou sob forma humana, com o nascimento de "Maria", chamemos-lhe assim para proteger a identidade desta bebé de cinco meses. Uma identidade que mãe, avó e tia já não escondem e que há ano e meio faziam questão de preservar.
Agora são: Cristina Lourenço, uma mãe que nunca escondeu o nome mas a cara sim; Susana, a jovem de 20 anos a quem na altura ocultámos o rosto e chamámos "Joana"; e, por último, Rita - outrora apelidada de "Raquel", cuja imagem não apareceu no nosso jornal por ser menor mas que hoje já tem 19 anos. Agora já não há vergonha nem culpa - porque sabem que, a existir, como considerou o tribunal, ela nunca lhes pertenceu. E por isso dão a cara. E não escondem o nome. E falam delas - das memórias amargas do passado (pouco, porque dizem que "já passou"), do deslumbramento do presente (muito, porque é o que as preenche), e das expectativas para o futuro (algo de que têm esperança).
É nesse presente, de que muito falam, que a equipa de reportagem do DN se deixa envolver. Nem podia ser de outro jeito. A seguir ao sorriso de Cristina que nos abre a porta de casa e nos assalta a vista, outro dos cinco sentidos que logo nos é despertado é o olfacto: a casa cheira toda ela a bebé. Respira-se "Maria" por todo o lado. É ela quem ocupa mais espaço, físico e emocional, naquele T2, onde os momentos de dor começam a dar lugar ao prazer, ao riso, a uma vida já com alguma cor.
Para ajudar nisso, Filó,o companheiro de Susana e o pai de "Maria", não hesitou em mudar o quarto do casal logo que o teste de gravidez confirmou que Susana estava de esperanças "de uma menina"; não tinham dúvidas". Acertaram e o vestido rosa-velho comprado antes de saberem o sexo do bebé revelou-se útil. Assim como o mesmo tom rosa-velho, que predomina no quarto onde dormem Susana, Filó e "Maria", claro. A parede pintada de verde simboliza seguramente a esperança, a certa altura perdida, que agora está a renascer "aos poucos, tudo aos poucos".
Susana está nas nuvens. Há ano é meio tinha-nos confessado que gostava de constituir família, apesar de ter receio que acontecesse a uma filha sua o mesmo que lhe aconteceu. Hoje diz que já concretizou um sonho, que chegou a temer nunca ser possível: "Já tenho a minha família. A 'Maria' foi planeada e muito desejada, e sei que não lhe vai acontecer nada de mal. Com o Filó [o seu único namorado] sinto-me segura. Ele é um pai e um companheiro muito presente."
Rita é testemunha disso. Com o cunhado descobriu que "não há só homens maus", como pensava até então. Mas isso não faz demover esta jovem de ideias fixas. Há ano e meio garantia ao DN que não queria casar nem constituir família. Agora mantém as mesmas ideias. "Casar não é para mim. Gosto muito do Filó e adoro a 'Maria' [de quem até toma conta], mas eu não quero isso para mim". "Essa decisão tem a ver com o que te aconteceu no passado?", perguntamos. "Não, não mesmo", garante-nos.
Perante o à-vontade na resposta e de nos dizer que não se importa de falar do passado, recuamos no tempo. O senhor Carlos - começámos por tratar o pai pelo nome -, faz falta cá em casa? Enquanto a mãe abana negativamente a cabeça, as filhas respondem em sintonia: "Nenhuma." A palavra pai nunca é dita naquela conversa. Asseguram que nunca falam dele, nem tratando-o pela condição de progenitor, nem pelo nome próprio. Garantem que nunca o visitaram na prisão, nem querem fazê-lo. "Não sabemos sequer para onde foi transferido, nem queremos saber", afirma a mãe, Cristina.
Uma certeza têm Susana e Rita: 22 anos de prisão é muito pouco para quem fez o que fez. Apesar disso, não têm dúvidas de que um dos dias mais felizes das suas vidas foi aquele em que Carlos Oliveira Correia foi condenado pelas 3600 violações a cada uma das filhas.
Foram essas violações que conduziram Carlos à cadeia e Susana e Rita ao psicólogo. Há já algum tempo que prescindiram do acompanhamento e dizem sentir-se "quase felizes" e prontas para enfrentar a vida. Susana é efectiva num lar, ao qual regressou no final de Outubro após a licença de maternidade. O dinheiro dela, juntamente com o de Filó, que trabalha nas obras e faz uns biscates, tem um destino: uma casa só para eles.
Rita sai todos as tardes à procura de trabalho. Até agora, nada, mas ela não é esquisita e vai agarrar o que aparecer. "Tenho de estar ocupada e dar algum dinheiro para casa", justifica. Cristina mantém o seu trabalho como empregada doméstica num lar e na casa de três patroas. Perante este cenário, não se queixam da vida e dizem que "dá para as despesas". Mesmo com a "Maria" a "sugar dinheiro" para fraldas...
OLHEM O TRABALHO ESGOTANTE DOS PSICÓLOGOS, SOCIÓLOGOS E ECONOMISTAS ISCTE ALIADOS A UNS FILÓSOFOS DO HOMEM NOVO E MULATO COM QUE PLANEIAM ENCHER PORTUGAL A TODO O CUSTO E MESMO RECORRENDO Á "DÍVIDA" PARA SALVAR O PLANETA E COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGULADADES DO UNIVERSO.TRABALHAM AFINCADAMENTE NO NOSSO "ENRIQUECIMENTO" COMO ANTES TRABALHARAM NA FASE DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS".O BOM PARA ELES É MESMO TERMOS CÁ O IMPÉRIO DENTRO DE PORTAS COM MUITO AMOR E HARMONIA ONDE A CADA UM É DADO TUDO SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES ATRAVÉS DE EMPRÉSTIMOS AOS ALEMÃES POIS QUE "PRODUZIR" PRESSUPÕE QUE ALGUÉM SE APROPRIE DE "MAIS VALIAS" DE OUTROS O QUE NÃO SE QUER...
JÁ ESTEVE PRESO EM PORTUGAL 5 ANOS.MAS OS MASOQUISTAS DO HOMEM NOVO E MULATO NUNCA DESPERDIÇAM OS BONS GENES...
Detenção
Homicida estava escondido numa barraca em Benfica
por RUTE COELHOHoje
Era procurado há dois dias por ter assassinado a mulher à facada. Agentes de investigação criminal da PSP localizaram-no.
Eram 15.00 de ontem quando agentes da Divisão de Investigação Criminal do Comando da PSP de Lisboa localizaram o homem suspeito de ter assassinado a sua mulher à facada na estação ferroviária da Reboleira, Amadora, sexta-feira de manhã.
Manuel Olímpio, 39 anos, era procurado pelas autoridades há dois dias. Quando a PSP o encontrou, estava escondido numa barraca num terreno abandonado, na Rua Nossa Senhora do Amparo, em Benfica. Não ofereceu resistência aos polícias.
No momento da captura, Manuel Olímpio não tinha consigo a faca com que golpeou até à morte Maria Olinda, de 32 anos, mãe dos seus dois filhos. Também não trazia o casaco que envergava quando praticou o crime e que, segundo apurou o DN, terá despido na altura.
A PSP entregou o suspeito de homicídio à Polícia Judiciária, que está com o inquérito e a quem cabe formalizar a detenção. O presumível homicida deveria ontem ser conduzido a primeiro interrogatório judicial.
Manuel Olímpio pode ficar indiciado por homicídio qualificado, que se verifica quando a morte é "produzida em circunstâncias que revelem especial censurabilidade ou perversidade", como refere o Código Penal. Neste caso, arrisca uma punição de 12 a 25 anos de prisão.
Segundo contou ao DN a família da vítima, António já tinha antecedentes criminais. "Esteve preso em Portugal durante cinco anos", contou o pai de Maria Olinda, António Gomes.
Maria era vítima de violência doméstica e desde Outubro que estava a viver em casa dos pais.
Segundo a família da vítima, há cerca de três meses que Manuel tinha proferido preocupantes ameaças contra a mulher. "Eles vinham de comboio e discutiram entre o Rossio e Monte Abraão. Ele já aí a estava a ameaçar de morte. Até a polícia teve de lá ir. Ela apresentou queixa", recordou António Gomes na sexta-feira ao DN. Em Outubro houve outro sinal de violência. "Ele ateou fogo à casa e foi aí que a minha filha veio morar comigo", recordou o pai da vítima.
Maria Olinda foi a 40.ª mulher a ser assassinada este ano em contexto de violência conjugal.
Segundo dados da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), até 22 de Novembro já tinham morrido, vítimas de violência doméstica e de género, 39 mulheres. Em 2009, tinham sido 29. De acordo com o relatório da UMAR, 64% das mulheres assassinadas foram vítimas da pessoa com quem mantinham uma relação, ou seja, 25 de um total de 39.
Os dados do relatório da UMAR indicam ainda que 14 das 39 vítimas tinham entre 36 e 50 anos, correspondendo a 36% dos casos. Logo depois surge a faixa dos 24 aos 35 anos, com 31% dos casos de homicídio.
O INTERNACIONALISMO DOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA NUMA DE COLONIZADORES E COM DIREITOS SOB O DISFARCE DO COMBATE ÁS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES, ETC, ETC SÓ NÃO DIZEM EM QUE É QUE FOMOS ENRIQUECIDOS COM A SUA POLÍTICA DE "CASA PIA DO MUNDO" E DO "BOM SELVAGEM" COM RECURSO A "DÍVIDA" QUE VAI TER QUE SER PAGA POR ALGUÉM...
Homicida estava escondido numa barraca em Benfica
por RUTE COELHOHoje
Era procurado há dois dias por ter assassinado a mulher à facada. Agentes de investigação criminal da PSP localizaram-no.
Eram 15.00 de ontem quando agentes da Divisão de Investigação Criminal do Comando da PSP de Lisboa localizaram o homem suspeito de ter assassinado a sua mulher à facada na estação ferroviária da Reboleira, Amadora, sexta-feira de manhã.
Manuel Olímpio, 39 anos, era procurado pelas autoridades há dois dias. Quando a PSP o encontrou, estava escondido numa barraca num terreno abandonado, na Rua Nossa Senhora do Amparo, em Benfica. Não ofereceu resistência aos polícias.
No momento da captura, Manuel Olímpio não tinha consigo a faca com que golpeou até à morte Maria Olinda, de 32 anos, mãe dos seus dois filhos. Também não trazia o casaco que envergava quando praticou o crime e que, segundo apurou o DN, terá despido na altura.
A PSP entregou o suspeito de homicídio à Polícia Judiciária, que está com o inquérito e a quem cabe formalizar a detenção. O presumível homicida deveria ontem ser conduzido a primeiro interrogatório judicial.
Manuel Olímpio pode ficar indiciado por homicídio qualificado, que se verifica quando a morte é "produzida em circunstâncias que revelem especial censurabilidade ou perversidade", como refere o Código Penal. Neste caso, arrisca uma punição de 12 a 25 anos de prisão.
Segundo contou ao DN a família da vítima, António já tinha antecedentes criminais. "Esteve preso em Portugal durante cinco anos", contou o pai de Maria Olinda, António Gomes.
Maria era vítima de violência doméstica e desde Outubro que estava a viver em casa dos pais.
Segundo a família da vítima, há cerca de três meses que Manuel tinha proferido preocupantes ameaças contra a mulher. "Eles vinham de comboio e discutiram entre o Rossio e Monte Abraão. Ele já aí a estava a ameaçar de morte. Até a polícia teve de lá ir. Ela apresentou queixa", recordou António Gomes na sexta-feira ao DN. Em Outubro houve outro sinal de violência. "Ele ateou fogo à casa e foi aí que a minha filha veio morar comigo", recordou o pai da vítima.
Maria Olinda foi a 40.ª mulher a ser assassinada este ano em contexto de violência conjugal.
Segundo dados da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), até 22 de Novembro já tinham morrido, vítimas de violência doméstica e de género, 39 mulheres. Em 2009, tinham sido 29. De acordo com o relatório da UMAR, 64% das mulheres assassinadas foram vítimas da pessoa com quem mantinham uma relação, ou seja, 25 de um total de 39.
Os dados do relatório da UMAR indicam ainda que 14 das 39 vítimas tinham entre 36 e 50 anos, correspondendo a 36% dos casos. Logo depois surge a faixa dos 24 aos 35 anos, com 31% dos casos de homicídio.
O INTERNACIONALISMO DOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA NUMA DE COLONIZADORES E COM DIREITOS SOB O DISFARCE DO COMBATE ÁS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES, ETC, ETC SÓ NÃO DIZEM EM QUE É QUE FOMOS ENRIQUECIDOS COM A SUA POLÍTICA DE "CASA PIA DO MUNDO" E DO "BOM SELVAGEM" COM RECURSO A "DÍVIDA" QUE VAI TER QUE SER PAGA POR ALGUÉM...
Saturday, December 4, 2010
SANGUE LATINO NOS AFRICANOS?
Polícia
Matou mulher à facada na estação da Amadora
00h30m
susana otão
MAria Olinda Fernandes, na foto mostrada pela tia, na casa da mãe da vítima
Uma mulher, de 33 anos, foi assassinada, ontem de manhã, na estação de comboios da Reboleira, Amadora, alegadamente pelo seu ex-marido, de quem teve dois filhos. O suspeito abordou-a, no local de trabalho, e fugiu depois de a ter esfaqueado várias vezes.
"É hoje. Se fores para a Reboleira, vou lá e mato-te". Estas terão sido as palavras ameaçadoras que Manuel O. terá gritado para a a ex-companheira, na manhã de ontem, quando ela saía do Bairro de Santa Filomena, na Amadora, onde vivia, rumo ao seu local de trabalho.
Pouco depois o homem terá cumprido a promessa. Pelas nove horas, ele dirigiu-se à estação de comboios da CP na Reboleira, abordou a ex-companheira, que realizava serviço de limpeza na estação, e desferiu-lhe várias facadas em todo o corpo.
Maria Olinda Fernandes morreu no local, enquanto o suspeito se colocou em fuga. Até ao fecho desta edição, permanecia a monte.
Ontem, as colegas da vítima que prestam serviço de limpeza naquela estação estavam inconsoláveis. "É uma desgraça, ele não nunca aceitou o fim do casamento", diziam, abaladas.
"Ele ameaçou-a logo pela manhã. Eu presenciei, mas ela não ligou. Todos os dias ele a ameaçava e agora aconteceu", lamentava, ontem à tarde, Luísa Lopes, tia da vítima, na casa dos pais de Maria Olinda, onde se reuniram vários familiares e amigos consternados e a carpir a dor.
Ao que foi possível apurar, a vítima teria regressado à casa dos progenitores no último mês de Outubro, depois de 15 anos de casamento com Manuel O., do qual teve dois filhos, actualmente com 13 e 15 anos.
"E agora quem vai dar de comer aos meus netos? Ele roubou-lhes a mãe. Os meninos precisam dela e agora o que vai ser deles?", dizia, em tom grave, António Gomes, pai de Maria Olinda.
O progenitor realçou ainda que aquela não foi a primeira vez que o genro tinha sido agressivo com a filha. "Já desde os tempos em que viviam em Cabo Verde que havia problemas. Há dois meses, quando ele discutiu com ela e pegou fogo à própria casa, ela fartou-se e fugiu para a nossa casa. Mas, mesmo assim, ele não a deixou em paz", referiu, lembrando ainda o episódio que motivou a queixa da filha à PSP.
"Um dia, apanhou-a no comboio e não a deixou sair na estação. Prendeu-a até Queluz e depois quis arrastá-la, bateu-lhe, mas ela gritou e as pessoas acudiram-na", disse, revelando ainda que o processo da agressão foi entregue às autoridades.
"A polícia sabia e nada fez. Só quando as coisas acontecem é que vão fazer alguma coisa? Esta situação já não era nova e a polícia devia ter agido e tentado evitar esta situação. Estou muito desgostoso com a justiça neste país", disse aquele imigrante, há mais de 20 anos, em Portugal.
SANTA FILOMENA NÃO GOSTA DA POLÍCIA PORTUGUESA...E ESTA SÓ COM OS BLINDADOS É QUE GOSTA DE IR A SANTA FILOMENA...SABE-SE LÁ PORQUÊ...
TEMOS AQUI UM MOTIVO PARA EXPULSAR OS GAJOS QUE AMEAÇEM AS "COMPANHEIRAS", COISA QUE A TRAIÇÃO CÁ DO BURGO NUNCA FAZ...ATÉ AO DIA DA REVOLTA DO INDIGENATO FARTO DE PAGAR O IMPÉRIO CÁ DE DENTRO...
TEMOS DIPLOMACIA A MAIS E ECONOMIA A MENOS
Embaixadas: Funcionários consulares protestam
Diplomatas sem corte nos abonos
Os abonos de residência e de educação que os cerca de 475 diplomatas portugueses no estrangeiro recebem e que gozam de isenção fiscal vão ficar igualmente isentos do corte salarial previsto no Orçamento do Estado para 2011.
A decisão foi tomada numa reunião entre a Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses e com o secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Pedro Lourtie.
"Há uma dualidade de critérios. Aqueles que menos ganham [os cerca de 1700 trabalhadores dos serviços externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre técnicos, auxiliares, motoristas] são sujeitos a IRS e vão sofrer com a redução dos salários, enquanto que os outros, os que mais ganham, têm uma enorme fatia dos seus rendimentos isenta", comentou ao CM Jorge Veludo, secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões Diplomáticas (STCDE). "Há diplomatas que recebem 12, 13, 14 mil euros só em abonos, que sentido é que isto faz", observa o secretário-geral. "Vamos recorrer à via judicial o mais possível, ao provedor de Justiça, providências cautelares...", enumerou Jorge Veludo. O STCDE vai ainda processar o Estado por causa das reduções salariais dos funcionários públicos, que considera inconstitucionais.
Ainda recentemente, o ex-embaixador Manuel Maria Carrilho desafiou o Governo a mexer no estatuto da carreira dos diplomatas e pôr fim à isenção fiscal dos abonos.
Os cortes de salários na Função Pública são de 3,5% para o escalão mais baixo, entre os 1500 e os 2000 mil euros, chegando aos 10% nos escalões mais altos, que abrange a situação dos diplomatas.
E AINDA POR CIMA NÓS SABEMOS COMO AQUILO É.TUDO HUMANISTA INTERNACIONALISTA PRONTO A DIVIDIR O QUE O ZÉ POVINHO PAGA COM LÍNGUA DE PALMO.TRANSFORMARAM PORTUGAL NUMA IMENSA CASA PIA ONDE SOMOS OBRIGADOS A SUSTENTAR MEIO MUNDO ATÉ TEREM O "PASSAPORTE" QUE LHES PERMITA RUMAREM A OUTRAS PARAGENS JÁ "PORTUGUESES".E SÃO CURIOSAMENTE OS MENOS HOMOFÓBICOS DE PORTUGAL...SABE-SE LÁ PORQUÊ...
NEM MESMO UMA DIPLOMACIA "EUROPEIA" FAZ REDUZIR O Nº.E COM NOMEAÇÕES "AMIGUISTAS" BEM PAGAS...
Diplomatas sem corte nos abonos
Os abonos de residência e de educação que os cerca de 475 diplomatas portugueses no estrangeiro recebem e que gozam de isenção fiscal vão ficar igualmente isentos do corte salarial previsto no Orçamento do Estado para 2011.
A decisão foi tomada numa reunião entre a Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses e com o secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Pedro Lourtie.
"Há uma dualidade de critérios. Aqueles que menos ganham [os cerca de 1700 trabalhadores dos serviços externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre técnicos, auxiliares, motoristas] são sujeitos a IRS e vão sofrer com a redução dos salários, enquanto que os outros, os que mais ganham, têm uma enorme fatia dos seus rendimentos isenta", comentou ao CM Jorge Veludo, secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões Diplomáticas (STCDE). "Há diplomatas que recebem 12, 13, 14 mil euros só em abonos, que sentido é que isto faz", observa o secretário-geral. "Vamos recorrer à via judicial o mais possível, ao provedor de Justiça, providências cautelares...", enumerou Jorge Veludo. O STCDE vai ainda processar o Estado por causa das reduções salariais dos funcionários públicos, que considera inconstitucionais.
Ainda recentemente, o ex-embaixador Manuel Maria Carrilho desafiou o Governo a mexer no estatuto da carreira dos diplomatas e pôr fim à isenção fiscal dos abonos.
Os cortes de salários na Função Pública são de 3,5% para o escalão mais baixo, entre os 1500 e os 2000 mil euros, chegando aos 10% nos escalões mais altos, que abrange a situação dos diplomatas.
E AINDA POR CIMA NÓS SABEMOS COMO AQUILO É.TUDO HUMANISTA INTERNACIONALISTA PRONTO A DIVIDIR O QUE O ZÉ POVINHO PAGA COM LÍNGUA DE PALMO.TRANSFORMARAM PORTUGAL NUMA IMENSA CASA PIA ONDE SOMOS OBRIGADOS A SUSTENTAR MEIO MUNDO ATÉ TEREM O "PASSAPORTE" QUE LHES PERMITA RUMAREM A OUTRAS PARAGENS JÁ "PORTUGUESES".E SÃO CURIOSAMENTE OS MENOS HOMOFÓBICOS DE PORTUGAL...SABE-SE LÁ PORQUÊ...
NEM MESMO UMA DIPLOMACIA "EUROPEIA" FAZ REDUZIR O Nº.E COM NOMEAÇÕES "AMIGUISTAS" BEM PAGAS...
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