Propostas são votadas pelo Executivo na quarta-feira
Costa cobra taxas máximas de imposto aos lisboetas
O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, quer cobrar as taxas máximas do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) em 2011. A proposta é votada pelo executivo camarário na quarta-feira.
A intenção do autarca da capital passa pela fixação das taxas do IMI em 0,7% no caso dos imóveis não reavaliados e de 0,4% para os imóveis reavaliados desde 2004. Esta última taxa sofre um aumento de 0,5% em relação a 2010, atingindo o tecto máximo permitido por lei. O PCP tem uma contraproposta que aponta para a fixação das taxas do IMI em 0,6% e 0,3%.
A maioria socialista sugere ainda o percentual de 5% relativo ao Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) e uma derrama de 1,5% sobre o lucro tributável de imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas.
O IDEÓLOGO DA COLONIZAÇÃO POR NOSSA CONTA, O AUSCULTADOR DAS "ASSOCIAÇÕES", O REDACTOR DA LEI DA NACIONALIDADE QUE NOS EQUIPARA A AFRICANOS...DEPOIS DE TUDO PAGO!
Monday, November 1, 2010
"DURVAL"?LOURES? DROGA?EIS A NOSSA RIQUEZA EM ACÇÃO...
Recém-casado preso em Loures
Noite de núpcias acaba na esquadra
"Querida, vou ali comprar tabaco e volto já." Foram estas as palavras que Durval Rodrigues, 32 anos, disse ontem à mulher, com quem casou na véspera. Mas as horas passaram e Durval não apareceu.
A recém-casada, já muito preocupada, telefonou para a esquadra da Divisão de Trânsito da PSP da Póvoa de Santo Adrião, Odivelas, para dar conta do desaparecimento do marido e saber se a polícia tinha conhecimento de alguma coisa que tivesse acontecido que pudesse justificar tanta demora. Mas, por essa altura, Durval estava no Hospital de Santa Maria, Lisboa, para receber assistência médica a múltiplas escoriações.
Durval despistou-se quando circulava na EN250, em Loures. A viatura capotou, causando--lhe ferimentos ligeiros. Segundo fontes policiais, Durval tinha na sua posse várias bolotas de haxixe, alguma cocaína e outras drogas duras. Nas análises, Durval acusou o consumo de estupefacientes.
O recém-casado saiu do hospital escoltado pela polícia, que o levou sob detenção. Será ouvido amanhã por um juiz para determinação das medidas de coacção.
DEPOIS ADMIRAM-SE DE TANTOS ARRUMADORES DE CARROS..."INDÍGENAS"...
Noite de núpcias acaba na esquadra
"Querida, vou ali comprar tabaco e volto já." Foram estas as palavras que Durval Rodrigues, 32 anos, disse ontem à mulher, com quem casou na véspera. Mas as horas passaram e Durval não apareceu.
A recém-casada, já muito preocupada, telefonou para a esquadra da Divisão de Trânsito da PSP da Póvoa de Santo Adrião, Odivelas, para dar conta do desaparecimento do marido e saber se a polícia tinha conhecimento de alguma coisa que tivesse acontecido que pudesse justificar tanta demora. Mas, por essa altura, Durval estava no Hospital de Santa Maria, Lisboa, para receber assistência médica a múltiplas escoriações.
Durval despistou-se quando circulava na EN250, em Loures. A viatura capotou, causando--lhe ferimentos ligeiros. Segundo fontes policiais, Durval tinha na sua posse várias bolotas de haxixe, alguma cocaína e outras drogas duras. Nas análises, Durval acusou o consumo de estupefacientes.
O recém-casado saiu do hospital escoltado pela polícia, que o levou sob detenção. Será ouvido amanhã por um juiz para determinação das medidas de coacção.
DEPOIS ADMIRAM-SE DE TANTOS ARRUMADORES DE CARROS..."INDÍGENAS"...
E MEUS RICOS MENINOS INTERESSA TODA A NATALIDADE?
Famílias em Portugal
Natalidade pode ser afectada por corte nos abonos
01.11.2010 - 08:04 Por Natália Faria
Os especialistas são unânimes: os cortes no abono de família que hoje entram em vigor reduzem a quase nada as políticas de apoio à natalidade.
QUEM É QUE TEM FEITO VIDA A PRODUZIR FILHOS?QUEM É QUE VIVE QUASE EXCLUSIVAMENTE DO "SOCIAL"?QUEM É QUE TEM CRESCIDO SEMPRE ANO APÓS ANO?
SE O "SOCIAL" É PARA SER UNIVERSAL, O MUNDO UM SÓ(CÁ PORQUE NA TERRA DELES É AO CONTRÁRIO)NEM QUE TENHA QUE SE ACABAR COM TODO O "SOCIAL" PARA VER SE OS "AFECTOS" SE MANTÊM...
QUALQUER PORTUGUÊS DIGNO DESSE NOME DEVE EXIGIR O FIM DA COLONIZAÇÃO POR NOSSA CONTA DOS POBRES DOS OUTROS.O QUE É DEMAIS CHEIRA MAL.E ACABEM COM A LEI TRAIDORA DA NACIONALIDADE QUE PROMOVE O NOVO IMPÉRIO, AGORA CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.PAGO PELOS POBRES INDÍGENAS.
Natalidade pode ser afectada por corte nos abonos
01.11.2010 - 08:04 Por Natália Faria
Os especialistas são unânimes: os cortes no abono de família que hoje entram em vigor reduzem a quase nada as políticas de apoio à natalidade.
QUEM É QUE TEM FEITO VIDA A PRODUZIR FILHOS?QUEM É QUE VIVE QUASE EXCLUSIVAMENTE DO "SOCIAL"?QUEM É QUE TEM CRESCIDO SEMPRE ANO APÓS ANO?
SE O "SOCIAL" É PARA SER UNIVERSAL, O MUNDO UM SÓ(CÁ PORQUE NA TERRA DELES É AO CONTRÁRIO)NEM QUE TENHA QUE SE ACABAR COM TODO O "SOCIAL" PARA VER SE OS "AFECTOS" SE MANTÊM...
QUALQUER PORTUGUÊS DIGNO DESSE NOME DEVE EXIGIR O FIM DA COLONIZAÇÃO POR NOSSA CONTA DOS POBRES DOS OUTROS.O QUE É DEMAIS CHEIRA MAL.E ACABEM COM A LEI TRAIDORA DA NACIONALIDADE QUE PROMOVE O NOVO IMPÉRIO, AGORA CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.PAGO PELOS POBRES INDÍGENAS.
Sunday, October 31, 2010
POR CÁ O "SOCIAL" É QUE ARCA COM O "SUBPRIME"
Ciudadano 'subprime'
A Julio César Rodríguez le dieron una hipoteca de 283.000 euros. Pagó hasta quedarse en paro. Fue desahuciado de su piso. Sin recursos de ningún tipo, ahora debe al banco 325.000 euros
PABLO XIMÉNEZ DE SANDOVAL 31/10/2010
Julio César Rodríguez, nacido hace 48 años en Quito (Ecuador), está condenado a exclusión social. Su error fue firmar un préstamo hipotecario en los años de la fiebre inmobiliaria en España. El préstamo existe, figura en los balances, pero jamás será cobrado. Es un crédito subprime, de alto riesgo.
O PORTUGAL "MODERNO" QUANDO SALVA O PLANETA "ENTERRA-SE"...MAS MESMO "ENTERRADO" NÃO ARREPIA CAMINHO.AI DE QUEM RECUSE O "SOCIAL" UNIVERSAL MAS POR NOSSA CONTA...
A Julio César Rodríguez le dieron una hipoteca de 283.000 euros. Pagó hasta quedarse en paro. Fue desahuciado de su piso. Sin recursos de ningún tipo, ahora debe al banco 325.000 euros
PABLO XIMÉNEZ DE SANDOVAL 31/10/2010
Julio César Rodríguez, nacido hace 48 años en Quito (Ecuador), está condenado a exclusión social. Su error fue firmar un préstamo hipotecario en los años de la fiebre inmobiliaria en España. El préstamo existe, figura en los balances, pero jamás será cobrado. Es un crédito subprime, de alto riesgo.
O PORTUGAL "MODERNO" QUANDO SALVA O PLANETA "ENTERRA-SE"...MAS MESMO "ENTERRADO" NÃO ARREPIA CAMINHO.AI DE QUEM RECUSE O "SOCIAL" UNIVERSAL MAS POR NOSSA CONTA...
SÓ JÁ DÁ PARA UM ANINHO MAS AINDA FAZ COMICHÃO Á RAPAZIADA...
As reservas de ouro do Banco de Portugal valorizaram 2,4 mil milhões de euros este ano. Segundo os números publicados hoje pelo "Expresso", as 385,2 toneladas de ouro valem 11,8 mil milhões de euros, valor que daria para saldar o défice orçamental este ano, nota o semanário.
OS GAJOS DO "SOCIAL" UNIVERSAL, MAS QUE SE PAGAM COMO NABABOS, ANDAM DESEJOSOS DE SE VEREM LIVRES DA ÚLTIMA PARTE DO "PESADA HERANÇA"...
OS GAJOS DO "SOCIAL" UNIVERSAL, MAS QUE SE PAGAM COMO NABABOS, ANDAM DESEJOSOS DE SE VEREM LIVRES DA ÚLTIMA PARTE DO "PESADA HERANÇA"...
COM TANTO LADRÃO ROMENO NEM A POLÍCIA LIGA AOS PORMENORES...
Ouro furtado esteve seis meses num autoclismo
00h58m
Pedro Vila-Chã e Nuno Cerqueira
Poderá servir de argumento para um filme. Durante seis meses, o ouro que tinha sido furtado de uma ourivesaria, no valor de 25 mil euros, esteve escondido do autoclismo de um apartamento abandonado, sem portas e em pleno centro da cidade de Braga.
No dia 7 de Maio, a ourivesaria Araújo, na rua de S. Marcos, número 100, no centro de Braga, foi assaltada. Os ladrões entraram pelo telhado do prédio, mas foram surpreendidos e capturados pela PSP.
Dois dos assaltantes foram interceptados num telhado e o terceiro num apartamento abandonado - um duplex no 3º andar do número 126, na mesma rua, que é usado por indigentes para pernoitar. Antes de ser detido teve tempo para esconder o ouro furtado - avaliado em 25 mil euros - dentro de um autoclismo.
Seis meses após a detenção, quando os advogados de defesa dos detidos - todos de nacionalidade romena - receberam a acusação, reparam que a mesma não tinha qualquer referência à recuperação do ouro pela PSP. Os detidos nada tinham dito aos causídicos sobre o destino que lhe tinham dado.
"Nós e os nosso clientes estávamos convencidos que o ouro tinha sido apreendido pelas autoridades. Quando vimos a acusação é que constatámos o contrário. Falámos com eles, mas sempre garantiram que não sabiam do ouro", afirma o advogado, Carvalho Araújo.
Empenhados na produção de prova, tanto Carvalho Araújo como o seu colega, Hugo Pires, insistiram com os seus clientes. Um deles, Lucian Petrov, que tinha ficado no exterior da ourivesaria durante o assalto - por ser entroncado e não passar no buraco - e foi detido no apartamento "disse que tinha escondido o ouro no autoclismo de um apartamento abandonado, mas que a Polícia tinha apreendido tudo", afirma Hugo Pires.
Ontem, pela manhã, os advogados dos romenos foram ao local indicado e encontraram o ouro sem grande esforço. Comunicaram o achado ao Ministério Público do tribunal de Braga e à PSP. O ouro foi levantado na presença das autoridades e dos proprietários da ourivesaria e levado para o tribunal.
Faustino Araújo, proprietário da ourivesaria há 61 anos, teve uma surpresa agradável e inesperada. "Já não contava reaver o ouro", confessou ao JN, lembrando as aflições passadas desde o dia do assalto. "O negócio está mau e ainda por cima ser assaltado... Ainda bem que recuperámos o ouro. É claro que algumas peças ficaram danificadas, mas sempre é melhor que perder tudo", disse.
PORTUGAL É DE CERTEZA O LOCAL DE ESTÁGIO ESTILO NOVAS OPORTUNIDADES PARA A CRIMINALIDADE MUNDIAL.EFEITOS DAS GARANTIAS TOTAIS DO MAIS BONDOSO CPPENAL EM ESPECIAL SE O PESSOAL É "DIFERENTE"...
00h58m
Pedro Vila-Chã e Nuno Cerqueira
Poderá servir de argumento para um filme. Durante seis meses, o ouro que tinha sido furtado de uma ourivesaria, no valor de 25 mil euros, esteve escondido do autoclismo de um apartamento abandonado, sem portas e em pleno centro da cidade de Braga.
No dia 7 de Maio, a ourivesaria Araújo, na rua de S. Marcos, número 100, no centro de Braga, foi assaltada. Os ladrões entraram pelo telhado do prédio, mas foram surpreendidos e capturados pela PSP.
Dois dos assaltantes foram interceptados num telhado e o terceiro num apartamento abandonado - um duplex no 3º andar do número 126, na mesma rua, que é usado por indigentes para pernoitar. Antes de ser detido teve tempo para esconder o ouro furtado - avaliado em 25 mil euros - dentro de um autoclismo.
Seis meses após a detenção, quando os advogados de defesa dos detidos - todos de nacionalidade romena - receberam a acusação, reparam que a mesma não tinha qualquer referência à recuperação do ouro pela PSP. Os detidos nada tinham dito aos causídicos sobre o destino que lhe tinham dado.
"Nós e os nosso clientes estávamos convencidos que o ouro tinha sido apreendido pelas autoridades. Quando vimos a acusação é que constatámos o contrário. Falámos com eles, mas sempre garantiram que não sabiam do ouro", afirma o advogado, Carvalho Araújo.
Empenhados na produção de prova, tanto Carvalho Araújo como o seu colega, Hugo Pires, insistiram com os seus clientes. Um deles, Lucian Petrov, que tinha ficado no exterior da ourivesaria durante o assalto - por ser entroncado e não passar no buraco - e foi detido no apartamento "disse que tinha escondido o ouro no autoclismo de um apartamento abandonado, mas que a Polícia tinha apreendido tudo", afirma Hugo Pires.
Ontem, pela manhã, os advogados dos romenos foram ao local indicado e encontraram o ouro sem grande esforço. Comunicaram o achado ao Ministério Público do tribunal de Braga e à PSP. O ouro foi levantado na presença das autoridades e dos proprietários da ourivesaria e levado para o tribunal.
Faustino Araújo, proprietário da ourivesaria há 61 anos, teve uma surpresa agradável e inesperada. "Já não contava reaver o ouro", confessou ao JN, lembrando as aflições passadas desde o dia do assalto. "O negócio está mau e ainda por cima ser assaltado... Ainda bem que recuperámos o ouro. É claro que algumas peças ficaram danificadas, mas sempre é melhor que perder tudo", disse.
PORTUGAL É DE CERTEZA O LOCAL DE ESTÁGIO ESTILO NOVAS OPORTUNIDADES PARA A CRIMINALIDADE MUNDIAL.EFEITOS DAS GARANTIAS TOTAIS DO MAIS BONDOSO CPPENAL EM ESPECIAL SE O PESSOAL É "DIFERENTE"...
EM TERRA DE CEGOS QUEM TEM OLHO É REI.
Vale e Azevedo forjou garantias que serviram para enganar o BPN
Detidos por burlas negociaram com ex-líder do Benfica
00h44m
NUNO MIGUEL MAIA
As garantias usadas nos empréstimos que lesaram o BPN em milhões de euros foram arquitectadas por Vale e Azevedo. O ex-líder do Benfica foi investigado pela PJ noutro inquérito em que arguidos do novo caso BPN tentaram obter créditos com os mesmos documentos.
O ex-dirigente conhece e efectuou negócios com Carlos Marques e Diamantino Morais, ambos arguidos num processo em que se investiga uma fraude de 100 milhões de euros de que é vítima o banco nacionalizado pelo Estado.
A primeira vez que Marques, Morais, Vale e Azevedo e as garantias bancárias foram associados pelas autoridades a esquemas de fraude com empréstimos foi em 2006, no BPN (35 milhões) e na Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (CCCAM) (também 35 milhões). Mas já antes, nesse mesmo ano, uma empresa da família Vale tinha tentado usá-las, num pedido de empréstimo de 25 milhões de euros ao BCP. O crédito foi recusado quando o banco descobriu que os documentos eram falsos.
Segundo dados recolhidos pela PJ numa investigação concluída no ano passado, em causa estão documentos intitulados "garantia autónoma", passados por uma empresa de "resseguros" francesa, designada "PM RE", que, por sua vez, actuaria supostamente como delegação de uma prestigiada firma suíça - a "Swiss RE".
Este esquema de garantias e respectiva documentação foram introduzidos em Portugal pelo próprio Vale e Azevedo que, inclusivamente, para credibilizar as garantias, apresentou os dois donos da "PM RE", Richard Botella e Eric Guyon.
Só que, na verdade, a Swiss RE nunca autorizou a "PM RE" a passar garantias destinadas a avalizar empréstimos bancários. Isto mesmo foi reconhecido, em carta rogatória solicitada pelo Ministério Público, pelos próprios responsáveis da Swiss RE: após analisarem um documento apresentado como "procuração", revelaram que as assinaturas dos administradores foram digitalizadas desde um relatório e contas. Depois, confrontados Botella e Guyon, através de cartas rogatórias, estes disseram conhecer Vale mas negaram ter passado tais garantias.
No caso do BPN e da CCCAM, intervieram como requerentes de empréstimos de 35 milhões de euros cada a "Futurbelas" e a "Vencimo" - ambas controladas por Diamantino Morais e Carlos Marques. "Futurbelas" é a empresa já declarada falida e que ficou a dever 35 milhões ao BPN; já a "Vencimo" foi uma das empresas que, a 18 de Março passado, fundiram-se com a "Futurbelas".
Mas, afinal, nos dois casos, foi usada a mesma garantia da "PM RE". E só o empréstimo da CCCAM foi pago. Confrontados, à época, pela PJ, Marques e Diamantino disseram que foi Vale e Azevedo quem arranjou as garantias e que, até, recebeu três milhões de euros de comissões.
A ligação entre aqueles suspeitos do novo caso BPN e o ex-presidente do Benfica surge ainda no contexto da estadia em Inglaterra, local escolhido para a fuga à Justiça portuguesa. É que foi a "Vencimo" que pagou, durante um ano, a renda de uma casa de luxo em que Vale viveu, em Londres.
OS CHICOS-ESPERTOS CASEIROS SÃO COMIDOS POR TODA A GENTE.E O VALE ESTÁ EM QUASE TUDO.
Detidos por burlas negociaram com ex-líder do Benfica
00h44m
NUNO MIGUEL MAIA
As garantias usadas nos empréstimos que lesaram o BPN em milhões de euros foram arquitectadas por Vale e Azevedo. O ex-líder do Benfica foi investigado pela PJ noutro inquérito em que arguidos do novo caso BPN tentaram obter créditos com os mesmos documentos.
O ex-dirigente conhece e efectuou negócios com Carlos Marques e Diamantino Morais, ambos arguidos num processo em que se investiga uma fraude de 100 milhões de euros de que é vítima o banco nacionalizado pelo Estado.
A primeira vez que Marques, Morais, Vale e Azevedo e as garantias bancárias foram associados pelas autoridades a esquemas de fraude com empréstimos foi em 2006, no BPN (35 milhões) e na Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (CCCAM) (também 35 milhões). Mas já antes, nesse mesmo ano, uma empresa da família Vale tinha tentado usá-las, num pedido de empréstimo de 25 milhões de euros ao BCP. O crédito foi recusado quando o banco descobriu que os documentos eram falsos.
Segundo dados recolhidos pela PJ numa investigação concluída no ano passado, em causa estão documentos intitulados "garantia autónoma", passados por uma empresa de "resseguros" francesa, designada "PM RE", que, por sua vez, actuaria supostamente como delegação de uma prestigiada firma suíça - a "Swiss RE".
Este esquema de garantias e respectiva documentação foram introduzidos em Portugal pelo próprio Vale e Azevedo que, inclusivamente, para credibilizar as garantias, apresentou os dois donos da "PM RE", Richard Botella e Eric Guyon.
Só que, na verdade, a Swiss RE nunca autorizou a "PM RE" a passar garantias destinadas a avalizar empréstimos bancários. Isto mesmo foi reconhecido, em carta rogatória solicitada pelo Ministério Público, pelos próprios responsáveis da Swiss RE: após analisarem um documento apresentado como "procuração", revelaram que as assinaturas dos administradores foram digitalizadas desde um relatório e contas. Depois, confrontados Botella e Guyon, através de cartas rogatórias, estes disseram conhecer Vale mas negaram ter passado tais garantias.
No caso do BPN e da CCCAM, intervieram como requerentes de empréstimos de 35 milhões de euros cada a "Futurbelas" e a "Vencimo" - ambas controladas por Diamantino Morais e Carlos Marques. "Futurbelas" é a empresa já declarada falida e que ficou a dever 35 milhões ao BPN; já a "Vencimo" foi uma das empresas que, a 18 de Março passado, fundiram-se com a "Futurbelas".
Mas, afinal, nos dois casos, foi usada a mesma garantia da "PM RE". E só o empréstimo da CCCAM foi pago. Confrontados, à época, pela PJ, Marques e Diamantino disseram que foi Vale e Azevedo quem arranjou as garantias e que, até, recebeu três milhões de euros de comissões.
A ligação entre aqueles suspeitos do novo caso BPN e o ex-presidente do Benfica surge ainda no contexto da estadia em Inglaterra, local escolhido para a fuga à Justiça portuguesa. É que foi a "Vencimo" que pagou, durante um ano, a renda de uma casa de luxo em que Vale viveu, em Londres.
OS CHICOS-ESPERTOS CASEIROS SÃO COMIDOS POR TODA A GENTE.E O VALE ESTÁ EM QUASE TUDO.
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