Três irmãos do grupo de Miragaia pronunciados por extorsão
António Arnaldo Mesquita
Extorsão, ofensa à integridade física, coacção e exercício ilícito de segurança privada são os crimes por que foram hoje pronunciados os irmãos Benjamim, Natalino e Hélder Correia no TIC do Porto.
O PIDÁ METEU-SE COM A "DIFERENÇA"? LIXOU-SE COMO TODOS SE LIXAM...
AINDA NÃO OUVIRAM FALAR DO OURO NEGRO?A NOSSA RIQUEZA?
NÃO, NÃO, NÃO ESTÁ ARMAZENADA NAS CAVES DO BPORTUGAL.ANDA POR AÍ ARMAZENADA EM BAIRRO SOCIAL POR NOSSA CONTA OU A VIVER BEM SE O "NEGÓCIO" DO IMPORT/EXPORT DO "PÓ" TIVER ÊXITO...
POR ACASO ESTA RAPAZIADA TEM UMA PRICACIDADE ACIMA DA MÉDIA.POR MAIS QUE SE PROCURE É MUITO DIFÍCIL ARRANJAR FOTOS DOS MENINOS...CUIDADO DO POLITICAMENTE CORRECTO PARA DISFARÇAR MELHOR A COLONIZAÇÃO...
Friday, October 22, 2010
O PARAÍSO DE TRAFICANTES, ILEGAIS,PÉS DESCALÇOS,CRIMINOSOS NÃO LHES SERVE
Dois grandes operadores turísticos mundiais cancelaram negócios para o Algarve
Por Idálio Revez
Hoteleiros avançam para tribunal contra a Thomas Cook, que decidiu de forma "unilateral" fazer um desconto de cinco por cento sobre as facturas de Agosto e Setembro
É O RESULTADO DAS "GARANTIAS TOTAIS", DO "TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES", DO "O MUNDO É UM SÓ", A "PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM", ONDE OS PRESOS "FAZEM SEXO UMA VEZ POR MÊS" E SEM "BALDE HIGIÉNICO"!
CONCLUSÃO:PARTEM OS RICOS E FICAM OS CRIMINOSOS, OS INDIGENTES, OS COITADINHOS, TUDO POR CONTA DO CONTRIBUINTE...
É OU NÃO UMA SOCIEDADE "MODERNA"?
Por Idálio Revez
Hoteleiros avançam para tribunal contra a Thomas Cook, que decidiu de forma "unilateral" fazer um desconto de cinco por cento sobre as facturas de Agosto e Setembro
É O RESULTADO DAS "GARANTIAS TOTAIS", DO "TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES", DO "O MUNDO É UM SÓ", A "PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM", ONDE OS PRESOS "FAZEM SEXO UMA VEZ POR MÊS" E SEM "BALDE HIGIÉNICO"!
CONCLUSÃO:PARTEM OS RICOS E FICAM OS CRIMINOSOS, OS INDIGENTES, OS COITADINHOS, TUDO POR CONTA DO CONTRIBUINTE...
É OU NÃO UMA SOCIEDADE "MODERNA"?
COPIADO DO PORTUGAL CONTEMPORÂNEO
22 Outubro 2010
Os Problemas Nacionais
A República, cujo centenário recentemente se comemorou, conduziu o país, em menos de dezasseis anos, a uma situação muito difícil, uma das mais difíceis da sua História.
Em Junho de 1928, já como ministro das Finanças, num discurso que ficou célebre (“Os Problemas Nacionais e a Ordem da sua Solução”), Salazar fez o diagnóstico da situação e traçou o plano para a resolver. Na opinião de Salazar, os problemas agrupavam-se em quatro categorias, por ordem decrescente de importância e prioridade: o problema financeiro, o problema económico, o problema social e o problema político.
Sobre o problema financeiro, disse: “O problema financeiro é redutível aos seguintes dados fundamentais: déficit crónico, que tomou foros de instituição nacional ... déficit cuja repetição provocou uma dívida relativamente avultada ...; uma dívida ... de taxas de juro muito altas, onerosa portanto e com perigo de reembolso imediato; e uma dívida fundada constituída por tão diversos tipos de empréstimos e juros tão elevados que as cotações parecem acusar o nosso descrédito ... Por este processo se tornou o Estado o grande inimigo da economia”
Sobre o problema económico: “O comércio e a indústria tiveram durante algum tempo disponibilidades enormes: parecia que os comerciantes não acabavam de enriquecer; afinal, muitos vieram a verificar que se tratava de riqueza ilusória e estavam na realidade empobrecidos: tinham destruído e gasto o próprio capital...”
“Da não resolução do problema financeiro e económico resultam ... graves perturbações sociais”, acrescenta Salazar, para diagnosticar em seguida o problema social que “é o problema da distribuição da riqueza, que não tem solução vantajosa sem o aumento da produção ... só o aumento da riqueza pode favorecer a solução da questão social”
Finalmente, sobre o problema político: "Andamos há muito tempo em busca de uma fórmula de equilíbrio e ainda não conseguimos encontrá-la. E como se diz que ‘em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão’, as soluções políticas são mais difíceis estando agravados os problemas financeiro, económico e social".
Foi dito em 1928. Podia ser dito em 2010. Portugal não mudou muito em oitenta anos.
(Publicado no jornal "A Ordem")
Ler Mais...
Publicada por Pedro Arroja em 11:15 Comments
EU ACRESCENTARIA AINDA UM NOVO PROBLEMA: O COLONIAL
NUMA DEZENA DE ANOS PASSARMOS A TER 10% DA POPULAÇÃO DE ORIGEM AFRICANA, DEPENDENTE DO OE?QUANDO CONTINUAMOS SER "LIMPOS ETNICAMENTE" E SEM QUALQUER RECIPROCIDADE POR TODO O LADO EM ÁFRICA?
Os Problemas Nacionais
A República, cujo centenário recentemente se comemorou, conduziu o país, em menos de dezasseis anos, a uma situação muito difícil, uma das mais difíceis da sua História.
Em Junho de 1928, já como ministro das Finanças, num discurso que ficou célebre (“Os Problemas Nacionais e a Ordem da sua Solução”), Salazar fez o diagnóstico da situação e traçou o plano para a resolver. Na opinião de Salazar, os problemas agrupavam-se em quatro categorias, por ordem decrescente de importância e prioridade: o problema financeiro, o problema económico, o problema social e o problema político.
Sobre o problema financeiro, disse: “O problema financeiro é redutível aos seguintes dados fundamentais: déficit crónico, que tomou foros de instituição nacional ... déficit cuja repetição provocou uma dívida relativamente avultada ...; uma dívida ... de taxas de juro muito altas, onerosa portanto e com perigo de reembolso imediato; e uma dívida fundada constituída por tão diversos tipos de empréstimos e juros tão elevados que as cotações parecem acusar o nosso descrédito ... Por este processo se tornou o Estado o grande inimigo da economia”
Sobre o problema económico: “O comércio e a indústria tiveram durante algum tempo disponibilidades enormes: parecia que os comerciantes não acabavam de enriquecer; afinal, muitos vieram a verificar que se tratava de riqueza ilusória e estavam na realidade empobrecidos: tinham destruído e gasto o próprio capital...”
“Da não resolução do problema financeiro e económico resultam ... graves perturbações sociais”, acrescenta Salazar, para diagnosticar em seguida o problema social que “é o problema da distribuição da riqueza, que não tem solução vantajosa sem o aumento da produção ... só o aumento da riqueza pode favorecer a solução da questão social”
Finalmente, sobre o problema político: "Andamos há muito tempo em busca de uma fórmula de equilíbrio e ainda não conseguimos encontrá-la. E como se diz que ‘em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão’, as soluções políticas são mais difíceis estando agravados os problemas financeiro, económico e social".
Foi dito em 1928. Podia ser dito em 2010. Portugal não mudou muito em oitenta anos.
(Publicado no jornal "A Ordem")
Ler Mais...
Publicada por Pedro Arroja em 11:15 Comments
EU ACRESCENTARIA AINDA UM NOVO PROBLEMA: O COLONIAL
NUMA DEZENA DE ANOS PASSARMOS A TER 10% DA POPULAÇÃO DE ORIGEM AFRICANA, DEPENDENTE DO OE?QUANDO CONTINUAMOS SER "LIMPOS ETNICAMENTE" E SEM QUALQUER RECIPROCIDADE POR TODO O LADO EM ÁFRICA?
Etiquetas:
SÓ OS TRAIDORES É QUE NÃO GOSTAM DO SALAZAR
LISBOA A CAPITAL DO NOVO IMPÉRIO SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA
Habitação
Triplicaram pedidos para casas municipais
por CARLA AGUIARHoje
Lisboa recebeu 5 mil pedidos para renda social. Mas metade dos inquilinos não paga, apesar de haver rendas de 5 euros.
O número de pessoas que se candidataram às casas municipais de Lisboa com renda condicionada triplicou, para perto de cinco mil, até Setembro, face às 1322 entregues no ano passado pela divisão de Habitação da autarquia. A câmara classificou 2873 candidaturas, rejeitou 855 e já entregou sete fogos, estando prevista a entrega de mais 20 entre finais deste mês e a primeira quinzena de Novembro.
O aumento da procura - que espelha os efeitos da crise económica - ocorre num momento em que cerca de metade dos inquilinos tem os pagamentos em atraso, em muitos casos por mais de seis meses. Isto apesar de os valores cobrados serem muito baixos, com cerca de 4200 dos contratos de arrendamento a ficarem abaixo dos 5 euros, sendo claramente insuficiente para suportar as despesas de manutenção dos imóveis.
EM 2009 FORAM "NACIONALIZADOS" MAIS 45000.CHEIOS DE DESIGUALDADES E DIFERENÇAS.SE O "SOCIAL" DERRUBA AS CONTAS PORQUE NÃO DERRUBARIA NA HABITAÇÃO SOCIAL?
ENTRETANTO COMO A RAPAZIADA NÃO TEM TRABALHO OU NÃO QUER TRABALHAR VAI-SE ENTRETENDO NAS "PINTURAS" MURAIS QUE ASSINALAM OS SEUS TERRITÓRIOS NUMA DIVISÃO ADMINISTRATIVA INFORMAL, MAS EFICAZ.OS SALVADORES DO PLANETA ESSES CONTINUAM GORDINHOS...ENQUANTO SECAM TUDO Á SUA VOLTA.E AI DE QUEM REFILE.E QUEIRA "CONTROLAR" AS CONTAS COMO OS JUÍZES.SÃO LOGO "CONDENADOS" POR TODA A CLASSE POLÍTICA ATRAVÉS DE VOZES "AUTORIZADAS" COMO O PACHECO PEREIRA, O ANTÓNIO COSTA E O MENINO DA SONAE...
NÃO METAM OS CORRUPTOS E TRAIDORES NA CADEIA QUE ELES ACABARÃO COM PORTUGAL...
Triplicaram pedidos para casas municipais
por CARLA AGUIARHoje
Lisboa recebeu 5 mil pedidos para renda social. Mas metade dos inquilinos não paga, apesar de haver rendas de 5 euros.
O número de pessoas que se candidataram às casas municipais de Lisboa com renda condicionada triplicou, para perto de cinco mil, até Setembro, face às 1322 entregues no ano passado pela divisão de Habitação da autarquia. A câmara classificou 2873 candidaturas, rejeitou 855 e já entregou sete fogos, estando prevista a entrega de mais 20 entre finais deste mês e a primeira quinzena de Novembro.
O aumento da procura - que espelha os efeitos da crise económica - ocorre num momento em que cerca de metade dos inquilinos tem os pagamentos em atraso, em muitos casos por mais de seis meses. Isto apesar de os valores cobrados serem muito baixos, com cerca de 4200 dos contratos de arrendamento a ficarem abaixo dos 5 euros, sendo claramente insuficiente para suportar as despesas de manutenção dos imóveis.
EM 2009 FORAM "NACIONALIZADOS" MAIS 45000.CHEIOS DE DESIGUALDADES E DIFERENÇAS.SE O "SOCIAL" DERRUBA AS CONTAS PORQUE NÃO DERRUBARIA NA HABITAÇÃO SOCIAL?
ENTRETANTO COMO A RAPAZIADA NÃO TEM TRABALHO OU NÃO QUER TRABALHAR VAI-SE ENTRETENDO NAS "PINTURAS" MURAIS QUE ASSINALAM OS SEUS TERRITÓRIOS NUMA DIVISÃO ADMINISTRATIVA INFORMAL, MAS EFICAZ.OS SALVADORES DO PLANETA ESSES CONTINUAM GORDINHOS...ENQUANTO SECAM TUDO Á SUA VOLTA.E AI DE QUEM REFILE.E QUEIRA "CONTROLAR" AS CONTAS COMO OS JUÍZES.SÃO LOGO "CONDENADOS" POR TODA A CLASSE POLÍTICA ATRAVÉS DE VOZES "AUTORIZADAS" COMO O PACHECO PEREIRA, O ANTÓNIO COSTA E O MENINO DA SONAE...
NÃO METAM OS CORRUPTOS E TRAIDORES NA CADEIA QUE ELES ACABARÃO COM PORTUGAL...
Thursday, October 21, 2010
O COCALERO SÓ EXPORTA FOLHA DE COCA PARA FAZER CHÁ...
POLICÍA | Blanqueo y narcotráfico
Detenidos 10 empresarios por blanquear en Bolivia 425.000 euros en narcotráfico
Parte del material intervenido. | Policía Nacional
Europa Press | Madrid
Actualizado jueves 21/10/2010 10:10 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
La Policía Nacional ha detenido a 10 empresarios españoles por blanquear 425.000 euros en Bolivia obtenidos de la venta de estupefacientes, según ha informado el Ministerio del Interior. Los detenidos utilizaban para el blanqueo las infraestructuras bancarias de sus empresas ubicadas en la provincia de León y en el norte de Portugal.
A principios de 2010 los investigadores detectaron a un grupo de personas residentes en Ponferrada (León) y en otras ciudades adyacentes que habían iniciado una importante actividad financiera aparentando relevantes inversiones en Bolivia.
Las primeras pesquisas permitieron a los agentes confirmar que la finalidad real de estas operaciones era ocultar dinero obtenido del tráfico de cocaína.
A raíz de estas informaciones, los agentes localizaron en Madrid a los miembros de la organización encargados de recibir y distribuir la droga en España. Se trataba de un grupo de ciudadanos bolivianos que recibía instrucciones directas de los responsables de la organización en Santa Cruz de la Sierra (Bolivia).
Estos individuos recibían la cocaína a través de correos humanos y después la repartían a traficantes de otras regiones españolas como Barcelona y Tenerife.
Debido a la importante cantidad de dinero en efectivo generado por el tráfico de drogas y al desconocimiento del sistema financiero español, a los jefes de la organización les resultaba muy difícil trasladar tanto efectivo a su país sin levantar ningún tipo de sospecha.
Por esta razón, para poder llevar a cabo el blanqueo, los traficantes recurrieron a los servicios de un grupo de personas dirigido por un empresario de Ponferrada, con el que colaboraban otros administradores, también de la región leonesa.
Los miembros de este grupo empleaban dos sistemas diferentes para trasladar el efectivo hasta Bolivia: el primero se materializaba mediante traslados físicos del dinero, y la segunda fórmula era utilizando la infraestructura bancaria de las que todos ellos disponían. Por sus servicios los empresarios cobraban a la organización entre el 8% y el 10% de las cantidades remesadas.
Asimismo, en cada transacción bancaria se transfería el capital al responsable de la organización como si se tratara de inversiones inmobiliarias por cuenta de los empresarios españoles. Entre los meses de marzo y septiembre la banda ha remesado a Bolivia más de seis millones de euros.
Arrestos en Madrid y Ponferrada
Una vez conocido el funcionamiento de la organización, se organizó un dispositivo para llevar a cabo las detenciones de todos ellos. El primero de los arrestos fue el de uno de los empresarios cuando pretendía recoger el dinero de parte de una de las proveedoras de cocaína en un domicilio de Madrid.
En el momento de la detención portaba 180.000 euros e instrucciones a cerca de lo que debía hacer con él. En el inmueble se incautó más dinero en efectivo, 81 gramos de cocaína y útiles y sustancias necesarias para la adulteración del estupefaciente.
Coordinadamente, en Ponferrada se procedió a la detención del resto del grupo de blanqueadores y se les intervinieron 225.000 euros en efectivo.
Además se les incautó una máquina de contar dinero, numerosa documentación bancaria, contabilidad parcial manuscrita en la que recogían las cantidades enviadas y las comisiones que le correspondían a cada uno de ellos.
También se han bloqueado 150.000 euros en cuenta bancaria, así como el bloqueo de noventa y cinco cuentas bancarias de distintas entidades bancarias y la disponibilidad de cuatro vehículos.
ENTRETANTO RADIOGRAFIAS NOS AEROPORTOS ESTÁ QUIETO...
ISSO OU UM LAXANTE LOGO NO INICIO DO VÔO...
Detenidos 10 empresarios por blanquear en Bolivia 425.000 euros en narcotráfico
Parte del material intervenido. | Policía Nacional
Europa Press | Madrid
Actualizado jueves 21/10/2010 10:10 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
La Policía Nacional ha detenido a 10 empresarios españoles por blanquear 425.000 euros en Bolivia obtenidos de la venta de estupefacientes, según ha informado el Ministerio del Interior. Los detenidos utilizaban para el blanqueo las infraestructuras bancarias de sus empresas ubicadas en la provincia de León y en el norte de Portugal.
A principios de 2010 los investigadores detectaron a un grupo de personas residentes en Ponferrada (León) y en otras ciudades adyacentes que habían iniciado una importante actividad financiera aparentando relevantes inversiones en Bolivia.
Las primeras pesquisas permitieron a los agentes confirmar que la finalidad real de estas operaciones era ocultar dinero obtenido del tráfico de cocaína.
A raíz de estas informaciones, los agentes localizaron en Madrid a los miembros de la organización encargados de recibir y distribuir la droga en España. Se trataba de un grupo de ciudadanos bolivianos que recibía instrucciones directas de los responsables de la organización en Santa Cruz de la Sierra (Bolivia).
Estos individuos recibían la cocaína a través de correos humanos y después la repartían a traficantes de otras regiones españolas como Barcelona y Tenerife.
Debido a la importante cantidad de dinero en efectivo generado por el tráfico de drogas y al desconocimiento del sistema financiero español, a los jefes de la organización les resultaba muy difícil trasladar tanto efectivo a su país sin levantar ningún tipo de sospecha.
Por esta razón, para poder llevar a cabo el blanqueo, los traficantes recurrieron a los servicios de un grupo de personas dirigido por un empresario de Ponferrada, con el que colaboraban otros administradores, también de la región leonesa.
Los miembros de este grupo empleaban dos sistemas diferentes para trasladar el efectivo hasta Bolivia: el primero se materializaba mediante traslados físicos del dinero, y la segunda fórmula era utilizando la infraestructura bancaria de las que todos ellos disponían. Por sus servicios los empresarios cobraban a la organización entre el 8% y el 10% de las cantidades remesadas.
Asimismo, en cada transacción bancaria se transfería el capital al responsable de la organización como si se tratara de inversiones inmobiliarias por cuenta de los empresarios españoles. Entre los meses de marzo y septiembre la banda ha remesado a Bolivia más de seis millones de euros.
Arrestos en Madrid y Ponferrada
Una vez conocido el funcionamiento de la organización, se organizó un dispositivo para llevar a cabo las detenciones de todos ellos. El primero de los arrestos fue el de uno de los empresarios cuando pretendía recoger el dinero de parte de una de las proveedoras de cocaína en un domicilio de Madrid.
En el momento de la detención portaba 180.000 euros e instrucciones a cerca de lo que debía hacer con él. En el inmueble se incautó más dinero en efectivo, 81 gramos de cocaína y útiles y sustancias necesarias para la adulteración del estupefaciente.
Coordinadamente, en Ponferrada se procedió a la detención del resto del grupo de blanqueadores y se les intervinieron 225.000 euros en efectivo.
Además se les incautó una máquina de contar dinero, numerosa documentación bancaria, contabilidad parcial manuscrita en la que recogían las cantidades enviadas y las comisiones que le correspondían a cada uno de ellos.
También se han bloqueado 150.000 euros en cuenta bancaria, así como el bloqueo de noventa y cinco cuentas bancarias de distintas entidades bancarias y la disponibilidad de cuatro vehículos.
ENTRETANTO RADIOGRAFIAS NOS AEROPORTOS ESTÁ QUIETO...
ISSO OU UM LAXANTE LOGO NO INICIO DO VÔO...
UM GOLPE NA CPLP...
NACIONES UNIDAS Para la Investigación en Ciencias de la Vida
La UNESCO suspende el Premio Obiang
La UNESCO suspende el Premio Obiang
O "MUNDO É UM SÓ" AQUI NÃO PODE SER
ORIENTE PRÓXIMO Al menos 544 nuevos edificios en tres semanas
El ritmo de construcción en las colonias se cuadruplica desde el fin de la moratoria
Sal Emergui | Jerusalén
Los colonos temen que Netanyahu ceda a las presiones de la Casa Blanca y anuncie en las próximas semanas una nueva congelación.
POR CÁ TODOS OS MISSIONÁRIOS SE AFADIGAM TODOS OS DIAS EM ARRANJAR E PAGAR NOVOS COLONATOS.EM NOME DA SALVAÇÃO DO PLANETA.POR ACASO SÃO DOS TAIS QUE CONDENAM OS JUDEUS...
El ritmo de construcción en las colonias se cuadruplica desde el fin de la moratoria
Sal Emergui | Jerusalén
Los colonos temen que Netanyahu ceda a las presiones de la Casa Blanca y anuncie en las próximas semanas una nueva congelación.
POR CÁ TODOS OS MISSIONÁRIOS SE AFADIGAM TODOS OS DIAS EM ARRANJAR E PAGAR NOVOS COLONATOS.EM NOME DA SALVAÇÃO DO PLANETA.POR ACASO SÃO DOS TAIS QUE CONDENAM OS JUDEUS...
Etiquetas:
OS ADEPTOS DUMA COISA E DO SEU CONTRÁRIO...
Subscribe to:
Posts (Atom)