Saturday, August 7, 2010

COM O SOCIALISMO UM DIA SEREMOS TODOS GESTORES PÚBLICOS

Empresas públicas
Número de gestores públicos cresceu 19% desde 2007
Publicado em 07 de Agosto de 2010
Crescimento é em parte explicado pela transformação de hospitais em empresas, mas também foram criadas novas sociedades

COM TUDO A DAR LUCRO PARA SE PODER MANTER O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO, SALVAR O PLANETA E OS GAYS SE PODEREM VIR CÁ CASAR E CURAR DAS SUAS MALEITAS...

EPUL A COOPERATIVA DOS FILHOS,ENTEADOS E PRIMOS

Corrupção
Trabalhadores da EPUL denunciam contratações suspeitas
por Filipa Martins, Publicado em 07 de Agosto de 2010

O clima de guerra interna entre os trabalhadores e a nova administração da Empresa Pública de Urbanização de Lisboa (EPUL) transpirou para o exterior quando o conselho de administração, presidido pelo general Luís Sequeira, aprovou, a 30 de Junho, uma série de medidas de contenção de custos, entre as quais se incluía a "redução voluntária dos vencimentos dos colaboradores". A redução dos ordenados seria feita num regime de "doação" pelo trabalhador à EPUL, de forma que o recibo de vencimento tivesse o mesmo valor nominal, com a empresa municipal a apresentar idênticos descontos. "Fomos coagidos a aderir voluntariamente a esta solução, tendo referido a administração que poderia adoptar em alternativa outros procedimentos de redução de pessoal mais drásticos", disse ao i um dos 199 funcionários da empresa.

"Em paralelo a esta política de contenção de custos, a administração tem procedido a novas contratações e à sua posterior incorporação nos quadros. Todos elas oriundas directa ou indirectamente do Ministério da Defesa", continua.

O novo conselho de administração da EPUL tomou posse a 3 de Dezembro de 2009, presidido pelo general Luís Augusto Sequeira, ex-secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional entre 2005 e 2008. Nos primeiros dois meses de mandato são contratados dois avençados do Ministério da Defesa: o analista Paulo Silvério e o consultor jurídico Álvaro Sousa Santos. Ambos trabalharam com o Ministério da Defesa na altura em que Luís Augusto Sequeira por lá passou enquanto secretário-geral e foram integrados, respectivamente, na direcção administrativa e financeira da EPUL e no gabinete de contratação pública.

"Além disso, houve mais duas contratações de familiares de militares", garante ao i outra fonte, "o engenheiro Pinto Ramalho, filho do general Pinto Ramalho - chefe do estado-maior do Exército - e o engenheiro Francisco Carvalho, familiar do tenente-coronel Francisco Brissos de Carvalho."

O i confirmou a contratação de mais estes funcionários pelo conselho de administração junto da EPUL, para os cargos de coordenador funcional do gabinete de inovação e qualidade e de coordenador funcional da área funcional de sistemas de informação da direcção de planeamento e controlo.

Confrontado com estas contratações, o director de planeamento e controlo da EPUL, Jorge Alves Ferreira, coronel do Exército, esclareceu que "os trabalhadores da EPUL não são funcionários públicos, estão sujeitos ao regime de contrato individual de trabalho, que não determina um procedimento concursal para este efeito".

Jorge Alves Ferreira explica ainda que todos as contratações foram motivadas pela saída de anteriores responsáveis, à excepção do caso de Pedro Ramalho, que foi liderar um gabinete até ao momento inexistente na estrutura da EPUL - o gabinete de inovação e qualidade. Alves Ferreira garante ainda que a contratação externa apenas se deu porque "não existiam competências internas para o preenchimento do lugar e não surgiam candidaturas da área da administração pública". Na verdade, refere o coronel, "a EPUL confronta-se com um dilema de excesso de colaboradores acompanhado simultaneamente por uma ausência de competências em áreas críticas". Por outro lado, defende, as novas contratações trouxeram "economia de custos" comparativamente com a situação anterior.

Os funcionários da empresa questionam ainda a adjudicação directa a Isabel Forte de serviços de assessoria de comunicação no valor de 15 mil euros a 30 de Junho de 2009, quando a mesma profissional passou a ter um vínculo de prestadora de serviços com a empresa a partir de 1 de Julho do mesmo ano. "A sua vinda para a empresa destinou-se a substituir o anterior responsável pela área da comunicação, um administrativo que não tinha qualquer qualificação ou competências específicas na área, apesar de ser o seu responsável nos seis anos anteriores", justifica a administração da EPUL.

A empresa fechou as contas de 2009 em situação de falência técnica pelo terceiro ano consecutivo. Uma auditoria externa feita à EPUL pela consultora PricewaterhouseCoopers apurou transacções cujos efeitos económico-financeiros nocivos para a empresa rondam os 61 milhões de euros. Essa auditoria incidiu sobre os exercícios de 2004 a 2008.

EM NOME DO SOCIALISMO VÃO-SE FAZENDO UNS NEGÓCIOS DAS ARÁBIAS...

IMAGINEM PORQUE É QUE NINGUÉM BERRA CONTRA O MEIO SUBMARINO GASTO NA SIDA POR ANO...











Alexandre Quintanilha e Richard Zimler
Um casamento deste mundo
por FERNANDA CÂNCIOHoje


Conheceram-se na Califórnia, o judeu ateu de Nova Iorque e o português-moçambicano, escritor e cientista. Após 31 anos de vida em comum, 20 deles no Porto, casam-se este Verão

No deserto do Novo México ou no Grand Canyon (Arizona). Era onde o judeu nova-iorquino naturalizado português (é cidadão nacional desde 2002) gostaria de casar-se com o português com passaporte americano filho de um açoriano e de uma alemã de Berlim, nascido em Moçambique e licenciado na África do Sul, onde se conheceram, no Café Flore de São Francisco. Mas as leis do Novo México e do Arizona, ao contrário das de cinco outros estados americanos, não permitem o casamento das pessoas do mesmo sexo, e ao fim de 31 anos de vida em comum Richard e Alexandre já não querem esperar mais.

Trinta e um anos, então:1978. Richard tem 22 (nasceu em 1956) e trabalha como estafeta enquanto tira um curso de música na Universidade Estatal de São Francisco, depois de se formar em Religiões Comparadas pela Duke University (ainda havia de licenciar-se em Jornalismo pela Universidade de Stanford, em 1982). Alexandre, 11 anos mais velho (colheita de 1945, nascido a 9 de Agosto, o dia da bomba atómica sobre Nagasaki), é professor em Berkeley, depois de se ter licenciado e doutorado em Física pela Universidade de Joanesburgo. "Apaixonei--me no momento em que o vi", diz Richard. "Para mim foi paixão à primeira vista. Ele diz que demorou alguns dias. Ele era muito bonito, fiquei absolutamente encantado e quis conhecê-lo (...). Passámos três dias juntos e nunca mais nos separámos."

O cientista filho de cientista - Aurélio Quintanilha, nascido em 1892 na freguesia de Santa Luzia de Angra, biólogo e oposicionista (foi aposentado compulsivamente em 1935 com base num decreto de Salazar que permite despedir por motivos políticos), estrangeirado como o filho viria a ser - que escolheu o curso de Física mas acabaria por se entregar à paixão do pai, a Biologia e descobrir na interdisciplinaridade o seu caminho, e o estafeta-músico-que-viria-a-ser-jornalista e-depois-tradutor-e-professor-de-jornalismo-e-depois-escritor. Ambos resultado de tantos cruzamentos e viagens e acidentes da história, diáspora judaica, nazismo, colonialismo, ditadura portuguesa, apartheid e depois, ainda, transportados para o outro lado do Atlântico por uma peste, o século XX assim inscritos nos: o filho da alemã Lucya Tiedtke, uma "preparadora de laboratório" que o pai, casado e com duas filhas, conheceu em Berlim quando esteve na respectiva universidade entre 1928 e 1931 como leitor de português e de onde o casal saiu perante o erguer do monstro (Hitler subiria ao poder em 1933) para se refugiar em Paris, de onde, depois de passar por Lisboa onde o melhor que arranjaram para um geneticista do seu gabarito foi dirigir uma cantina, partiu para a Moçambique colónia portuguesa - aí Alexandre nasce no último ano da guerra -, e o judeu ateu filho de um comunista (descrito como "um homem rígido, violento, egoísta, conservador") que no seu livro A Sétima Porta conta uma história iniciada na Berlim dos anos 30 centrada em Sophie, uma adolescente filha de um comunista que desenvolve uma amizade com um vizinho alfaiate judeu sefardita de origem portuguesa casado com uma alemã. Ficção e vida, assim misturadas: seria Richard escritor se não se tivesse deparado, em Portugal, com a história quase secreta de um pogrom (massacre) no início do século XVI, em Lisboa, que o fez escrever O Último Cabalista de Lisboa e iniciou a sua série sobre a família sefardita Zarco? E seria um escritor de sucesso internacional se uma editora portuguesa, a Quetzal, não tivesse decidido editar um livro que 24 congéneres norte-americanas haviam recusado por, qualifica Zimler, "provincianismo"? E teria algum dia Alexandre decidido viver no país do seu pai e das suas meias-irmãs (Carlota e Cecília, uma arquitecta e uma tradutora) se não se tivesse apaixonado por um homem cujo irmão morreu de sida no auge da epidemia, em Maio de 1989? Foi o trauma de Richard, que afirma numa entrevista de 2007 ter "uma sintonia de identidade" com o irmão com quem cresceu no mesmo quarto, a determinar a proposta de Alexandre: "Quando ele morre eu começo a mostrar alguns sintomas de doença mental. Por exemplo, lavava as mãos milhares de vezes ao dia, sintomas de stress. Tinha estado anos a lidar com a doença, com a família, os amigos, os médicos, no final, eu era o gerente do meu irmão? Nessa altura o Alexandre disse-me que, se calhar era melhor a gente mudar para Portugal, para começar de novo, num sítio onde ninguém falasse de sida. Porque em São Francisco era impossível, porque foi lá que mais cedo se sentiram os efeitos da sida e havia uma nuvem estranha por cima da cabeça de toda a gente: heterossexual, homossexual, homem, mulher, pais, filhos? Mudámo-nos em Agosto de 90, felizmente, para começar de novo? Às vezes, digo que Portugal me salvou a vida!" E talvez algo mais: noutra entrevista, fala de uma conversa com a ensaísta e romancista norte-americana Susan Sontag e de como a achou "provinciana". "Qualquer pessoa, por mais sofisticada que seja, pode cair na ratoeira de ficar presa no seu meio. Por isso é que eu digo a toda a gente: passa um ou dois anos no estrangeiro, porque vai com certeza mudar as tuas opiniões!" Um defeito que este agora cidadão português, a viver naquela que é comummente vista como uma cidade provinciana, encontra sobretudo nas pessoas do seu país de origem. "Os americanos, por razões históricas e geográficas, acreditam que não precisam dos outros. De certa forma eles têm razão. Uma pessoa pode viver toda uma vida na América - o que até pode ser muito fascinante - sem ter que atravessar uma fronteira. Não conhecem o mundo e o mundo está aqui ao nosso lado." O mundo no Porto, pois. O lugar onde Alexandre e Richard vivem desde 1990, onde Alexandre começou por trabalhar no Instituto Abel Salazar, antes de concretizar o projecto de criação do Instituto de Biologia Molecular e Celular, que dirigiu até ao início de 2009 e onde ainda trabalha e dá aulas, a cidade de que é vereador "sem pasta", eleito na lista de Elisa Ferreira, e onde Richard deu aulas de Jornalismo e fez tradução até se dedicar sobretudo à escrita e, nas horas vagas, à jardinagem na casa de fim-de-semana que têm no Norte. A cidade onde, numa cerimónia em que Richard garante em entrevista de Junho à Notícias Magazine ir apresentar-se de T-shirt e calças de sarja, irão casar-se, depois das férias americanas nas Montanhas Rochosas, "se calhar sem festa grande".

Friday, August 6, 2010

O CRIME COMPENSA.OBRIGADO HUSSEIN

Le projet de mosquée près de Ground Zero à New York obtient une victoire politique importante

O PASSADO DOS BONS SELVAGENS TÃO CARINHOSAMENTE ACOLHIDOS SEM PERGUNTAS

La Audiencia decreta cárcel para un presunto terrorista islamista detenido en Tortosa
Pakistán solicita la extradición del acusado, pakistaní de 41 años, por pertenencia a banda armada

POR CÁ É A MESMA COISA.OS PORTUGUESES CORRIDOS DE ÁFRICA E SEM BENS A PAGARAM A QUEM OS CORREU...

AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF













Violência escolar aumenta na Grande Lisboa. Em seis meses houve 118 casos
por Margarida Videira da Costa, Publicado em 06 de Agosto de 2010
Média semanal de incidentes violentos na escola sobe de três para cinco nos primeiros seis meses de 2010
Um relatório da Procuradoria- Geral Distrital de Lisboa, divulgado ontem, confirma que o Ministério Público registou 118 casos de violência escolar nos primeiros seis meses de 2010, quase tantos como na totalidade do ano de 2009, em que se registaram 145 casos.

Mais de metade dos incidentes aconteceram em escolas da zona noroeste da Grande Lisboa. A zona mais preocupante foi Sintra, com 43 casos, seguida pela Amadora, com 19. Na cidade de Lisboa foram registados 16 casos de violência deste género e em Cascais oito.

OS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA COLONIZADORES, MAS COM TODAS AS GARANTIAS E DIREITOS SOB A BATUTA DO ISCTE ESTÃO CRIANDO O HOMEM NOVO E MULATO.DO BOM SELVAGEM DA ÁFRICA INDIGENADA AO MULTICULTURALISMO POR NOSSA CONTA.AS INVASÕES COSTUMAM TER CUSTOS.SEMPRE TIVERAM.MAS NUNCA FORAM PROPICIADAS POR QUEM GOVERNAVA...

A BRIGADA DO REUMÁTICO PSEUDO-DEMOCRÁTICA-MAFIOSA QUE SE CUIDE

Tiro e queda

Caro João Palma
Penso saber o que tu e o SMMP estão a sentir. Senti há algum tempo o mesmo aquando do caso "Maddie".

No início, todos falam, todos querem aparecer na TV. No final, todos se calam e sobra o sindicato para a todos defender.

É assim também no teu caso. Nada que não esperássemos. Aliás, nas nossas conversas previmos o que está a acontecer. Todos os que têm responsabilidades, e por essa razão deviam dar a cara e explicar o que aconteceu, calam-se, sendo que quando falam é o desgoverno total, criando novos problemas. E depois ficas tu, meu amigo, juntamente com a Direcção do SMMP, a tentar explicar algo que desconhecem, mas pelo qual há que dar a cara.

E depois, inexplicavelmente, acabam por vir a ser responsabilizados, por aqueles que efectivamente têm responsabilidades como se os culpados pela situação criada fossem vocês. Mas não desistas. Vocês representam os Magistrados do MP que nada têm que ver com este caso, que se sentem tristes com o mesmo, e que diariamente trabalham honestamente em prol da causa pública. São esses que interessam, e são esses que representas. Não te preocupes com alguns rouxinóis que apenas cantam na primavera. Para vocês, um abraço de solidariedade. Já agora, se criares um pequeno partido, envia-me a ficha de inscrição.

ELES E OS SEUS PAPAGAIOS BEM PAGOS PARA NOS TENTAREM ENGANAR...