Monday, July 5, 2010

ACABAR COM A COLONIZAÇÃO DO ESTADO É QUE ESTÁ QUIETO...

Crise orçamental
Governo prepara maior corte de sempre nos salários da função pública
por Luís Reis Ribeiro, Publicado em 05 de Julho de 2010
.Novo PEC traz cortes adicionais de 43% entre 2011 e 2013 face ao previsto em Março. Défice público cai para 3% um ano antes

ISSO E A COLONIZAÇÃO AFRICANA POR NOSSA CONTA, QUE COMO SE VÊ A CADA PASSO É UMA RIQUEZA DO CARAÇAS...
AS QUADRILHAS QUE SE ORGANIZARAM PARA TOMAR CONTA DE PORTUGAL ALÉM DO MAIS SÃO TRAIDORAS...

NAS PRAIAS O TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES PELOS VISTOS NÃO FUNCIONA...

Confrontos entre "gangues" causam pânico na praia do Tamariz
Confrontos entre grupos rivais fez, pelo menos, um ferido no Estoril. Polícia fala em "reencontro de gangues para vingança". Foram disparados tiros, que causaram pânico nas praias e no passeio marítimo e os clientes de uma esplanada foram obrigados a protegerem-se debaixo das mesas.

E ESTAMOS SÓ NO PRINCÍPIO...

QUANDO VOTARAM A LEI DA NACIONALIDADE NÃO PENSARAM NISSO POIS NÃO?

“A criminalidade em Portugal está mais violenta, mais grupal”Nuno Magalhães, Porta-voz do CDS-PP

NEM SEQUER AINDA PENSAM...

MESMO COM O DAR A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES QUANTOS MILHÕES DE EUROS NÃO FORAM PAGOS?

Lisboa
"Isto não é renda apoiada, é roubada"
por ISALTINA PADRÃOHoje


Se regime de renda apoiada não for alterado na AR, afectará orçamento de mais de 20 mil famílias carenciadas.

Por agora está suspenso, mas a sua alteração na Assembleia da República é desejada por mais de 20 mil agregados familiares residentes nas casas sociais de Lisboa, tendo em conta os edifícios administrados pela Gebalis (a empresa que gere os fogos de bairros municipais), pela câmara directamente e pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). O fantasma temido chama-se regime de renda apoiada, cujo cálculo tal como está, afecta centenas de famílias, na medida em que lhes aumentou exorbitantemente os montantes de renda a pagar.

"A actual fórmula de cálculo [de renda social] terá um impacto negativo sobretudo nas famílias com rendimento superior a 800 euros, o que não é difícil de acontecer se cada membro do casal ganhar o salário mínimo (450 euros)", disse ao DN a vereadora da Habitação da Câmara de Lisboa, Helena Roseta, que contesta a fórmula de cálculo deste decreto-lei de 1993.

Há quem diga já que "isto não é renda apoiada, é roubada". O autor da frase é Joaquim Ferreira, que desde Maio já sente na pele o "ir ao bolso de quem pouco tem". Fala numa renda injusta que, embora conste do Decreto-Lei 166/93, de 7 de Maio, só recentemente começou a ser aplicada. Ao DN, Joaquim revela a injustiça da medida.

Este homem de 60 anos vive com a mulher numa casa, em Marvila, cujo senhorio é o IHRU. Até Maio, Joaquim Ferreira e a mulher pagavam 3,32 euros de renda por uma casa de três assoalhadas. Nesse mês foram abrangidos pelo regime de renda apoiada porque a sua casa teve obras de remodelação. A renda aumentou para 67,92 euros por mês. "Como a lei diz que a partir de aumentos superiores a 50% estes têm de ser faseados, para já pagamos 24,85 euros", afirma Joaquim, adiantado porque não pode suportar o valor. "A minha mulher é funcionária pública e ganha 470 euros, mais 4,27 euros de subsídio de alimentação. Eu estou desempregado e sem perspectivas de trabalho, vivemos com menos de 600 euros por mês", conta.

O salário da mulher entra em casa no dia 23 de cada mês, a renda tem de ser paga dia 11 ou 12. Joaquim diz ser impossível ainda ter 20 e tal euros nessa altura, já que 150 euros vão para a farmácia. "A minha mulher tem problemas de coração e colesterol e já tivemos de cortar na medicação", argumenta ainda.

Joaquim tem pelo menos 40 vizinhos na mesma situação. Segundo este inquilino, o IHRU (que o DN contactou para obter um comentário, mas do qual não obteve qualquer resposta) gere a habitação de 960 famílias em Marvila e à medida que faz obras nos edifícios os inquilinos passam a pagar renda apoiada.

A estes 40 fogos, juntam-se 78 da Gebalis (que gere 23 399 fogos de bairros municipais de Lisboa). Mas o número de pessoas que já paga renda apoiada é seguramente maior, pois não estão contabilizados os fogos geridos pelo IHRU noutros bairros sociais, nem os fogos dispersos que são geridos pela Direcção de Habitação da câmara.

Se o regime de renda apoiada não for alterado na AR, sendo que uma moção contra a fórmula de cálculo já foi aprovada a 29 de Junho em assembleia municipal, muitas famílias desfavorecidas pagarão rendas sociais exorbitantes.

O REGIME CHANTAGISTA IMPLANTADO É UMA VERGONHO COMO DISSE O OUTRO...QUEM ACABA POR PAGAR ATÉ AO ÚLTIMO CÊNTIMO SÃO OS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM, MESMO QUE NÃO TENHAM CASA SOCIAL E SE VEJAM AFLITOS PARA PAGAR A SUA...
OS AFRICANOS IMPORTADOS ÁS CENTENAS DE MILHAR ESSES ATÉ TÊM UM ESPECIALISTA NO BLOCO DE ESQUERDA QUE ATESTA O NÚMERO DE ASSOALHADAS A QUE DEVEM TER DIREITO...MAS QUE NUNCA IRÃO PAGAR, COMO ATESTAM AS DÍVIDAS DE MILHÕES DE QUE NINGUÉM FALA, QUE ISSO É COISA E FARDO DO HOMEM BRANCO...
AS QUADRILHAS QUE SE AUTODOMINAM PARTIDOS POLÍTICOS E QUE COLONIZARAM TODOS OS CANTINHOS DO ESTADO ALÉM DA TRAIÇÃO AO SEU PRÓPRIO POVO CONSEGUEM FAZER TODAS AS MERDAS POSSÍVEIS E IMAGINÁVEIS...

Sunday, July 4, 2010

CAMPANHAS DE BORLA PARA ANIMAR OS TURISTAS...

Pânico na praia do Tamariz
CONFRONTOS ENTRE GRUPOS RIVAIS



Um jovem baleado e um número indeterminado de pessoas esfaqueadas é o resultado de confrontos entre grupos rivais na praia do Tamariz. Uma vítima ficou em estado grave.

Segundo a Polícia Marítima foram disparados tiros, que causaram pânico nas praias e no passeio marítimo. A situação ficou normalizada às 18.30.

A Câmara Municipal de Cascais relembrou que nos últimos dias ocorreram vários incidentes "muito graves" na linha ferroviária de Cascais e nas praias do concelho, considerando "essencial" a realização de uma reunião com Rui Pereira, ministro da Administração Interna.

E AI DE QUEM INCOMEDE A DIFERENÇA.O SOS RACISMO, PAGO PELO MAI, LÁ ESTARÁ PARA FAZER A FOLHA AOS PREVARICADORES XENÓFOBOS, COM A AJUDA DOS AMIGOS DA JUSTIÇA QUE EM BOM TEMPO OCUPARAM OS LUGARES ADORMECIDOS, QUE SE REACTIVAM AO MENOR SINAL DE ALARME...A COLONIZAÇÃO É PARA CONTINUAR ENQUANTO HOUVER ALGUÉM QUE NÃO CONFRATERNIZE LÁ NO BAIRRO SOCIAL...POR NOSSA CONTA!

A COLONIZAÇÃO AFRICANA ENCOMENDADA


















INMIGRACIÓN | A la espera de que Marruecos inicie los trámites

Los niños olvidados de Marruecos
Menores inmigrantes llegados a Algeciras el pasado mayo. | Francisco Ledesma

800 menores siguen en Andalucía 3 años después de acordar su repatriación
En 2009 llegaron a las costas de Andalucía en pateras 282 menores inmigrantes
Europa Press | Sevilla
Actualizado domingo 04/07/2010 12:36 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
Más de 800 menores inmigrantes no acompañados continúan acogidos y bajo la tutela de la Junta de Andalucía tres años después de que el Gobierno español firmara con el de Marruecos un acuerdo para agilizar la repatriación de estos niños que cruzan la frontera de sus países sin la compañía de personas adultas.

Así, según la información recopilada por Europa Press, son en total 835 los menores marroquíes que se encuentran acogidos en alguno de los 267 centros de protección de menores que existen en Andalucía, lo que convierte a la comunidad andaluza en la segunda en España, por dentrás de Canarias, en número de menores inmigrantes bajo tutela administrativa.

Estos menores extranjeros, que llegaron a Andalucía solos de forma irregular a través de cayucos o por las fronteras de Ceuta y Melilla, cuentan ya con su expediente de repatriación finalizado y están a la espera de que Marruecos los verifique para volver a su país de origen.

Sin embargo, tres años después de que los gobiernos de España y Marruecos firmaran en el transcurso de la IX reunión del Grupo de Trabajo Permanente Hispano-Marroquí, celebrada en Toledo el 9 de julio de 2007, un acuerdo para agilizar la repatriación de estos menores, el reino alauita aún no ha dado los pasos necesarios para verificar estos expedientes y hacer factible el retorno de estos niños a su hogar o bien a centros de acogida de su país.

En más de una ocasión, la Junta se ha expresado en el sentido de que muchos de estos niños proceden de una familia "normalizada" que puede hacerse cargo de ellos, por lo que no se les podría considerar en situación de desamparo y deberían de ser repatriados, pero su papel se limita a "plantear argumentos que acrediten que ese menor puede tener posibilidades para volver con su familia, no a proponer la repatriación, lo que corresponde a otras instancias", según manifestó en su día la que fuera directora de Infancia y Familia de la Junta, Carmen Belinchón.

Mientras tanto, en Andalucía, los centros de acogida tienen la obligación de atenderlos y facilitar que aprendan el idioma, así como que puedan formarse en un oficio o estudiar para que, al cumplir los 18 años y tener que dejar el centro, puedan encontrar un trabajo y vivir por su cuenta.

Centros de menores en Marruecos
El presidente de la Junta de Andalucía, José Antonio Griñán, expresó durante el viaje institucional que realizó a Marruecos en septiembre de 2009 el compromiso del Gobierno andaluz de construir, conjuntamente con el Gobierno de Marruecos, centros de menores "de integración" en el norte de este país, que contribuyera a resolver esta situación.

El presidente recordó que dentro del Plan de Desarrollo Transfronterizo 2009-2012 ya se preveía la construcción de unos 12 centros de esta naturaleza, por importe de 2,5 millones de euros, a través de la Agencia Andaluza de Cooperación Internacional y Desarrollo (Aacid).

Por su parte, el ministro de Interior marroquí, Chakb Benmoussa, trasladó a Griñán en el transcurso de una reunión que su Gobierno estaba buscando la solución para la repatriación de muchos de ellos.

Por otro lado, la pasada semana el Gobierno central anunció su intención de aprobar un plan específico para ordenar la situación de los más de 3.000 menores inmigrantes que llegaron solos a España y se encuentran en centros de acogida.

Este proyecto tiene tres objetivos fundamentales: fomentar la reagrupación familiar, la prevención en los países de origen creando oportunidades de futuro y garantizar su plena protección durante el tiempo que estén en el país. España tiene convenios con Marruecos y Senegal y acuerdos verbales con Malí y Argelia.

Más de 2.000 menores atendidos por la Fiscalía
Por otro lado, la Fiscalía Superior de Andalucía atendió durante el pasado año 2009 a 2.066 menores extranjeros no acompañados que llegaron a Andalucía. Concretamente, 1.901 varones y 165 mujeres, según la información consultada por Europa Press en la memoria de esta institución correspondiente a 2009.

El número de menores que accedieron a las costas de Andalucía en pateras ascendió a 282 el año pasado.


ESTÃO A VER PORQUE É QUE AS ESCOLAS AO MATRICULAREM ESTES AFRICANOS SEM PAPÉIS O FAZEM POR NÃO SEREM SEF?MAS SÃO LOGO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.NO BAIRRO DO ASILO O AGRADECIMENTO DA CASA, CAMA E ROUPA LAVADA É ANIMAÇÃO COM A GNR...QUE LEVA COM OS MAGALHÃES PROFUSAMENTE DOADOS PELO SÓCRATES POR CONTA DO ERÁRIO...
MAS A MALTA RECUSA FICAR SEM O BEM BOM QUE VEM DOS IMPOSTOS.QUE NÃO ALIMENTAM...
A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA AFUNDA A MAIS VELHA NAÇÃO DA EUROPA.E FAZ DE CONTA QUE NÃO VÊ NADA DO QUE SE ESTÁ A PASSAR...

A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL ORGANIZADA PELA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA













Rampa de lançamento para jovens saídos da Casa Pia

OS MISSIONÁRIOS LAICOS QUE SE PROPUSERAM SALVAR O MUNDO E FAZER UM NOVO IMPÉRIO SEM EXPLORAÇÃO E SEM MENÇÃO A "RAÇA" NOS FACTURAS ACHARAM QUE TINHAM POUCA POBREZA E VAI DAÍ IMPORTARAM RIQUEZA QUE NUNCA MAIS ACABA.ACTUALMENTE A COR DA PELE É QUE É O ATESTADO DE POBREZA.PELO QUE OS ANTIGOS POBRES PASSARAM TODOS A RICOS.E OBRIGADOS A AFRICANIZAR LÁ NO BAIRRO SOCIAL SOB O ATENTO ESTUDO DO ISCTE...
O RESULTADO VÊ-SE PELO PAÍS FORA... TAL COMO PROMETERAM...E QUE NÃO VAI MUDAR POR MAIS QUE ESFOLEM OS QUE AINDA PODEM "CONTRIBUIR".O CRESCIMENTO DA POBREZA E DAS DESIGUALDADES SERÁ GEOMÉTRICA...