Friday, May 7, 2010

QUEREM VER QUE OS MALANDROS NÃO QUEREM PAGAR O SOBADO?

Los inversores se refugian en los títulos alemanes, finlandeses y holandeses a 10 años, que pagan menos de un 3%, y huyen de los españoles, que rondan el 4,5%, los portugueses, ya en el 6,5%, y, por supuesto, los griegos, que vuelven a superar el 12%.

A INDIGENAÇÃO CHEGA Á ARGENTINA...

VIOLENCIA | La mayoría de las agredidas son rubias de ojos claros

Nueva forma de violencia en Argentina: agreden a las chicas por ser lindas

OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS SÃO DESCARTÁVEIS

cidades
Morte de jovem em Belém podia ter sido evitada
12 Janeiro 2006


em 33 anos, nacionalidade cabo-verdiana e está em Portugal desde Dezembro de 2005. Nos primeiros dias de Janeiro, terá atirado uma mulher para a linha de comboio junto à estação de Oeiras. A PSP ainda o deteve, mas a vítima apenas sofreu escoriações e desistiu de apresentar queixa. Nesta segunda-feira empurrou um jovem de 19 anos, na estação de Belém, que teve morte imediata. A Polícia Judiciária conseguiu detê-lo ontem. À tarde, o Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa decretou-lhe prisão preventiva, por suspeita de homicídio.

O homem, que alega ter chegado a Portugal após ter vivido num outro país europeu, habitava na linha de Cascais, no Bairro do Pombal, junto ao cemitério de Oeiras, e deverá sofrer de perturbações mentais. Em comunicado, divulgado ontem, a Judiciária dá a conhecer que a "vítima não tinha qualquer relação com o suspeito" e que terá sido empurrada para a linha "sem qualquer motivo aparente".

Segundo apurou o DN, a Judiciária foi alertada para a hipótese de homicídio por um funcionário da CP, que visionou as imagens captadas pelas câmaras instaladas nas estações. E é através da observação destas que a PJ consegue identificar o indivíduo. "Numa primeira fase é perceptível que o jovem tem alguém junto dele quando cai. Após o filme ter sido trabalhado foi-nos possível identificar o suspeito", disse ao DN fonte policial.

O facto é relatado à Divisão de Segurança de Transportes Públicos da PSP, que refere ter tido um caso semelhante dias antes com uma mulher, que acaba por confirmar aos investigadores ter sido empurrada pelo mesmo suspeito. A partir daqui, e "através de alguns contactos identificou-se a residência do indivíduo e detivémo-lo", explicou a mesma fonte.

Tudo em nome de uma missão

Houve um automobilista que não terá parado na passadeira junto ao edifício da Câmara Municipal de Oeiras quando o suspeito de homicídio tentou atravessar a rua. Foi o suficiente para o cabo-verdiano ficar perturbado.

Dias depois, terá empurrado uma jovem para a linha de comboios da estação de Oeiras. O jovem foi de imediato interpelado pela PSP e contou os motivos do seu acto castigar as pessoas por quase ter morrido numa passagem para peões passou a ser a sua missão.

A poucos metros, dentro do seu quiosque, Jorge Monteiro assistiu a tudo. Viu um vulto a empurrar a jovem, que se desequilibrou, deu um passo em falso e caiu sobre as linhas férreas. "A sorte dela é que, naquele momento, não havia comboios a chegar ou a partir", recorda o comerciante. Teve tempo de se levantar e subir para o apeadeiro.

O primeiro impulso de Jorge foi pensar que estava perante uma brincadeira de adolescentes, mas depressa percebeu que se tratava de um acto deliberado "Chamei a PSP que, em menos de nada, chegou à estação para interrogá-lo".

O cabo-verdiano falava alto e explicava que o incidente poderia até ter sido mais grave. Visivelmente revoltado, esclareceu aos agentes que esta era a sua forma de ensinar as pessoas a respeitar as passadeiras para peões. "Percebi de imediato que ele deveria sofrer de perturbações mentais", diz Jorge Monteiro.

Dentro da esquadra da PSP junto à estação de comboios de Oeiras, a vítima foi ouvida pela polícia, mas segundo Jorge Monteiro, acabou por não apresentar queixa "Ela estava na altura muito transtornada e, só queria ir embora".

A PSP ficou de mãos atadas, limitando-se apenas a registar a ocorrência. O indivíduo não foi detido e partiu em liberdade. "Os agentes voltaram a chamar-me e ficaram com os meus dados para o caso de ser necessário identificá-lo mais tarde", conta o comerciante, acrescentando que tanto o suspeito de homicídio como a vítima não eram utentes habituais da estação de Oeiras.

"Trabalho aqui há mais de 30 anos e conheço bem as pessoas que habitualmente apanham aqui o comboio", esclarece Jorge Monteiro.

Primeiro homicídio na CP

Contactado pelo DN o departamento de Relações Públicas da CP esclareceu que não teve conhecimento deste incidente. Caso contrário e, de acordo com fonte da CP, o procedimento correcto passaria por alertar o Comando-Geral da PSP e todas as estações da Linha de Cascais da CP.

Dias mais tarde, Bruno Leal morreu debaixo de um comboio na estação de Belém. A sua morte ficará para sempre como o primeiro homicídio a ser cometido nas linhas de comboio do país. O funeral do jovem sai hoje, às 10.30, da Igreja de Leceia para o cemitério de Barcarena.

ESTE GAJO FOI JULGADO E APANHOU 20 ANOS.RECORREU COM ADVOGADO PAGO PELO ZÉ POVINHO POIS QUE É POBRE(SÃO SEMPRE)E JÁ VAI EM 13 ANOS.COM O MODERNO CÓDIGO DE PENAS O DIRECTOR GERAL DAS PRISÕES QUE É UM AMIGALHAÇO VAI COLOCÁ-LO CÁ FORA NÃO TARDA NADA.EXISTEM POR AÍ TANTOS PORTUGAS LEGÍTIMOS PARA EMPURRAR...

PORTUGAL COLONIZADO











Setúbal
Gangues da Bela Vista ameaçam polícias
por ROBERTO DORESHoje


Faz hoje um ano que se registaram graves confrontos após a morte de jovem. 'Graffiti' ameaçadores surgem nas paredes

As provocações à PSP surgem em tom ofensivo e em forma de graffiti pelas ruas de Setúbal. Foram aumentando à medida que se aproximou o dia 7 de Maio, quando se completa um ano sobre os tumultos no bairro da Bela Vista, após a morte de Tony quando fugia à GNR. Letras garrafais convergem numa acusação comum: "A polícia mata por prazer." Depois há inscrições que falam de "raiva", "revolta" e até de "vingança". São recordados nomes que mor- reram às mãos das forças policiais. Tony, Kuko e Snake.

A aproximação da data sobre a morte de Tony terá sido coincidência? J. R., um dos jovens que há um ano integrou os tumultos contra a polícia, não arrisca uma resposta, para não se comprometer, limitando-se a dizer que "há muita gente revoltada com os policiais na Bela Vista".

As recentes mortes do rapper McSnake e de Kuku, na Amadora, agudizaram a tensão. "Havia muito pessoal da Bela Vista que curtia aqueles dois. O Snake, então, era muito grande", diz, admitindo que possivelmente as inscrições até tenham surgido "mais devido à recente morte de Snake do que qualquer outra coisa."

Ameaças concretas de retaliação à polícia - como aconteceu há um ano - ainda não são conhecidas. Em 2009, além de confrontos com a PSP, o bairro foi transformado num cenário de "guerra", pouco vulgar em Portugal e que concentrou as atenções.

Seja como for, as instituições locais não querem facilitar e prometem estar atentas, pelo que não vão desvalorizar as inscrições. Pelo contrário, as autoridades policiais não estão preocupadas com o fenómeno, nem vão dedicar especial atenção ao bairro no dia de hoje, quando faz precisamente um ano que a Bela Vista se transformava num barril de pólvora com o cair da tarde.

A expressão pode ser "batida", mas na altura era a que melhor definia o caos instalado entre moradores e polícia, depois de os jovens regressarem a casa após o funeral de Antonino Santos (Tony), um residente de 23 anos, morto pela GNR, após um assalto no Algarve.

A esquadra da PSP no bairro foi atacada a tiro e os agentes "bombardeados" com cocktails Molotov. Várias viaturas e contentores do lixo foram incendiados. A crise durou cinco dias e cindo noites, ao ponto de ninguém entrar nem sair da Bela Vista sem ser vistoriado.

O Centro Cultural Africano, que presta serviço social no bairro, vai vincar a data com um seminário sobre "Direitos Humanos para Todos", durante a tarde, na Escola Profissional de Setúbal, mas a presidente Carla Marie Jean garante que vai tentar perceber o que está por detrás dos graffiti.

"Quando quero saber se há algum problema falo com as namoradas dos miúdos e acabo sempre por saber. Mas desta vez não me falaram de nada e eu não detecto sinais de revolta, mas vamos ver", diz ao DN, garantindo que os jovens que há um ano deixaram a Bela Vista em "estado de sítio", tendo dez deles - a maioria residentes no bairro Azul - sido detidos, estão hoje "perfeitamente integrados, estando a tirar cursos de formação profissional".

É o caso de J. R., um jovem de 19 anos, de ascendência cabo-verdiana, que está agora a estabelecer os primeiros contactos com a informática, ansiando que os vários processos, por roubo e furto, que decorrem contra si em tribunal - não sabe quantos são - cheguem ao fim para "tentar" seguir a sua vida. "Sei que enquanto não estiver livre dos tribunais não vou conseguir trabalho. E aí até tenho medo de mim."


A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL POR AFRICANOS É TOTALMENTE DESNECESSÁRIA SOB O PONTO DE VISTA ECONÓMICO.E COMO SE TEM VINDO A OBSERVAR EXTREMAMENTE NEGATIVA SOB TODOS OS PONTOS DE VISTA.É DE FACTO OUTRA CULTURA, ESTRANHA, AO ESTILO DOS CIGANOS QUE JÁ CÁ TEMOS HÁ 500 ANOS E COM OS RESULTADOS Á VISTA E DE TODOS CONHECIDOS.PORTANTO QUEM POR RAZÕES DE SOLIDARIEDADE INTERNACIONALISTA ANDOU E ANDA A COLONIZAR-NOS TEM ANDADO A COMETER A MAIOR TRAIÇÃO AO POVO PORTUGUÊS EM 900 ANOS DA SUA HISTÓRIA.AINDA POR CIMA COM TRATAMENTO DE FAVOR RELATIVAMENTE AOS CIDADÃOS POBRES DESTE PAÍS RELEGADOS PARA PRIORIDADES MAIS BAIXAS EM FAVOR DE DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS QUE IRÃO FATALMENTE ALTERAR E CONCRETIZAR UMA ALTERAÇÃO DE ORDEM SOCIAL.OS BRANCOS A ABRIR AS VALAS E OS PRETOS A SERVIREM DE CAPATAZES...
ELE É ORQUESTRAS(QUEM MAIS AS TEVE DE BORLA NO PORTUGAL DEMOCRÁTICO?,ELE É OS MAGALHÃES DISTRIBUIDOS AOS 3 E 4 A FAMÍLIAS AFRICANAS ENQUANTO OS POBRES BRANCOS TERIAM QUE OS COMPRAR, ELE É A PRIORIDADE NA ATRIBUIÇÃO DE CASAS SOCIAIS QUE OS BRANCOS TÊM QUE COMPRAR E PAGAR AOS BANCOS, ELE É OS BAIXOS SALÁRIOS QUE UMA CONCORRÊNCIA DESLEAL AFRICANA ATIRA OS BRANCOS POBRES PORTUGUESES DE SEMPRE PARA OS ESCALÕES MAIS BAIXOS DA SOCIEDADE.E TUDO ISTO SEM LIMITES DADA A ACTUAL LEI DA NACIONALIDADE QUE TODOS OS ANOS ACRESCENTA DEZENAS DE MILHAR DE AFRICANOS COMO PORTUGUESES...
COM OS MEIOS DE PROPAGANDA PODEROSOS QUE OS TRAIDORES TÊM CONSEGUEM IR ADORMECENDO AS CONSCIÊNCIAS DA MAIORIA DA POPULAÇÃO QUE NÃO SE APERCEBE COMO TÊM ANDADO A SER TRAÍDOS POR AQUELES QUE EM TEMPOS DESCOLONIZARAM COMO O FIZERAM.
OS INDÍGENAS NO SEU TODO NÃO TÊM UMA ÚNICA VANTAGEM NESTE PROCESSO DE COLONIZAÇÃO QUE DEVE RONDAR OS 10% DA POPULAÇÃO GERAL.
OS GUETOS ONDE AS ARMAS SÃO AOS MONTES SÃO COMO BASES DE GUERRILHA DONDE PARTEM OS VENDEDORES DAS DROGAS, DOS ASSALTANTES DAS OURIVESARIAS, DOS BANCOS ,DAS CASAS COMERCIAIS E DAS RESIDÊNCIAS DOS PORTUGUESES QUE DE REPENTE SE ENCONTARM NA DEFENSIVA NO SEU PRÓPRIO PAÍS.SEM LIBERDADE DE MOVIMENTOS E ACIMA DE TUDO PAGANDO E SOFRENDO AS CONSEQUÊNCIAS DESTE ACTO DE ALTA TRAIÇÃO.
QUE SAI MUITO CARO.E DEPOIS DE CADA CARRO INCENDIADO É EMPREGUE MAIS UMA DÚZIA DE MEDIADORES, DADAS MAIS UMAS PREBENDAS, PASSADAS MAIS UMAS CAMPANHAS DE ACÇÃO PSICOLÓGICA SOBRE OS INDÍGENAS.
OU EXIGEM QUE A LEI DA NACIONALIDADE SEJA REVISTA PARA ACABAR COM ESTE REGABOFE OU SERÃO ESCRAVIZADOS DE VEZ.E CONTINUARÃO A MARCHAR ALEGREMENTE PARA ÁFRICA E PARA AS SUAS REALIDADES...
EM NENHUM PAÍS DE ÁFRICA SÃO DADOS AOS PORTUGUESES OS BENEFÍCIOS QUE AQUI SÃO DADOS AOS AFRICANOS.CORRAM COM OS VOSSOS POLÍTICOS OU TERÃO UM SOBADO DENTRO EM BREVE...

Thursday, May 6, 2010

A ÁFRICA MANDA DE ACORDO COM AS NOSSAS LEIS


















La Subdelegación del Gobierno en Cádiz ha indicado que, según los primeros datos, se trata de 20 hombres, 22 mujeres y 7 niños de origen subsahariano.


AQUI MATRICULA-SE SEM PERGUNTAR NADA?SÃO PORTUGUESES AO FIM DE 6 ANOS?VENHAM JOVENS...
FUTURO?VIVER POR CONTA DA SEGURANÇA SOCIAL...

COMO NÃO EXISTEM EMPREGOS TUDO COMO DANTES

Conselho de Ministros

Beneficiários do RSI que recusem emprego ficam sem prestação

NO GOVERNO PASSADO OUVI UM SEC ESTADO TODO PREOCUPADO COM A FALTA DE MÃO DE OBRA...COMO INTERNACIONALISTA QUE FOI O QUE LHE INTERESSAVA ERA FAZER O BEM...MAS FEZ MUITO MAL A QUEM O ELEGEU...
ps
NÃO TIVE CULPA...

JOGAR NO CASINO COM CARTAS MARCADAS

First Subprime, Now Europe
Revenge of the Rating Agencies
By Marc Pitzke in New York


AFP
The New York Stock Exchange: The power of the credit rating agencies has remained undiminished, despite their role in triggering the 2008 financial crisis.
Many observers assign a large part of the blame for the 2008 financial crisis to the "big three" credit rating agencies, which gave their AAA seal of approval to worthless investments. Now those same agencies are helping to bring the euro zone to its knees -- and no one is trying to stop them.

The scandal brewing over Goldman Sachs, Wall Street's biggest bank, has been sucking in more and more players. These include the bankers and traders who sold the infamously risky credit products that helped trigger the subprime crisis, the hedge fund billionaire John Paulson, who cashed in big at the expense of the victims, and the US politicians who condoned the farce for the longest time.


One group, however, has so far escaped the grip of the widening affair, although it's embroiled just as deeply. That group is the major credit rating agencies -- the same ones which are now causing Europe to shudder, having downgraded their ratings for Greece, Spain and Portugal.

It was Standard & Poor's (S&P) and Moody's, the same two agencies which are now rocking the European boat, which in 2007 had given their seal of approval to "Abacus 2007-AC1," Goldman's ill-fated credit product, by giving it the highest AAA rating -- only to cut it down to "junk" status nine months later. Goldman's investors lost more than $1 billion; the Securities and Exchange Commission (SEC) is suing Goldman for fraud, alleging that it misled investors.

Phantoms and Puppet Masters

Wherever things blow up in the financial world, the rating agencies' tracks can be found. The anonymous analysts of S&P, Moody's and Fitch (the smallest of the "big three") were center stage during the global crash. They also appear in the SEC fraud complaint against Goldman. And now they're causing financial havoc in Europe.

They're the éminences grises of Wall Street, phantoms and puppet masters. They wield enormous power over the fate of loans, deals, companies and even countries. Yet rarely has anyone ever really questioned their actions -- let alone held them accountable.

Their role, however, is far from unblemished. In the US, the rating agencies' behavior is now finally being called into question, albeit slowly. New York Times columnist and Nobel Prize-winning economist Paul Krugman accuses them of "a deeply corrupt system." US Senator Carl Levin, a Democrat, sees them as the main culprits in the credit crisis: "If any single event can be identified as the immediate trigger of the 2008 financial crisis, my vote would be for the mass downgrades starting in July 2007," he says. "Those mass downgrades hit the markets like a hammer."

From AAA to Junk

Levin chairs the Senate Subcommittee on Investigations, which on Tuesday also ripped through Goldman's top management. For 14 months, the committee has investigated the rating agencies. Last week, it published its preliminary findings -- a mountain of files, 581 pages thick. Levin's damning conclusion: "I don't think either of these companies have served their shareholders or the nation well."

The agencies "used inaccurate rating models in 2004-2007 that failed to predict how high-risk residential mortgages would perform; allowed competitive pressures to affect their ratings; and failed to reassess past ratings after improving their models in 2006," the inquiry found. "The companies failed to assign adequate staff to examine new and exotic investments, and neglected to take mortgage fraud, lax underwriting and 'unsustainable home price appreciation' into account in their models."

The result: Of all the subprime mortgage bundles which in 2006 were AAA-rated, 93 percent are "junk" today.

The Agencies Still Carry Carte Blanche

These are the same companies which are now messing with Europe's financial present and future. This is how it works: The agencies set the credit ratings for companies, even entire countries, and assess the risk of their investment products. These range from simple bonds to complex constructs like the derivatives and collateralized debt obligations (CDOs) which formed the house of cards that collapsed during the 2008 financial crisis and which are also at the center of the current lawsuit against Goldman Sachs.

Despite this dubious track record, the agencies still carry a carte blanche: If they award their highest seal of approval -- an AAA rating -- it means it's safe for investors. Unfortunately, such a rating can also be a trap. An AAA rating snared the Goldman clients -- among them the German bank IKB -- who invested in "Abacus 2007-AC1."

The agencies' quasi-monopoly goes back to 1909. That year, the financial analyst and investor John Moody began to categorize and score information about railroad companies, their stocks and their management. Later he added other industries and firms to the mix.

Today, Moody's analyzes more than 12,000 companies in 100 countries. S&P, which also maintains the famous S&P stock market indices, has been issuing ratings since 1916. It was bought by the financial and media conglomerate McGraw-Hill in 1966. Fitch, which was founded in 1916 and is now a subsidiary of the French holding company Fimalac, is the smallest member in this elite club.

Leading the Economy to Ruin

Ratings range from AAA all the way down to D. This traditional system proved to be worthless during the credit crisis. The dubious investment products at its heart defied serious and simple ratings. They were highly overrated by the agencies -- often at the request of the same companies who managed those products, which in return paid the rating agencies.

As early as 2006, Angelo Mozilo, then CEO of Countrywide, America's largest mortgage company, called Countrywide's subprime loans "toxic." Yet it took Moody's until the summer of 2007 to downgrade them. All this happened under the watchful eye of the US government.

That example was no exception. For years, the agencies gave their blessing to subprime loans which would later become the quicksand of the crisis, even when their risks were already known. This puts much of the responsibility for the collapse that followed onto the agencies' shoulders.

Their ratings helped lead the investment banks Lehman Brothers and Bear Stearns into ruin and helped destroy the insurance giant AIG. They also contributed to a trillion-dollar hole in the US budget. "The story of the credit rating agencies is a story of colossal failure," says Representative Henry Waxman, the Democratic chairman of the House Oversight Committee.

'We Sold Our Soul to the Devil for Revenue'

For a century, the rating agencies have acted as Wall Street's trusted referees. "But now, that trust has been broken," states Senator Levin's committee. "And they did it for the money."

From 2002 to 2007, the three top credit rating agencies doubled their revenues, from less than $3 billion ($2.2 billion) to over $6 billion per year. Most of this increase came from ratings. Their executives got paid "Wall Street-sized salaries," according to the Senate committee.

"It's like one of the parties in court paying the judge's salary, or one of the teams in a competition paying the salary of the referee," the report continues. The New York Times put it this way: "It is as if Hollywood studios paid movie critics to review their would-be blockbusters."

Not that they weren't aware of it themselves. Back in 2006, an S&P employee wrote in an internal email: "We rate every deal. It could be structured by cows and we would rate it." The next year, one of Moody's executives complained to his superiors that he felt "like we sold our soul to the devil for revenue."

The agencies and the banks are not just connected by money, but also by personnel. In 2005, Goldman hired Shin Yukawa, a ratings expert, away from Fitch. Yukawa immediately put his knowledge to good use -- in Goldman's mortgage department, which created "structured" credit products and made sure they got splendid ratings. One of these products was "Abacus 2007-AC1."

Little Chance of Reform


Yet a reform of the system is not in sight. The Democrats' current proposals to further regulate the US financial industry contain little about the rating agencies, apart from a tepid appeal to "strengthen" their regulation.

Some critics are now trying a different approach. A few institutional investors -- among them the state of Ohio -- are suing the agencies for their role in the financial crisis. On Monday, a Manhattan court denied Moody's and S&P's joint motion to dismiss one of those class-action lawsuits.

Two days later, S&P's hammer fell on Spain.