21 Abril 2010 - 00h30
Visita: Presidente defende mais luta pela inclusão
Cavaco no ‘bairro maldito’
O Bairro da Bela Vista enfeitou-se, ontem de manhã, para receber o Presidente da República.
Cavaco Silva e a sua comitiva foram recebidos por algumas dezenas de pessoas, pontualmente, às onze horas, durante uma visita à escola básica e ao Centro Multicultural da Bela Vista, considerado um dos bairros mais pobres e, alegadamente, um dos mais violentos do País.
MAS DEIXARAM UMA IDEIA BEM EXPRESSA:ESTÃO CÁ HÁ MUITO TEMPO.OLHA SE FOSSEM VERIFICAR A COISA MELHOR...
A MALTA PAGARÁ A BEM OU A MAL.MAS SEMPRE COM UM POMPOSO TÍTULO:VIERAM PARA NOS PAGAR A PENSÃO...
Wednesday, April 21, 2010
O SOBADO FICOU MAIS POBRE
21 Abril 2010 - 00h30
Cacém: ‘Max’ foi tentar salvar Muya, que bateu com a cabeça após mergulho
Dois amigos afogados em lagoa sem protecção (COM VÍDEO)
Os gritos de Lídia Muya a caminho da escola Gama Barros, no Cacém, Sintra, quebravam ontem à tarde o silêncio e os poucos murmúrios dos colegas ainda incrédulos com a tragédia que tirou a vida a Maximiano Calenda e Manuel Muya, de 14 e 16 anos – os dois jovens morreram afogados numa lagoa artificial, sem protecção, com quatro metros de profundidade num terreno baldio junto à escola. "O que vai ser de mim sem o meu menino", gritava a mãe de Manuel, inconsolável. Desfaleceu por diversas vezes no colo de familiares.
O termómetro marcava cerca de 25 graus, cenário perfeito para Vanessa, Ruben, Ivo, ‘Max’ e Manuel se refrescarem na lagoa, após terem terminado, minutos antes, o período de aulas da manhã. Muya foi o primeiro a mergulhar, mas bateu com a cabeça. Sentiu-se em dificuldades e pediu ajuda a ‘Max’, que não hesitou em atirar-se à água para salvar o amigo. Perante os olhares de terror dos colegas, acabaram engolidos pela água. Os corpos foram recuperados por mergulhadores cerca de duas horas e meia mais tarde.
Alberto Calenda, pai de Maximiano, não se conformava com a morte do filho. 'É uma hora muito complicada para mim e mal fui informado do que se tratava. E agora já não tenho o meu filho perto de mim', disse o homem ao CM, com o rosto lavado em lágrimas.
Muya tinha acabado às 13h15 a aula de Oficina de Teatro, do 7º ano, e, já acompanhado de ‘Max’, do 8º, e outros amigos, abdicaram do almoço para se divertirem na lagoa, num terreno privado. Brincadeiras que, desta vez, foram fatais para dois amigos. Segundo os colegas, já não é a primeira vez que o grupo se dirigia ao local. O alerta acabou por ser dado por volta das 14h20 e, de imediato, bombeiros da Amadora e Cacém, bem como duas equipas de mergulhadores, foram mobilizados para o local. Pelas 16h55, e depois de uma máquina ter aberto um canal lateral para diminuir a altura da água, foi encontrado o primeiro corpo. Cinco minutos depois, apareceu o segundo.
'MORRERAM MESMO À MINHA FRENTE'
'Foi horrível ver os meus amigos morrer daquela maneira. Fiquei aflita e foi por muito pouco que não me atirei também', explicava ontem à tarde, visivelmente abalada, Vanessa, a única rapariga do grupo de amigos da escola Gama Barros, do Cacém, que queriam apenas divertir-se junto à lagoa. Dois deles morreram afogados. 'O Manuel mergulhou e bateu com a cabeça e o Max foi atrás para o salvar. Fiquei tão assustada. Vim a correr para a escola a pedir ajuda, mas já foi tarde', explicava-se a rapariga às amigas, que não paravam de chorar.
Alguns colegas da escola disseram que já não era a primeira vez que o grupo seguia para aquele local. Ao que o CM apurou, tinham lá estado no dia anterior e ontem faltaram a algumas aulas na tarde fatídica. 'Eu sei que não devíamos ter feito aquilo e agora eles morreram e já não podemos fazer nada para os podermos trazer de volta', lamentava.
Ao final do dia, os pais de Maximiano e Manuel foram chamados pela escola, mas saíram da reunião revoltados. 'Não fomos avisados das mortes pela escola, mas sim por amigos. Não podemos aceitar uma coisa destas. Ainda agora não sei de nada de especial', denunciou Alberto Calenda.
E A SERVILUSA MAIS RICA DE CERTEZA.ATÉ PORQUE VÃO SER OS SINTRENSES A PAGAR DE CERTEZA.HÁ QUE ENCONTRAR DEPRESSA UM CULPADO QUE PAGUE AS INDEMNIZAÇÕES.EU LOGO ESTRANHEI TANTA MOVIMENTAÇÃO DAS MAIS ALTAS ENTIDADES DE SINTRA E DE TANTA NOTÍCIA SEM NADA DIZER.E EIS A RAZÃO.A RAÇA ELEITA ESTAVA METIDA NO BARULHO.PODEM TER A CERTEZA ENQUANTO EMPRESTAREM NADA LHES VAI FALTAR.AOS QUE CÁ TEMOS E AOS QUE AINDA VÃO VIR.ACIMA DE TUDO DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS QUE OS BRANCOS SÃO RICOS POR DEFINIÇÃO E SE NÃO FOREM QUE PEÇAM EMPRESTADO.TUDO PELA AFRICANIZAÇÃO, NADA CONTRA A AFRICANIZAÇÃO.
OUVIRAM ALGUÉM A CONTAR A HISTÓRIA TODA?SE SÃO "PORTUGUESES", BEM COMPORTADOS, RESPEITADORES DA PROPRIEDADE PRIVADA, ANTECEDENTES , ETC?
O QUE OUVIRAM FALAR FOI DO MALVADO PROPRIETÁRIO QUE TINHA UMA LAGOA CHEIA DE ÁGUA! E DOS PAIS JÁ A RECLAMAREM NÃO SEREM INFORMADOS PELA ESCOLA... COMO SE A ESCOLA TIVESSA ALGUMA COISA A VER COM O QUE FAZEM OS MENINOS FORA DA ESCOLA...
DAI-LHES UMA MÃO E ELES TOMARÃO O BRAÇO.DAI-LHES O BRAÇO E ELES TOMARÃO TUDO...
PORTUGUÊS A TRABALHAR EM ÁFRICA PODE SER VARRIDO A RAJADA QUE NEM UM PIO...
Monday, April 19, 2010
POR CÁ OS TRAIDORES GENÉTICOS ABANARAM LOGO TODOS OS RABINHO COMO CÃES DA MATILHA
The mob should lay off. The pope is completely innocentRichard Dawkins's case against the pope is nonsense. Benedict has striven to rid the church of child abuse
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Jack Valero The Guardian, Thursday 15 April 2010 Article history
Pope Benedict XVI: Richard Dawkins and others have called for the ponitiff to be arrested over child abuse in the Catholic church. Photograph: Max Rossi/Reuters
On Sunday I appeared on The Big Questions on BBC1 to discuss whether the pope should "resign". It quickly descended into a heckling circus where calmly reasoned argument fell victim to unfocused outrage. Afterwards, two representatives of the Protest the Pope Coalition told me menacingly I had "no right" to defend Benedict XVI's record on abuse.
But shouting down the truth doesn't make it go away. I don't defend the pope because I think it is the duty of a good Catholic; I defend him because he is completely innocent of the charges made against him, and because the media has merged with the mob and misreported the facts.
The three recent stories from the US cited by Richard Dawkins and his mob as "proving" that the pope should be arrested under international law – the horrible cases of Murphy in Wisconsin, Teta and Trupia in Arizona, and now Kiesle in California – have this in common: the abuse took place in the 1970s; the police were informed and acted; the priest was suspended by his bishop; requests for dismissal from the clerical state ("defrocking") were sent to Cardinal Ratzinger's department in the Vatican, the Congregation for the Doctrine of the Faith; and some time later the priests were defrocked – except in the case of Murphy, who died during his trial.
Suspension and defrocking are two separate actions. The first can be done by a bishop, with immediate effect; the second is a lengthy process that involves Rome. Suspension – meaning a priest is no longer able to function as a priest – say mass, hear confession, act as chaplain etc – is the key action that a bishop has to take against an abusive priest to prevent him having contact with minors. If, in any of these "smoking gun" cases, the bishop failed to suspend an abusive priest immediately, he did wrong. But such failure would have had nothing to do with Cardinal Ratzinger, whose only involvement was when a request for defrocking landed on his desk.
The time Rome took over each defrocking says nothing whatsoever about cover-up or collusion. It says only that defrocking was then a complex and elaborate procedure that took too long. However, what prevented the abuse was not the defrocking but the suspension by the bishop. There is no link between the length of the defrocking process and the priest's opportunity to abuse. In fact, in the case of Kiesle, most of the abuse for which he was convicted took place after he was defrocked, when his bishop had no more control over him.
But wasn't Ratzinger in charge while all this was going on? Didn't it happen on his watch? No. From 1981 to 2001 he was in charge of a department that dealt with defrocking, but not with suspensions and penalties for paedophile priests, which were the responsibility of local bishops. A number of bishops failed to suspend the abusive priests, some of whom continued to abuse. That is the scandal. It has been exposed and dealt with, and a number of bishops have, as a result, resigned. More important, guidelines are now in place to prevent it ever happening again.
Not only was Cardinal Ratzinger not complicit in these failures, he was the Vatican official who most clearly saw what was needed to tackle the problem. Then, in 2001, Pope John Paul asked him to review the local churches' handling of clerical abuse cases. Cardinal Ratzinger asked bishops around the world to forward to him all cases where credible allegations had been made against priests.
He did this not to "cover up" the crimes – which had been reported to the local police – but to ensure that the priests were more speedily dealt with. He accomplished this by amending the procedure for defrocking to allow for a fast-track procedure that did not involve trials.
Some try to make out that Cardinal Ratzinger's 2001 letter orders a cover-up by insisting that parties observe secrecy under pain of excommunication. What it actually says is that confidentiality should be observed during church trials, to allow the victims to give evidence freely and to protect the accused until found guilty. There is nothing in that letter preventing victims reporting the case to the police, and the assumption is that they should.
Pope Benedict is not responsible for cover-up, collusion, turning a blind eye, institutional idolatry or any of the other accusations that, with greater or lesser vehemence, have been hurled at the Catholic church during recent weeks. On the contrary, he is the one in the Vatican who has done most to rid the church of this scourge. He is the one who has acted most consistently and energetically to improve the church's handling of these cases.
A ESCÓRIA CASEIRA QUER DESFAZER TUDO ATÉ ÁS FUNDAÇÕES.TRAIDORES AO PAÍS E Á CULTURA FUNDADORA.NÃO LHES CORTEM A CABEÇA QUE SERÃO ESCRAVIZADOS...
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Jack Valero The Guardian, Thursday 15 April 2010 Article history
Pope Benedict XVI: Richard Dawkins and others have called for the ponitiff to be arrested over child abuse in the Catholic church. Photograph: Max Rossi/Reuters
On Sunday I appeared on The Big Questions on BBC1 to discuss whether the pope should "resign". It quickly descended into a heckling circus where calmly reasoned argument fell victim to unfocused outrage. Afterwards, two representatives of the Protest the Pope Coalition told me menacingly I had "no right" to defend Benedict XVI's record on abuse.
But shouting down the truth doesn't make it go away. I don't defend the pope because I think it is the duty of a good Catholic; I defend him because he is completely innocent of the charges made against him, and because the media has merged with the mob and misreported the facts.
The three recent stories from the US cited by Richard Dawkins and his mob as "proving" that the pope should be arrested under international law – the horrible cases of Murphy in Wisconsin, Teta and Trupia in Arizona, and now Kiesle in California – have this in common: the abuse took place in the 1970s; the police were informed and acted; the priest was suspended by his bishop; requests for dismissal from the clerical state ("defrocking") were sent to Cardinal Ratzinger's department in the Vatican, the Congregation for the Doctrine of the Faith; and some time later the priests were defrocked – except in the case of Murphy, who died during his trial.
Suspension and defrocking are two separate actions. The first can be done by a bishop, with immediate effect; the second is a lengthy process that involves Rome. Suspension – meaning a priest is no longer able to function as a priest – say mass, hear confession, act as chaplain etc – is the key action that a bishop has to take against an abusive priest to prevent him having contact with minors. If, in any of these "smoking gun" cases, the bishop failed to suspend an abusive priest immediately, he did wrong. But such failure would have had nothing to do with Cardinal Ratzinger, whose only involvement was when a request for defrocking landed on his desk.
The time Rome took over each defrocking says nothing whatsoever about cover-up or collusion. It says only that defrocking was then a complex and elaborate procedure that took too long. However, what prevented the abuse was not the defrocking but the suspension by the bishop. There is no link between the length of the defrocking process and the priest's opportunity to abuse. In fact, in the case of Kiesle, most of the abuse for which he was convicted took place after he was defrocked, when his bishop had no more control over him.
But wasn't Ratzinger in charge while all this was going on? Didn't it happen on his watch? No. From 1981 to 2001 he was in charge of a department that dealt with defrocking, but not with suspensions and penalties for paedophile priests, which were the responsibility of local bishops. A number of bishops failed to suspend the abusive priests, some of whom continued to abuse. That is the scandal. It has been exposed and dealt with, and a number of bishops have, as a result, resigned. More important, guidelines are now in place to prevent it ever happening again.
Not only was Cardinal Ratzinger not complicit in these failures, he was the Vatican official who most clearly saw what was needed to tackle the problem. Then, in 2001, Pope John Paul asked him to review the local churches' handling of clerical abuse cases. Cardinal Ratzinger asked bishops around the world to forward to him all cases where credible allegations had been made against priests.
He did this not to "cover up" the crimes – which had been reported to the local police – but to ensure that the priests were more speedily dealt with. He accomplished this by amending the procedure for defrocking to allow for a fast-track procedure that did not involve trials.
Some try to make out that Cardinal Ratzinger's 2001 letter orders a cover-up by insisting that parties observe secrecy under pain of excommunication. What it actually says is that confidentiality should be observed during church trials, to allow the victims to give evidence freely and to protect the accused until found guilty. There is nothing in that letter preventing victims reporting the case to the police, and the assumption is that they should.
Pope Benedict is not responsible for cover-up, collusion, turning a blind eye, institutional idolatry or any of the other accusations that, with greater or lesser vehemence, have been hurled at the Catholic church during recent weeks. On the contrary, he is the one in the Vatican who has done most to rid the church of this scourge. He is the one who has acted most consistently and energetically to improve the church's handling of these cases.
A ESCÓRIA CASEIRA QUER DESFAZER TUDO ATÉ ÁS FUNDAÇÕES.TRAIDORES AO PAÍS E Á CULTURA FUNDADORA.NÃO LHES CORTEM A CABEÇA QUE SERÃO ESCRAVIZADOS...
A PANELA DE PRESSÃO
Arquitecto tentou matar vizinho com tiros e pedra de 30 quilos
Acusado de homicídio tentado em Vila do Conde por querer vingar-se de suposto assaltante
O ESTADO QUE FALHA NA SEGURANÇA É MUITO, MAS MUITO CIOSO DOS DIREITOS DOS CRIMINOSOS.A MALTA TEM QUE SE DEIXAR ROUBAR COM UM SORRISO DE AGRADECIMENTO...E ATENDENDO Á NOVA FASE DE "CASAMENTOS GAY" SE CALHAR OFERECER-SE...
Acusado de homicídio tentado em Vila do Conde por querer vingar-se de suposto assaltante
O ESTADO QUE FALHA NA SEGURANÇA É MUITO, MAS MUITO CIOSO DOS DIREITOS DOS CRIMINOSOS.A MALTA TEM QUE SE DEIXAR ROUBAR COM UM SORRISO DE AGRADECIMENTO...E ATENDENDO Á NOVA FASE DE "CASAMENTOS GAY" SE CALHAR OFERECER-SE...
SE OS CONTRIBUINTES PUDESSEM "DECLARAR" ASSIM OS DEPUTADOS IAM AO TOTTA...
19 Abril 2010 - 00h30
Parlamento: Regime de exclusividade pago com 10% do vencimento
500 mil € a mais para 93 deputados
A Assembleia da República (AR) gasta anualmente perto de 500 mil euros com 93 deputados que estão em regime de exclusividade, qualidade da qual o actual primeiro-ministro, José Sócrates, gozou enquanto deputado na altura em que assinou vários projectos de habitação na Guarda. Para atestar esta exclusividade de funções basta a palavra do deputado.
"É suficiente a declaração do próprio", adiantou a secretária--geral da AR, Adelina Sá Carvalho, ao Correio da Manhã, acrescentando que "em todo o caso há cruzamento de informação, visto que, nos termos do Estatuto dos Deputados, o registo de interesses contém a inscrição de todas as actividades exercidas pelo deputado". Mas a verdade é que também este registo – em que são descriminados cargos, funções e actividades públicas e privadas exercidos – é preenchido pelos próprios deputados.
Dos 230 eleitos nas últimas eleições legislativas, 93 pediram à AR o regime de exclusividade. Segundo o Estatuto Remuneratório dos Titulares de Cargos Políticos, este regime implica o pagamento de um "abono mensal para despesas de representação no montante de 10% do respectivo vencimento". Uma vez que o salário-base dos deputados é de 3815,17 euros, isto significa que, pelo regime de exclusividade, estes recebem um abono de 370,32 euros, o que no final do mês perfaz os 4185,49 euros.
Apesar dos dados, não é lícito dizer que os restantes 137 deputados não gozam deste regime. "Podem não ter apresentado a tal declaração em virtude de a mesma não ter efeito no seu caso concreto", explicou Adelina Sá Carvalho. Isto porque presidente, vice-presidentes e secretários da mesa da AR, presidentes e vice-presidentes dos grupos parlamentares e presidentes das comissões já recebem uma percentagem pelo exercício desses cargos, que não é acumulável com outro abono.
PORMENORES
SOCIALISTAS DOMINAM
Da lista de deputados que requereram o regime de exclusividade de funções 52 são do Partido Socialista.
VINTE DEPUTADOS
Do PSD há 20 deputados em regime de exclusividade. Há ainda dez deputados do BE, quatro do CDS-PP e sete eleitos pelo PCP.
LÍDERES EXCLUSIVOS
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, e o líder do BE, Francisco Louçã, são os únicos líderes partidários em regime de exclusividade.
E AINDA SE DIZEM MAL PAGOS.SE HOUVESSE UMA LEI COMO FIZERAM PARA OS JUÍZES DA "RESPONSABILIDADE" ESTAVAM TODOS PRESOS...ESTES GAJOS SÓ "DESGOVERNAM" OS PORTUGUESES.SÓ PELA LEI DA NACIONALIDADE E DA PANELEIRAGEM....
Parlamento: Regime de exclusividade pago com 10% do vencimento
500 mil € a mais para 93 deputados
A Assembleia da República (AR) gasta anualmente perto de 500 mil euros com 93 deputados que estão em regime de exclusividade, qualidade da qual o actual primeiro-ministro, José Sócrates, gozou enquanto deputado na altura em que assinou vários projectos de habitação na Guarda. Para atestar esta exclusividade de funções basta a palavra do deputado.
"É suficiente a declaração do próprio", adiantou a secretária--geral da AR, Adelina Sá Carvalho, ao Correio da Manhã, acrescentando que "em todo o caso há cruzamento de informação, visto que, nos termos do Estatuto dos Deputados, o registo de interesses contém a inscrição de todas as actividades exercidas pelo deputado". Mas a verdade é que também este registo – em que são descriminados cargos, funções e actividades públicas e privadas exercidos – é preenchido pelos próprios deputados.
Dos 230 eleitos nas últimas eleições legislativas, 93 pediram à AR o regime de exclusividade. Segundo o Estatuto Remuneratório dos Titulares de Cargos Políticos, este regime implica o pagamento de um "abono mensal para despesas de representação no montante de 10% do respectivo vencimento". Uma vez que o salário-base dos deputados é de 3815,17 euros, isto significa que, pelo regime de exclusividade, estes recebem um abono de 370,32 euros, o que no final do mês perfaz os 4185,49 euros.
Apesar dos dados, não é lícito dizer que os restantes 137 deputados não gozam deste regime. "Podem não ter apresentado a tal declaração em virtude de a mesma não ter efeito no seu caso concreto", explicou Adelina Sá Carvalho. Isto porque presidente, vice-presidentes e secretários da mesa da AR, presidentes e vice-presidentes dos grupos parlamentares e presidentes das comissões já recebem uma percentagem pelo exercício desses cargos, que não é acumulável com outro abono.
PORMENORES
SOCIALISTAS DOMINAM
Da lista de deputados que requereram o regime de exclusividade de funções 52 são do Partido Socialista.
VINTE DEPUTADOS
Do PSD há 20 deputados em regime de exclusividade. Há ainda dez deputados do BE, quatro do CDS-PP e sete eleitos pelo PCP.
LÍDERES EXCLUSIVOS
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, e o líder do BE, Francisco Louçã, são os únicos líderes partidários em regime de exclusividade.
E AINDA SE DIZEM MAL PAGOS.SE HOUVESSE UMA LEI COMO FIZERAM PARA OS JUÍZES DA "RESPONSABILIDADE" ESTAVAM TODOS PRESOS...ESTES GAJOS SÓ "DESGOVERNAM" OS PORTUGUESES.SÓ PELA LEI DA NACIONALIDADE E DA PANELEIRAGEM....
O NOVO IMPÉRIO TEM OU NÃO ANIMAÇÃO?
Parque das Nações, Lisboa
Ferido com três facadas nas costas junto de bar
por DANIEL LAMHoje
Judiciária procura quem cometeu agressão. Empresários denunciam insegurança
Um homem ficou ontem gravemente ferido ao ser esfaqueado com três golpes nas costas, junto ao bar Havana, no Parque das Nações, em Lisboa. A vítima ficou internada no Hospital de S. José, onde se deslocaram elementos da Polícia Judiciária para tentar recolher informações que permitam identificar quem esfaqueou o homem.
Junto da PSP, que recebeu a chamada de alerta às 04.45 e mobilizou meios para o local, o DN soube que a agressão se registou na Rua da Pimenta, o extenso caminho pedonal situado à beira-rio, ao longo do qual há uma série de bares e restaurantes. Segundo a PSP, a vítima sofreu três golpes na grelha costal do lado direito, desconhecendo-se ainda as causas que deram origem à agressão.
Empregados do bar Havana, que esteve aberto até às 04.00, disseram ao DN não saber nada sobre esse caso, mas adiantaram, que "é costume haver discussões aqui na zona e muitos assaltos a pessoas na rua". Consideram que "deveria haver mais polícia aqui".
Noutro bar, a empregada explicou que "vários restaurantes - tal como o Havana - transformam-se em bar e discoteca a partir das 23.00 e fecham às 04.00". Lembrou que ontem, quando saiu de serviço, "já depois das 04.30, estavam muitos polícias perto do Havana".
Relata que "há muitos assaltos. Uma noite, uns rapazes levaram tantos murros na cara, que até ficaram desfigurados. Tudo só para lhes roubarem um telemóvel".
"Também atacam e assaltam turistas que saem do Casino e vêm para os bares daqui", revelou, denunciando haver "jovens que aceleram de bicicleta entre as pessoas e roubam-lhes as coisas".
O Parque das Nações "está cercado de bairros sociais e esses moradores vêm para aqui. É costume haver confrontos entre grupos rivais de Chelas e do Bairro Padre Cruz", diz a empresária de um bar, frisando que "as pessoas ficam com medo e deixam de cá vir. Por isso é que o negócio está a baixar".
Ferido com três facadas nas costas junto de bar
por DANIEL LAMHoje
Judiciária procura quem cometeu agressão. Empresários denunciam insegurança
Um homem ficou ontem gravemente ferido ao ser esfaqueado com três golpes nas costas, junto ao bar Havana, no Parque das Nações, em Lisboa. A vítima ficou internada no Hospital de S. José, onde se deslocaram elementos da Polícia Judiciária para tentar recolher informações que permitam identificar quem esfaqueou o homem.
Junto da PSP, que recebeu a chamada de alerta às 04.45 e mobilizou meios para o local, o DN soube que a agressão se registou na Rua da Pimenta, o extenso caminho pedonal situado à beira-rio, ao longo do qual há uma série de bares e restaurantes. Segundo a PSP, a vítima sofreu três golpes na grelha costal do lado direito, desconhecendo-se ainda as causas que deram origem à agressão.
Empregados do bar Havana, que esteve aberto até às 04.00, disseram ao DN não saber nada sobre esse caso, mas adiantaram, que "é costume haver discussões aqui na zona e muitos assaltos a pessoas na rua". Consideram que "deveria haver mais polícia aqui".
Noutro bar, a empregada explicou que "vários restaurantes - tal como o Havana - transformam-se em bar e discoteca a partir das 23.00 e fecham às 04.00". Lembrou que ontem, quando saiu de serviço, "já depois das 04.30, estavam muitos polícias perto do Havana".
Relata que "há muitos assaltos. Uma noite, uns rapazes levaram tantos murros na cara, que até ficaram desfigurados. Tudo só para lhes roubarem um telemóvel".
"Também atacam e assaltam turistas que saem do Casino e vêm para os bares daqui", revelou, denunciando haver "jovens que aceleram de bicicleta entre as pessoas e roubam-lhes as coisas".
O Parque das Nações "está cercado de bairros sociais e esses moradores vêm para aqui. É costume haver confrontos entre grupos rivais de Chelas e do Bairro Padre Cruz", diz a empresária de um bar, frisando que "as pessoas ficam com medo e deixam de cá vir. Por isso é que o negócio está a baixar".
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