Choques racistas en el juicio contra los asesinos del ultra Terreblanche
LALI CAMBRA | Ciudad del Cabo
Medio millar de personas, divididas entre blancos y negros, se increpan unos a otros en los juzgados al noroeste de Sudáfrica
PORTANTO TEMOS DUAS TURMAS UMA CONTRA A OUTRA...
Tuesday, April 6, 2010
EM CHELAS EXISTEM ARMEIROS ILEGAIS...
06 Abril 2010 - 00h30
Loures
Mata com arma de 300 €
Filho de procuradora e de juiz pagou em notas a caçadeira com que abateu o pai da namorada. João Pires, 17 anos, foi sozinho a Chelas comprar espingarda para travar caso de violência doméstica.
Convencido pelos argumentos da namorada, João Pires decidiu-se a matar-lhe o pai no último dia 29, segunda-feira. Era a forma de acabar com o sofrimento de Joana e da própria mãe, que seriam agredidas dentro de casa, em Santo António dos Cavaleiros, Loures, por Joãozinho Pereira. Mas faltava ao jovem de 17 anos, filho de um juiz-desembargador e da procuradora Auristela Pereira, do DCIAP, uma arma de fogo que não falhasse. Por isso foi sozinho a um bairro em Chelas, Lisboa, onde lhe venderam a caçadeira por 300 euros, pagos em notas, apurou o CM. Dois disparos ao peito da vítima fizeram o resto.
A namorada de João, filha da vítima, foi identificada pela Polícia Judiciária como instigadora do crime – só o facto de ser menor, com 15 anos, a livra de responsabilidade penal por homicídio em co-autoria –, mas está ainda a ser investigada pela PJ a hipótese de mais alguém, adulto, ter incentivado e tido conhecimento antecipado do crime.
Joãozinho Pereira estava com o filho de cinco anos, junto ao campo de futebol na praça Alexandre Herculano, pelas 22h00, na altura em que foi surpreendido pelo namorado da filha. E a discussão foi rápida, com o jovem de 17 anos a puxar da caçadeira comprada e disparar duas vezes contra o peito do suposto agressor. Aos 51 anos, Joãozinho Pereira morreu horas mais tarde – quando o operavam no Hospital de Santa Maria.
O crime foi rapidamente participado à Secção de Homicídios da Polícia Judiciária de Lisboa, que já não apanhou o suspeito no local. Foi a casa, onde vive com a mãe – a procuradora que investiga no DCIAP o caso da compra dos submarinos pelo Estado –, trocou de roupa e, convencido pela namorada ao telefone, entregou-se.
JOVEM CASAL DO ATLETISMO DO CDUL
João Pires, 17 anos, suspeito de homicídio que aguarda agora julgamento em prisão domiciliária por decisão do juiz, partilha com Joana, namorada de 15 anos, a paixão pelo desporto. Ambos eram atletas no Centro Desportivo Universitário de Lisboa – e, segundo familiares, Joana , no último fim-de-semana, iria mesmo participar numa prova ao Algarve. Agora, João vai aguardar em casa, com pulseira electrónica, até ser julgado por homicídio – caso o Ministério Público entenda ter sido premeditado, arrisca pena de prisão até 25 anos.
De qualquer forma, tem alguns factores a seu favor: só tem 17 anos; sem antecedentes criminais; agiu num quadro de grande emocionalidade, na defesa da namorada, suposta vítima de violência doméstica; entregou--se voluntariamente à PJ e confessou o crime sem reservas. Tudo isto pode contribuir para que seja condenado a uma pena reduzida.
UMA NOTÍCIA A TODOS OS TÍTULOS EXEMPLIFICADORA DA SITUAÇÃO PORTUGUESA.INDISCIPLINA TOTAL.E APESAR DO QUE DIZEM A LEI NÃO É IGUAL PARA TODOS...
Loures
Mata com arma de 300 €
Filho de procuradora e de juiz pagou em notas a caçadeira com que abateu o pai da namorada. João Pires, 17 anos, foi sozinho a Chelas comprar espingarda para travar caso de violência doméstica.
Convencido pelos argumentos da namorada, João Pires decidiu-se a matar-lhe o pai no último dia 29, segunda-feira. Era a forma de acabar com o sofrimento de Joana e da própria mãe, que seriam agredidas dentro de casa, em Santo António dos Cavaleiros, Loures, por Joãozinho Pereira. Mas faltava ao jovem de 17 anos, filho de um juiz-desembargador e da procuradora Auristela Pereira, do DCIAP, uma arma de fogo que não falhasse. Por isso foi sozinho a um bairro em Chelas, Lisboa, onde lhe venderam a caçadeira por 300 euros, pagos em notas, apurou o CM. Dois disparos ao peito da vítima fizeram o resto.
A namorada de João, filha da vítima, foi identificada pela Polícia Judiciária como instigadora do crime – só o facto de ser menor, com 15 anos, a livra de responsabilidade penal por homicídio em co-autoria –, mas está ainda a ser investigada pela PJ a hipótese de mais alguém, adulto, ter incentivado e tido conhecimento antecipado do crime.
Joãozinho Pereira estava com o filho de cinco anos, junto ao campo de futebol na praça Alexandre Herculano, pelas 22h00, na altura em que foi surpreendido pelo namorado da filha. E a discussão foi rápida, com o jovem de 17 anos a puxar da caçadeira comprada e disparar duas vezes contra o peito do suposto agressor. Aos 51 anos, Joãozinho Pereira morreu horas mais tarde – quando o operavam no Hospital de Santa Maria.
O crime foi rapidamente participado à Secção de Homicídios da Polícia Judiciária de Lisboa, que já não apanhou o suspeito no local. Foi a casa, onde vive com a mãe – a procuradora que investiga no DCIAP o caso da compra dos submarinos pelo Estado –, trocou de roupa e, convencido pela namorada ao telefone, entregou-se.
JOVEM CASAL DO ATLETISMO DO CDUL
João Pires, 17 anos, suspeito de homicídio que aguarda agora julgamento em prisão domiciliária por decisão do juiz, partilha com Joana, namorada de 15 anos, a paixão pelo desporto. Ambos eram atletas no Centro Desportivo Universitário de Lisboa – e, segundo familiares, Joana , no último fim-de-semana, iria mesmo participar numa prova ao Algarve. Agora, João vai aguardar em casa, com pulseira electrónica, até ser julgado por homicídio – caso o Ministério Público entenda ter sido premeditado, arrisca pena de prisão até 25 anos.
De qualquer forma, tem alguns factores a seu favor: só tem 17 anos; sem antecedentes criminais; agiu num quadro de grande emocionalidade, na defesa da namorada, suposta vítima de violência doméstica; entregou--se voluntariamente à PJ e confessou o crime sem reservas. Tudo isto pode contribuir para que seja condenado a uma pena reduzida.
UMA NOTÍCIA A TODOS OS TÍTULOS EXEMPLIFICADORA DA SITUAÇÃO PORTUGUESA.INDISCIPLINA TOTAL.E APESAR DO QUE DIZEM A LEI NÃO É IGUAL PARA TODOS...
Etiquetas:
...,
O PROCESSO DOS SUBMARINOS VAI PRESCREVER
Patriotas por ley en Eslovaquia
Todos los estudiantes de Eslovaquia deberán escuchar, a través del sistema de megafonía de las escuelas, el himno nacional cada lunes por la mañana desde el próximo curso, según una ley aprobada por el Parlamento que persigue dar un impulso al orgullo nacional y que ha indignado a estudiantes, profesores, a parte de la oposición y sobre todo a la minoría húngara, que consideran que el amor a la patria no se puede imponer a golpe de ley.
El promotor de las nuevas medidas es el ultranacionalista socio del Ejecutivo
La emisión del himno se ha convertido en el punto más polémico de la legislación, promovida por el ultranacionalista Partido Nacional de Eslovaquia, una formación de tintes xenófobos y aliada del Gobierno liderado por los socialdemócratas del primer ministro Robert Fico. Además, las escuelas deberán colgar en las clases la bandera, la letra del himno y otros símbolos nacionales.
Estas medidas resultarían inofensivas en muchos países, pero no en Eslovaquia, un Estado joven (constituido en 1993 tras la disolución de Checoslovaquia), que alberga en su territorio a 13 minorías y en el que el patriotismo siempre ha sido bastante limitado.
O el-país não gosta.Percebe-se.Em espanha fazer cantar um hino a todas as crinaçinhas seria uma chatice
Já os eslovacos lá sabem porquê.Atá a notícia o dizia:um patriotismo bastante limitado e 13 minorias
POR CÁ O QUE OS INTERNACIONALISTAS QUEREM É TAMBÉM POUCO PATRIOTISMO.NORMALÍSSIMO PARA QUEM ESTEVE E ESTÁ HABITUADO A TRAIR OS SEUS CONCIDADÃOS...
JÁ QUANTO ÁS MINORIAS NO NOSSO CASO TOPAM-SE AO LONGE...MAS ESTÃO TAMBÉM ISENTAS DE CANTAR E OUVIR O HINO.O BOM DESTA COISA TODA É SÓ A "DESPESA" PAGA PELOS RETRÓGRADOS E PATRIOTAS...VENHA O PEC!!!
El promotor de las nuevas medidas es el ultranacionalista socio del Ejecutivo
La emisión del himno se ha convertido en el punto más polémico de la legislación, promovida por el ultranacionalista Partido Nacional de Eslovaquia, una formación de tintes xenófobos y aliada del Gobierno liderado por los socialdemócratas del primer ministro Robert Fico. Además, las escuelas deberán colgar en las clases la bandera, la letra del himno y otros símbolos nacionales.
Estas medidas resultarían inofensivas en muchos países, pero no en Eslovaquia, un Estado joven (constituido en 1993 tras la disolución de Checoslovaquia), que alberga en su territorio a 13 minorías y en el que el patriotismo siempre ha sido bastante limitado.
O el-país não gosta.Percebe-se.Em espanha fazer cantar um hino a todas as crinaçinhas seria uma chatice
Já os eslovacos lá sabem porquê.Atá a notícia o dizia:um patriotismo bastante limitado e 13 minorias
POR CÁ O QUE OS INTERNACIONALISTAS QUEREM É TAMBÉM POUCO PATRIOTISMO.NORMALÍSSIMO PARA QUEM ESTEVE E ESTÁ HABITUADO A TRAIR OS SEUS CONCIDADÃOS...
JÁ QUANTO ÁS MINORIAS NO NOSSO CASO TOPAM-SE AO LONGE...MAS ESTÃO TAMBÉM ISENTAS DE CANTAR E OUVIR O HINO.O BOM DESTA COISA TODA É SÓ A "DESPESA" PAGA PELOS RETRÓGRADOS E PATRIOTAS...VENHA O PEC!!!
OS ESQUERDISTAS QUANDO ESTÃO NO PODER ATÉ COMEM ARMAS...
Chávez comprará armas a Rusia por 3.700 millones
Putin firma más acuerdos en Caracas y defiende su actitud frente al terrorismo
PILAR BONET - Moscú - 06/04/2010
Las compras de armamento y material bélico rusos por parte de Venezuela pueden ascender a más de 5.000 millones de dólares (unos 3.700 millones de euros), según dijo el jefe de Gobierno ruso, Vladímir Putin, ayer en una reunión dedicada a la modernización de la industria bélica. Ante los responsables políticos y económicos del sector, Putin explicó que los pedidos serán distribuidos entre 13 empresas clave de la industria armamentística, localizadas en diferentes partes del Estado.
El jefe del Gobierno acaba de regresar de su primera visita de trabajo de un día a Venezuela, durante la cual se firmaron 31 acuerdos bilaterales. [El pedido venezolano incluye tres submarinos Varshavianka y 92 tanques T-72. También hay blindados BMP-3, helicópteros de combate Mi-28N, aviones patrulla Il-114, lanzadoras de misiles y sistemas de defensa aérea S-300 (misiles de largo alcance superficie-aire, informa Maye Primera desde Caracas.] La estancia, durante la cual Putin recibió la orden de Simón Bolívar, continúa la línea de afianzamiento de Moscú en Latinoamérica, cuyo próximo capítulo son las visitas del presidente Dmitri Medvédev a Argentina y Brasil.
CLARO QUE ATÉ LÁ CHEGAREM SÃO OS MAIS PACIFISTAS DE TODOS...
E OS MAIS TRAIDORES CLARO...
Putin firma más acuerdos en Caracas y defiende su actitud frente al terrorismo
PILAR BONET - Moscú - 06/04/2010
Las compras de armamento y material bélico rusos por parte de Venezuela pueden ascender a más de 5.000 millones de dólares (unos 3.700 millones de euros), según dijo el jefe de Gobierno ruso, Vladímir Putin, ayer en una reunión dedicada a la modernización de la industria bélica. Ante los responsables políticos y económicos del sector, Putin explicó que los pedidos serán distribuidos entre 13 empresas clave de la industria armamentística, localizadas en diferentes partes del Estado.
El jefe del Gobierno acaba de regresar de su primera visita de trabajo de un día a Venezuela, durante la cual se firmaron 31 acuerdos bilaterales. [El pedido venezolano incluye tres submarinos Varshavianka y 92 tanques T-72. También hay blindados BMP-3, helicópteros de combate Mi-28N, aviones patrulla Il-114, lanzadoras de misiles y sistemas de defensa aérea S-300 (misiles de largo alcance superficie-aire, informa Maye Primera desde Caracas.] La estancia, durante la cual Putin recibió la orden de Simón Bolívar, continúa la línea de afianzamiento de Moscú en Latinoamérica, cuyo próximo capítulo son las visitas del presidente Dmitri Medvédev a Argentina y Brasil.
CLARO QUE ATÉ LÁ CHEGAREM SÃO OS MAIS PACIFISTAS DE TODOS...
E OS MAIS TRAIDORES CLARO...
AS PRIORIDADES DOS TRAIDORES
Vivem há anos rodeados de lixo à porta de Centro Comercial
00h00m
LUÍS GARCIA
foto Luís Garcia/global imagens
Retrato de miséria de dois irmãos em pleno centro da cidade indigna a população
Dois irmãos sem-abrigo, que combateram em África, dormem todos os dias, há anos, numa das ruas mais movimentadas de Odivelas. Recusam-se a sair dali e sobrevivem da caridade de populares, que criticam a inoperância das entidades competentes.
De roupas velhas e sujas, cabelos e barbas longas e grisalhas, António, 61 anos, e José Aldeia Soares, 64, são um mistério para quem todos os dias os vê junto ao Centro Comercial Oceano, no centro de Odivelas. É ali que os dois irmãos dormem e passam os dias, rodeados de caixotes e outra "tralha" que vão recolhendo nos depósitos de lixo.
Com evidentes problemas psicológicos, quase não falam com ninguém mas, das poucas vezes que o fazem, a ideia que mais vezes expressam é de que "as pessoas são más, ralham e batem-nos".
Só o comerciante António Agostinho, que, há dois anos, lhes leva diariamente comida quente, roupa e cobertores, conseguiu furar a barreira que os dois homens ergueram e ganhar-lhes confiança.
"Humilhação enorme"
"Venho ajudar e dar-lhes uma palavra amiga porque acho que viver assim é uma humilhação enorme", explica António Agostinho, "Aos poucos, eles foram ganhando confiança comigo e agora pedem-me tudo o que precisam. Não aceitam comida de mais ninguém", acrescenta. Depois de receber vários alertas da população, a Câmara de Odivelas passou a acompanhar o caso, assumindo como mediador António Agostinho, dada a sua proximidade aos dois sem-abrigo. A autarquia garante ter encetado já diversas diligências para ajudar a recuperar os dois homens, que terão passado pela busca, sem sucesso, de familiares em condições de ajudá-los e até pela disponibilização de uma casa pré-fabricada onde pudessem viver.
No entanto, garante a Câmara, os irmãos nunca se mostraram interessados.
António Agostinho, que até já visitou o pré-fabricado, acabou por renunciar ao papel de mediador, por considerar que a Câmara de Odivelas não tem feito tudo o que está ao seu alcance. "O contentor está num parque da Câmara. Nunca arranjaram terreno para ele", alega o comerciante, com os olhos marejados de lágrimas, "Se estivesse aqui perto, eles não dormiam na rua".
Também a Comunidade Vida e Paz já tentou intervir no caso. Um responsável da instituição e António Agostinho levaram os dois homens à Quinta do Espírito Santo, um centro de recuperação e reintegração em Sobral de Monte Agraço, onde vivem 65 antigos sem-abrigo, 20 dos quais ex-combatentes. Mas António e José Aldeia recusaram ficar lá e quiseram regressar às ruas de Odivelas.
O cenário de miséria choca os transeuntes e incomoda a população, obrigada a suportar um mau-cheiro intenso. Além de culparem as autoridades por nada fazerem, há quem acuse as pessoas que lhes dão comida de serem responsáveis pela continuidade dos irmãos naquele local.
EM ODIVELAS?PÁ OS VELHOS QUE PINTEM A CARA DE PRETO QUE SÃO LOGO SALVOS...TAL A QUANTIDADE DE "PORTUGUESES" QUE JÁ LÁ TÊM...
E OS VELHOS TÊM SORTE.DAQUI A UNS ANOS OS POLÍCIAS SERÃO PRETOS E GAJOS NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS AINDA TERÃO DIREITO A "BRINDE"...
SEF-AREIA PARA OS OLHOS DO CONTRIBUINTE
SEF expulsou dois estrangeiros por dia em 2009 e avisou mais de cinco mil por estarem ilegais
A POLÍTICA ISCTE DO HOMEM NOVO E MULATO NUNCA ESTEVE TÃO VIVINHA DA SILVA...COMO EXPLICAM QUE EM 2009 TENHAM NACIONALIZADO 45000?QUEM MAIS NA EUROPA FAZ ISSO?AINDA POR CIMA COM A NOSSA ECONOMIA?OS INTERNACIONALISTAS ENGANAM O ZÉ POVINHO.QUEREM AFRICANIZÁ-LO QUER ELE QUEIRA OU NÃO.1º ERA A DESCOLONIZAÇÃO, ATÉ DE ILHAS, AGORA É A COLONIZAÇÃO VIRTUOSA DE MEIO MUNDO.TUDO POR NOSSA CONTA.COM OS RESULTADOS Á VISTA...
E VAI SER CADA VEZ PIOR.EXPLIQUEM LÁ COMO É QUE UM PAÍS POBRE PODE ANDAR A PRATICAR O BEM Á ESCALA INDUSTRIAL?VÃO ÁS ESCOLAS E VEJAM A % DE GENTE ESTRANHA QUE LÁ ANDA, VINDO DO NADA E MATRICULADA SEM PERGUNTAS.LOGO POR CONTA DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.GARANTIDAMENTE PORTUGUESES AO FIM DE 6 ANINHOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO...POBRES, CHEIOS DE DIFERENÇAS E COM A MAIS ALTA PRIORIDADE NA OBTENÇÃO DE CASA E SUBSÍDIOS.ARREDANDO OS INDÍGENAS.QUE SÃO UNS GAJOS ESPERTÍSSIMOS QUE GOSTAM DE BAIXAR A CUECA E PASSAR A MANTEIGA...
A POLÍTICA ISCTE DO HOMEM NOVO E MULATO NUNCA ESTEVE TÃO VIVINHA DA SILVA...COMO EXPLICAM QUE EM 2009 TENHAM NACIONALIZADO 45000?QUEM MAIS NA EUROPA FAZ ISSO?AINDA POR CIMA COM A NOSSA ECONOMIA?OS INTERNACIONALISTAS ENGANAM O ZÉ POVINHO.QUEREM AFRICANIZÁ-LO QUER ELE QUEIRA OU NÃO.1º ERA A DESCOLONIZAÇÃO, ATÉ DE ILHAS, AGORA É A COLONIZAÇÃO VIRTUOSA DE MEIO MUNDO.TUDO POR NOSSA CONTA.COM OS RESULTADOS Á VISTA...
E VAI SER CADA VEZ PIOR.EXPLIQUEM LÁ COMO É QUE UM PAÍS POBRE PODE ANDAR A PRATICAR O BEM Á ESCALA INDUSTRIAL?VÃO ÁS ESCOLAS E VEJAM A % DE GENTE ESTRANHA QUE LÁ ANDA, VINDO DO NADA E MATRICULADA SEM PERGUNTAS.LOGO POR CONTA DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.GARANTIDAMENTE PORTUGUESES AO FIM DE 6 ANINHOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO...POBRES, CHEIOS DE DIFERENÇAS E COM A MAIS ALTA PRIORIDADE NA OBTENÇÃO DE CASA E SUBSÍDIOS.ARREDANDO OS INDÍGENAS.QUE SÃO UNS GAJOS ESPERTÍSSIMOS QUE GOSTAM DE BAIXAR A CUECA E PASSAR A MANTEIGA...
Monday, April 5, 2010
OS AFRICANIZADORES DE PORTUGAL FICARAM COM O SEU MENINO NOS BRAÇOS...
Merkel marca el paso en Europa
La canciller alemana logra imponer los intereses de su país al abordar la crisis griega - La prensa aclama el cambio de paradigma de Berlín dentro de la UE
JUAN GÓMEZ - Berlín - 05/04/2010
Frau Europa vuelve a ser Madame No. El enroque de Angela Merkel en la crisis griega ha descolocado el tablero europeo y ha suscitado un debate sobre el nuevo orden de sus piezas principales. Hace una semana, Merkel se impuso en la cumbre de Bruselas forzando un acuerdo que, aunque disfrazado de propuesta francoalemana, respondía punto por punto a los planes de la canciller federal
El "europeísmo racional" de Merkel podría ayudar a una verdadera cohesión
Los críticos la acusan de anteponer intereses partidistas al proyecto europeo
Una ayuda a Grecia en metálico habría dañado la imagen del Gobierno
Algunos diputados temen que resurjan los sentimientos antieuropeos
En lo que el semanario Der Spiegel denomina "un cambio de paradigma" en la política europea de Alemania, la canciller presentó sin rebozo los intereses de su país en Bruselas, que incluyen la implicación del Fondo Monetario Internacional (FMI) en el potencial rescate griego y la introducción de nuevas sanciones a los países que vulneren el Pacto de Estabilidad. Se salió con la suya tras meses de fuertes tensiones.
Una semana antes, la jefa la Unión Demócrata Cristiana (CDU) había sorprendido a propios y a extraños proponiendo ante el Bundestag la posibilidad de expulsar del euro a quien no logre enderezar sus cuentas. La propuesta de Merkel no cuajó, pero ahora menudean las comparaciones -desfavorables- con el europeísmo de sus predecesores Helmut Kohl y Konrad Adenauer.
Otros echaron mano de referencias históricas diferentes. Los medios conservadores, con el sensacionalista e influyente diario Bild a la cabeza, aplaudieron el éxito de la euro-fighter Merkel. El jueves, día de la cumbre, el periódico le había dedicado un fotomontaje que la equiparaba con Bismarck: la cabeza de Merkel sobre los hombros acorazados del monumento al Canciller de Hierro en Hamburgo, bajo el titular "Nunca más los pagadores de Europa". Detrás de este patrioterismo asoma, sin embargo, la preocupación sobre el futuro papel de Alemania en la UE.
El diario Frankfurter Allgemeine Zeitung se preguntaba el lunes "cuán europeísta es Angela Merkel". El ex ministro de Exteriores verde Joschka Fischer ironizaba en el Süddeutsche Zeitung su respuesta: "Avergüéncese quien piense en las próximas elecciones". El 9 de mayo, una coalición de democristianos y liberales (FDP) análoga a la de Merkel se juega la reelección en Renania del Norte-Westfalia, el land alemán más poblado e industrializado. Muchos acusan a Merkel de anteponer intereses partidistas al proyecto europeo.
Las encuestas confirman que la actitud general de los alemanes ante el embrollo griego se parece mucho a la de Bild, de lectura diaria para millones de ellos. Durante décadas, las élites políticas defendieron la construcción europea como una necesidad ineludible. Los ciudadanos eran más mansos que entusiastas: es muy probable que, de haberse sometido a referéndum, Alemania habría rechazado tanto el euro como la integración de algunos países en la UE, sobre todo del Este.
Durante la crisis financiera griega se ha hablado más de las contribuciones a los fondos estructurales que de los enormes beneficios que la economía exportadora alemana ha obtenido de la Unión Monetaria y del libre tráfico de mercancías. El país que se enorgullecía hasta hace unos meses de ser "campeón mundial de las exportaciones" alcanzó este título gracias a sus ventajas estructurales respecto a sus vecinos y a años de implacable contención salarial.
Alemania obtiene la mayor parte de su superávit comercial en la zona euro. Debido a la Unión Monetaria, países como Grecia no pueden contrarrestar este desequilibrio devaluando su moneda. Theo Waigel, ministro de Hacienda en la era Kohl, reconoció la semana pasada que la moneda única impidió que la crisis económica golpeara Alemania con una mayor virulencia.
Tras los millonarios rescates bancarios de la crisis financiera, una ayuda en metálico a Grecia habría dañado la imagen del Gobierno, que en sus primeros 150 días ha experimentado ya considerables dificultades. Primero, con la salida de Franz Josef Jung de Trabajo por su política de información como ministro de Defensa cuando un oficial alemán provocó una matanza de civiles en Afganistán, el pasado septiembre. Después, con la polémica levantada por el líder liberal y ministro de Exteriores, Guido Westerwelle, al criticar las ayudas sociales alemanas.
La prometida reforma fiscal, el santasanctórum liberal, tropieza con la vocación de ahorro del ministro de Hacienda, Wolfgang Schäuble (CDU). Las encuestas castigan a los liberales, que del casi 15% obtenido en las generales de septiembre pasarían ahora al 8%. Según la misma encuesta, publicada el jueves, la coalición de Merkel se quedaría en un magro 43%. Así que la consigna es evitar enfrentamientos públicos entre los socios. Peligra Renania. Merkel se ha traído a casa un éxito europeo en el momento oportuno. A qué precio es otra cuestión.
Algunos analistas consideran que la canciller impuso su plan de primeros auxilios para Grecia para detener la especulación contra el euro sin violar la actual normativa europea que prohíbe a los Estados miembros asumir la deuda de un socio. El Süddeutsche Zeitung comparaba el sábado el "europeísmo sentimental" de Helmut Kohl con el "europeísmo racional" de Merkel. Si el primero, entusiasta, permitió el ingreso de Grecia en la UE pese a sus tretas contables para adaptarse a Maastricht, la frialdad de Merkel podría estar abriendo la puerta a una nueva política monetaria de verdadera cohesión y estabilización del euro. Der Spiegel, en cambio, recogía la preocupación de parlamentarios de la CDU en Bruselas por el posible abono de sentimientos antieuropeos latentes en Alemania.
AGORA VÃO TER QUE OBRIGAR OS INDÍGENAS A PAGAR O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO.VAMOS VER COMO ELES VÃO REAGIR...
AS MEGALOMANIAS PAGAM-SE CARO...
La canciller alemana logra imponer los intereses de su país al abordar la crisis griega - La prensa aclama el cambio de paradigma de Berlín dentro de la UE
JUAN GÓMEZ - Berlín - 05/04/2010
Frau Europa vuelve a ser Madame No. El enroque de Angela Merkel en la crisis griega ha descolocado el tablero europeo y ha suscitado un debate sobre el nuevo orden de sus piezas principales. Hace una semana, Merkel se impuso en la cumbre de Bruselas forzando un acuerdo que, aunque disfrazado de propuesta francoalemana, respondía punto por punto a los planes de la canciller federal
El "europeísmo racional" de Merkel podría ayudar a una verdadera cohesión
Los críticos la acusan de anteponer intereses partidistas al proyecto europeo
Una ayuda a Grecia en metálico habría dañado la imagen del Gobierno
Algunos diputados temen que resurjan los sentimientos antieuropeos
En lo que el semanario Der Spiegel denomina "un cambio de paradigma" en la política europea de Alemania, la canciller presentó sin rebozo los intereses de su país en Bruselas, que incluyen la implicación del Fondo Monetario Internacional (FMI) en el potencial rescate griego y la introducción de nuevas sanciones a los países que vulneren el Pacto de Estabilidad. Se salió con la suya tras meses de fuertes tensiones.
Una semana antes, la jefa la Unión Demócrata Cristiana (CDU) había sorprendido a propios y a extraños proponiendo ante el Bundestag la posibilidad de expulsar del euro a quien no logre enderezar sus cuentas. La propuesta de Merkel no cuajó, pero ahora menudean las comparaciones -desfavorables- con el europeísmo de sus predecesores Helmut Kohl y Konrad Adenauer.
Otros echaron mano de referencias históricas diferentes. Los medios conservadores, con el sensacionalista e influyente diario Bild a la cabeza, aplaudieron el éxito de la euro-fighter Merkel. El jueves, día de la cumbre, el periódico le había dedicado un fotomontaje que la equiparaba con Bismarck: la cabeza de Merkel sobre los hombros acorazados del monumento al Canciller de Hierro en Hamburgo, bajo el titular "Nunca más los pagadores de Europa". Detrás de este patrioterismo asoma, sin embargo, la preocupación sobre el futuro papel de Alemania en la UE.
El diario Frankfurter Allgemeine Zeitung se preguntaba el lunes "cuán europeísta es Angela Merkel". El ex ministro de Exteriores verde Joschka Fischer ironizaba en el Süddeutsche Zeitung su respuesta: "Avergüéncese quien piense en las próximas elecciones". El 9 de mayo, una coalición de democristianos y liberales (FDP) análoga a la de Merkel se juega la reelección en Renania del Norte-Westfalia, el land alemán más poblado e industrializado. Muchos acusan a Merkel de anteponer intereses partidistas al proyecto europeo.
Las encuestas confirman que la actitud general de los alemanes ante el embrollo griego se parece mucho a la de Bild, de lectura diaria para millones de ellos. Durante décadas, las élites políticas defendieron la construcción europea como una necesidad ineludible. Los ciudadanos eran más mansos que entusiastas: es muy probable que, de haberse sometido a referéndum, Alemania habría rechazado tanto el euro como la integración de algunos países en la UE, sobre todo del Este.
Durante la crisis financiera griega se ha hablado más de las contribuciones a los fondos estructurales que de los enormes beneficios que la economía exportadora alemana ha obtenido de la Unión Monetaria y del libre tráfico de mercancías. El país que se enorgullecía hasta hace unos meses de ser "campeón mundial de las exportaciones" alcanzó este título gracias a sus ventajas estructurales respecto a sus vecinos y a años de implacable contención salarial.
Alemania obtiene la mayor parte de su superávit comercial en la zona euro. Debido a la Unión Monetaria, países como Grecia no pueden contrarrestar este desequilibrio devaluando su moneda. Theo Waigel, ministro de Hacienda en la era Kohl, reconoció la semana pasada que la moneda única impidió que la crisis económica golpeara Alemania con una mayor virulencia.
Tras los millonarios rescates bancarios de la crisis financiera, una ayuda en metálico a Grecia habría dañado la imagen del Gobierno, que en sus primeros 150 días ha experimentado ya considerables dificultades. Primero, con la salida de Franz Josef Jung de Trabajo por su política de información como ministro de Defensa cuando un oficial alemán provocó una matanza de civiles en Afganistán, el pasado septiembre. Después, con la polémica levantada por el líder liberal y ministro de Exteriores, Guido Westerwelle, al criticar las ayudas sociales alemanas.
La prometida reforma fiscal, el santasanctórum liberal, tropieza con la vocación de ahorro del ministro de Hacienda, Wolfgang Schäuble (CDU). Las encuestas castigan a los liberales, que del casi 15% obtenido en las generales de septiembre pasarían ahora al 8%. Según la misma encuesta, publicada el jueves, la coalición de Merkel se quedaría en un magro 43%. Así que la consigna es evitar enfrentamientos públicos entre los socios. Peligra Renania. Merkel se ha traído a casa un éxito europeo en el momento oportuno. A qué precio es otra cuestión.
Algunos analistas consideran que la canciller impuso su plan de primeros auxilios para Grecia para detener la especulación contra el euro sin violar la actual normativa europea que prohíbe a los Estados miembros asumir la deuda de un socio. El Süddeutsche Zeitung comparaba el sábado el "europeísmo sentimental" de Helmut Kohl con el "europeísmo racional" de Merkel. Si el primero, entusiasta, permitió el ingreso de Grecia en la UE pese a sus tretas contables para adaptarse a Maastricht, la frialdad de Merkel podría estar abriendo la puerta a una nueva política monetaria de verdadera cohesión y estabilización del euro. Der Spiegel, en cambio, recogía la preocupación de parlamentarios de la CDU en Bruselas por el posible abono de sentimientos antieuropeos latentes en Alemania.
AGORA VÃO TER QUE OBRIGAR OS INDÍGENAS A PAGAR O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO.VAMOS VER COMO ELES VÃO REAGIR...
AS MEGALOMANIAS PAGAM-SE CARO...
Subscribe to:
Posts (Atom)