Menor procurada em Itália apanhada em Gaia
NUNO SILVA
Uma romena, de 14 anos, dada como desaparecida em Itália, desde 2007, foi apanhada a furtar num supermercado, em S. Félix da Marinha, Gaia. Estava acompanhada por um jovem, de 23 anos, da mesma nacionalidade. Ficou acolhida numa instituição.
O INTERNACIONALISMO MILITANTE TEM COMO OBJECTIVO GOVERNAR O MUNDO POR NOSSA CONTA
DIZEM QUE É UMA RIQUEZA, GENES FRESCOS , ETC...
ENTRETANTO OS INDÍGENAS FORAM TRANSFORMADOS EM ESCRAVOS E PEÇAS DE CAÇA...
Saturday, January 30, 2010
Friday, January 29, 2010
QUANDO SÃO INTRODUZIDAS ESPÉCIES ESTRANHAS AO HABITAT...
Hoje
Ambiente
Palmeiras estão a morrer em Portugal
Por Maria Mateus
As palmeiras plantadas em Portugal estão a ser dizimadas por uma praga que tem resistido a todos os tratamentos até agora aplicados, avança a edição do SOL desta sexta-feira
Um escaravelho vermelho, de nome científico Rhynchophorus ferrugineus, apresenta-se como o responsável pela mortandade que, apesar de estar a espalhar-se pelo país, é na região de Setúbal e no Algarve que atinge proporções mais alarmantes.
«Estão a desaparecer árvores centenárias, emblemáticas do património da região» – lamenta Entrudo Fernandes, responsável pelos Serviços de Agricultura e Pescas da Direcção Regional do Algarve.
A origem do problema remonta aos anos 90, quando a palmeira dactylifera começou a ser importada do Egipto. «A espécie trouxe com ela o escaravelho que se revelou mortal para a palmeira mais comum no Algarve, a Phoenix canariensis», explicou ao SOL o especialista em agronomia.
SOL
OS ACTUAIS COLONIZADORES TAMBÉM INTRODUZEM MUITA COISA ESTRANHA COM RESULTADOS SEMELHANTES...MAS O SEU INTERNACIONALISMO MILITANTE DEIXA-OS CEGOS COMO ESCORPIÃO RODEADO PELO FOGO...
Ambiente
Palmeiras estão a morrer em Portugal
Por Maria Mateus
As palmeiras plantadas em Portugal estão a ser dizimadas por uma praga que tem resistido a todos os tratamentos até agora aplicados, avança a edição do SOL desta sexta-feira
Um escaravelho vermelho, de nome científico Rhynchophorus ferrugineus, apresenta-se como o responsável pela mortandade que, apesar de estar a espalhar-se pelo país, é na região de Setúbal e no Algarve que atinge proporções mais alarmantes.
«Estão a desaparecer árvores centenárias, emblemáticas do património da região» – lamenta Entrudo Fernandes, responsável pelos Serviços de Agricultura e Pescas da Direcção Regional do Algarve.
A origem do problema remonta aos anos 90, quando a palmeira dactylifera começou a ser importada do Egipto. «A espécie trouxe com ela o escaravelho que se revelou mortal para a palmeira mais comum no Algarve, a Phoenix canariensis», explicou ao SOL o especialista em agronomia.
SOL
OS ACTUAIS COLONIZADORES TAMBÉM INTRODUZEM MUITA COISA ESTRANHA COM RESULTADOS SEMELHANTES...MAS O SEU INTERNACIONALISMO MILITANTE DEIXA-OS CEGOS COMO ESCORPIÃO RODEADO PELO FOGO...
POR CÁ NÃO SERÁ IGUAL?MOSTREM OS PRESOS...
Berlusconi: "Menos inmigración, menos criminalidad"
El primer ministro italiano presenta su plan antimafia y acaba cargando contra los inmigrantes
El primer ministro italiano presenta su plan antimafia y acaba cargando contra los inmigrantes
UM ESTADO DENTRO DO ESTADO.NÃO ELEITO
29 Janeiro 2010 - 00h30
Polémica
“Supremo Tribunal é loja maçónica”
Costa Pimenta, juiz de Direito, contestou a decisão de ser aposentado compulsivamente na sequência de uma inspecção e pôs em causa o que apelida de “máfia” nos tribunais.
É TUDO IRMÃOS E AMIGOS JOAQUINS E JOAQUINAS...
Polémica
“Supremo Tribunal é loja maçónica”
Costa Pimenta, juiz de Direito, contestou a decisão de ser aposentado compulsivamente na sequência de uma inspecção e pôs em causa o que apelida de “máfia” nos tribunais.
É TUDO IRMÃOS E AMIGOS JOAQUINS E JOAQUINAS...
OS IRMÃOS SÃO PARA AS OCASIÕES...
Legislativas 2005
Constitucional 'perdoa' multa que o MP aplicou ao PS
Hoje1 comentário
TC anula coima de milhares de euros aplicada aos socialistas por irregularidades durante campanha no Brasil.
MAS TAMBÉM PODIAM SER JOAQUINS...
Constitucional 'perdoa' multa que o MP aplicou ao PS
Hoje1 comentário
TC anula coima de milhares de euros aplicada aos socialistas por irregularidades durante campanha no Brasil.
MAS TAMBÉM PODIAM SER JOAQUINS...
AS AMIGAS JOAQUINAS DA JUSTIÇA
Câmara da Amadora
MP anula decisão da PJ sobre Joaquim Raposo
por CARLOS RODRIGUES LIMAHoje
É mais uma bronca numa investigação que se arrasta há anos. PJ notificou autarca, mas MP não validou.
A Polícia Judiciária e o Ministério Público continuam de candeias às avessas por causa da investigação à Câmara da Amadora, liderada pelo socialista Joaquim Raposo. No final do ano passado, o autarca foi notificado por elementos da Unidade Nacional contra a Corrupção (UNCC) da sua constituição como arguido no processo. Mas uma procuradora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) não validou a acção da Judiciária.
De acordo com o Código de Processo Penal (CPP), a procuradora Antonieta Borges - a titular do processo - tinha dez dias para ratificar a constituição como arguido de Joaquim Raposo e de outras pessoas que também foram notificadas pela PJ. Só que não o fez. Logo, nem o autarca da Amadora nem os restantes notificados são arguidos no processo.
Ao que o DN apurou, a decisão da magistrada teve a ver com a forma como foram realizadas as notificações. Perante o actual CPP, qualquer pessoa que seja constituída arguida tem de, obrigatoriamente, receber um resumo dos factos que constam do processo contra si. No caso da Amadora, tal não se terá passado. Aos suspeitos apenas terá sido entregado o documento de constituição como arguidos. De forma a evitar futuros problemas processuais, a procuradora não ratificou a decisão da PJ. Aliás, o DN sabe que uma das pessoas constituídas como arguidas enviou de imediato um requerimento ao processo, defendendo que tal era acto era nulo, uma vez que não foi informado das suspeitas.
Por parte da polícia foi dito ao DN que a iniciativa de constituir algumas pessoas como arguidas está relacionada com um eventual perigo de prescrição de alguns crimes em investigação. Isto é, a constituição de arguido suspende a contagem dos prazos. Mas o que fica claro é uma falta de coordenação entre a Judiciária e o Ministério Público num caso cuja investigação decorre, pelo menos, desde 2005.
Já naquele ano houve uma polémica envolvendo a PJ e o DCIAP. Os investigadores da criminalidade económica da PJ propuseram a realização de buscas e a detenção de 14 suspeitos para primeiro interrogatório de arguido, mas o MP apenas passou os mandados de busca.
A investigação à Câmara da Amadora pretende determinar se vários funcionários, o presidente do executivo e da assembleia municipal, um vereador e responsáveis pelos serviços do urbanismo da autarquia obtiveram vantagens patrimoniais como contrapartida de decisões adoptadas à revelia do plano director municipal. Do outro lado estão empreiteiros. Numa das buscas realizadas em 2005, foi encontrado numa empresa um manuscrito que aludia a pagamentos que seriam feitos a detentores de cargos públicos.
DESDE 2005...EM QUE SÓ SE VÊ PARA O LADO DIREITO...
MP anula decisão da PJ sobre Joaquim Raposo
por CARLOS RODRIGUES LIMAHoje
É mais uma bronca numa investigação que se arrasta há anos. PJ notificou autarca, mas MP não validou.
A Polícia Judiciária e o Ministério Público continuam de candeias às avessas por causa da investigação à Câmara da Amadora, liderada pelo socialista Joaquim Raposo. No final do ano passado, o autarca foi notificado por elementos da Unidade Nacional contra a Corrupção (UNCC) da sua constituição como arguido no processo. Mas uma procuradora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) não validou a acção da Judiciária.
De acordo com o Código de Processo Penal (CPP), a procuradora Antonieta Borges - a titular do processo - tinha dez dias para ratificar a constituição como arguido de Joaquim Raposo e de outras pessoas que também foram notificadas pela PJ. Só que não o fez. Logo, nem o autarca da Amadora nem os restantes notificados são arguidos no processo.
Ao que o DN apurou, a decisão da magistrada teve a ver com a forma como foram realizadas as notificações. Perante o actual CPP, qualquer pessoa que seja constituída arguida tem de, obrigatoriamente, receber um resumo dos factos que constam do processo contra si. No caso da Amadora, tal não se terá passado. Aos suspeitos apenas terá sido entregado o documento de constituição como arguidos. De forma a evitar futuros problemas processuais, a procuradora não ratificou a decisão da PJ. Aliás, o DN sabe que uma das pessoas constituídas como arguidas enviou de imediato um requerimento ao processo, defendendo que tal era acto era nulo, uma vez que não foi informado das suspeitas.
Por parte da polícia foi dito ao DN que a iniciativa de constituir algumas pessoas como arguidas está relacionada com um eventual perigo de prescrição de alguns crimes em investigação. Isto é, a constituição de arguido suspende a contagem dos prazos. Mas o que fica claro é uma falta de coordenação entre a Judiciária e o Ministério Público num caso cuja investigação decorre, pelo menos, desde 2005.
Já naquele ano houve uma polémica envolvendo a PJ e o DCIAP. Os investigadores da criminalidade económica da PJ propuseram a realização de buscas e a detenção de 14 suspeitos para primeiro interrogatório de arguido, mas o MP apenas passou os mandados de busca.
A investigação à Câmara da Amadora pretende determinar se vários funcionários, o presidente do executivo e da assembleia municipal, um vereador e responsáveis pelos serviços do urbanismo da autarquia obtiveram vantagens patrimoniais como contrapartida de decisões adoptadas à revelia do plano director municipal. Do outro lado estão empreiteiros. Numa das buscas realizadas em 2005, foi encontrado numa empresa um manuscrito que aludia a pagamentos que seriam feitos a detentores de cargos públicos.
DESDE 2005...EM QUE SÓ SE VÊ PARA O LADO DIREITO...
Thursday, January 28, 2010
4R - Quarta República
quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010
Orçamento 2010: orgia de despesa e de palavras
Ontem, o Ministro das Finanças falou, falou, falou. Com power-point, power-point, power-point. Ministro que fala através de power-point é porque não sabe do que fala. Ou porque não quer falar do que sabe. Falou muito, mas disse pouco. E, se bem ouvi, nada disse do essencial: simples conversa “pour épater le bourgeois”.
Não salientou que as receitas não dão sequer para pagar as despesas que prevê, mesmo subtraindo-lhes os juros da dívida. O que significa que o pagamento dos juros só poderá ser feito se nos emprestarem dinheiro para tal.
Como já aconteceu em 2009.
Para os cidadãos leitores saberem:
Receitas totais previstas: 67,3 mil milhões de euros
Despesas totais previstas, sem juros: 75.881 milhões de euros
Défice, não incluindo juros (saldo primário): 8.620 milhões de euros
Juros: 5.335 milhões de euros
Défice global: 13.955 mil milhões de euros
É o aumento da dívida pública neste ano da graça de 2010. A juntar aos 15.367 mil milhões de 2009.
Ao fim de uma hora de power-point, os portugueses ficaram a saber de tudo, menos do essencial. Isto é, ficaram a saber nada
Pinho Cardão
Orçamento 2010: orgia de despesa e de palavras
Ontem, o Ministro das Finanças falou, falou, falou. Com power-point, power-point, power-point. Ministro que fala através de power-point é porque não sabe do que fala. Ou porque não quer falar do que sabe. Falou muito, mas disse pouco. E, se bem ouvi, nada disse do essencial: simples conversa “pour épater le bourgeois”.
Não salientou que as receitas não dão sequer para pagar as despesas que prevê, mesmo subtraindo-lhes os juros da dívida. O que significa que o pagamento dos juros só poderá ser feito se nos emprestarem dinheiro para tal.
Como já aconteceu em 2009.
Para os cidadãos leitores saberem:
Receitas totais previstas: 67,3 mil milhões de euros
Despesas totais previstas, sem juros: 75.881 milhões de euros
Défice, não incluindo juros (saldo primário): 8.620 milhões de euros
Juros: 5.335 milhões de euros
Défice global: 13.955 mil milhões de euros
É o aumento da dívida pública neste ano da graça de 2010. A juntar aos 15.367 mil milhões de 2009.
Ao fim de uma hora de power-point, os portugueses ficaram a saber de tudo, menos do essencial. Isto é, ficaram a saber nada
Pinho Cardão
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