27 Janeiro 2010 - 00h30
Oliveira do Bairro: Assaltante fugiu sem roubar nada
“Ele saiu daqui cheio de sangue”
Um ladrão entrou com uma pistola de plástico e com um martelo numa ourivesaria que pretendia assaltar, mas acabou por ser agredido e fugiu de mãos vazias. O homem está a ser procurado pela PJ.
"Ele saiu daqui cheio de sangue de tantas marteladas que lhe demos", contou ao CM a filha da proprietária da ourivesaria Cruz, em Bustos, Oliveira do Bairro.
Eram 18h00, anteontem, quando o assaltante, encapuzado, entrou na loja onde além da dona da ourivesaria, de 41 anos, estavam a filha, de 18, dois menores de 12 e dois anos e ainda uma cliente. "Ele apontou-nos a arma, pousou o martelo no balcão e mandou-nos pôr o ouro no saco", recorda a vítima.
A mulher não obedeceu e, ao reparar que a arma do assaltante era de plástico, agarrou no martelo e começou a bater na cabeça do ladrão. O assaltante perdeu o controlo da situação, tentou fugir, mas não conseguiu logo.
"A minha filha atirou-se a ele como uma carraça e o meu filho mais novo desatou a dar-lhe marteladas nas costas", contou ao Correio da Manhã a ourives.
O indivíduo, com a jovem de 18 anos agarrada às suas costas, conseguiu abrir a porta da loja e ambos caíram. Nessa altura, as poucas peças de ouro que tinha conseguido meter num saco espalharam-se na entrada da ourivesaria.
"A minha filha ficou cheia de sangue dele na camisola, mas ele parecia de plástico. O homem não reagia quando lhe batíamos", acrescenta a proprietária.
O assaltante, que ficou ferido, acabou por conseguir entrar no Ford Fiesta que tinha estacionado perto da loja. Ao que apurámos, a viatura tinha matrícula falsa.
ESTAS MOSTRAM AOS MARICONÇOS COMO DEVERIAM SER HOMENS
Wednesday, January 27, 2010
Monday, January 25, 2010
FACE AO IMOBILISMO DOS INTERNACIONALISTAS A AFRICANIZAÇÃO VAI ACELERAR
Los alcaldes del PP exigen una reforma de la Ley de Extranjería
Piden que se regule de manera clara los derechos y deberes de los inmigrantes.- El PP responsabiliza al Gobierno la asfixia financiera de los Ayuntamientos
SERVIMEDIA / ELPAÍS.com - Madrid - 25/01/2010
Los alcaldes del Partido Popular han exigido hoy una reforma de la Ley de Extranjería para suprimir las "contradicciones" que contiene el texto vigente y garantizar iguales derechos y deberes de los ciudadanos extranjeros respecto al conjunto de los españoles. Así consta en una declaración aprobada durante una reunión del Comité de Alcaldes celebrada esta mañana en la sede de la dirección nacional y que ha presidido el vicesecretario general de Política Territorial del PP, Javier Arenas.
Piden que se regule de manera clara los derechos y deberes de los inmigrantes.- El PP responsabiliza al Gobierno la asfixia financiera de los Ayuntamientos
SERVIMEDIA / ELPAÍS.com - Madrid - 25/01/2010
Los alcaldes del Partido Popular han exigido hoy una reforma de la Ley de Extranjería para suprimir las "contradicciones" que contiene el texto vigente y garantizar iguales derechos y deberes de los ciudadanos extranjeros respecto al conjunto de los españoles. Así consta en una declaración aprobada durante una reunión del Comité de Alcaldes celebrada esta mañana en la sede de la dirección nacional y que ha presidido el vicesecretario general de Política Territorial del PP, Javier Arenas.
PARA ALÉM DE BONS GENES A NOSSA RIQUEZA TEM CRIATIVIDADE...
25 Janeiro 2010 - 00h30
Falsificação: Rede interceptou carta do Ministério da Justiça
Cheque de 5 € passa a 29 mil
De cinco euros, um cheque-carta emitido pelo Instituto de Gestão Financeira e de Infra-estruturas da Justiça (IGFIJ) passou para 29 428 euros, depois de falsificado. O valor em causa terá sido sacado de uma das contas que o organismo tem na Caixa Geral de Depósitos por uma das suspeitas de pertencer à rede que assaltava marcos dos correios em todo o País para posterior falsificação de cheques, lesando vários bancos e empresas em mais de um milhão de euros. Ao todo são 64 arguidos, que estão a ser julgados em Sintra, onde respondem por associação criminosa, furto, burla, falsificação e coacção.
DEVE SER POR ISSO QUE QUASE TODOS SÃO NACIONALIZADOS E DEPRESSA.E NUNCA MAS NUNCA EXPULSOS POIS QUE O INDIGENATO DEVE APRENDER COM KULTURAS NOVAS.DEVE SER ANIMADO.NESTE IMPÉRIO DE NOVO TIPO QUE MAIS NINGUÉM TEM ISSO É UMA FORTUNA!
E DEPOIS TOMAR CONTA DE MAIS MILHÃO MENOS MILHÃO NEM SE NOTA...
Falsificação: Rede interceptou carta do Ministério da Justiça
Cheque de 5 € passa a 29 mil
De cinco euros, um cheque-carta emitido pelo Instituto de Gestão Financeira e de Infra-estruturas da Justiça (IGFIJ) passou para 29 428 euros, depois de falsificado. O valor em causa terá sido sacado de uma das contas que o organismo tem na Caixa Geral de Depósitos por uma das suspeitas de pertencer à rede que assaltava marcos dos correios em todo o País para posterior falsificação de cheques, lesando vários bancos e empresas em mais de um milhão de euros. Ao todo são 64 arguidos, que estão a ser julgados em Sintra, onde respondem por associação criminosa, furto, burla, falsificação e coacção.
DEVE SER POR ISSO QUE QUASE TODOS SÃO NACIONALIZADOS E DEPRESSA.E NUNCA MAS NUNCA EXPULSOS POIS QUE O INDIGENATO DEVE APRENDER COM KULTURAS NOVAS.DEVE SER ANIMADO.NESTE IMPÉRIO DE NOVO TIPO QUE MAIS NINGUÉM TEM ISSO É UMA FORTUNA!
E DEPOIS TOMAR CONTA DE MAIS MILHÃO MENOS MILHÃO NEM SE NOTA...
Sunday, January 24, 2010
POR CÁ OS ANTIGOS DESCOLONIZADORES AGORA SÃO COLONIZADORES...
SEGURIDAD | Reincidentes y especialmente violentos
La Policía expulsa a más de 7.500 delincuentes extranjeros en un año
Miembros de la Bedex conducen al avión a un delincuente extranjero para su expulsión de España. | Policía Nacional
ELMUNDO.es | Madrid
Actualizado domingo 24/01/2010 12:12 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
La nueva Brigada de Expulsiones de Delincuentes Extranjeros (Bedex, creada por el Ministerio del Interior hace un año), ha expulsado a 7.591 delincuentes reincidentes que durante 10 años no podrán entrar de nuevo en España, informa la Policía Nacional.
Estos delincuentes, cuyas expulsiones han sido ordenadas por jueces, son reincidentes, autores de hechos de especial violencia o gravedad, terroristas, presos a los que se les sustituye la pena, están en prisión preventiva o concluyen su condena.
El 46% de los expulsados, que han cometido un total de 23.918 delitos, tenía antecedentes por delitos contra el patrimonio; un 18% era autor de delitos contra las personas y el resto había realizado ilícitos contra la salud pública, violencia de género u otros.
La nueva brigada está integrada en la Comisaría General de Extranjería y su principal misión es la repatriación de los delincuentes extranjeros que, por su reincidencia o atendiendo a la violencia o gravedad de los hechos cometidos, suponen, según Interior, "una amenaza para la seguridad pública".
Los últimos expulsados, detenidos 41 veces
La Policía recuerda en su comunicado la expulsión de dos de los últimos detenidos, A.F. y M.O., delincuentes que acababan de salir de prisión después de extinguir su pena.
Entre los dos sumaban 41 detenciones policiales por delitos graves como robos con violencia, falsificación de moneda, amenazas, estafa, violencia de género, lesiones o receptación. Ambos fueron detenidos el pasado día 30 de noviembre y se ha procedido ya a su expulsión.
230 DEPUTADOS (225 APLAUDIDORES DE PROFISSÃO) APROVARAM UMA LEI DA NACIONALIDADE "AVANÇADA" QUE SE DETINAVA A ARRANJAR FUNDAMENTALMENTE COBRIÇÃO PARA AS DEPUTADAS VELHINHAS E PARA OS DEPUTADOS EM ARMÁRIO...
AO NACIONALIZAREM À PARTIDA CRIMINOSOS O QUE SE PODERIA ESPERAR?A MESMA RESPOSTA DE SEMPRE SÃO "portugueses".FIZERAM MERDA EMENDEM-NA.DÊM O DITO POR NÃO DITO(COMIGO NEM CHEGARAM A SER).RETIREM A NACIONALIDADE E EXPULSEM A CRIMINALIDADE.
PORTUGAL DEVE FUNDAMENTALMENTE OS SEUS DESASTRES AO "DESGOVERNO" DOS LAVA-PRATOS E A MAIS NINGUÉM...
CENTROS DE RETENÇÃO DE ILEGAIS, EXPULSÕES?É MELHOR ESCRAVIZAREM OS GAJOS QUE JÁ ESTÃO QUASE NO PONTO QUE ESSES MERDAS QUEREM:AFRICANIZADOS!
La Policía expulsa a más de 7.500 delincuentes extranjeros en un año
Miembros de la Bedex conducen al avión a un delincuente extranjero para su expulsión de España. | Policía Nacional
ELMUNDO.es | Madrid
Actualizado domingo 24/01/2010 12:12 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
La nueva Brigada de Expulsiones de Delincuentes Extranjeros (Bedex, creada por el Ministerio del Interior hace un año), ha expulsado a 7.591 delincuentes reincidentes que durante 10 años no podrán entrar de nuevo en España, informa la Policía Nacional.
Estos delincuentes, cuyas expulsiones han sido ordenadas por jueces, son reincidentes, autores de hechos de especial violencia o gravedad, terroristas, presos a los que se les sustituye la pena, están en prisión preventiva o concluyen su condena.
El 46% de los expulsados, que han cometido un total de 23.918 delitos, tenía antecedentes por delitos contra el patrimonio; un 18% era autor de delitos contra las personas y el resto había realizado ilícitos contra la salud pública, violencia de género u otros.
La nueva brigada está integrada en la Comisaría General de Extranjería y su principal misión es la repatriación de los delincuentes extranjeros que, por su reincidencia o atendiendo a la violencia o gravedad de los hechos cometidos, suponen, según Interior, "una amenaza para la seguridad pública".
Los últimos expulsados, detenidos 41 veces
La Policía recuerda en su comunicado la expulsión de dos de los últimos detenidos, A.F. y M.O., delincuentes que acababan de salir de prisión después de extinguir su pena.
Entre los dos sumaban 41 detenciones policiales por delitos graves como robos con violencia, falsificación de moneda, amenazas, estafa, violencia de género, lesiones o receptación. Ambos fueron detenidos el pasado día 30 de noviembre y se ha procedido ya a su expulsión.
230 DEPUTADOS (225 APLAUDIDORES DE PROFISSÃO) APROVARAM UMA LEI DA NACIONALIDADE "AVANÇADA" QUE SE DETINAVA A ARRANJAR FUNDAMENTALMENTE COBRIÇÃO PARA AS DEPUTADAS VELHINHAS E PARA OS DEPUTADOS EM ARMÁRIO...
AO NACIONALIZAREM À PARTIDA CRIMINOSOS O QUE SE PODERIA ESPERAR?A MESMA RESPOSTA DE SEMPRE SÃO "portugueses".FIZERAM MERDA EMENDEM-NA.DÊM O DITO POR NÃO DITO(COMIGO NEM CHEGARAM A SER).RETIREM A NACIONALIDADE E EXPULSEM A CRIMINALIDADE.
PORTUGAL DEVE FUNDAMENTALMENTE OS SEUS DESASTRES AO "DESGOVERNO" DOS LAVA-PRATOS E A MAIS NINGUÉM...
CENTROS DE RETENÇÃO DE ILEGAIS, EXPULSÕES?É MELHOR ESCRAVIZAREM OS GAJOS QUE JÁ ESTÃO QUASE NO PONTO QUE ESSES MERDAS QUEREM:AFRICANIZADOS!
A PROPAGANDA INTERNACIONALISTA À DEFESA
Domingo
Pode Portugal sobreviver sem imigrantes?
Vaga imigratória começou nos anos de 1990 e caracteriza-se por uma população activa cujas mulheres têm altas taxas de fertilidade
00h30m
A 31 de Dezembro de 2008, a população residente em Portugal era de 10.627.250 indivíduos, número que representa uma taxa de crescimento efectivo de 0,09% relativamente ao ano anterior, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). Apesar de diminuto, este crescimento deveu-se inteiramente ao aumento do fluxo migratório, uma vez que o crescimento natural (diferença entre nascimentos e óbitos) foi praticamente nulo.
Mais: nesse mesmo ano, 10% dos partos registados em Portugal, ou seja, 10 mil, foram de mulheres imigrantes. Uma percentagem relevante tendo em conta a tendência de declínio e de envelhecimento acentuado da população nacional.
De acordo com o estudo Necessidade de mão-de-obra imigrante em Portugal, coordenado por Roberto Carneiro e datado de Janeiro de 2009, 5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional é da responsabilidade dos imigrantes, que, em 2002, contribuíram também com 238 milhões de euros para as contas públicas, através do pagamento de impostos e de taxas.
O documento conclui que "esta mão-de-obra imigrante em Portugal, afigura-se necessária para os anos de 2009 e 2010, fruto das suas características e motivações (...), muito assentes numa maior disponibilidade destas pessoas para trabalhar em áreas e funções que os trabalhadores portugueses não querem ocupar".
Mas o poder de atracção de Portugal parece estar a diminuir, fruto da desaceleração económica. No ano passado, apenas foram preenchidas 26% das 3800 vagas disponíveis para imigrantes. Está o futuro de Portugal em risco?
Imigrantes são uma necessidade
Os analistas são unânimes: não são os imigrantes que vão resolver o problema da diminuição e acentuado envelhecimento da população portuguesa, mas têm um papel importante na desaceleração destes processos. Ou, como diz João Peixoto, da Associação Portuguesa de Demografia e autor de vários trabalhos sobre esta temática, "a imigração não é a solução para os desafios demográficos, mas é benéfica".
Os estudos indicam que Portugal vai perder mais de um milhão de habitantes nos próximos 40 anos. Simultaneamente, verificar-se-á um envelhecimento acentuado da população. Enquanto que, em 2008, por cada 100 indivíduos com idades entre os 0 e os 14 anos existiam 112 com 65 ou mais anos, as previsões apontam para que esse rácio seja de 100 para 243 em 2050. Isto significa que a pirâmide demográfica portuguesa tende a diminuir na base e a alargar no topo, com todas as consequências económicas e sociais associadas que este processo acarreta.
De acordo com Maria João Valente Rosa, investigadora no Gabinete de Insvestigação em Sociologia Aplicada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, "a população portuguesa está cada vez mais dependente da imigração para crescer". Ou seja, estamos perante um fenómeno de imigração de susbtituição.
Esta terceira fase de imigração (que se iniciou nos finais da década de 90 do século XX) é caracterizada essencialmente pela vinda de indivíduos em idade activa (15-64 anos) e com taxas de fecundidade superiores à da população nacional. A média de filhos por cada mulher portuguesa é de 1,42, sendo que, para haver uma renovação de gerações, deveria ser de 2,1. A das mulheres estrangeiras residentes em Portugal é de 2,38.
Estrangeiras têm mais filhos
Como sublinha Ana Paula Beja Horta, responsável do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Internacionais (CEMRI) da Universidade Aberta, há comunidades imigrantes com taxas de fecundidade mais elevadas do que outras. Segundo o último Censos, de 2001, os índices mais altos são das mulheres chinesas (5,61) seguidas das guineenses. O mais baixo, das mulheres moldavas (0,71). Ainda de acordo com Ana Paula Beja Horta, "se tivermos em conta o envelhecimento significativo da população nacional e da incapacidade de renovação de gerações, numa situação limite de imigração zero, a situação seria bem mais preocupante".
Em termos económicos, os fluxos migratórios têm também uma importância acrescida, não só ao nível do mercado de trabalho, mas também da sustentabilidade do sistema de Segurança Social e mesmo do equilíbrio das próprias contas públicas. E estas são questões que nenhum Estado deve descurar, muito menos num quadro de desaceleração económica como o que temos vivido.
Reunidos, no final da semana passada, em Toledo (Espanha), os ministros europeus de Justiça, Imigração e Interior acordaram que é necessária apostar em sinergias entre imigração e desenvolvimento e "uma política de imigração flexível que responda, no âmbito legal, à procura dos mercados laborais nacionais dos Estados-membros". O comissário europeu da Justiça, Jacques Berrot, referiu até que, "apesar da crise e das dificuldades dos trabalhadores, a imigração continua a ser necessária".
O mesmo concluiu o estudo, já citado, Necessidades de mão-de-obra imigrante em Portugal - evolução a curto prazo 2009-2010: "Continuará a existir uma necessidade relativa de mão-de-obra imigrante nos anos de 2009 e 2010, sensível, contudo, a factores que poderão fazer com que esta necessidade seja maior ou menor". Factores esses que passam, designadamente, pelo investimento e aprovação de grande obras ou de outros investimentos na organização de grandes eventos, o retorno de emigrantes portugueses ou o stock de imigrantes desempregados.
A procura de trabalho é o principal motivos da vinda de imigrantes para Portugal. E será também a principal razão para a quebra do fluxo migratório no país desde os finais de 2008, ano em que se verificam os primeiros sinais de crise económica. "A imigração portuguesa está muito vinculada às ofertas de emprego e, neste momento, há claramente, pouca oferta para os imigrantes, como há para a população em geral", diz João Peixoto.
Este investigador não deixa, contudo, de desconstruir um certo discurso de que os imigrantes ocupam os postos de trabalho que eram dos portugueses. "Muito do emprego oferecido em Portugal não é atractivo para os nacionais. Os imigrantes não competem com os portugueses a não ser em casos pontuais", sublinha.
Para João Peixoto, esta realidade deve-se, por um lado, à mobilidade profissional ascendente e, por outro, àqueles que, não conseguindo essa ascenção profissional, optam por emigrar, mesmo que para fazer trabalhos que em Portugal recusariam. "Para estes, é socialmente menos penoso e economicamente mais compensador", explica.
Retorno de imigrantes
À desaceleração do fluxo de imigrantes, Ana Paula Beja Horta acrescenta outro fenómeno: o do retorno de imigrantes, ou seja, a sua saída para países terceiros ou o regresso à pátria. Por se tratar de fenómeno recente, não há dados consolidados, mas a responsável do CEMRI apresenta o exemplo dos cidadãos ucranianos. Em 2007, existiam 41.530 em Portugal; no ano suguinte, desceram para 38.440. "A maior parte escolheu ir para a Polónia e República Checa, os países mais próximos da União Europeia que começam a crescer em termos económicos", explica.
"Há que não esquecer que os imigrantes são uma população activa, que faz descontos, que paga impostos, contribui para a ciência social e que cria postos de trabalho, uma vez que são muito empreendedores", diz. Maria João Valente Costa, contudo, alerta: "A imigração não deve ser vista como um tapa-buracos, mas como um potencial, uma mais-valia para todos".
JÁ NEM SEQUER FALAM DAS "NACIONALIZAÇÕES" CARIDOSAS, DOS EXTENSOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS DONDE SAI A GUERRILHA RECOLECTORA QUE PATRULHA TODO O PAÍS.
O QUE FAZEM É SUBSTITUIR O INDIGENATO POR OUTROS POVOS SEM CRITÉRIO E SÓ POR INTERNACIONALISMO E TRAIÇÃO.IMIGRANTE EMPREGADO É INDÍGENA DESEMPREGADO POIS QUE IMIGRANTE TRABALHA MAIS BARATINHO MAS DEPOIS É O ESTADO QUE SUBSIDIA O RESTO E A POPULAÇÃO SOFRE AS CONSEQUÊNCIAS DA "ANIMAÇÃO"
SÓ MESMO PROPAGANDISTAS INTERNACIONALISTAS FERRENHOS É QUE APARECEM A DEFENDER A PIOR MERDA QUE ALGUM DIA SE FEZ EM PORTUGAL, ONDE A NATALIDADE DIMINUIU POR FALTA DE DINHEIRO DOS INDÍGENAS, DINHEIRO ESSE EMPREGUE A SUBSIDIAR OS ESTRANGEIROS COLONIZADORES.
E MESMO QUE HOUVESSE NECESSIDADE DE TRABALHADORES IMIGRANTES, O QUE NÃO É VERDADE HÁ ANOS, QUAL A RAZÃO DE OS NACIONALIZAR?BASTA VER O "DESEMPREGO" E O "RSI" AO LONGO DOS ANOS PARA SE VER QUE NÃO EXISTE CRITÉRIO VÁLIDO NAS POLÍTICAS SEGUIDAS.SÓ INTERNACIONALISMO PARA SAFAR A POBREZA ALHEIA POR NOSSA CONTA.
ESTUDOS SÉRIOS PRECISAM-SE PARA AVALIAR O GRAU DE TRAIÇÃO DA NUMENKLATURA INTERNACIONALISTA NO PODER QUE TEM VINDO A GANHAR COM ISSO EM ELEIÇÕES SEGUIDAS.
OS TRAIDORES ESTÃO PURA E SIMPLESMENTE A ESCRAVIZAR O INDIGENATO, A DESCARACTERIZAR O SEU POVO E A PLANIFICAR AS SUAS VITÓRIAS ELEITORAIS.
DIGAM AO POVO PORTUGUÊS QUANTOS ILEGAIS MATRICULAM POR ANO QUE AO FIM DE 6 ANOS SÃO "PORTUGUESES" COM DIREITOS ...O QUE DEITA POR TERRA O "PEQUENO Nº DE VAGAS"
VÃO ENGANAR MAS É PARA OUTRO LADO.
DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADORES NÃO!
ESPERO QUE UM DIA PAGUEM O QUE ANDARAM A FAZER SEUS TRAIDORES DE MERDA!
Pode Portugal sobreviver sem imigrantes?
Vaga imigratória começou nos anos de 1990 e caracteriza-se por uma população activa cujas mulheres têm altas taxas de fertilidade
00h30m
A 31 de Dezembro de 2008, a população residente em Portugal era de 10.627.250 indivíduos, número que representa uma taxa de crescimento efectivo de 0,09% relativamente ao ano anterior, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). Apesar de diminuto, este crescimento deveu-se inteiramente ao aumento do fluxo migratório, uma vez que o crescimento natural (diferença entre nascimentos e óbitos) foi praticamente nulo.
Mais: nesse mesmo ano, 10% dos partos registados em Portugal, ou seja, 10 mil, foram de mulheres imigrantes. Uma percentagem relevante tendo em conta a tendência de declínio e de envelhecimento acentuado da população nacional.
De acordo com o estudo Necessidade de mão-de-obra imigrante em Portugal, coordenado por Roberto Carneiro e datado de Janeiro de 2009, 5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional é da responsabilidade dos imigrantes, que, em 2002, contribuíram também com 238 milhões de euros para as contas públicas, através do pagamento de impostos e de taxas.
O documento conclui que "esta mão-de-obra imigrante em Portugal, afigura-se necessária para os anos de 2009 e 2010, fruto das suas características e motivações (...), muito assentes numa maior disponibilidade destas pessoas para trabalhar em áreas e funções que os trabalhadores portugueses não querem ocupar".
Mas o poder de atracção de Portugal parece estar a diminuir, fruto da desaceleração económica. No ano passado, apenas foram preenchidas 26% das 3800 vagas disponíveis para imigrantes. Está o futuro de Portugal em risco?
Imigrantes são uma necessidade
Os analistas são unânimes: não são os imigrantes que vão resolver o problema da diminuição e acentuado envelhecimento da população portuguesa, mas têm um papel importante na desaceleração destes processos. Ou, como diz João Peixoto, da Associação Portuguesa de Demografia e autor de vários trabalhos sobre esta temática, "a imigração não é a solução para os desafios demográficos, mas é benéfica".
Os estudos indicam que Portugal vai perder mais de um milhão de habitantes nos próximos 40 anos. Simultaneamente, verificar-se-á um envelhecimento acentuado da população. Enquanto que, em 2008, por cada 100 indivíduos com idades entre os 0 e os 14 anos existiam 112 com 65 ou mais anos, as previsões apontam para que esse rácio seja de 100 para 243 em 2050. Isto significa que a pirâmide demográfica portuguesa tende a diminuir na base e a alargar no topo, com todas as consequências económicas e sociais associadas que este processo acarreta.
De acordo com Maria João Valente Rosa, investigadora no Gabinete de Insvestigação em Sociologia Aplicada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, "a população portuguesa está cada vez mais dependente da imigração para crescer". Ou seja, estamos perante um fenómeno de imigração de susbtituição.
Esta terceira fase de imigração (que se iniciou nos finais da década de 90 do século XX) é caracterizada essencialmente pela vinda de indivíduos em idade activa (15-64 anos) e com taxas de fecundidade superiores à da população nacional. A média de filhos por cada mulher portuguesa é de 1,42, sendo que, para haver uma renovação de gerações, deveria ser de 2,1. A das mulheres estrangeiras residentes em Portugal é de 2,38.
Estrangeiras têm mais filhos
Como sublinha Ana Paula Beja Horta, responsável do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Internacionais (CEMRI) da Universidade Aberta, há comunidades imigrantes com taxas de fecundidade mais elevadas do que outras. Segundo o último Censos, de 2001, os índices mais altos são das mulheres chinesas (5,61) seguidas das guineenses. O mais baixo, das mulheres moldavas (0,71). Ainda de acordo com Ana Paula Beja Horta, "se tivermos em conta o envelhecimento significativo da população nacional e da incapacidade de renovação de gerações, numa situação limite de imigração zero, a situação seria bem mais preocupante".
Em termos económicos, os fluxos migratórios têm também uma importância acrescida, não só ao nível do mercado de trabalho, mas também da sustentabilidade do sistema de Segurança Social e mesmo do equilíbrio das próprias contas públicas. E estas são questões que nenhum Estado deve descurar, muito menos num quadro de desaceleração económica como o que temos vivido.
Reunidos, no final da semana passada, em Toledo (Espanha), os ministros europeus de Justiça, Imigração e Interior acordaram que é necessária apostar em sinergias entre imigração e desenvolvimento e "uma política de imigração flexível que responda, no âmbito legal, à procura dos mercados laborais nacionais dos Estados-membros". O comissário europeu da Justiça, Jacques Berrot, referiu até que, "apesar da crise e das dificuldades dos trabalhadores, a imigração continua a ser necessária".
O mesmo concluiu o estudo, já citado, Necessidades de mão-de-obra imigrante em Portugal - evolução a curto prazo 2009-2010: "Continuará a existir uma necessidade relativa de mão-de-obra imigrante nos anos de 2009 e 2010, sensível, contudo, a factores que poderão fazer com que esta necessidade seja maior ou menor". Factores esses que passam, designadamente, pelo investimento e aprovação de grande obras ou de outros investimentos na organização de grandes eventos, o retorno de emigrantes portugueses ou o stock de imigrantes desempregados.
A procura de trabalho é o principal motivos da vinda de imigrantes para Portugal. E será também a principal razão para a quebra do fluxo migratório no país desde os finais de 2008, ano em que se verificam os primeiros sinais de crise económica. "A imigração portuguesa está muito vinculada às ofertas de emprego e, neste momento, há claramente, pouca oferta para os imigrantes, como há para a população em geral", diz João Peixoto.
Este investigador não deixa, contudo, de desconstruir um certo discurso de que os imigrantes ocupam os postos de trabalho que eram dos portugueses. "Muito do emprego oferecido em Portugal não é atractivo para os nacionais. Os imigrantes não competem com os portugueses a não ser em casos pontuais", sublinha.
Para João Peixoto, esta realidade deve-se, por um lado, à mobilidade profissional ascendente e, por outro, àqueles que, não conseguindo essa ascenção profissional, optam por emigrar, mesmo que para fazer trabalhos que em Portugal recusariam. "Para estes, é socialmente menos penoso e economicamente mais compensador", explica.
Retorno de imigrantes
À desaceleração do fluxo de imigrantes, Ana Paula Beja Horta acrescenta outro fenómeno: o do retorno de imigrantes, ou seja, a sua saída para países terceiros ou o regresso à pátria. Por se tratar de fenómeno recente, não há dados consolidados, mas a responsável do CEMRI apresenta o exemplo dos cidadãos ucranianos. Em 2007, existiam 41.530 em Portugal; no ano suguinte, desceram para 38.440. "A maior parte escolheu ir para a Polónia e República Checa, os países mais próximos da União Europeia que começam a crescer em termos económicos", explica.
"Há que não esquecer que os imigrantes são uma população activa, que faz descontos, que paga impostos, contribui para a ciência social e que cria postos de trabalho, uma vez que são muito empreendedores", diz. Maria João Valente Costa, contudo, alerta: "A imigração não deve ser vista como um tapa-buracos, mas como um potencial, uma mais-valia para todos".
JÁ NEM SEQUER FALAM DAS "NACIONALIZAÇÕES" CARIDOSAS, DOS EXTENSOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS DONDE SAI A GUERRILHA RECOLECTORA QUE PATRULHA TODO O PAÍS.
O QUE FAZEM É SUBSTITUIR O INDIGENATO POR OUTROS POVOS SEM CRITÉRIO E SÓ POR INTERNACIONALISMO E TRAIÇÃO.IMIGRANTE EMPREGADO É INDÍGENA DESEMPREGADO POIS QUE IMIGRANTE TRABALHA MAIS BARATINHO MAS DEPOIS É O ESTADO QUE SUBSIDIA O RESTO E A POPULAÇÃO SOFRE AS CONSEQUÊNCIAS DA "ANIMAÇÃO"
SÓ MESMO PROPAGANDISTAS INTERNACIONALISTAS FERRENHOS É QUE APARECEM A DEFENDER A PIOR MERDA QUE ALGUM DIA SE FEZ EM PORTUGAL, ONDE A NATALIDADE DIMINUIU POR FALTA DE DINHEIRO DOS INDÍGENAS, DINHEIRO ESSE EMPREGUE A SUBSIDIAR OS ESTRANGEIROS COLONIZADORES.
E MESMO QUE HOUVESSE NECESSIDADE DE TRABALHADORES IMIGRANTES, O QUE NÃO É VERDADE HÁ ANOS, QUAL A RAZÃO DE OS NACIONALIZAR?BASTA VER O "DESEMPREGO" E O "RSI" AO LONGO DOS ANOS PARA SE VER QUE NÃO EXISTE CRITÉRIO VÁLIDO NAS POLÍTICAS SEGUIDAS.SÓ INTERNACIONALISMO PARA SAFAR A POBREZA ALHEIA POR NOSSA CONTA.
ESTUDOS SÉRIOS PRECISAM-SE PARA AVALIAR O GRAU DE TRAIÇÃO DA NUMENKLATURA INTERNACIONALISTA NO PODER QUE TEM VINDO A GANHAR COM ISSO EM ELEIÇÕES SEGUIDAS.
OS TRAIDORES ESTÃO PURA E SIMPLESMENTE A ESCRAVIZAR O INDIGENATO, A DESCARACTERIZAR O SEU POVO E A PLANIFICAR AS SUAS VITÓRIAS ELEITORAIS.
DIGAM AO POVO PORTUGUÊS QUANTOS ILEGAIS MATRICULAM POR ANO QUE AO FIM DE 6 ANOS SÃO "PORTUGUESES" COM DIREITOS ...O QUE DEITA POR TERRA O "PEQUENO Nº DE VAGAS"
VÃO ENGANAR MAS É PARA OUTRO LADO.
DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADORES NÃO!
ESPERO QUE UM DIA PAGUEM O QUE ANDARAM A FAZER SEUS TRAIDORES DE MERDA!
PARA QUANDO RAIOS X NOS AEROPORTOS?
24 Janeiro 2010 - 00h46
Holandês internado em Lisboa
Transportava 1 kg de droga no estômago
Um holandês de 44 anos foi anteontem operado de urgência no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, por transportar 119 bolotas de droga no organismo. O homem, que vinha da Venezuela, com destino ao Reino Unido, fazia escala em Lisboa quando se sentiu mal, com vómitos, e foi transportado ao hospital pela Cruz Vermelha, cerca das 20h00.
Ontem à noite ainda se encontrava naquela unidade hospitalar, guardado por um elemento da Polícia Judiciária, de onde deve seguir para o hospital do Estabelecimento Prisional de Caxias, em Lisboa. Segundo adiantou ao CM fonte policial, a droga não foi detectada pelos sistemas do aeroporto. Só no hospital, depois da realização de ecografias, é que se confirmou a presença de estupefacientes no organismo do holandês. Ainda assim, os médicos não deixaram de ficar surpreendidos com a quantidade que transportava: 119 bolotas de droga (mais de um quilograma no total), pelo que foi necessário operar o homem ao estômago e ao intestino.
E JULGAMENTOS NA HORA COM EXPULSÃO IMEDIATA PARA EMBARATECER A JUSTIÇA...
Holandês internado em Lisboa
Transportava 1 kg de droga no estômago
Um holandês de 44 anos foi anteontem operado de urgência no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, por transportar 119 bolotas de droga no organismo. O homem, que vinha da Venezuela, com destino ao Reino Unido, fazia escala em Lisboa quando se sentiu mal, com vómitos, e foi transportado ao hospital pela Cruz Vermelha, cerca das 20h00.
Ontem à noite ainda se encontrava naquela unidade hospitalar, guardado por um elemento da Polícia Judiciária, de onde deve seguir para o hospital do Estabelecimento Prisional de Caxias, em Lisboa. Segundo adiantou ao CM fonte policial, a droga não foi detectada pelos sistemas do aeroporto. Só no hospital, depois da realização de ecografias, é que se confirmou a presença de estupefacientes no organismo do holandês. Ainda assim, os médicos não deixaram de ficar surpreendidos com a quantidade que transportava: 119 bolotas de droga (mais de um quilograma no total), pelo que foi necessário operar o homem ao estômago e ao intestino.
E JULGAMENTOS NA HORA COM EXPULSÃO IMEDIATA PARA EMBARATECER A JUSTIÇA...
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