19 Janeiro 2010 - 09h43
Corte de 15 mil postos de trabalho
Aviação: Japan Airlines declara falência
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Tuesday, January 19, 2010
NADA DE RECUOS NESTA LUTA.GREVE DE FOME ATÉ ÀS ÚLTIMAS CONSEQUÊNCIAS...
19 Janeiro 2010 - 00h30
Sintra: Morte de recluso gera tensão e protestos na cadeia do Linhó
Presos recusam comer e trabalhar
Todos os reclusos do Estabelecimento Prisional do Linhó, em Sintra, fizeram ontem greve ao trabalho, obrigando à chamada de "pessoal de fora" para servir as refeições. E, apurou o CM, os detidos na ala A daquela cadeia recusaram-se a comer durante todo o dia. As greves são a forma encontrada pelos reclusos para protestar contra a morte de um detido na madrugada do último sábado.
Segundo fontes do corpo da guarda prisional adiantaram ao CM, os reclusos contestam também a forma como são aplicados os castigos na cadeia. O protesto obrigou mesmo, anteontem à noite, à chamada do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais para recolher os presos às celas.
No entanto, ao final da tarde de ontem, sabe o CM, já havia vários reclusos a ‘furar’ o protesto e a exigir alimentação, situação que voltou a elevar o nível de tensão no interior da cadeia do Linhó.
Por detrás da contestação estarão seis homens, que durante o último fim-de-semana convenceram os outros reclusos a seguir o protesto. O CM apurou que estes seis líderes deverão ser transferidos brevemente para outro estabelecimento prisional. A Direcção--Geral de Serviços Prisionais confirmou que "alguns reclusos recusaram as refeições", enquanto "outros não se apresentaram para as actividades".
E NADA DE VIR PESSOAL DE FORA A FURAR A GREVE PÁ...
Sintra: Morte de recluso gera tensão e protestos na cadeia do Linhó
Presos recusam comer e trabalhar
Todos os reclusos do Estabelecimento Prisional do Linhó, em Sintra, fizeram ontem greve ao trabalho, obrigando à chamada de "pessoal de fora" para servir as refeições. E, apurou o CM, os detidos na ala A daquela cadeia recusaram-se a comer durante todo o dia. As greves são a forma encontrada pelos reclusos para protestar contra a morte de um detido na madrugada do último sábado.
Segundo fontes do corpo da guarda prisional adiantaram ao CM, os reclusos contestam também a forma como são aplicados os castigos na cadeia. O protesto obrigou mesmo, anteontem à noite, à chamada do Grupo de Intervenção dos Serviços Prisionais para recolher os presos às celas.
No entanto, ao final da tarde de ontem, sabe o CM, já havia vários reclusos a ‘furar’ o protesto e a exigir alimentação, situação que voltou a elevar o nível de tensão no interior da cadeia do Linhó.
Por detrás da contestação estarão seis homens, que durante o último fim-de-semana convenceram os outros reclusos a seguir o protesto. O CM apurou que estes seis líderes deverão ser transferidos brevemente para outro estabelecimento prisional. A Direcção--Geral de Serviços Prisionais confirmou que "alguns reclusos recusaram as refeições", enquanto "outros não se apresentaram para as actividades".
E NADA DE VIR PESSOAL DE FORA A FURAR A GREVE PÁ...
OVELHAS DE DEUS APARENTEMENTE ESTRANGEIRAS...
19 Janeiro 2010 - 00h30
Albergaria-A-Velha: Pároco da Branca vítima de assalto violento
Padre de 81 anos roubado e agredido (COM VÍDEO)
"A primeira coisa que fizeram foi dar-me um murro. Depois, taparam-me a boca e os olhos e amarraram-me as mãos e os pés." Foi assim que, ainda visivelmente abalado, o padre Manuel Dias, de 81 anos, pároco da freguesia da Branca, em Albergaria-a-Velha, descreveu o violento assalto de que foi vítima no passado sábado à noite.
O sacerdote preparava-se para ver o ‘Telejornal’, quando dois indivíduos, aparentemente estrangeiros, entraram de rompante na cozinha da Residência Paroquial, atirando ao chão Piedade Dias, de 76 anos, irmã do pároco.
Quando chegaram ao quarto onde Manuel Dias estava a ver televisão, taparam-lhe os olhos e a boca, ataram-lhe as mãos à cadeira com o cordão da batina e amarraram-lhe os pés com uma extensão eléctrica.
"Eu não reagi, só lhes disse que não me lembrava de alguma vez lhes ter feito mal. Eles só me pediam ‘dinero’ e tiraram-me a carteira que eu trazia no casaco", contou o padre ao CM, referindo que lhe roubaram entre 40 a 60 euros e ainda algumas peças de prata que tinha em casa.
Além das agressões, que provocaram ao clérigo Manuel Dias vários ferimentos graves no rosto, os ladrões remexeram em todos os compartimentos da casa. A vítima supõe, aliás, que a dupla não actuava sozinha. "Estiveram sempre os dois ao pé de mim, por isso tinham de ter mais pessoas com eles para andar pelo resto da casa, porque eles remexeram tudo", explicou.
Após o assalto, o padre Manuel Dias ainda conduziu até casa de um sobrinho que rapidamente o transportou para ao Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro. Esteve dois dias internado e encontra-se a recuperar em casa. A irmã não chegou a ser hospitalizada.
"Não tenho medo, só tenho receio de que eles façam a outras pessoas o que me fizeram a mim", remata, quase emocionado, o sacerdote.
O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária.
A PJ TEM UMAS CATACUMBAS BEM ESPAÇOSAS.PARA "PROCESSOS".TODOS OS DIAS "INVESTIGAM".AOS MONTES.O SEF ESSE DESCANSA.OU MELHOR O DESGOVERNO FÁ-LO ANDAR SEM STRESS OPERACIONAL.PORQUE OS "TRABALHADORES" NÃO TÊM PÁTRIA...
O INTERNACIONALISMO MILITANTE PAGA-SE.E QUEM MAIS PAGA É QUEM MAIS INTERNACIONALISTA É.GRAÇAS A DEUS...
Albergaria-A-Velha: Pároco da Branca vítima de assalto violento
Padre de 81 anos roubado e agredido (COM VÍDEO)
"A primeira coisa que fizeram foi dar-me um murro. Depois, taparam-me a boca e os olhos e amarraram-me as mãos e os pés." Foi assim que, ainda visivelmente abalado, o padre Manuel Dias, de 81 anos, pároco da freguesia da Branca, em Albergaria-a-Velha, descreveu o violento assalto de que foi vítima no passado sábado à noite.
O sacerdote preparava-se para ver o ‘Telejornal’, quando dois indivíduos, aparentemente estrangeiros, entraram de rompante na cozinha da Residência Paroquial, atirando ao chão Piedade Dias, de 76 anos, irmã do pároco.
Quando chegaram ao quarto onde Manuel Dias estava a ver televisão, taparam-lhe os olhos e a boca, ataram-lhe as mãos à cadeira com o cordão da batina e amarraram-lhe os pés com uma extensão eléctrica.
"Eu não reagi, só lhes disse que não me lembrava de alguma vez lhes ter feito mal. Eles só me pediam ‘dinero’ e tiraram-me a carteira que eu trazia no casaco", contou o padre ao CM, referindo que lhe roubaram entre 40 a 60 euros e ainda algumas peças de prata que tinha em casa.
Além das agressões, que provocaram ao clérigo Manuel Dias vários ferimentos graves no rosto, os ladrões remexeram em todos os compartimentos da casa. A vítima supõe, aliás, que a dupla não actuava sozinha. "Estiveram sempre os dois ao pé de mim, por isso tinham de ter mais pessoas com eles para andar pelo resto da casa, porque eles remexeram tudo", explicou.
Após o assalto, o padre Manuel Dias ainda conduziu até casa de um sobrinho que rapidamente o transportou para ao Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro. Esteve dois dias internado e encontra-se a recuperar em casa. A irmã não chegou a ser hospitalizada.
"Não tenho medo, só tenho receio de que eles façam a outras pessoas o que me fizeram a mim", remata, quase emocionado, o sacerdote.
O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária.
A PJ TEM UMAS CATACUMBAS BEM ESPAÇOSAS.PARA "PROCESSOS".TODOS OS DIAS "INVESTIGAM".AOS MONTES.O SEF ESSE DESCANSA.OU MELHOR O DESGOVERNO FÁ-LO ANDAR SEM STRESS OPERACIONAL.PORQUE OS "TRABALHADORES" NÃO TÊM PÁTRIA...
O INTERNACIONALISMO MILITANTE PAGA-SE.E QUEM MAIS PAGA É QUEM MAIS INTERNACIONALISTA É.GRAÇAS A DEUS...
Monday, January 18, 2010
ACHO BEM.MAS SEM DISCRIMINAÇÕES.TAMBÉM CÁ TEMOS MUITOS...
"Haïtiens, revenez en Afrique"
LEMONDE.FR | 18.01.10 | 11h09 • Mis à jour le 18.01.10 | 11h10
Source : AFP/OLIVIER LABAN MATTEI
Sur RTL, le président sénégalais Abdoulaye Wade propose d'offrir des terres africaines aux Haïtiens.
RETORNEM À MÃE ÁFRICA.ALIÁS NÃO SE PERCEBE TANTO BARULHO ACERCA DA ESCRAVATURA SEM TEREM TOMADO NENHUMAS MEDIDAS PARA A REMEDIAR...
LEMONDE.FR | 18.01.10 | 11h09 • Mis à jour le 18.01.10 | 11h10
Source : AFP/OLIVIER LABAN MATTEI
Sur RTL, le président sénégalais Abdoulaye Wade propose d'offrir des terres africaines aux Haïtiens.
RETORNEM À MÃE ÁFRICA.ALIÁS NÃO SE PERCEBE TANTO BARULHO ACERCA DA ESCRAVATURA SEM TEREM TOMADO NENHUMAS MEDIDAS PARA A REMEDIAR...
Sunday, January 17, 2010
POR CÁ SÃO EXPORTADAS MONTADAS E DESMONTADAS...
CÁDIZ | Dos marroquíes detenidos en la aduana de Tarifa
Desmontan una moto robada en noviembre para pasarla de contrabando a Marruecos
CADA VEZ ESTAMOS MAIS RICOS COM TANTOS ASSALTANTES...ESPEREM PELO PAGAMENTO DAS PENSÕES ESPEREM... MAS DEITADINHOS!
Desmontan una moto robada en noviembre para pasarla de contrabando a Marruecos
CADA VEZ ESTAMOS MAIS RICOS COM TANTOS ASSALTANTES...ESPEREM PELO PAGAMENTO DAS PENSÕES ESPEREM... MAS DEITADINHOS!
PORTUGAL COM O SEU MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO ABSORVERÁ TODOS OS EXCEDENTES
Entrevista al líder de Plataforma per Catalunya
Josep Anglada: 'No hay dinero ni espacio para todos'
En una entrevista en EL MUNDO, el líder de Plataforma per Catalunya defiende el veto del padrón a los 'sin papeles', augura que será el próximo alcalde de Vic y propone más control policial a la inmigración.
A RIQUEZA QUE OS OUTROS VÃO ENXOTANDO É E SERÁ AQUI BEM ACOLHIDA ATÉ PORQUE AINDA EXISTE FOLGA DE MAIS UNS AUMENTOZINHOS DE IMPOSTOS...AINDA EXISTEM OURIVES QUE NÃO PASSARAM À CLANDESTINIDADE E NÃO FORAM AINDA COLOCADAS GRADES DE FERRO NAS PORTAS E JANELAS DE NORTE A SUL DE PORTUGAL E NINGUÉM MAS NINGUÉM QUER SER APELIDADO DE XENÓFOBO , RACISTA NA CONSTRUÇÃO DO GRANDE SOBADO EM BOA HORA INICIADO PELO SÓCRATES COM OS RASCUNHOS DO ANTÓNIO COSTA DEPOIS DE OUVIDAS AS "ASSOCIAÇÕES" QUE REPRESENTAM A ONU INTERIOR...A MANDO DA EXTERIOR!
A AFRICANIZAÇÃO DOS PORTUGUESES DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO FEITA POR MULATOS CAI MUITO BEM...
Josep Anglada: 'No hay dinero ni espacio para todos'
En una entrevista en EL MUNDO, el líder de Plataforma per Catalunya defiende el veto del padrón a los 'sin papeles', augura que será el próximo alcalde de Vic y propone más control policial a la inmigración.
A RIQUEZA QUE OS OUTROS VÃO ENXOTANDO É E SERÁ AQUI BEM ACOLHIDA ATÉ PORQUE AINDA EXISTE FOLGA DE MAIS UNS AUMENTOZINHOS DE IMPOSTOS...AINDA EXISTEM OURIVES QUE NÃO PASSARAM À CLANDESTINIDADE E NÃO FORAM AINDA COLOCADAS GRADES DE FERRO NAS PORTAS E JANELAS DE NORTE A SUL DE PORTUGAL E NINGUÉM MAS NINGUÉM QUER SER APELIDADO DE XENÓFOBO , RACISTA NA CONSTRUÇÃO DO GRANDE SOBADO EM BOA HORA INICIADO PELO SÓCRATES COM OS RASCUNHOS DO ANTÓNIO COSTA DEPOIS DE OUVIDAS AS "ASSOCIAÇÕES" QUE REPRESENTAM A ONU INTERIOR...A MANDO DA EXTERIOR!
A AFRICANIZAÇÃO DOS PORTUGUESES DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO FEITA POR MULATOS CAI MUITO BEM...
AOS ADEPTOS DA ENTRADA DA TURQUIA NA UE
ENTREVISTA: PARA QUÉ SIRVE EUROPA/2 Hans Magnus Enzensberger Poeta y ensayista alemán
"A Europa le ha entrado megalomanía"
P. En uno de sus libros, La gran migración, usted habla de cómo se va a hacer el futuro de Europa con ese mundo de gente que va y viene. ¿Cómo lo visualiza usted?
R. Será más mestizo. Cuando vas a Brasil, por ejemplo, ves una sociedad multicolor, hay muchas caras de colores diferentes. Naturalmente, surgen del proceso de las migraciones. Según el caso, también en esa lógica hay que diferenciar los poderes coloniales que tenían un imperio, de aquellos poderes que no dispusieron de colonias, como Alemania. Creo que el primer negro que vi en mi vida fue cuando yo tenía nueve años. Puede decirse que ante este mestizaje los alemanes estaban asustados al principio. Pero hoy en día vas en el metro y ves todas las razas imaginables. La jerarquía de emigrantes es interesante también. En el caso de Alemania, los italianos fueron los primeros. Después, los españoles, los portugueses... Hay toda una graduación. Después vino la gente de los países bálticos y los turcos. Y en esa jerarquía hay niveles de aceptación, de estatus. Los italianos fueron los primeros en convertirse en los aristócratas de la inmigración... La razón por la que hay tantos turcos en Alemania es porque cuando había muchas bolsas de trabajo contrataban a los turcos. Incluso se les llamaba así: trabajadores huéspedes, con la idea de que regresarían a su tierra. Pero sucedió al contrario: no se fueron, vinieron más.
P. Lo cierto es que esa gran migración ha configurado Europa antes de que los políticos hicieran Europa.
R. Todos los partidos políticos en Alemania han mantenido la idea de que éste no es un país de inmigración. ¡Ha sido la posición oficial de todos los partidos durante los últimos treinta años! Yo salgo de mi casa a la calle y veo que eso no se corresponde con la realidad. ¡Es alucinante que lo hayan dicho! ¡Es mentira! Otra cosa que decían los políticos era que las pensiones iban a ser seguras. Y el ciudadano medio entiende que tampoco eso es así. Me pregunto si la palabra para esto es mentira o desconocimiento de la realidad por parte de los políticos.
P. Turquía quiere ser parte de Europa. ¿Sería una contribución o un riesgo?
R. En lo que se refiere a la estructura de la Unión Europa, el caso de Turquía se basa en otra gran mentira, porque todos los que ahora constituyen la UE saben que esa integración no iba a ocurrir. Hay una mayoría enorme de países europeos que dicen que no. Pero en vez de aceptar esta situación, de que no hay posibilidad, han preferido dar ilusiones y mentirles a los turcos. Es como ofrecer una zanahoria y esconder el palo... También hay otro factor a considerar en el caso de Turquía: la presión norteamericana. A los norteamericanos les viene muy bien debilitar Europa. Es una cuestión estratégica. Ellos no quieren integrar México en el mercado de Estados Unidos; Europa no quiere integrar Turquía, pero Estados Unidos presiona para que lo haga. Cuando ellos decidan con respecto a México tendrán derecho a pedirle a Europa que haga lo propio con Turquía.
P. Pero no es el único problema con respecto a Turquía.
R. No, no. Hay muchos factores a tener en cuenta. Es una cuestión de mentalidad, relacionada con el islamismo. Pero eso no tiene que ver con Europa, eso lo han de resolver los turcos. Su Estado de derecho está incompleto. También está la cuestión de las torturas de las que está acusado el Estado turco... Y hay una lista de problemas: ¿por qué no se integra Kazajstán, por qué no se integra Marruecos...? Hay que tener en cuenta, también, esta megalomanía que le ha entrado a Europa, que parece proclive a hacer como las grandes empresas, que crecen tanto que se vuelven ingobernables.
AS MERDAS QUE NOS GOVERNAM NÃO CONSEGUEM RESOLVER AQUI NADA MAS LÁ ESTOIRAR EM GRANDE É COM OS GAJOS...
"A Europa le ha entrado megalomanía"
P. En uno de sus libros, La gran migración, usted habla de cómo se va a hacer el futuro de Europa con ese mundo de gente que va y viene. ¿Cómo lo visualiza usted?
R. Será más mestizo. Cuando vas a Brasil, por ejemplo, ves una sociedad multicolor, hay muchas caras de colores diferentes. Naturalmente, surgen del proceso de las migraciones. Según el caso, también en esa lógica hay que diferenciar los poderes coloniales que tenían un imperio, de aquellos poderes que no dispusieron de colonias, como Alemania. Creo que el primer negro que vi en mi vida fue cuando yo tenía nueve años. Puede decirse que ante este mestizaje los alemanes estaban asustados al principio. Pero hoy en día vas en el metro y ves todas las razas imaginables. La jerarquía de emigrantes es interesante también. En el caso de Alemania, los italianos fueron los primeros. Después, los españoles, los portugueses... Hay toda una graduación. Después vino la gente de los países bálticos y los turcos. Y en esa jerarquía hay niveles de aceptación, de estatus. Los italianos fueron los primeros en convertirse en los aristócratas de la inmigración... La razón por la que hay tantos turcos en Alemania es porque cuando había muchas bolsas de trabajo contrataban a los turcos. Incluso se les llamaba así: trabajadores huéspedes, con la idea de que regresarían a su tierra. Pero sucedió al contrario: no se fueron, vinieron más.
P. Lo cierto es que esa gran migración ha configurado Europa antes de que los políticos hicieran Europa.
R. Todos los partidos políticos en Alemania han mantenido la idea de que éste no es un país de inmigración. ¡Ha sido la posición oficial de todos los partidos durante los últimos treinta años! Yo salgo de mi casa a la calle y veo que eso no se corresponde con la realidad. ¡Es alucinante que lo hayan dicho! ¡Es mentira! Otra cosa que decían los políticos era que las pensiones iban a ser seguras. Y el ciudadano medio entiende que tampoco eso es así. Me pregunto si la palabra para esto es mentira o desconocimiento de la realidad por parte de los políticos.
P. Turquía quiere ser parte de Europa. ¿Sería una contribución o un riesgo?
R. En lo que se refiere a la estructura de la Unión Europa, el caso de Turquía se basa en otra gran mentira, porque todos los que ahora constituyen la UE saben que esa integración no iba a ocurrir. Hay una mayoría enorme de países europeos que dicen que no. Pero en vez de aceptar esta situación, de que no hay posibilidad, han preferido dar ilusiones y mentirles a los turcos. Es como ofrecer una zanahoria y esconder el palo... También hay otro factor a considerar en el caso de Turquía: la presión norteamericana. A los norteamericanos les viene muy bien debilitar Europa. Es una cuestión estratégica. Ellos no quieren integrar México en el mercado de Estados Unidos; Europa no quiere integrar Turquía, pero Estados Unidos presiona para que lo haga. Cuando ellos decidan con respecto a México tendrán derecho a pedirle a Europa que haga lo propio con Turquía.
P. Pero no es el único problema con respecto a Turquía.
R. No, no. Hay muchos factores a tener en cuenta. Es una cuestión de mentalidad, relacionada con el islamismo. Pero eso no tiene que ver con Europa, eso lo han de resolver los turcos. Su Estado de derecho está incompleto. También está la cuestión de las torturas de las que está acusado el Estado turco... Y hay una lista de problemas: ¿por qué no se integra Kazajstán, por qué no se integra Marruecos...? Hay que tener en cuenta, también, esta megalomanía que le ha entrado a Europa, que parece proclive a hacer como las grandes empresas, que crecen tanto que se vuelven ingobernables.
AS MERDAS QUE NOS GOVERNAM NÃO CONSEGUEM RESOLVER AQUI NADA MAS LÁ ESTOIRAR EM GRANDE É COM OS GAJOS...
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