Saturday, January 2, 2010

AS OVELHINHAS A SEREM TOSQUIADAS...

Clientes de restaurante ficam sem carteiras
00h30m
C.V.
Dezenas de clientes de um restaurante, em Algueirão (Sintra), foram anteontem assaltados, quando jantavam, poucas horas antes dos festejos do final do ano.

O assalto ocorreu cerca das 21,30 horas, quando dois indivíduos, um deles armado, entrou no restaurante e ameaçou os clientes e empregados.

Os assaltantes roubaram não só a caixa registadora como também várias carteiras dos clientes que ali jantavam.

ENQUANTO UNS CLAMAM QUE DEVEMOS RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS, A ACÇÃO PSICO-SOCIAL DO MULTICULTURALISMO INTERNACIONALISTAS POR NOSSA CONTA TUDO FAZ PARA ESCONDER OS DANOS COLATERAIS DA SUA POLÍTICA TRAIDORA.TRAIDORA PORQUE DE DESCOLONIZADORES DE TUDO O QUE TEVESSE PRETO PASSARAM A COLONIZAR-NOS COM A AFRICANIDADE TODA QUE NOS ESCOLHA.SEM SER SEQUER NECESSÁRIA PARA NADA, ANTES PELO CONTRÁRIO...
E DESARMAM O INDIGENATO NÃO VÁ ALGUM REAGIR MAL A AVENTUREIROS COMO ESTE, OS HERÓIS DA SOCIEDADE "AVANÇADA" EM CONSTRUÇÃO...
MAS TENHAM CALMA QUE ISTO VAI ACABAR MAL...

Friday, January 1, 2010

O AMOR HOMO SEM A "BENÇÃO" DO CASAMENTO

Matou o companheiro e encenou assalto
00h30m
O Ministério Público (MP) acusou o homem que alegadamente terá morto o seu companheiro, em Abril último, em Carriço, Pombal, de homicídio qualificado e detenção de arma proibida.

No despacho de acusação, a que a agência Lusa teve acesso, lê-se que o arguido, Paulo F., de 43 anos, vivia há cerca de oito meses em união de facto com a vítima, que tinha um filho menor. Na sequência de ter sido suscitada a alteração do regime de visitas do menor ao pai e após uma conferência de pais, a vítima ficou convicta de que "a sua convivência com o filho era incompatível com a permanência do arguido na sua residência", pelo que decidiu que o suspeito teria de sair de casa.

"Não aceitando tal decisão, revoltado, o arguido decidiu tirar a vida ao seu companheiro", refere o MP. Depois de se munir de uma arma, no dia 21 de Abril, Paulo F. esperou o ofendido, de 37 anos, na garagem de casa, com as luzes apagadas. "(...) O arguido abordou-o, confrontando-o, após o que efectua um disparo com a arma, a curta distância, que o atingiu na mão esquerda", lê-se na acusação. De seguida, colocou-lhe fita adesiva na boca e levou-o para o quintal onde "encostou a arma à cabeça da vítima e efectuou um segundo disparo". Depois, o suspeito, detido preventivamente, encenou um cenário compatível com um assalto". O julgamento está previsto para 2 de Fevereiro.

SE TAL ACONTECER CÁ FELIZMENTE A CONSTITUIÇÃO GARANTE HABITAÇÃO PARA TODOS...

Le point de vue de l'agence économique et financière Reuters Breakingviews
Et si les Américains cessaient de payer leurs crédits immobiliers ?
LE MONDE | 31.12.09 | 15h06 • Mis à jour le 31.12.09 | 15h06
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A quoi bon continuer de payer ? C'est la question que se posent de plus en plus d'Américains, exsangues financièrement, au sujet de leur crédit immobilier. Maintenant que la valeur de leur logement est devenue inférieure à ce qu'il leur reste à rembourser, ils seront un nombre croissant à cesser de payer leurs traites. Une réaction tout à fait rationnelle.

D'après l'expert immobilier First American CoreLogic, environ un quart des prêts immobiliers américains porte sur des logements dont la valeur est inférieure aux traites restant à rembourser. Pour la moitié de ce quart, soit 5,3 millions de débiteurs, la valeur du bien est, au plus, égale à 80 % de la dette résiduelle. Pour 2,2 millions d'entre eux, elle est inférieure à 50 % du montant restant dû.

Le titre de "propriétaire immobilier" convient bien peu à ces emprunteurs-là. Il serait plus juste de les appeler "propriétaires de dettes". Tout ce qu'ils possèdent, c'est l'obligation de rembourser leur crédit. Tout se passe comme s'ils payaient un loyer supérieur au prix du marché pour se loger.

Les Américains étant élevés sur le principe que rembourser un prêt est une obligation d'ordre moral, l'idée de s'y dérober pourrait leur sembler relever d'un comportement indigne. Pourtant, cela n'a rien d'un péché. Dans des Etats comme la Californie ou l'Arizona, où les créanciers ne peuvent exiger de se faire rembourser sur d'autres biens détenus par le débiteur, on peut même se le permettre sans grand risque.

Dès lors que les propriétaires pris à la gorge se rendront compte qu'ils n'ont aucune chance de récupérer quoi que ce soit, nombre d'entre eux choisiront d'arrêter les frais. En se débarrassant de ces dettes encombrantes, ils retrouveront des marges de manoeuvre financières et réussiront dans la plupart des cas à se loger dans des conditions similaires pour moins cher. La perspective d'un tel soulagement devrait l'emporter sur la crainte de manquer à la morale.

L'intérêt bien compris est contagieux. Une étude menée par trois universitaires - Luigi Guiso, Paola Sapienza et Luigi Zingales - montre que, lorsque des propriétaires d'un même quartier ont décidé de sauter le pas, leurs voisins ont toutes les chances de les suivre.

Les établissements créanciers font donc tout ce qu'ils peuvent pour empêcher l'épidémie du bon sens de progresser. Ils essaient de faire croire que la meilleure solution est de rééchelonner les crédits à des taux plus faibles. Bref, de faire en sorte que rien ne puisse amputer le principal du prêt.

Les scrupules des emprunteurs ont jusqu'à présent contribué à préserver l'équilibre du bilan des banques. Cela ne devrait pas durer, et le jour où le mouvement sera lancé, la crise financière connaîtra un nouveau développement bien douloureux.


MAS QUE MUITOS DEVEM DEVER AOS BANCOS MAIS DO QUE VALEM AS SUAS RICAS CASINHAS LÁ ISSO DEVE SER VERDADE.ENTÃO PARA O FISCO QUALQUER CASINHA VALE FORTUNAS...ALGUÉM TEM QUE PAGAR OS BAIRROS SOCIAIS ONDE NADA SE PAGA E ONDE É AUTORIZADA A DESTRUIÇÃO POIS QUE ACABA POR VIR UMA HABITAÇÃO COM MAIS "DIGNIDADE" E "MAIS ASSOALHADAS"...E MAIS BEM LOCALIZADA!

ALGUÉM ABRIU UMA GARRAFA DE CHAMPANHE...

Darkest day of the Afghan war for CIA
The attack by a suicide bomber, which killed seven CIA agents, is the intelligence agency’s worst loss of life since 1983

AGUARDEMOS A VEZ DOS PORTUGUESES QUE AGORA SÃO MANDADOS PARA RECONSTRUIR...

POR CÁ É MAIS AFRICANOS.MAS OS RESULTADOS SÃO OS MESMOS...SÓ QUE AQUI NÃO EXISTEM NÓKIAS...

Comment: Ibrahim Shkupolli, the killer form Kosovo, was left in the coldRoger Boyes

The New Year's Eve massacre in Finland was described by police as a case of domestic violence, a bloody crime of passion.

And so it was:a middle-aged man rebuffed by his ex-girlfriend broke a restraining order, killed her, then shot four of her colleagues at a supermarket before, it seems, taking his own life.

But behind the horrific crime of an apparently deranged individual there was the deep-rooted problem of social exclusion. The clue is in the name of the suspected gunman: Ibrahim Shkupolli.

Finnish sources say he was a Pristina-born Kosovo Albanian, one of the many who have settled in Finland. And therein lies a story.

Related Links
Finland gunman found dead after killing five
The Finnish Government was quick to recognise Kosovo as an independent state and has been more ready to shelter Kosovo Albanians than many other states in Europe. Ordinary Finns are less enthusiastic about inviting in people who are largely perceived as economic refugees and the popular prejudice is that these foreigners lead a shadow existence.

One of the first, less charitable, responses to today's killings was to lament a human tragedy but to point out that this time at least it was not a Finn who had pulled the trigger.

Yet there is some degree of social responsibility and the Finns will have to face up to it. A study of the mental health of mass evacuated Kosovo Albanians, conducted by Goeran Roth of the Karolinska Institute in Stockholm, revealed serious psychological problems, including post-traumatic stress disorder and clinical depression, and a greater sense of displacement than other migrant communities. The study was conducted in Sweden but tallies with results from many societies that took in war-scarred Bosnians or Kosovars.

Finland accepted them generously, gave them benefits, schooling and roofs over their heads – and then ignored them. As a result the Balkan refugees often inhabit a parallel universe made up of internet cafes, betting syndicates, casual work.

It surprised few in Finland to hear that Shkupolli did not have a weapons licence for his handgun; rightly or wrongly, it has been assumed for years that the sale of illegal guns and a chunk of the drugs trade was in the control of Balkan gangs.

After the classroom massacres of 2007 and 2008 – claiming a total of 20 lives – Finns were quick to say that the crimes were the work of disturbed personalities rather than the result of a particular flaw in society. But quietly schools have been working to reduce the sense of inadequacy among delinquent pupils – a kind of "shooter radar".

Some time ago I visited Leppävaara comprehensive school in Espoo – the town where the latest shooting spree took place –and found that the school managers were operating an admirable scheme to prevent teenage truancy and drop-outs, providing a low-stress area for awkward pupils and drawing parents more closely into schooling. Parents, for example, are given a password that allows them to access the school files on their children, which are updated every day.

Now Finland has to use a similar creativity in dealing with immigrants and refugees: a significant number are suffering from untreated mental problems.

Shkupolli had been on the police register since at least 2003, when he was first convicted of illegal gun possession; the restraining order on visiting his ex-girlfriend showed that the courts considered him unpredictable and violent. Why was action not taken? Why was he not referred for psychiatric treatment?

If you are going to have a Nordic nanny state then it has to work for everybody, not just the native-born Finns.

DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADORES E IMPORTADORES DE POBREZA

Nova Lei da Nacionalidade - 23-02-2006

Veja as principais alterações na nova Lei da Nacionalidade, aprovada no dia 16 de Fevereiro, e que reforça o "ius solis" como critério de atribuição da nacionalidade.




1. Principal alteração: reforço do ius soli como critério de atribuição e aquisição da nacionalidade:

a) Atribui-se nacionalidade originária aos imigrantes de terceira geração (nascidos em Portugal, filhos de estrangeiros que também já nasceram em Portugal);

b) Atribui-se a nacionalidade originária aos imigrantes de segunda geração (nascidos em Portugal, filhos de estrangeiros), quando pelo menos um dos progenitores resida legalmente em Portugal há 5 anos (era 6 anos para os da CPLP e 10 anos para os outros – e todos tinham que ter autorização de residência, agora é qualquer título válido);

c) Concede-se um direito à nacionalidade por naturalização aos menores imigrantes de segunda geração (crianças nascidas em Portugal) cujos pais se legalizem e estejam legais há 5 anos ou que concluam aqui o primeiro ciclo do ensino básico;

d) Admite-se a aquisição da nacionalidade por naturalização aos imigrantes de segunda geração (que aqui tenham nascido) quando atinjam a maioridade, tendo aqui permanecido nos últimos 10 anos (ainda que em situação irregular).

2. É uma lei justa e equilibrada, contra a exclusão social. Não é um procedimento alternativo para a legalização extraordinária de imigrantes.

Quem nasceu em Portugal verdadeiramente nem é imigrante: não imigrou para lado nenhum. Estamos a falar de pessoas que nasceram aqui, têm aqui a sua vida, muitas vezes são crianças andam aqui na escola, não falam outra língua senão o português e nunca viram outro País senão Portugal.

A nova Lei não confere a nacionalidade automaticamente a todos os que nasçam em Portugal, ainda que de pais ilegais – nenhum País europeu o faz. Seria um incentivo à imigração clandestina e uma irresponsabilidade na gestão de uma fronteira que já não é apenas nossa mas é europeia.

O sistema continua a privilegiar o ius sanguini (na aquisição originária por filiação não há, praticamente, outros requisitos, enquanto que para o ius soli há normalmente a regra da legalidade dos pais) mas há um reforço significativo do ius soli, retomando uma tradição legislativa abandonada em 1981.

Com esta Lei, fica cumprido mais um compromisso do Programa do Governo.

3. Outras alterações relevantes:

a) limitação da discricionariedade nos processos de naturalização, admitindo, em certos casos, um direito subjectivo à nacionalidade por naturalização;

b) redução das exigências burocráticas (o conceito de residência legal, condição para certos casos de atribuição originária e de naturalização, passa a preencher-se com qualquer título válido e não só com a autorização de residência);

c) a competência para os processos de naturalização sai de uma autoridade policial, o SEF, e passa para o Ministério da Justiça;

d) a união de facto com português, judicialmente reconhecida, é equiparada ao casamento;

e) há inversão do ónus da prova: o Ministério Público é que tem de fundamentar a oposição à aquisição da nacionalidade por casamento ou adopção;

f) o contencioso da nacionalidade transita dos tribunais judiciais para os tribunais administrativos;

g) deixa de haver discriminação em razão do país de origem, como manda a Convenção Europeia da Nacionalidade (mas com as novas regras todos ganham, incluindo os imigrantes oriundos da CPLP);

h) os nossos emigrantes de segunda geração, netos de portugueses, têm acesso mais fácil à naturalização

MAS O INTERNACIONALISMO NOS VOTANTES DA ESQUERDA TUDO SUPERA.ATÉ GOSTAM DE SER AFRICANIZADOS NOS SEUS DIREITOS DIVIDINDO ALEGREMENTE AQUILO QUE JULGAM QUE É ETERNO...

Apoios só salvam 23% da pobreza
00h30m
TIAGO RODRIGUES ALVES
O ano da luta contra a pobreza e exclusão social pretende chamar a atenção para um problema que afecta um quinto de toda a população europeia. Em Portugal, sem apoios sociais, 41% das pessoas estariam abaixo do limiar da pobreza. Há pouca margem para mais ajudas.

Thursday, December 31, 2009

O LULA VAI TER QUE BEBER MAIS UMA GARRAFA PARA MATAR O DESGOSTO...

La presión de los jefes militares obliga a Lula a modificar la ley de la Comisión de la Verdad
El ministro de Defensa y los máximos jefes militares presentaron su dimisión, que fue rechazada por el mandatario brasileño
JUAN ARIAS - Río de Janeiro - 30/12/2009
El ministro de Defensa de Brasil, Nelson Jobim, y los máximos comandantes de las Fuerzas Armadas presentaron la semana pasada su renuncia al presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, por su desacuerdo con el decreto que crea una Comisión de la Verdad para investigar los crímenes ocurridos durante la dictadura militar (1964-1985). El proyecto forma parte del Programa Nacional de Derechos Humanos anunciado por Lula la semana pasada. El presidente se negó a aceptar las renuncias y se comprometió a revisar esa ley que, aseguró, no conocía por completo.

La peor crisis político-militar suscitada en el Gobierno de Lula se había mantenido en secreto hasta ahora, cuando saltó a la prensa. El origen está en el malestar suscitado por lo que los militares consideran una redacción "revanchista y provocadora" del decreto, que crea una comisión de investigación con plenos poderes y abre la puerta a la revisión de la ley de amnistía de 1979, que posibilitó el regreso de la democracia y favoreció tanto a militares acusados de violaciones de derechos humanos como a miembros de grupos armados que combatieron el régimen militar.

A juicio del sector castrense, el texto es injusto y trata con desigualdad a las dos partes del conflicto, ya que no prevé ni investigación ni castigo por los actos violentos cometidos por guerrilleros y activistas políticos contra agentes del Estado. Este último punto es doblemente delicado porque algunos de aquellos guerrilleros están hoy en el núcleo del poder, como Dilma Rousseff, la candidata de Lula para disputar el año próximo las elecciones presidenciales, y el ministro de Comunicación, Franklin Martin. En el mismo sentido se pronunciaba Raul Jungmann, presidente de la comisión de Defensa del Parlamento. "Existe un acuerdo [entre el poder civil y los militares] que estipula que si la ley de amnistía se revisara, sería para investigar crímenes cometidos por ambos bandos. Pero el proyecto del Gobierno apunta sólo a los militares".

Ante las renuncias de los jefes del Ejército, Enzo Peri; de la Fuerza Aérea, Juniti Saito, y de la Marina, Júlio Moura, además del propio ministro de Defensa, Lula se comprometió a aplazar el envío del proyecto al Congreso y a revisar los puntos criticados.

BEM ME PARECIA QUE OS MILITARES BRASILEIROS NÃO ERAM PRÓPRIAMENTE OS DE CÁ.QUE DE FATIA EM FATIA FORAM FEITOS EM PEDACINHOS INSIGNIFICANTES E PAUS MANDADOS...QUE QUALQUER DIA SÃO OBRIGADOS A CASAR-SE COM O CABO QUARTELEIRO SE QUISEREM IR A GENERAL...
HOJE SINTO-ME BRASILEIRO!