Tuesday, November 24, 2009
Soares "preocupado" com situação do PSD
Ele lá sabe porquê.O PS assambarcou quase toda a máquina do estado de tal maneira que já existem PSD´s a alinhar pelas teses do PS...
CENSURABILIDADE POLÍTICA DE SÓCRATES
A apologia da ignorância
Por Pedro Lomba
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Vital Moreira, que escreveu na última terça-feira neste jornal contra a "campanha de perseguição" que atribui aos que têm como único objectivo apurar na esfera política o conteúdo das conversas entre José Sócrates e Armando Vara, não pode ser o mesmo que há uns anos, quando o ex-ministro da Defesa Paulo Portas estava a ser sovado em público no caso da Universidade Moderna, publicou um texto intitulado Responsabilidade política.
Esse artigo de Vital Moreira, escrito em 2002, ajudava a perceber por que é legítimo transpor para o debate político o conteúdo de factos noticiados num inquérito criminal que suscitem um forte juízo de censura à honorabilidade e conduta de um membro do Governo. Responsabilidade política e responsabilidade criminal, explicava o jurista, não se excluem nem se confundem, envolvendo juízos de censura e procedimentos institucionais distintos.
Paulo Portas nunca foi arguido no caso da Universidade Moderna, que dizia até respeito a factos anteriores ao exercício das suas funções, mas era ministro. Mas esse ponto não impediu muitos como Vital Moreira de apelar ruidosamente à responsabilização e condenação política do ex-ministro. Aquilo que está agora em debate não tem comparação, visto que se trata do esclarecimento devido pelo primeiro-ministro sobre o tema mais controverso da sua governação: a interferência na independência da comunicação social. Mas Vital Moreira, agora do lado do Governo, esqueceu-se de aplicar a mesma grelha de valores por puras razões de afinidade política.
Convém por isso insistir: se um primeiro-ministro, reeleito há dois meses, utilizou o poder do Estado para interferir na independência da comunicação social, punindo grupos de media que publicam notícias que lhe são desfavoráveis e protegendo outros que papagueiam a mensagem governamental, tem de esclarecer tudo o que tiver resultado de conversas acidentais com suspeitos objecto de escutas "irritantemente válidas", como disse Costa Andrade no PÚBLICO de quarta-feira.
Certamente que as fugas de informação são crime: investiguem-se e sancionem-se os responsáveis. É essa a resposta institucional que lhes deve ser dada. Se for necessário, reforme-se o sistema. Já os sinais de conduta irregular do primeiro-ministro devem gerar os procedimentos de responsabilidade política perante os órgãos que o fiscalizam: o Parlamento e o Presidente. A necessidade de esclarecimento dessas declarações é ainda reforçada pela circunstância de que a última campanha eleitoral ficou marcada pela publicação pelo DN do famoso email do PÚBLICO no caso das escutas ao Presidente e pelo cancelamento do Jornal Nacional da TVI.
Muitos, incluindo o próprio Vital Moreira, pretendem convencer-nos de que é inaceitável, perigoso e mesmo "imoral" responsabilizar politicamente José Sócrates. Vale então a pena reler aquilo que ele escreveu em 2002:
"Existe uma separação entre o foro judicial e o foro político, mas nada impede uma acusação (e eventual condenação) na ordem política, porque se trata de um juízo totalmente distinto e independente da ordem penal (...) Num país democraticamente maduro, o que estaria em discussão era a substância do problema (ou seja, a censurabilidade política dos factos em causa) e não a legitimidade ou pertinência da apreciação da conduta do ministro do ponto de vista da sua responsabilidade política."
É uma pena o Vital Moreira de 2002 ter desaparecido. Jurista
Por Pedro Lomba
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Vital Moreira, que escreveu na última terça-feira neste jornal contra a "campanha de perseguição" que atribui aos que têm como único objectivo apurar na esfera política o conteúdo das conversas entre José Sócrates e Armando Vara, não pode ser o mesmo que há uns anos, quando o ex-ministro da Defesa Paulo Portas estava a ser sovado em público no caso da Universidade Moderna, publicou um texto intitulado Responsabilidade política.
Esse artigo de Vital Moreira, escrito em 2002, ajudava a perceber por que é legítimo transpor para o debate político o conteúdo de factos noticiados num inquérito criminal que suscitem um forte juízo de censura à honorabilidade e conduta de um membro do Governo. Responsabilidade política e responsabilidade criminal, explicava o jurista, não se excluem nem se confundem, envolvendo juízos de censura e procedimentos institucionais distintos.
Paulo Portas nunca foi arguido no caso da Universidade Moderna, que dizia até respeito a factos anteriores ao exercício das suas funções, mas era ministro. Mas esse ponto não impediu muitos como Vital Moreira de apelar ruidosamente à responsabilização e condenação política do ex-ministro. Aquilo que está agora em debate não tem comparação, visto que se trata do esclarecimento devido pelo primeiro-ministro sobre o tema mais controverso da sua governação: a interferência na independência da comunicação social. Mas Vital Moreira, agora do lado do Governo, esqueceu-se de aplicar a mesma grelha de valores por puras razões de afinidade política.
Convém por isso insistir: se um primeiro-ministro, reeleito há dois meses, utilizou o poder do Estado para interferir na independência da comunicação social, punindo grupos de media que publicam notícias que lhe são desfavoráveis e protegendo outros que papagueiam a mensagem governamental, tem de esclarecer tudo o que tiver resultado de conversas acidentais com suspeitos objecto de escutas "irritantemente válidas", como disse Costa Andrade no PÚBLICO de quarta-feira.
Certamente que as fugas de informação são crime: investiguem-se e sancionem-se os responsáveis. É essa a resposta institucional que lhes deve ser dada. Se for necessário, reforme-se o sistema. Já os sinais de conduta irregular do primeiro-ministro devem gerar os procedimentos de responsabilidade política perante os órgãos que o fiscalizam: o Parlamento e o Presidente. A necessidade de esclarecimento dessas declarações é ainda reforçada pela circunstância de que a última campanha eleitoral ficou marcada pela publicação pelo DN do famoso email do PÚBLICO no caso das escutas ao Presidente e pelo cancelamento do Jornal Nacional da TVI.
Muitos, incluindo o próprio Vital Moreira, pretendem convencer-nos de que é inaceitável, perigoso e mesmo "imoral" responsabilizar politicamente José Sócrates. Vale então a pena reler aquilo que ele escreveu em 2002:
"Existe uma separação entre o foro judicial e o foro político, mas nada impede uma acusação (e eventual condenação) na ordem política, porque se trata de um juízo totalmente distinto e independente da ordem penal (...) Num país democraticamente maduro, o que estaria em discussão era a substância do problema (ou seja, a censurabilidade política dos factos em causa) e não a legitimidade ou pertinência da apreciação da conduta do ministro do ponto de vista da sua responsabilidade política."
É uma pena o Vital Moreira de 2002 ter desaparecido. Jurista
POR CÁ EXISTEM EMPRESAS QUASE SÓ DE ILEGAIS...
Sarkozy planea cerrar empresas que empleen a 'sin papeles'
RECENTEMENTE VI UMA REPORTAGEM RECLAMATIVA DO "PESSOAL TRABALHADOR" DUMA EMPRESA DA AMADORA COM 90% DE PESSOAL ESTRANGEIRO QUE O ESTADO QUERIA ENCERRAR POR NÃO PAGAREM NADA A NINGUÉM(DO ESTADO CLARO).ESSAS EMPRESAS FANTASMAS PARA ALÉM DE AFRICANIZAREM OS TRABALHADORES INDÍGENAS "PASSAM" OS CONTRATOS NECESSÁRIOS À "LEGALIZAÇÃO", OU SEJA OS PORTUGUESES COM AS "LEIS HUMANISTAS" DA ESQUERDA INTERNACIONALISTA DOS BONS ACOLHIMENTOS EMPOBRECEM DELIBERADAMENTE OS TRABALHADORES INDÍGENAS E OS CONTRIBUINTES QUE SE VÊM OBRIGADOS A SUPORTAR "OS DIREITOS" DE QUEM AQUI ENTRAR SEM SER CONVIDADO.
O GOVERNO MENTE QUANDO NOS DIZ QUE "REGULA" AS ENTRADAS.E SEM MEDIDAS DRÁSTICAS TODOS OS ANOS SERÃO DEZENAS DE MILHAR A JUNTAR-SE AO "BEM BOM" DOS NOSSOS IMPOSTOS ENQUANTO HOUVER DINHEIRO.DEPOIS DE NOS FALIREM VÃO EMBORA, ATÉ PORQUE JÁ SERÃO "PORTUGUESES" A ENLAMEAR PARA OUTRAS PARAGENS O NOSSO BOM NOME...
O SÓCRATES SÓ POR ISSO MESMO SEM AS "AVENTURAS" TIPO EMAUDIO EM QUE CONSECUTIVAMENTE SE TEM METIDO MERECE SER DERRUBADO PELO SEU COMPORTAMENTO ANTI-NACIONAL.
RECENTEMENTE VI UMA REPORTAGEM RECLAMATIVA DO "PESSOAL TRABALHADOR" DUMA EMPRESA DA AMADORA COM 90% DE PESSOAL ESTRANGEIRO QUE O ESTADO QUERIA ENCERRAR POR NÃO PAGAREM NADA A NINGUÉM(DO ESTADO CLARO).ESSAS EMPRESAS FANTASMAS PARA ALÉM DE AFRICANIZAREM OS TRABALHADORES INDÍGENAS "PASSAM" OS CONTRATOS NECESSÁRIOS À "LEGALIZAÇÃO", OU SEJA OS PORTUGUESES COM AS "LEIS HUMANISTAS" DA ESQUERDA INTERNACIONALISTA DOS BONS ACOLHIMENTOS EMPOBRECEM DELIBERADAMENTE OS TRABALHADORES INDÍGENAS E OS CONTRIBUINTES QUE SE VÊM OBRIGADOS A SUPORTAR "OS DIREITOS" DE QUEM AQUI ENTRAR SEM SER CONVIDADO.
O GOVERNO MENTE QUANDO NOS DIZ QUE "REGULA" AS ENTRADAS.E SEM MEDIDAS DRÁSTICAS TODOS OS ANOS SERÃO DEZENAS DE MILHAR A JUNTAR-SE AO "BEM BOM" DOS NOSSOS IMPOSTOS ENQUANTO HOUVER DINHEIRO.DEPOIS DE NOS FALIREM VÃO EMBORA, ATÉ PORQUE JÁ SERÃO "PORTUGUESES" A ENLAMEAR PARA OUTRAS PARAGENS O NOSSO BOM NOME...
O SÓCRATES SÓ POR ISSO MESMO SEM AS "AVENTURAS" TIPO EMAUDIO EM QUE CONSECUTIVAMENTE SE TEM METIDO MERECE SER DERRUBADO PELO SEU COMPORTAMENTO ANTI-NACIONAL.
Monday, November 23, 2009
A NOSSA RIQUEZA AFRICANA
23 Novembro 2009 - 13h31
Bairro clandestino sofre no Inverno
Trafaria: 300 famílias sem luz durante vários dias (COM VÍDEO)
As mais de 300 famílias que vivem no bairro clandestino do Segundo Torrão, na Trafaria, em Almada, preparam-se para passar mais um Inverno com cortes de electricidade que chegam a durar vários dias.
De acordo com a agência Lusa, os moradores não pagam a dívida relativa à energia e a EDP responde que a instalação é provisória.
'As pessoas aqui não têm nada. Não há água, não há esgotos e a luz tem cortes constantes, que no Inverno chegam a durar três e quatro dias. As pessoas aqui não vivem, sobrevivem', relatou Rogério Nazaré, presidente da Associação de Moradores.
A Associação de Moradores do Bairro do Segundo Torrão, na Trafaria, está a braços com uma dívida de perto de 280 mil euros à EDP distribuição.
A vereadora da Câmara Municipal de Almada, Amélia Pardal, explicou à Lusa que no contrato que a autarquia negociou com a Junta de Freguesia, a EDP e a anterior Associação de Moradores, ficou estipulado que cada um dos proprietários pagava mensalmente um custo estimado à Associação, que por sua vez pagaria a totalidade à EDP.
'A dada altura a Associação deixou de pagar', contou a vereadora.
MAIS UM BAIRRO SOCIAL DIFÍCIL QUE VAI SER CONSTRUIDO.QUE COMO NOS OUTROS NEM RENDA SE PAGA.ELECTRICIDADE MUITO MENOS NÃO ANDASSEM DE VEZ EM QUANDO INCÊNDIOS POR CAUSA DAS LIGAÇÕES DIRECTAS.MAIS OS RSI´S EM CIMA.TUDO POR CONTA DE QUEM?PARA QUÊ?QUAIS AS MEDIDAS DO GOVERNO PARA IMPEDIR A VINDA DE MAIS E DE EXPULSAR OS ILEGAIS?
MAIS IMPOSTOS PARA AFRICANIZAR OS POBRES E TRABALHADORES PORTUGUESES É NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS UM ACTO DE TRAIÇÃO.E DEMONSTRA COMO O GOVERNO DEVE SER URGENTEMENTE DERRUBADO.ENQUANTO NÃO TEMOS A ÁFRICA INTEIRA CÁ DENTRO...
ALTEREM A LEI DA NACIONALIDADE!
Bairro clandestino sofre no Inverno
Trafaria: 300 famílias sem luz durante vários dias (COM VÍDEO)
As mais de 300 famílias que vivem no bairro clandestino do Segundo Torrão, na Trafaria, em Almada, preparam-se para passar mais um Inverno com cortes de electricidade que chegam a durar vários dias.
De acordo com a agência Lusa, os moradores não pagam a dívida relativa à energia e a EDP responde que a instalação é provisória.
'As pessoas aqui não têm nada. Não há água, não há esgotos e a luz tem cortes constantes, que no Inverno chegam a durar três e quatro dias. As pessoas aqui não vivem, sobrevivem', relatou Rogério Nazaré, presidente da Associação de Moradores.
A Associação de Moradores do Bairro do Segundo Torrão, na Trafaria, está a braços com uma dívida de perto de 280 mil euros à EDP distribuição.
A vereadora da Câmara Municipal de Almada, Amélia Pardal, explicou à Lusa que no contrato que a autarquia negociou com a Junta de Freguesia, a EDP e a anterior Associação de Moradores, ficou estipulado que cada um dos proprietários pagava mensalmente um custo estimado à Associação, que por sua vez pagaria a totalidade à EDP.
'A dada altura a Associação deixou de pagar', contou a vereadora.
MAIS UM BAIRRO SOCIAL DIFÍCIL QUE VAI SER CONSTRUIDO.QUE COMO NOS OUTROS NEM RENDA SE PAGA.ELECTRICIDADE MUITO MENOS NÃO ANDASSEM DE VEZ EM QUANDO INCÊNDIOS POR CAUSA DAS LIGAÇÕES DIRECTAS.MAIS OS RSI´S EM CIMA.TUDO POR CONTA DE QUEM?PARA QUÊ?QUAIS AS MEDIDAS DO GOVERNO PARA IMPEDIR A VINDA DE MAIS E DE EXPULSAR OS ILEGAIS?
MAIS IMPOSTOS PARA AFRICANIZAR OS POBRES E TRABALHADORES PORTUGUESES É NESTAS CIRCUNSTÂNCIAS UM ACTO DE TRAIÇÃO.E DEMONSTRA COMO O GOVERNO DEVE SER URGENTEMENTE DERRUBADO.ENQUANTO NÃO TEMOS A ÁFRICA INTEIRA CÁ DENTRO...
ALTEREM A LEI DA NACIONALIDADE!
A MERDA FEITA AOS PORTUGUESES ATRAI VEREJEIRAS...
23 Novembro 2009 - 17h13
PJ investiga caso
Vilamoura: Inglês assaltado por três indivíduos
Um cidadão inglês foi este fim-de-semana assaltado, em Vilamoura, por três indivíduos que lhe levaram 600 euros em dinheiro, um telemóvel e um relógio.
O caso está agora a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ), que esclareceu que o assalto ocorreu cerca das 03h00 da madrugada de domingo, na altura em que a vítima se preparava para entrar em sua casa.
O homem foi transportado logo de seguida para o Hospital Central de Faro devido aos ferimentos que apresentava na face, obtendo esta segunda-feira alta hospitalar para o hospital da área de residência.
MAIS IMPOSTOS DOS PORTUGUESES PARA FAZER MAIS BAIRROS SOCIAIS E PAGAR RSI´S...
PJ investiga caso
Vilamoura: Inglês assaltado por três indivíduos
Um cidadão inglês foi este fim-de-semana assaltado, em Vilamoura, por três indivíduos que lhe levaram 600 euros em dinheiro, um telemóvel e um relógio.
O caso está agora a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ), que esclareceu que o assalto ocorreu cerca das 03h00 da madrugada de domingo, na altura em que a vítima se preparava para entrar em sua casa.
O homem foi transportado logo de seguida para o Hospital Central de Faro devido aos ferimentos que apresentava na face, obtendo esta segunda-feira alta hospitalar para o hospital da área de residência.
MAIS IMPOSTOS DOS PORTUGUESES PARA FAZER MAIS BAIRROS SOCIAIS E PAGAR RSI´S...
MULTICULTURALISTAS TRAIDORES
Marine Le Pen contre le droit du sol et la double nationalité
LEMONDE.FR | 23.11.09 | 09h52 Réagissez (5) Classez Imprimez Envoyez Partagez
Lors du Grand Jury RTL-Le Monde-Le Figaro dimanche 22 novembre, Marine Le Pen s'est prononcée contre "la double nationalité" et contre le "droit du sol". "Oui je crois qu'il faut changer le code de la nationalité, qu'il faut supprimer le droit du sol et je pense qu'il faut supprimer la double nationalité", a déclaré la vice-présidente du Front national.
Marine Le Pen a poursuivi "si la main de Thierry Henry avait été égyptienne je crois qu'il y aurait eu des morts", au sujet des supporteurs de l'équipe de football d'Algérie qui ont manifesté mercredi dans plusieurs villes de France après sa qualification pour le Mondial 2010. "Je crois qu'il faut demander à ces jeunes de choisir. On ne peut pas avoir deux nations au cœur, deux allégeances", a souligné Marine Le Pen.
La vice-présidente du Front national a épinglé des propos de la secrétaire d'Etat aux sports, Rama Yade, dans son livre Noirs de France : "Comment voulez-vous demander à ces jeunes de choisir quand la secrétaire d'Etat, Mme Rama Yade, déclare dans son livre : 'jusqu'à 18 ans, s'il y avait eu une guerre entre le Sénégal et la France, j'aurais choisi le Sénégal. Et depuis, je ne sais pas'."
Elle a souligné que "quand le Front national arrive à 9 ou 10 % dans les sondages, le gouvernement se met à parler : sécurité, identité nationale, lutte contre l'immigration clandestine. Si le Front national était à 30 %, il agirait".
LEMONDE.FR | 23.11.09 | 09h52 Réagissez (5) Classez Imprimez Envoyez Partagez
Lors du Grand Jury RTL-Le Monde-Le Figaro dimanche 22 novembre, Marine Le Pen s'est prononcée contre "la double nationalité" et contre le "droit du sol". "Oui je crois qu'il faut changer le code de la nationalité, qu'il faut supprimer le droit du sol et je pense qu'il faut supprimer la double nationalité", a déclaré la vice-présidente du Front national.
Marine Le Pen a poursuivi "si la main de Thierry Henry avait été égyptienne je crois qu'il y aurait eu des morts", au sujet des supporteurs de l'équipe de football d'Algérie qui ont manifesté mercredi dans plusieurs villes de France après sa qualification pour le Mondial 2010. "Je crois qu'il faut demander à ces jeunes de choisir. On ne peut pas avoir deux nations au cœur, deux allégeances", a souligné Marine Le Pen.
La vice-présidente du Front national a épinglé des propos de la secrétaire d'Etat aux sports, Rama Yade, dans son livre Noirs de France : "Comment voulez-vous demander à ces jeunes de choisir quand la secrétaire d'Etat, Mme Rama Yade, déclare dans son livre : 'jusqu'à 18 ans, s'il y avait eu une guerre entre le Sénégal et la France, j'aurais choisi le Sénégal. Et depuis, je ne sais pas'."
Elle a souligné que "quand le Front national arrive à 9 ou 10 % dans les sondages, le gouvernement se met à parler : sécurité, identité nationale, lutte contre l'immigration clandestine. Si le Front national était à 30 %, il agirait".
CÁ SÓ OS PESCADORES DE HAXIXE E COCA...
La crisis del índico amenaza a la conserva
L. VARELA / M. FERNÁNDEZ
Los marineros que faenan en esas aguas admiten cobrar unos 1.500 euros
L. VARELA / M. FERNÁNDEZ
Los marineros que faenan en esas aguas admiten cobrar unos 1.500 euros
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