There was rare public questioning for President Mugabe over his land-grab programme yesterday during an investment conference — and his answer did not exactly reassure visiting foreign businessmen.
He told the conference, which was convened to raise finance to rebuild the economy after the past ten years of misrule, that “not necessarily” every white farm would be seized.
Mr Mugabe also asserted, to much incredulity, that Zimbabwe had paid white farmers “compensation for developments and improvements”, adding that compensation should be paid by the British Government.
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Friday, July 10, 2009
UM ALFOBRE DE RIQUEZA
10 Julho 2009 - 00h30
Grande Lisboa: Família atacada na Quinta do Mocho e esfaqueamento no 6 de Maio
Violência volta a bairros
Dois actos de vingança trouxeram de volta a violência a dois dos bairros mais problemáticos da Grande Lisboa. Anteontem à noite, na Quinta do Mocho, jovens descontentes com o facto de uma família de origem angolana ter chamado a polícia devido ao barulho atacaram a casa destes à pedrada. Horas depois, no bairro 6 de Maio, um jovem esfaqueou um homem, supostamente responsável pelo homicídio do seu irmão há dois anos.
De acordo com Osvaldo Sousa, animador cultural, de 33 anos, residente no rés-do-chão do lote 23 da Quinta do Mocho, Loures, "perto da meia-noite, um grupo estava a fazer barulho e, por isso, chamámos a polícia. Depois, perto da 01h00, partiram a porta a pontapé e começaram a chover pedras dentro de casa". O CM constatou no local que todas as janelas que dão para a rua ficaram destruídas. Nada foi roubado. "Tem sido uma constante. Há semanas que não conseguimos dormir. Isto para lá dos assaltos e agressões que acontecem todos os dias", relata Osvaldo.
Já no bairro 6 de Maio, na Amadora, um homem que em 2007 assassinou outro numa rixa foi ontem de madrugada esfaqueado pelo irmão da vítima e agredido por outros moradores do bairro, onde estava proibido de entrar. Foi hospitalizado, mas não corre risco de vida.
PORMENORES
CONTRATO SEGURANÇA
Em vigor desde Março, o Contrato Local de Segurança para a Quinta do Mocho "não funciona", dizem os moradores. "Não se vê polícia e as ambulâncias só entram escoltadas."
Grande Lisboa: Família atacada na Quinta do Mocho e esfaqueamento no 6 de Maio
Violência volta a bairros
Dois actos de vingança trouxeram de volta a violência a dois dos bairros mais problemáticos da Grande Lisboa. Anteontem à noite, na Quinta do Mocho, jovens descontentes com o facto de uma família de origem angolana ter chamado a polícia devido ao barulho atacaram a casa destes à pedrada. Horas depois, no bairro 6 de Maio, um jovem esfaqueou um homem, supostamente responsável pelo homicídio do seu irmão há dois anos.
De acordo com Osvaldo Sousa, animador cultural, de 33 anos, residente no rés-do-chão do lote 23 da Quinta do Mocho, Loures, "perto da meia-noite, um grupo estava a fazer barulho e, por isso, chamámos a polícia. Depois, perto da 01h00, partiram a porta a pontapé e começaram a chover pedras dentro de casa". O CM constatou no local que todas as janelas que dão para a rua ficaram destruídas. Nada foi roubado. "Tem sido uma constante. Há semanas que não conseguimos dormir. Isto para lá dos assaltos e agressões que acontecem todos os dias", relata Osvaldo.
Já no bairro 6 de Maio, na Amadora, um homem que em 2007 assassinou outro numa rixa foi ontem de madrugada esfaqueado pelo irmão da vítima e agredido por outros moradores do bairro, onde estava proibido de entrar. Foi hospitalizado, mas não corre risco de vida.
PORMENORES
CONTRATO SEGURANÇA
Em vigor desde Março, o Contrato Local de Segurança para a Quinta do Mocho "não funciona", dizem os moradores. "Não se vê polícia e as ambulâncias só entram escoltadas."
POR CÁ NUNCA TÃO POUCOS AFRICANIZARAM TANTO EM TÃO POUCO TEMPO...
Report: 'White flight' causes growing school segregation
(Nick Ray/The Times)
Parents said they did not want their children to stand out
Joanna Sugden
White parents are pulling their children out of schools where they are outnumbered by ethnic minority pupils, according to a report that paints a picture of growing segregation in schools in some parts of England.
The Institute of Community Cohesion studied 13 local areas and questioned parents from places such as Bristol, Bolton, Sunderland, Oldham and Blackburn.
It found that where schools were more mono-cultural parents of all ethnicities preferred to send their children to the school where pupils were most like them.
"We heard strong evidence of ‘white flight’ in some areas," the report said.
Middle class parents – who tend to be white – were also removing their children from schools with growing ethnic minority populations because they didn’t want them to stand out, the reports authors said.
The report concluded: "Despite the fact that most people we spoke to in focus groups wanted their children to have a mixed education. Parental choice tended to push people to what they saw as the safe option, where children with similar backgrounds went."
Nick Johnston, one of the authors of the report and a policy director at the iCoCo said parents didn’t want their child to be the odd ones out. "People don’t mind a diverse school but what they do mind is their kid being in a visible minority in a school. This trend has increased in the last few years."
Councils should consider using lotteries to increase school diversity, he added.
ICoCo was set up in 2005 to promote community relations and research cohesion.
In one school in Blackburn, once the number of non-white pupils rose above 60 per cent, white parents began saying they did not want their children to feel different.
At another unnamed school 85 per cent of the pupils were white British at the end of 2005. During the next two terms pupils from 15 to 20 Somali families joined.
"Many white parents reacted negatively, arguing that their children were being disadvantaged by large numbers of non-English speakers. By September 2006, 60 white children had been removed from the school ... and the percentage of black and minority ethnic pupils rose to 45 per cent. But many white families stayed," the report said.
Researchers found evidence of pupils of different ethnicities not socialising even when sharing classrooms and playgrounds.
É SÓ VER COMO OS BARCOS ILEGAIS VÊM CARREGADOS DE JOVENS.SABEM QUE EM PORTUGAL SÃO LOGO MATRICULADOS NO ANO QUE QUISEREM E COMEÇAM LOGO A RECEBER E MAIS IMPORTANTE A "CONTAR" PARA OS TAIS MILAGROSOS 6 ANOS PARA RECEBEREM A "NACIONALIDADE".A PARTIR DAÍ VEM A TRIBO LOGO TODA... DEPOIS O INDIANO COSTA DA POBREZA NÃO SE CANSA DE NOS DIZER:COMBATAM AS DESIGUALDADES...A COMISSÁRIA COM AQUELE NOME PORTUGUESÍSSIMO DIZ:TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS... QUANDO AFINAL NADA DISSO SE JUSTIFICA, NÃO SÃO PRECISOS, AFASTAM OS INDÍGENAS PARA OUTRAS PARAGENS, QUEBRAM A COESÃO SOCIAL E CULTURAL DE PORTUGAL E ACIMA DE TUDO OBRIGAM-NOS A NIVELAR POR BAIXO EM TUDO...
OS "INGENHEIROS" DESTA MULTICULTURALIDADE SÃO OS MESMOS QUE "DESCOLONIZARAM" COM EXPULSÃO, SEM BENS DOS NOSSOS COMPATRIOTAS QUE EM ÁFRICA TINHAM PEÇONHA...
(Nick Ray/The Times)
Parents said they did not want their children to stand out
Joanna Sugden
White parents are pulling their children out of schools where they are outnumbered by ethnic minority pupils, according to a report that paints a picture of growing segregation in schools in some parts of England.
The Institute of Community Cohesion studied 13 local areas and questioned parents from places such as Bristol, Bolton, Sunderland, Oldham and Blackburn.
It found that where schools were more mono-cultural parents of all ethnicities preferred to send their children to the school where pupils were most like them.
"We heard strong evidence of ‘white flight’ in some areas," the report said.
Middle class parents – who tend to be white – were also removing their children from schools with growing ethnic minority populations because they didn’t want them to stand out, the reports authors said.
The report concluded: "Despite the fact that most people we spoke to in focus groups wanted their children to have a mixed education. Parental choice tended to push people to what they saw as the safe option, where children with similar backgrounds went."
Nick Johnston, one of the authors of the report and a policy director at the iCoCo said parents didn’t want their child to be the odd ones out. "People don’t mind a diverse school but what they do mind is their kid being in a visible minority in a school. This trend has increased in the last few years."
Councils should consider using lotteries to increase school diversity, he added.
ICoCo was set up in 2005 to promote community relations and research cohesion.
In one school in Blackburn, once the number of non-white pupils rose above 60 per cent, white parents began saying they did not want their children to feel different.
At another unnamed school 85 per cent of the pupils were white British at the end of 2005. During the next two terms pupils from 15 to 20 Somali families joined.
"Many white parents reacted negatively, arguing that their children were being disadvantaged by large numbers of non-English speakers. By September 2006, 60 white children had been removed from the school ... and the percentage of black and minority ethnic pupils rose to 45 per cent. But many white families stayed," the report said.
Researchers found evidence of pupils of different ethnicities not socialising even when sharing classrooms and playgrounds.
É SÓ VER COMO OS BARCOS ILEGAIS VÊM CARREGADOS DE JOVENS.SABEM QUE EM PORTUGAL SÃO LOGO MATRICULADOS NO ANO QUE QUISEREM E COMEÇAM LOGO A RECEBER E MAIS IMPORTANTE A "CONTAR" PARA OS TAIS MILAGROSOS 6 ANOS PARA RECEBEREM A "NACIONALIDADE".A PARTIR DAÍ VEM A TRIBO LOGO TODA... DEPOIS O INDIANO COSTA DA POBREZA NÃO SE CANSA DE NOS DIZER:COMBATAM AS DESIGUALDADES...A COMISSÁRIA COM AQUELE NOME PORTUGUESÍSSIMO DIZ:TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS... QUANDO AFINAL NADA DISSO SE JUSTIFICA, NÃO SÃO PRECISOS, AFASTAM OS INDÍGENAS PARA OUTRAS PARAGENS, QUEBRAM A COESÃO SOCIAL E CULTURAL DE PORTUGAL E ACIMA DE TUDO OBRIGAM-NOS A NIVELAR POR BAIXO EM TUDO...
OS "INGENHEIROS" DESTA MULTICULTURALIDADE SÃO OS MESMOS QUE "DESCOLONIZARAM" COM EXPULSÃO, SEM BENS DOS NOSSOS COMPATRIOTAS QUE EM ÁFRICA TINHAM PEÇONHA...
Thursday, July 9, 2009
POR CÁ É MAIS "AFRICANIZAÇÃO" SOCRÁTICA
Une étude nuance le "déclassement social" en France
MAS O PESSOAL ANDA FELIZ!E VOTA MAIORITARIAMENTE ESQUERDA!PORTANTO ATÉ GOSTA...CONTINUEM QUE JÁ ESTÃO QUASE A CHEGAR A MARROCOS...
MAS O PESSOAL ANDA FELIZ!E VOTA MAIORITARIAMENTE ESQUERDA!PORTANTO ATÉ GOSTA...CONTINUEM QUE JÁ ESTÃO QUASE A CHEGAR A MARROCOS...
RETIREM A NACIONALIDADE AOS CRIMINOSOS E EXPULSEM-NOS
Britain to pay for new prison in Nigeria
Hundreds of Nigerians in jail in England and Wales will be transferred to their home country to serve out their sentence
POR CÁ NEM DEVEM FINANCIAR PRISÕES.É CONDENAR OS CRIMINOSOS E EXPULSÁ-LOS DE IMEDIATO COM PENAS ACESSÓRIAS DE NUNCA MAIS PODEREM VOLTAR...
VÁ LÁ TRAIDORES TRABALHEM...
Hundreds of Nigerians in jail in England and Wales will be transferred to their home country to serve out their sentence
POR CÁ NEM DEVEM FINANCIAR PRISÕES.É CONDENAR OS CRIMINOSOS E EXPULSÁ-LOS DE IMEDIATO COM PENAS ACESSÓRIAS DE NUNCA MAIS PODEREM VOLTAR...
VÁ LÁ TRAIDORES TRABALHEM...
MAIS FILHOS DO SÓCRATES
Traficante tinha dois quilos de heroína para a Cova da Moura
00h30m
CARLOS VARELA
Mais de dois quilos de heroína foram apreendidos a um indivíduo, que é apontado como um dos principais fornecedores de droga da "Cova da Moura", o problemático bairro do concelho da Amadora, segundo adiantou fonte do Comando da PSP de Lisboa.
O suspeito, de 48 anos, foi surpreendido por agentes da Esquadra de Investigação Criminal (EIC) da PSP da Amadora quando fazia uma entrega de uma porção de heroína suficiente para 100 doses. A EIC da Amadora já o seguia há alguns meses, mas nunca tinha conseguido provas suficientes para o deter. Uma das dificuldades estava no facto de o indivíduo trabalhar sozinho e fazer as entregas de uma forma muito rápida. Nunca entrava no bairro da Cova da Moura e os encontros faziam-se na via pública, de forma a não permitir a intervenção das forças policiais.
A entrega dos 100 gramas de droga acabou por permitir a detenção do suspeito e, após uma busca à sua residência em Monte Abraão, Sintra, foram encontradas mais prova. No entanto, foi na garagem, que tinha porta blindada e dupla fechadura, que foram encontrados os 2,2 quilos de heroína, suficiente para 4 300 doses, além de produto para corte de cocaína e munições de vários calibres. Curiosamente, a EIC encontrou uma prensa, que servia para acondicionar a heroína cortada, que era depois embalada como se não se tivesse sido alterada desde a origem. Isto pode querer dizer que o detido enganava a quem vendia, quanto à pureza do estupefaciente. Foram ainda apreendidos oito mil euros, resultantes de um negócio recente.
SÃO OU NÃO UMA RIQUEZA? E EMPREENDEDORES!COVA DA MOURA, MONTE ABRAÃO PORÇÕES DA MÃE ÁFRICA EM PORTUGAL SÓ PARA NOS DERRUBAREM...COM A MÃOZINHA DOS TRAIDORES DE SEMPRE E O APLAUSO DE TODA A ESQUERDALHADA DEVIDAMENTE ENTACHADA NA SUA MISSÃO DE AFRICANIZAR PORTUGAL E DE COLOCAR OS INDÍGENAS A SERVIR DE ESCRAVOS DA "DIFERENÇA"...
00h30m
CARLOS VARELA
Mais de dois quilos de heroína foram apreendidos a um indivíduo, que é apontado como um dos principais fornecedores de droga da "Cova da Moura", o problemático bairro do concelho da Amadora, segundo adiantou fonte do Comando da PSP de Lisboa.
O suspeito, de 48 anos, foi surpreendido por agentes da Esquadra de Investigação Criminal (EIC) da PSP da Amadora quando fazia uma entrega de uma porção de heroína suficiente para 100 doses. A EIC da Amadora já o seguia há alguns meses, mas nunca tinha conseguido provas suficientes para o deter. Uma das dificuldades estava no facto de o indivíduo trabalhar sozinho e fazer as entregas de uma forma muito rápida. Nunca entrava no bairro da Cova da Moura e os encontros faziam-se na via pública, de forma a não permitir a intervenção das forças policiais.
A entrega dos 100 gramas de droga acabou por permitir a detenção do suspeito e, após uma busca à sua residência em Monte Abraão, Sintra, foram encontradas mais prova. No entanto, foi na garagem, que tinha porta blindada e dupla fechadura, que foram encontrados os 2,2 quilos de heroína, suficiente para 4 300 doses, além de produto para corte de cocaína e munições de vários calibres. Curiosamente, a EIC encontrou uma prensa, que servia para acondicionar a heroína cortada, que era depois embalada como se não se tivesse sido alterada desde a origem. Isto pode querer dizer que o detido enganava a quem vendia, quanto à pureza do estupefaciente. Foram ainda apreendidos oito mil euros, resultantes de um negócio recente.
SÃO OU NÃO UMA RIQUEZA? E EMPREENDEDORES!COVA DA MOURA, MONTE ABRAÃO PORÇÕES DA MÃE ÁFRICA EM PORTUGAL SÓ PARA NOS DERRUBAREM...COM A MÃOZINHA DOS TRAIDORES DE SEMPRE E O APLAUSO DE TODA A ESQUERDALHADA DEVIDAMENTE ENTACHADA NA SUA MISSÃO DE AFRICANIZAR PORTUGAL E DE COLOCAR OS INDÍGENAS A SERVIR DE ESCRAVOS DA "DIFERENÇA"...
GANGUE?GRUPO GUERRILHEIRO...
Atacantes de agentes integram gangue de 20 jovens
CARLOS VARELA
Os autores do ataque, no último domingo, a dois agentes da PSP, ferindo-os a tiro de caçadeira, na Amadora, fazem parte de um gangue com 15 a 20 elementos, segundo fontes policiais adiantaram ao JN.
OS "NACIONALIZADORES" DE TODA A MERDA DO MUNDO QUE NOS PROVEM QUE OS "NACIONALIZADOS" TÊM ALGO A VER COM OS PORTUGUESES... A NÃO SER CONTINUAR CÁ A LIÇÃO ANTERIOR... MORTE AO BRANCO E A QUEM O APOIAR...
CARLOS VARELA
Os autores do ataque, no último domingo, a dois agentes da PSP, ferindo-os a tiro de caçadeira, na Amadora, fazem parte de um gangue com 15 a 20 elementos, segundo fontes policiais adiantaram ao JN.
OS "NACIONALIZADORES" DE TODA A MERDA DO MUNDO QUE NOS PROVEM QUE OS "NACIONALIZADOS" TÊM ALGO A VER COM OS PORTUGUESES... A NÃO SER CONTINUAR CÁ A LIÇÃO ANTERIOR... MORTE AO BRANCO E A QUEM O APOIAR...
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