08 Julho 2009 - 00h30
Crime: PSP intercepta duas viaturas com suspeitos de assaltos
Gang de Setúbal ataca em Faro
A agilidade de um agente da PSP de Faro evitou, na madrugada de ontem, que fosse atropelado por um carro que não respeitou uma ordem de paragem. Na viatura seguiam suspeitos de assaltos à mão armada na zona de Setúbal. O polícia saltou para o passeio e os assaltantes fugiram.
Tudo começou quando agentes suspeitaram de dois carros que circulavam, pelas 03h40, na rua Monsenhor Henrique Ferreira da Silva, em Faro. Deram-lhes ordem de paragem, mas os elementos de uma viatura puseram-se em fuga a pé, enquanto o condutor do outro veículo acelerou em direcção ao agente. "Obrigou-o a saltar para o passeio, para evitar o atropelamento, e pôs-se em fuga", referiu fonte da PSP. A polícia deteve um dos indivíduos que tentaram escapar a pé, mas o outro conseguiu fugir.
O veículo que foi abandonado tinha sido furtado, através de ligação directa, em Faro. A outra viatura era procurada pela GNR. Foi usada num assalto a uma pastelaria em Castro Verde, onde foi furtada uma máquina de tabaco.
"Os ocupantes são indivíduos referenciados por assaltos à mão armada na zona de Setúbal", garantiu ao CM fonte da PSP.
O segundo veículo viria a ser abandonado em Beja e encontrado pela GNR. Dois ocupantes foram detidos na portagem de Grândola da A2 quando seguiam num autocarro para regressarem a casa.
COMO CAIXOTE DO LIXO DE TODA A EUROPA E MUNDO FACE ÀS "INTERPRETAÇÕES" DA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA QUE NACIONALIZA COMO QUEM BEBE UM COPO DE ÁGUA OS PORTUGUESES DEVEM ESTAR-LHES AGRADECIDOS.ESTÃO A FICAR CADA VEZ MAIS AFRICANOS SEM SE DAREM CONTA...
Wednesday, July 8, 2009
SÃO POUCOS.QUE VENHAM TODOS OS PORTUGUESES DE MACAU...
Ao certo ninguém sabe quantos são os chineses residentes em Portugal, mas no seio da comunidade é considerada consensual a existência de 20 mil indivíduos, muito acima das estatísticas oficiais, que apontam para apenas 11 mil.
Uma discrepância que é explicada à Lusa por Y Ping Chow, líder da Liga dos Chineses, não pela existência de numerosos ilegais mas sim pelo facto de contabilizarem os chineses nascidos em Macau ou provenientes de Moçambique, bem como os já naturalizados ou nascidos em Portugal.
"Apesar de naturalizados, como eu, ou nascidos em Portugal, consideramo-nos sobretudo chineses, além de portugueses", justificou.
A maior concentração de chineses em Portugal encontra-se em Lisboa, mas o principal centro de actividade comercial está em Varziela, Vila do Conde, onde existem 200 grandes armazéns de produtos chineses.
Os restaurantes, as lojas e os grandes armazéns para revenda dos seus produtos são os sectores onde os chineses se empregam, mas também incerto é o número de estabelecimentos comerciais existentes no país, os quais, segundo Ping Chow, começam também a sentir a crise, embora tradicionalmente as lojas sejam mais procuradas por venderem produtos a preços mais acessíveis.
Os últimos dados não-oficiais apontam para cerca de 500 restaurantes chineses, 300 armazéns de revenda e duas mil lojas chinesas em todo o país.
E NÃO É PARA ABRIR VALAS E ASSENTAR TIJOLO.ISSO ESTÁ RESERVADO AOS GAJOS DO PORTUGAL PROFUNDO QUE EMBORA BRACOS AINDA NÃO SE DERAM CONTA DE COMO ESTÃO A FICAR CADA VEZ MAIS PRETOS...A ÉPOCA DE SEREM CAPATAZES PASSOU.AGORA SERVEM A DIFERENÇA...
Uma discrepância que é explicada à Lusa por Y Ping Chow, líder da Liga dos Chineses, não pela existência de numerosos ilegais mas sim pelo facto de contabilizarem os chineses nascidos em Macau ou provenientes de Moçambique, bem como os já naturalizados ou nascidos em Portugal.
"Apesar de naturalizados, como eu, ou nascidos em Portugal, consideramo-nos sobretudo chineses, além de portugueses", justificou.
A maior concentração de chineses em Portugal encontra-se em Lisboa, mas o principal centro de actividade comercial está em Varziela, Vila do Conde, onde existem 200 grandes armazéns de produtos chineses.
Os restaurantes, as lojas e os grandes armazéns para revenda dos seus produtos são os sectores onde os chineses se empregam, mas também incerto é o número de estabelecimentos comerciais existentes no país, os quais, segundo Ping Chow, começam também a sentir a crise, embora tradicionalmente as lojas sejam mais procuradas por venderem produtos a preços mais acessíveis.
Os últimos dados não-oficiais apontam para cerca de 500 restaurantes chineses, 300 armazéns de revenda e duas mil lojas chinesas em todo o país.
E NÃO É PARA ABRIR VALAS E ASSENTAR TIJOLO.ISSO ESTÁ RESERVADO AOS GAJOS DO PORTUGAL PROFUNDO QUE EMBORA BRACOS AINDA NÃO SE DERAM CONTA DE COMO ESTÃO A FICAR CADA VEZ MAIS PRETOS...A ÉPOCA DE SEREM CAPATAZES PASSOU.AGORA SERVEM A DIFERENÇA...
Tuesday, July 7, 2009
ENTÃO E A CASINHA?E UM RENDIMENTO MÍNIMO?VÁ LÁ QUE ATÉ EU APROVEITO...
El presidente brasileño, Luiz Inácio Lula da Silva, aseguró este lunes que la ley de amnistía a los inmigrantes que sancionó la semana pasada es una lección que Brasil da al mundo desarrolado. El gobernante brasileño afirmó en su programa semanal de radio, Desayuno con el presidente, que mientras que los países más ricos persiguen a los inmigrantes y difunden la idea de que se trata de un problema que agrava el desempleo, en Brasil se les reconocen sus derechos. "Vamos a dar a los inmigrantes los mismos derechos que a los ciudadanos brasileños, a excepción de los derechos exclusivos de los nacionales [como votar y aspirar a mandatos públicos]", aseguró Lula.
Lula da Silva
Capital: Brasilia. Gobierno: República Federal. Población: 191,908,598 (2008)
El mandatario añadió que, con la ley de amnistía, los inmigrantes que llegaron a Brasil antes del 1 de febrero de este año podrán ejercer derechos como la libertad de circular por todo el territorio nacional, el pleno acceso al trabajo remunerado y acceso a los servicios de educación, salud y justicia.
"Hemos dicho a los inmigrantes: ustedes son nuestros hermanos y están aquí para ayudar a Brasil a crecer", afirmó el ex líder sindical, quien explicó que eso es lo mínimo que puede hacer un país como Brasil, que fue construido por inmigrantes.
SEGURANÇA NÃO É PROBLEMA PORQUE PIOR NÃO FICA DE CERTEZA.TRABALHO NÃO DEVE HAVER MUITO, A NÃO SER QUE SE QUEIRA IR CORTAR CANA, DONDE O LULA DÁ-NOS MÚSICA...
Lula da Silva
Capital: Brasilia. Gobierno: República Federal. Población: 191,908,598 (2008)
El mandatario añadió que, con la ley de amnistía, los inmigrantes que llegaron a Brasil antes del 1 de febrero de este año podrán ejercer derechos como la libertad de circular por todo el territorio nacional, el pleno acceso al trabajo remunerado y acceso a los servicios de educación, salud y justicia.
"Hemos dicho a los inmigrantes: ustedes son nuestros hermanos y están aquí para ayudar a Brasil a crecer", afirmó el ex líder sindical, quien explicó que eso es lo mínimo que puede hacer un país como Brasil, que fue construido por inmigrantes.
SEGURANÇA NÃO É PROBLEMA PORQUE PIOR NÃO FICA DE CERTEZA.TRABALHO NÃO DEVE HAVER MUITO, A NÃO SER QUE SE QUEIRA IR CORTAR CANA, DONDE O LULA DÁ-NOS MÚSICA...
POR CÁ FAZEM EXCURSÕES PARA CÁ PARIR...
Los hijos de bolivianos ya no serán españoles por nacer en España
Un cambio en la Constitución del país andino establece que son bolivianos los nacidos en el extranjero de madre o padre bolivianos
EFE / ELPAÍS.com - Madrid - 07/07/2009
Vota Resultado 39 votos
Los hijos de los bolivianos tendrán automáticamente la nacionalidad boliviana aunque no sean inscritos en el Consulado, por lo que no serán españoles por el hecho de nacer en España como sucedía hasta ahora. Esto es consecuencia directa de un cambio de ley en Bolivia que establece que "son bolivianos y bolivianas por nacimiento las personas nacidas en el extranjero de madre boliviana o padre boliviano", ha explicado la dirección general de los Registros y del Notariado, dependiente del Ministerio de Justicia.
Anteriormente, la Constitución boliviana detallaba que para tener la nacionalidad boliviana era preciso "avecindarse en el territorio nacional o inscribirse en los consulados". Así, si el recién nacido no era inscrito en el consulado de Bolivia en España, se producía una situación de "apatrida" por lo que automáticamente adquiría la nacionalidad española en aplicación de la Convención de los Derechos del Niño.
En España, la adquisición de la nacionalidad está basada en los derechos de sangre y no de suelo, es decir, que el simple hecho de nacer en España no implica directamente la adquisición de la nacionalidad. Pero hay una excepción: la de los países que no reconocen la nacionalidad a los hijos de sus emigrantes, en aplicación del artículo 7 de la Convención de los Derechos del Niño. La Convención establece que, desde su nacimiento, el niño tiene derecho a adquirir una nacionalidad y que "los Estados partes velarán por la aplicación de tal derecho, sobre todo cuando el niño resultara de otro modo apátrida".
Así pues, en España se estudia cada caso para determinar si las leyes del país de los progenitores atribuyen la nacionalidad a los recién nacidos en el extranjero de manera automática o no.
El reciente cambio constitucional en Bolivia, que ya han realizado Ecuador y Chile, "afecta necesariamente al criterio" empleado hasta ahora por España, "de tal modo que no concurre ya la situación de apátrida que fundamentó la atribución de nacionalidad española iure soli -derecho de suelo-a los hijos de bolivianos nacidos en España", ha informado la dirección general.
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA SÃO O MÁXIMO.QUEREM O MUNDO CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.E SEMPRE A TRAIR O SEU ZÉ POVINHO.COISE JÁ GENÉTICA...
Un cambio en la Constitución del país andino establece que son bolivianos los nacidos en el extranjero de madre o padre bolivianos
EFE / ELPAÍS.com - Madrid - 07/07/2009
Vota Resultado 39 votos
Los hijos de los bolivianos tendrán automáticamente la nacionalidad boliviana aunque no sean inscritos en el Consulado, por lo que no serán españoles por el hecho de nacer en España como sucedía hasta ahora. Esto es consecuencia directa de un cambio de ley en Bolivia que establece que "son bolivianos y bolivianas por nacimiento las personas nacidas en el extranjero de madre boliviana o padre boliviano", ha explicado la dirección general de los Registros y del Notariado, dependiente del Ministerio de Justicia.
Anteriormente, la Constitución boliviana detallaba que para tener la nacionalidad boliviana era preciso "avecindarse en el territorio nacional o inscribirse en los consulados". Así, si el recién nacido no era inscrito en el consulado de Bolivia en España, se producía una situación de "apatrida" por lo que automáticamente adquiría la nacionalidad española en aplicación de la Convención de los Derechos del Niño.
En España, la adquisición de la nacionalidad está basada en los derechos de sangre y no de suelo, es decir, que el simple hecho de nacer en España no implica directamente la adquisición de la nacionalidad. Pero hay una excepción: la de los países que no reconocen la nacionalidad a los hijos de sus emigrantes, en aplicación del artículo 7 de la Convención de los Derechos del Niño. La Convención establece que, desde su nacimiento, el niño tiene derecho a adquirir una nacionalidad y que "los Estados partes velarán por la aplicación de tal derecho, sobre todo cuando el niño resultara de otro modo apátrida".
Así pues, en España se estudia cada caso para determinar si las leyes del país de los progenitores atribuyen la nacionalidad a los recién nacidos en el extranjero de manera automática o no.
El reciente cambio constitucional en Bolivia, que ya han realizado Ecuador y Chile, "afecta necesariamente al criterio" empleado hasta ahora por España, "de tal modo que no concurre ya la situación de apátrida que fundamentó la atribución de nacionalidad española iure soli -derecho de suelo-a los hijos de bolivianos nacidos en España", ha informado la dirección general.
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA SÃO O MÁXIMO.QUEREM O MUNDO CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.E SEMPRE A TRAIR O SEU ZÉ POVINHO.COISE JÁ GENÉTICA...
QUANDO É QUE ACONTECERÁ POR CÁ?
Violencia étnica en China
La tensión étnica estalla en la capital de Xinjiang en China
Miles de chinos de la etnia han se echan a la calle armados con garrotes, tubos de acero, machetes, picos y palas
DEPOIS LÁ TERÃO QUE COLOCAR PLACAS COMO A DO MASSACRE DOS CRISTÃO NOVOS POR AÍ... UM DIA...
La tensión étnica estalla en la capital de Xinjiang en China
Miles de chinos de la etnia han se echan a la calle armados con garrotes, tubos de acero, machetes, picos y palas
DEPOIS LÁ TERÃO QUE COLOCAR PLACAS COMO A DO MASSACRE DOS CRISTÃO NOVOS POR AÍ... UM DIA...
A AFRICANIZAÇÃO ACELERA.PREPAREM AS FILHINHAS...QUE AS MULHERES JÁ FORAM...
07 Julho 2009 - 00h30
Autoridades aguardam resultado da autópsia ao cadáver do homem
Mulher e amante libertados após a morte de marido
Após várias horas de interrogatórios na PJ do Porto, a mulher de Jorge Cunha e o cabo-verdiano com quem mantinha uma relação amorosa foram libertados. Ambos foram, no entanto, constituídos arguidos no caso da morte de Jorge Cunha, encontrado morto nos anexos da casa onde vivia, em S. Mamede Infesta.
Ao que o CM apurou, José Vitoriano está indiciado por agressão e falta de auxílio. A mulher da vítima mortal está igualmente indiciada por falta de auxílio.
A causa da morte de Jorge, de 49 anos, será desvendada pela autópsia cujo resultado não era ontem ainda conhecido. O homem foi encontrado morto no anexo onde José vivia. Em causa terá estado uma discussão, que passou a pancadaria, após Jorge encontrar a mulher com o cabo-verdiano.
------------------------------------------
06 Julho 2009 - 02h00
Matosinhos: PJ interrogou ao longo do dia dois homens e a mulher da vítima
Apanha a mulher com amante e acaba morto
Quando Jorge Cunha chegou a sua casa, na madrugada de ontem, na rua da Cidreira, em São Mamede de Infesta, terá encontrado a mulher na cama com outro homem. Apesar de já não ter uma vida em comum com a mulher há bastante tempo, Jorge não gostou da situação, a ocorrer sob o tecto onde vivem as duas filhas do casal – e terá pedido explicações ao outro homem.
Ao que o CM apurou, rapidamente a conversa passou a uma violenta cena de pancadaria e ontem de manhã, pelas 07h00, Jorge Cunha foi encontrado pela irmã nos anexos da casa, onde também vivem o amante da mulher e outro homem. Jorge, 49 anos, que sofria de problemas de saúde, tinha vários hematomas na cara. Ao que tudo indica, terá agonizado durante horas, após a agressão, até morrer. Um dos suspeitos foi de imediato detido e levado pela PJ. O outro foi encontrado pela PSP à tarde, no café perto da casa de Jorge, e levado para a PJ do Porto, onde já se encontrava também a mulher da vítima.
SUSPEITOS VIVIAM NO ANEXO ONDE O CORPO FOI ENCONTRADO
Nos anexos da casa de Jorge Cunha e da mulher vivem dois homens de etnia africana a quem a mulher alugou o espaço. Segundo apurou o CM, um dos inquilinos, José Vitoriano, mantém, há cerca de um ano, uma relação amorosa com a mulher da vítima. Terá sido ele a envolver--se fisicamente com a Jorge Cunha.
No entanto, a Polícia Judiciária acredita que Alexandre Leite estava no anexo quando os dois homens discutiram. Por isso, o homem que ao final da tarde de ontem foi capturado pela PSP de S. Mamede Infesta, em Matosinhos, foi também conduzido à Judiciária e interrogado pelos inspectores.
O corpo de Jorge Cunha foi encontrado pela irmã dentro do anexo onde vivem os dois homens. A autópsia realiza-se hoje.
PORMENORES
FALTA DE AUXÍLIO
Jorge Cunha terá sido agredido e abandonado, prostrado no chão do anexo da casa. O homem terá agonizado várias horas até morrer por falta de assistência médica.
O EXEMPLO TÍPICO:DÁ-SE UMA MÃOZINHA E TOMAM LOGO A MULHER...
Autoridades aguardam resultado da autópsia ao cadáver do homem
Mulher e amante libertados após a morte de marido
Após várias horas de interrogatórios na PJ do Porto, a mulher de Jorge Cunha e o cabo-verdiano com quem mantinha uma relação amorosa foram libertados. Ambos foram, no entanto, constituídos arguidos no caso da morte de Jorge Cunha, encontrado morto nos anexos da casa onde vivia, em S. Mamede Infesta.
Ao que o CM apurou, José Vitoriano está indiciado por agressão e falta de auxílio. A mulher da vítima mortal está igualmente indiciada por falta de auxílio.
A causa da morte de Jorge, de 49 anos, será desvendada pela autópsia cujo resultado não era ontem ainda conhecido. O homem foi encontrado morto no anexo onde José vivia. Em causa terá estado uma discussão, que passou a pancadaria, após Jorge encontrar a mulher com o cabo-verdiano.
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06 Julho 2009 - 02h00
Matosinhos: PJ interrogou ao longo do dia dois homens e a mulher da vítima
Apanha a mulher com amante e acaba morto
Quando Jorge Cunha chegou a sua casa, na madrugada de ontem, na rua da Cidreira, em São Mamede de Infesta, terá encontrado a mulher na cama com outro homem. Apesar de já não ter uma vida em comum com a mulher há bastante tempo, Jorge não gostou da situação, a ocorrer sob o tecto onde vivem as duas filhas do casal – e terá pedido explicações ao outro homem.
Ao que o CM apurou, rapidamente a conversa passou a uma violenta cena de pancadaria e ontem de manhã, pelas 07h00, Jorge Cunha foi encontrado pela irmã nos anexos da casa, onde também vivem o amante da mulher e outro homem. Jorge, 49 anos, que sofria de problemas de saúde, tinha vários hematomas na cara. Ao que tudo indica, terá agonizado durante horas, após a agressão, até morrer. Um dos suspeitos foi de imediato detido e levado pela PJ. O outro foi encontrado pela PSP à tarde, no café perto da casa de Jorge, e levado para a PJ do Porto, onde já se encontrava também a mulher da vítima.
SUSPEITOS VIVIAM NO ANEXO ONDE O CORPO FOI ENCONTRADO
Nos anexos da casa de Jorge Cunha e da mulher vivem dois homens de etnia africana a quem a mulher alugou o espaço. Segundo apurou o CM, um dos inquilinos, José Vitoriano, mantém, há cerca de um ano, uma relação amorosa com a mulher da vítima. Terá sido ele a envolver--se fisicamente com a Jorge Cunha.
No entanto, a Polícia Judiciária acredita que Alexandre Leite estava no anexo quando os dois homens discutiram. Por isso, o homem que ao final da tarde de ontem foi capturado pela PSP de S. Mamede Infesta, em Matosinhos, foi também conduzido à Judiciária e interrogado pelos inspectores.
O corpo de Jorge Cunha foi encontrado pela irmã dentro do anexo onde vivem os dois homens. A autópsia realiza-se hoje.
PORMENORES
FALTA DE AUXÍLIO
Jorge Cunha terá sido agredido e abandonado, prostrado no chão do anexo da casa. O homem terá agonizado várias horas até morrer por falta de assistência médica.
O EXEMPLO TÍPICO:DÁ-SE UMA MÃOZINHA E TOMAM LOGO A MULHER...
IMPORTARAM UMA GUERRA DE GUERRILHAS
Polícia tem cinco suspeitos identificados
"Tresanda a vingança" o tiroteio de domingo em Santa Filomena
07.07.2009 - 09h00 José Bento Amaro
Ganha força a hipótese de os disparos efectuados na tarde de domingo contra dois agentes da PSP, no Casal de Santa Filomena, na Amadora, terem sido um acto de vingança.
Ganham consistência as teses dos que descrevem o bairro como um caso perdido, onde a miséria e a violência andam de mãos dadas, ante a inoperância da autarquia, que não consegue reabilitar, e da polícia, cada dia mais sujeita a ataques de moradores do bairro.
"Santa Filomena é como uma daquelas mulheres que têm a doença [venérea], mas onde os homens continuam a ir, mesmo sabendo que arriscam o pêlo", diz José Rodrigues, reformado.
Morador a curta distância do local onde os polícias foram baleados (no rosto e na cabeça), o septuagenário explica a analogia: "Todos sabem, há muitos anos, que em Santa Filomena quase só há ratos, droga e gatunos, mas ninguém faz nada. Deixa-se andar aos tiros e a roubar todos os dias e depois, quando as coisas acontecem com a polícia ou quando morre algum miúdo, é que se vem fazer alarido".
Com quase tantas ruas como quantas letras tem o alfabeto, o bairro espraia-se, feito de tábuas velhas, paredes por rebocar, chapas e zinco, por uma encosta onde apenas existem duas vias pobremente asfaltadas.
"Conseguir apanhar alguém em fuga dentro do bairro é quase como adivinhar os números do Euromilhões", diz um agente da PSP, aludindo às dificuldades de poder perseguir com êxito os que ali se refugiam após os assaltos na rua ou, como aconteceu no domingo, tentar identificar e localizar os dois homens que ali se esconderam depois de terem efectuado dois tiros de caçadeira contra os dois agentes de um carro-patrulha que havia sido atraído às imediações.
Crianças sentinela
O Casal de Santa Filomena tem uma rotina própria, que muitas vezes o assemelha a um quartel. Desde manhã cedo até ao escurecer existe uma espécie de corpo de sentinelas, constituído por inúmeras crianças que não chegaram ainda aos 12 anos e que dão sinal de qualquer aproximação de desconhecidos à zona. Ultrapassar esta primeira linha pode custar, em diversas ocasiões, insultos, cuspidelas ou mesmo pedradas.
Se o visitante não se intimida com este cartão-de-visita, pode então deparar-se (normalmente depois da hora de almoço) com vários grupos de adolescentes e outros indivíduos mais velhos que, encostados às paredes das tabernas, zelam pela segurança do local de outra forma. "Vem pagar uma, ó branquela...". À falta de resposta, surge o desafio seguinte: "Vem pagar uma, filho da p...".
Dialogar é, pois, uma tarefa nem sempre fácil. Longe das cuspidelas das crianças e dos insultos de outros mais crescidos, resta a abordagem aos homens e mulheres que terão começado por habitar o bairro, formado no início da década de 1980 por africanos que rumaram a Portugal à procura de trabalho na construção civil.
A maior parte dos adultos mais velhos de Santa Filomena trabalha nas obras ou nas empresas de limpeza. Os jovens repartem-se, na sua maioria, pelas ruelas sujas do bairro, e por escolas onde não chegam a cumprir a escolaridade mínima.
"A maior parte quer roupas de marca e dinheiro no bolso, mas não trabalham. Se os pais são pobres e não lhes podem dar tudo isso, é natural que o dinheiro venha dos roubos e da droga", explicou um dos muitos agentes da PSP que ontem, durante todo o dia, ainda se mantinham nas imediações do bairro, na continuação de uma operação que visava localizar os autores dos disparos mas que, até final da tarde, ainda não tinha surtido efeitos.
1200 barracas
José Rodrigues, o reformado que compara o bairro à prostituta doente, lembra depois que a cada tiroteio, a cada pessoa baleada, surgem sempre as notícias que dão como certo o fim de Santa Filomena. "Eles falam, falam, falam, mas eu olho para ali [e aponta o dedo para o casario] e parece-me ver cada vez mais barracas", diz.
O bairro terá, de acordo com estimativas camarárias, cerca de 1200 construções. Mais difícil é dizer quantas pessoas ali moraram. Há quem fale em 5000, 6000 e até 7000. A maior parte são africanos, mas também já lá estiveram brasileiros e até ucranianos.
"Tiveram que ir embora, coitados. De cada vez que saíam todos juntos a casa era logo assaltada."
Sobre o atentado de domingo, todos acreditam que foi uma consequência de uma vingança jurada há 15 meses, quando a PSP abateu a tiro, ali próximo, Kuku, um jovem de 14 anos que andava a roubar carros. "Tresanda a vingança", diz um agente.
O INTERNACIONALISMO TRAIDOR AÍ ESTÁ.FUGIRAM DA GUERRA COLONIAL, FORAM LAVAR PRATOS E EIS QUE AGORA IRÃO MANDAR OS SEUS FILHOS LUTAR, AGORA CÁ DENTRO CONTRA A GUERRILHA TÃO BONDOSAMENTE IMPORTADA E SEM NENHUM CONTROLO.
CONTROLO SOBRE QUEM PAGA IMPOSTOS TÊM ELES.QUE NOS OBRIGAM A PAGAR SEMPRE E CADA VEZ MAIS...
ATÉ JÁ ESTRANGEIROS O EXÉRCITO CONTRATA...TUDO INFILTRADO!
"Tresanda a vingança" o tiroteio de domingo em Santa Filomena
07.07.2009 - 09h00 José Bento Amaro
Ganha força a hipótese de os disparos efectuados na tarde de domingo contra dois agentes da PSP, no Casal de Santa Filomena, na Amadora, terem sido um acto de vingança.
Ganham consistência as teses dos que descrevem o bairro como um caso perdido, onde a miséria e a violência andam de mãos dadas, ante a inoperância da autarquia, que não consegue reabilitar, e da polícia, cada dia mais sujeita a ataques de moradores do bairro.
"Santa Filomena é como uma daquelas mulheres que têm a doença [venérea], mas onde os homens continuam a ir, mesmo sabendo que arriscam o pêlo", diz José Rodrigues, reformado.
Morador a curta distância do local onde os polícias foram baleados (no rosto e na cabeça), o septuagenário explica a analogia: "Todos sabem, há muitos anos, que em Santa Filomena quase só há ratos, droga e gatunos, mas ninguém faz nada. Deixa-se andar aos tiros e a roubar todos os dias e depois, quando as coisas acontecem com a polícia ou quando morre algum miúdo, é que se vem fazer alarido".
Com quase tantas ruas como quantas letras tem o alfabeto, o bairro espraia-se, feito de tábuas velhas, paredes por rebocar, chapas e zinco, por uma encosta onde apenas existem duas vias pobremente asfaltadas.
"Conseguir apanhar alguém em fuga dentro do bairro é quase como adivinhar os números do Euromilhões", diz um agente da PSP, aludindo às dificuldades de poder perseguir com êxito os que ali se refugiam após os assaltos na rua ou, como aconteceu no domingo, tentar identificar e localizar os dois homens que ali se esconderam depois de terem efectuado dois tiros de caçadeira contra os dois agentes de um carro-patrulha que havia sido atraído às imediações.
Crianças sentinela
O Casal de Santa Filomena tem uma rotina própria, que muitas vezes o assemelha a um quartel. Desde manhã cedo até ao escurecer existe uma espécie de corpo de sentinelas, constituído por inúmeras crianças que não chegaram ainda aos 12 anos e que dão sinal de qualquer aproximação de desconhecidos à zona. Ultrapassar esta primeira linha pode custar, em diversas ocasiões, insultos, cuspidelas ou mesmo pedradas.
Se o visitante não se intimida com este cartão-de-visita, pode então deparar-se (normalmente depois da hora de almoço) com vários grupos de adolescentes e outros indivíduos mais velhos que, encostados às paredes das tabernas, zelam pela segurança do local de outra forma. "Vem pagar uma, ó branquela...". À falta de resposta, surge o desafio seguinte: "Vem pagar uma, filho da p...".
Dialogar é, pois, uma tarefa nem sempre fácil. Longe das cuspidelas das crianças e dos insultos de outros mais crescidos, resta a abordagem aos homens e mulheres que terão começado por habitar o bairro, formado no início da década de 1980 por africanos que rumaram a Portugal à procura de trabalho na construção civil.
A maior parte dos adultos mais velhos de Santa Filomena trabalha nas obras ou nas empresas de limpeza. Os jovens repartem-se, na sua maioria, pelas ruelas sujas do bairro, e por escolas onde não chegam a cumprir a escolaridade mínima.
"A maior parte quer roupas de marca e dinheiro no bolso, mas não trabalham. Se os pais são pobres e não lhes podem dar tudo isso, é natural que o dinheiro venha dos roubos e da droga", explicou um dos muitos agentes da PSP que ontem, durante todo o dia, ainda se mantinham nas imediações do bairro, na continuação de uma operação que visava localizar os autores dos disparos mas que, até final da tarde, ainda não tinha surtido efeitos.
1200 barracas
José Rodrigues, o reformado que compara o bairro à prostituta doente, lembra depois que a cada tiroteio, a cada pessoa baleada, surgem sempre as notícias que dão como certo o fim de Santa Filomena. "Eles falam, falam, falam, mas eu olho para ali [e aponta o dedo para o casario] e parece-me ver cada vez mais barracas", diz.
O bairro terá, de acordo com estimativas camarárias, cerca de 1200 construções. Mais difícil é dizer quantas pessoas ali moraram. Há quem fale em 5000, 6000 e até 7000. A maior parte são africanos, mas também já lá estiveram brasileiros e até ucranianos.
"Tiveram que ir embora, coitados. De cada vez que saíam todos juntos a casa era logo assaltada."
Sobre o atentado de domingo, todos acreditam que foi uma consequência de uma vingança jurada há 15 meses, quando a PSP abateu a tiro, ali próximo, Kuku, um jovem de 14 anos que andava a roubar carros. "Tresanda a vingança", diz um agente.
O INTERNACIONALISMO TRAIDOR AÍ ESTÁ.FUGIRAM DA GUERRA COLONIAL, FORAM LAVAR PRATOS E EIS QUE AGORA IRÃO MANDAR OS SEUS FILHOS LUTAR, AGORA CÁ DENTRO CONTRA A GUERRILHA TÃO BONDOSAMENTE IMPORTADA E SEM NENHUM CONTROLO.
CONTROLO SOBRE QUEM PAGA IMPOSTOS TÊM ELES.QUE NOS OBRIGAM A PAGAR SEMPRE E CADA VEZ MAIS...
ATÉ JÁ ESTRANGEIROS O EXÉRCITO CONTRATA...TUDO INFILTRADO!
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