Tuesday, May 26, 2009

AS APREENSÕES DIMINUIRAM...

27 Maio 2009 - 00h25

Portugal: Rota da droga
A Polícia Federal do Rio Grande do Norte, Brasil, anunciou a descoberta de uma rota internacional de tráfico de droga, da qual faz parte Portugal. As autoridades brasileiras apontam Portugal como um país estratégico por onde passam ecstasy e cocaína.

ESPEREMOS QUE O EMPREENDEDORISMO DOS CAPITALISTAS FALIDOS NÃO SE VIRE PARA ISTO.ATENÇÃO AOS VÔOS PARTICULARES...

É UM PRINCIPIO...

Suazilândia quer marcar seropositivos
Hoje

O primeiro-ministro da Suazilândia apresentou uma proposta da lei para identificar com uma marca todas as pessoas que estejam infectadas com sida.

O político quer tornar obrigatório o teste de despistagem do VIH e marcar com uma pequena "tatuagem" nas nádegas todos os que acusarem positivo. Segundo Meyni, esta marca visa travar a epidemia de sida, evitando que os indivíduos contaminados tenham relações sexuais com pessoas sãs.

"Antes de se envolver com alguém, convém olhar para o seu rabo", explicou o primeiro-ministro, citado pelo The Swazi Observer. A Suazilândia tem a mais alta taxa de incidência de sida em adultos de todo o mundo. A Organização Mundial de Saúde estima que 26,1% da população esteja infectada, "perante a impassibilidade do Governo", escreveu o El Mundo.

CÁ POR MIM DEVERIA SER NA TESTA...

TRAZEM QUEM DE CÁ PARTIU Ó INTELIGENTE

Seis a oito milhões de euros para trasladar ex-combatentes
por MANUEL CARLOS FREIREHoje

Petição com quase 12 000 assinaturas que defende trasladação de militares mortos na guerra colonial é debatida quarta-feira no Parlamento.


Seis a oito milhões de euros é quanto custará trasladar os restos mortais de 3000 ex-combatentes espalhados por cerca de 400 cemitérios nas ex-colónias africanas, quase todos votados ao abandono.

As estimativas são avançadas pelo Movimento Cívico de Antigos Combatentes (MCAC), cuja defesa da recuperação dos militares portugueses em África será discutida pelo Parlamento no dia 3 de Junho.

A medida, que consta de uma petição com 11 758 assinaturas entregue em Janeiro, é vista com cepticismo pela Liga dos Combatentes (ver caixa). "A 40 anos de distância, é impossível mexer em todas as campas e cemitérios", frisou ao DN o seu presidente, general Chito Rodrigues. Acresce, adiantou o militar, a dimensão territorial de Angola, Moçambique e Guiné-Bissau - sendo que o primeiro viveu depois anos em guerra civil. Quanto ao número de militares portugueses enterrados em África, Chito Rodrigues duvida do número avançado pelo MCAC, desde logo porque "brancos e negros lutaram sob a bandeira portuguesa e eram todos portugueses". "Trazem-se todos, só vêm alguns?", interrogou-se o general.

A petição do MCAC reclama a criação de equipas técnicas para exumação e transladação dos restos mortais dos militares. Essas equipas de especialistas devem estar no terreno a tempo inteiro, "agindo de acordo com protocolos obtidos com celeridade" entre Portugal e as autoridades desses países, "trabalhando rapidamente, antes que nada haja para recuperar".

Contudo, é uma tarefa que o MCAC reconhece não ser fácil. "Em cima de um cemitério na Guiné foram construídas casas e num outro, em Angola, realizam-se sessões de magia negra", apontou ao DN o líder do MCAC, José Nascimento Rodrigues.

O objectivo, adiantou, passa por, "pelo menos" até 10 de Junho de 2012, concretizar a trasladação dos restos mortais desses antigos militares que morreram em combate na guerra colonial, operação de larga escala que poderá custar entre seis a oito milhões de euros.

"É uma importante verba, mas os antigos militares mobilizaram- -se e reuniram apoios de empresas que podem até cobrir as necessidades. "Mas necessitamos que o Governo encete negociações para garantir o regresso dos que morreram em África pela Pátria e ainda lá se encontram, desprezados e abandonados", sublinhou José Nascimento Rodrigues.

Sexta-feira - e não sábado, como o DN noticiou ontem por lapso - realizam-se os funerais de dois militares mortos na Guiné, em Fornos de Algodres e Trandeiras, Braga.

A LIGA PELOS VISTOS TEM UM PRESIDENTE ADAPTÁVEL ÁS NOVAS SITUAÇÕES.SE CALHAR ATÉ AO NOVO IMPÉRIO EM CONSTRUÇÃO CÁ DENTRO.ANDA É DISTRAÍDO COM O QUE AS SUAS CONGÉNERES DECENTES FAZEM POR TODO O MUNDO...

ABDOOL VAKIL NEM DEVE DORMIR BEM SÓ A PENSAR EM ENRIQUECER-NOS A NÓS INDÍGENAS...ELE E OS SEUS MUCHACHOS

Oliveira e Costa no Parlamento
Vakil "economiza muito na verdade"
27.05.2009 - 00h33
O ex-presidente do BPN/SLN, instado a comentar uma afirmação do seu ex-colega de administração, Abdool Vakil, que o substituiu transitoriamente, observou: "O dr. Abdool Vakil economiza muito na verdade."

Oliveira Costra comentava um pedido de esclarecimento sobre uma declaração de Vakil na comissão de inquérito ao BPN, segundo a qual tinha encontrado 157 pedidos de informação por parte do Banco de Portugal sem resposta, isto quando assumiu funções de CEO.

E remeteu ainda uma explicação para Vakil sobre a ligação do BPN ao TAIB Bank, pois "ele é que era adnministrador" do banco árabe.

Segundo Oliveira Costa, Vakil "deve estar furioso" com uma imparidade de 22,5 milhões de euros que foi detectada neste banco.

A RELIGIÃO DA PAZ DEIXA MENTIR?VEJAM LÁ QUE OS NOSSOS POLÍTICOS AINDA COMEÇAM A DESCONFIAR...

DIAS LOUREIRO OFICIALMENTE MENTIROSO

ESTICADO AO COMPRIDO PELO ARGUIDO COSTA.BEIRÕES DESNATURADOS.BANDO DOS 4, BANDO DOS 10.
O QUE ME PREOCUPA É QUE NOS OUTROS BANCOS A "GESTÃO" DEVE SER SIMILAR...

ISTO NÃO É VENCIMENTO É SAQUE

Vítor Constâncio é o terceiro mais bem pago do mundo
por Ana Rita Guerra, Publicado em 21 de Maio de 2009
.Governador admitiu que 250 mil euros anuais constituem valor elevado


Vitor Constâncio espera altos níveis de incumprimento do crédito 1/1 + fotogalería .Só os governadores do banco central de Hong Kong e do banco central de Itália são mais bem pagos que Vítor Constâncio. O governador do Banco de Portugal, no cargo desde 2000, recebe cerca de 250 mil euros por ano. Ou seja, quase o dobro dos 140 mil euros que aufere o presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, Ben Bernanke. As contas foram feitas no final do ano passado pelo "Jornal de Negócios" e indicam que Constâncio ganha 18 vezes o rendimento per capita de Portugal, um dos rácios mais elevados de todos os governadores analisados.

A comparação não é fácil de fazer, uma vez que não se conhece quanto ganham os governadores dos bancos de Espanha, Itália, Malta, Grécia, Áustria, Chipre e Eslovénia. Sabe-se que o governador do banco de Itália recebia 650 mil euros em 2003, mas esta informação deixou de ser pública. Além dos 896 mil euros por ano que o presidente do banco central de Hong Kong ganha, só mesmo o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, rivaliza com Constâncio no salário anual (345 mil euros). Mas este não é um banco nacional. E se o governador do Banco de Portugal admitiu em Dezembro que o seu salário é demasiado elevado, a verdade é que nada mudou desde então. "Já tenho dito que deveria haver uma redução", afirmou então Vítor Constâncio, falando à margem de um almoço da Câmara do Comércio e Indústria Luso-Espanhola.

O governador lembrou ainda que o nível salarial não depende dele e que é o Ministério das Finanças que deve decidir sobre uma redução.

MAS GOSTAM MUITO DOS POBRES.EM ESPECIAL DOS DIFERENTES...

QUEM SEMEIA COLHE

O desordenado
"António Marinho Pinto está para o PS de Sócrates como o estão Vitalino Canas, Augusto Santos Silva ou Pedro Silva Pereira. É um indefectível. Tal como Sócrates, Marinho Pinto vê em tudo o que o prejudica uma urdidura de travestis do trabalho informativo. Tal como Sócrates, o Bastonário dos Advogados vê insultos nos factos com que é confrontado. E reage em disparatado ultraje e descontrolo, indigno de quem tem funções públicas. Marinho Pinto na TVI foi tão sectário como Vitalino Canas ou Santos Silva e conseguiu o prodígio de ser mais grosseiro numa entrevista do que Sócrates foi na RTP e Pedro Silva Pereira na SIC. É obra.

Marinho Pinto não tem atenuantes. Não trabalhou no Ministério do Ambiente de Sócrates e, que se saiba, não faz parte do seu núcleo duro. É pois de supor que não esteja vinculado ao voto de obediência cega que tem levado os mais próximos de Sócrates à defesa do indefensável, à justificação do injustificável e a encontrar razão no irracional. Não tendo atenuantes, Marinho Pinto tem agravantes. O Estado de direito delegou na Ordem dos Advogados importantes competências reguladoras de um exercício fundamental para a sociedade. O Bastonário tem que as exercer garantindo uma série de valores que lhe foram confiados pelos seus pares. O comportamento público do Bastonário sugere que ele está a cumprir uma bizarra agenda pessoal com um registo de regularidade na defesa apaixonada de José Sócrates e do PS.

O que provavelmente provocou em Marinho Pinto o seu lamentável paroxismo esbracejante em directo foi a dura comparação entre as suas denúncias sobre crimes de advogados e os denunciantes do Freeport. Se a denúncia de irregularidades na administração de bens públicos é um dever, a atoarda não concretizada é indigna. O que o Bastonário da Ordem dos Advogados disse sobre o envolvimento dos seus pares nos crimes dos seus constituintes é o equivalente aos desabafos ébrios tipo: "são todos uns ladrões" ou "carrada de gatunos". Elaborações interessantes e de bom-tom, se proferidas meio deitado num balcão de mármore entre torresmos e copos de três. Presumo que a Ordem dos Advogados não seja isso.

Nem sirva de câmara de eco às teorias esotéricas do Bastonário de que a Casa Pia foi uma Cabala para decapitar o PS ou que o Freeport é uma urdidura politico-judicial-jornalistica. Se num caso, um asilo do Estado com crianças abusadas fala por si, no outro, um mega centro comercial paredes-meias com a Rede Natura, tem uma sonoridade tão estridente como o grito de flamingos desalojados. A imagem que deu na TVI foi de um homem vítima de si próprio, dos seus excessos, do seu voluntarismo, das suas inseguranças e das suas incompetências. Marinho Pinto tentou mostrar que era o carrasco do mensageiro que tão más notícias tem trazido a José Sócrates.

Fê-lo vociferando uma caterva de insultos como se tivesse a procuração bastante passada pelo Primeiro Ministro para desencorajar e punir este jornalismo de pesquisa e denúncia que tantas e embaraçosas vezes tem andado à frente do inquérito judicial. E a verdade é que sem o jornalismo da TVI não havia "caso Freeport" e acabar com Manuela Moura Guedes não o vai fazer desaparecer."

Mário Crespo