Sintra
Leva quatro facadas por dar piropos
A festa durava já há quatro horas, anteontem à noite, junto à igreja de Monte Abraão, em Sintra. O jovem de 22 anos estava com um grupo de amigos quando meteu conversa com uma rapariga e lançou-lhe vários piropos. A vingança chegou pouco depois. Outro grupo, amigo da rapariga, juntou-se e apanhando o jovem sozinho desferiu-lhe quatro facadas nas costas e no abdómen.
O jovem está internado no Hospital Amadora-Sintra. O grupo agressor foi identificado. Vários agentes da PSP ainda foram para o local, mas os agressores dispersaram e ninguém foi, até ontem, detido. Alguns amigos da vítima admitiram à polícia que um dos agressores era o namorado da rapariga. Depois de insultado e agredido, o jovem foi ainda roubado. Ficou sem a carteira e sem telemóveis.
OS INTERNACIONALISTAS SALVAM QUE SE FARTA...
Showing posts with label NÓS PAGAMOS. Show all posts
Showing posts with label NÓS PAGAMOS. Show all posts
Wednesday, January 23, 2013
Tuesday, May 26, 2009
ISTO NÃO É VENCIMENTO É SAQUE
Vítor Constâncio é o terceiro mais bem pago do mundo
por Ana Rita Guerra, Publicado em 21 de Maio de 2009
.Governador admitiu que 250 mil euros anuais constituem valor elevado
Vitor Constâncio espera altos níveis de incumprimento do crédito 1/1 + fotogalería .Só os governadores do banco central de Hong Kong e do banco central de Itália são mais bem pagos que Vítor Constâncio. O governador do Banco de Portugal, no cargo desde 2000, recebe cerca de 250 mil euros por ano. Ou seja, quase o dobro dos 140 mil euros que aufere o presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, Ben Bernanke. As contas foram feitas no final do ano passado pelo "Jornal de Negócios" e indicam que Constâncio ganha 18 vezes o rendimento per capita de Portugal, um dos rácios mais elevados de todos os governadores analisados.
A comparação não é fácil de fazer, uma vez que não se conhece quanto ganham os governadores dos bancos de Espanha, Itália, Malta, Grécia, Áustria, Chipre e Eslovénia. Sabe-se que o governador do banco de Itália recebia 650 mil euros em 2003, mas esta informação deixou de ser pública. Além dos 896 mil euros por ano que o presidente do banco central de Hong Kong ganha, só mesmo o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, rivaliza com Constâncio no salário anual (345 mil euros). Mas este não é um banco nacional. E se o governador do Banco de Portugal admitiu em Dezembro que o seu salário é demasiado elevado, a verdade é que nada mudou desde então. "Já tenho dito que deveria haver uma redução", afirmou então Vítor Constâncio, falando à margem de um almoço da Câmara do Comércio e Indústria Luso-Espanhola.
O governador lembrou ainda que o nível salarial não depende dele e que é o Ministério das Finanças que deve decidir sobre uma redução.
MAS GOSTAM MUITO DOS POBRES.EM ESPECIAL DOS DIFERENTES...
por Ana Rita Guerra, Publicado em 21 de Maio de 2009
.Governador admitiu que 250 mil euros anuais constituem valor elevado
Vitor Constâncio espera altos níveis de incumprimento do crédito 1/1 + fotogalería .Só os governadores do banco central de Hong Kong e do banco central de Itália são mais bem pagos que Vítor Constâncio. O governador do Banco de Portugal, no cargo desde 2000, recebe cerca de 250 mil euros por ano. Ou seja, quase o dobro dos 140 mil euros que aufere o presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, Ben Bernanke. As contas foram feitas no final do ano passado pelo "Jornal de Negócios" e indicam que Constâncio ganha 18 vezes o rendimento per capita de Portugal, um dos rácios mais elevados de todos os governadores analisados.
A comparação não é fácil de fazer, uma vez que não se conhece quanto ganham os governadores dos bancos de Espanha, Itália, Malta, Grécia, Áustria, Chipre e Eslovénia. Sabe-se que o governador do banco de Itália recebia 650 mil euros em 2003, mas esta informação deixou de ser pública. Além dos 896 mil euros por ano que o presidente do banco central de Hong Kong ganha, só mesmo o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, rivaliza com Constâncio no salário anual (345 mil euros). Mas este não é um banco nacional. E se o governador do Banco de Portugal admitiu em Dezembro que o seu salário é demasiado elevado, a verdade é que nada mudou desde então. "Já tenho dito que deveria haver uma redução", afirmou então Vítor Constâncio, falando à margem de um almoço da Câmara do Comércio e Indústria Luso-Espanhola.
O governador lembrou ainda que o nível salarial não depende dele e que é o Ministério das Finanças que deve decidir sobre uma redução.
MAS GOSTAM MUITO DOS POBRES.EM ESPECIAL DOS DIFERENTES...
Monday, May 25, 2009
A MODERNIDADE DA DEMOCRACIA SOCRÁTICA
Coisas engraçadas
a-)VAIS TER RELAÇÕES SEXUAIS?.... O GOVERNO DÁ UM PRESERVATIVO.
b-)JÁ TIVESTE?........O GOVERNO DÁ A PÍLULA DO DIA SEGUINTE.
c-)ENGRAVIDASTE?... O GOVERNO DÁ O ABORTO.
d-)TIVESTE FILHO?...... O GOVERNO DÁ O ABONO DE FAMÍLIA
e-)ESTÁS DESEMPREGADO?.... O GOVERNO DÁ O SUBSÍDIO DE DESEMPREGO.
f-)ÉS VICIADO E NÃO GOSTAS DE TRABALHAR?... O GOVERNO DÁ O RENDIMENTO MÍNIMO GARANTIDO
g-)CABULASTE E NÃO FIZESTES O 2º OU O 3º CICLO?..... O GOVERNO DÁ-TO EM 3 MESES NAS NOVAS OPORTUNIDADES.
AGORA.... EXPERIMENTA ESTUDAR, TRABALHAR, PRODUZIR E ANDAR NA LINHA PARA VER O QUE TE ACONTECE!!!..... O GOVERNO DÁ-TE UMA BOLSA DE IMPOSTOS PARA PAGAR AS ALÍNEAS ANTERIORES!!!
* recebido por email
publicado por Francisco Proença de Carvalho às 10:31
link do post | Coreia do Norte fez testes nucleares | onde é está Bush quando precisamos dele? (10) |
a-)VAIS TER RELAÇÕES SEXUAIS?.... O GOVERNO DÁ UM PRESERVATIVO.
b-)JÁ TIVESTE?........O GOVERNO DÁ A PÍLULA DO DIA SEGUINTE.
c-)ENGRAVIDASTE?... O GOVERNO DÁ O ABORTO.
d-)TIVESTE FILHO?...... O GOVERNO DÁ O ABONO DE FAMÍLIA
e-)ESTÁS DESEMPREGADO?.... O GOVERNO DÁ O SUBSÍDIO DE DESEMPREGO.
f-)ÉS VICIADO E NÃO GOSTAS DE TRABALHAR?... O GOVERNO DÁ O RENDIMENTO MÍNIMO GARANTIDO
g-)CABULASTE E NÃO FIZESTES O 2º OU O 3º CICLO?..... O GOVERNO DÁ-TO EM 3 MESES NAS NOVAS OPORTUNIDADES.
AGORA.... EXPERIMENTA ESTUDAR, TRABALHAR, PRODUZIR E ANDAR NA LINHA PARA VER O QUE TE ACONTECE!!!..... O GOVERNO DÁ-TE UMA BOLSA DE IMPOSTOS PARA PAGAR AS ALÍNEAS ANTERIORES!!!
* recebido por email
publicado por Francisco Proença de Carvalho às 10:31
link do post | Coreia do Norte fez testes nucleares | onde é está Bush quando precisamos dele? (10) |
Friday, December 5, 2008
OS AMIGOS SÕ PAR AS OCASIÕES BPP
O assessor e o BPP
http://letradeforma.blogs.sapo.pt/46886.html
Publicado por Augusto M. Seabra às 22:30
A intervenção do regulador, o Banco de Portugal, isto é o Estado, dando o seu aval a um empréstimo de cinco instituições bancárias para salvar o BPP, é uma operação escandalosa, e aliás recheada de contradições.
Diferentemente da recente nacionalização do BPN não é caso de haver fortes indícios de actividades danosas e ilícitas. Mais: não sendo o Banco Privado Português um banco comercial, também não se trata de acorrer em salvaguarda dos interesses dos depositantes. Mais ainda: como há poucos dias tinha reconhecido o ministro das Finanças, não existia risco de efeitos sistémicos, isto é, de uma eventual falência do BPP se repercutir genericamente no sector bancário. O banco que tão orgulhosamente (está-se a ver) ostenta o “Privado” no nome, é uma instituição de gestão de investimentos e fundos, de gestão de fortunas se se quiser (Balsemão, Saviotti, Vaz Guedes, etc.).
Mas uma vez mais assistimos a esta cena caricata e dir-se-ia que endémica do capitalismo português: “privados” sim, mas se há problemas, ó da guarda, que venha o Estado.
No espaço de menos de duas semanas, o ministro das Finanças passou a considerar haver um qualquer inexplicado risco, o buda que é governador do Banco de Portugal passou de um horizonte de aval no limite de 45 milhões para 10 vezes mais, e os banqueiros, pelo menos um dos quais, Fernando Ulrich do BPI, tinha dito não perceber como é que um banco com o modelo de gestão do BPP e com a sua dimensão podia necessitar do apoio do Estado da ordem dos 750 milhões de euros (a verba que era pretendida pelo presidente do BPP; João Rendeiro), são agora arrastados para este empréstimo – é misterioso, de facto.
E que serve de garantia? Os activos do banco, diz-se – os mesmíssimos com os quais não conseguiu obter empréstimo sem intervenção do regulador; como no debate parlamentar de hoje perguntou o líder da bancada do PSD, Paulo Rangel, “Se os activos são tão prestáveis e valiosos, porque não foram suficientes para que o consórcio de bancos fizesse o seu empréstimo sem o aval do Estado, apenas com base nesses mesmos activos?”.
Para além do que como cidadão me escandaliza nos contornos desta operação, um activo há que particularmente me interessa, desde os seus primeiros anúncios: a que entretanto veio a ser a Ellipse Foundation.
A presença nesse fundo de investimento internacional em arte como curadores do inevitável “crítico excelentíssimo” Alexandre Melo (na imagem) e do também director do Museu do Chiado (funções a que era suposto por lei dedicar-se a tempo inteiro) Pedro Lapa, foi uma das razões que me levou a escrever em 2004 “Arte e Sistema”, com toda a polémica subsequente. Pela menos na Espanha e no Brasil, a Ellipse foi muito promovida, e sempre também como “fundo de risco”. Entretanto, mudou de rumo, e transformou-se numa fundação, com um centro expositivo. E comprou muito. E comprou e encomendou obras, caras por certo, de alguns artistas altamente considerados e cotados, como William Kentridge e James Coleman.
É evidente que o futuro da Ellipse é merecedor de ser seguido com atenção, desde logo porque na nova situação de crise do BPP não se vê que futuro, que continuidade possa ter. Mas, entretanto, também não se pode deixar de recordar, preto no branco, que um dos curadores da Ellipse, evidentemente o inevitável e excelentíssimo Alexandre Melo, é hoje assessor para a cultura do primeiro-ministro José Sócrates, ou dito de outra forma, e mesmo não querendo estabelecer nexos directos que seriam exorbitantes, que a rede do BPP chega ao gabinete do primeiro-ministro, numa figura que, além das suas responsabilidades directas na colecção, tão bem encarna a rápida constituição e ostentação da Ellipse: o cinismo triunfante.
http://letradeforma.blogs.sapo.pt/46886.html
Publicado por Augusto M. Seabra às 22:30
A intervenção do regulador, o Banco de Portugal, isto é o Estado, dando o seu aval a um empréstimo de cinco instituições bancárias para salvar o BPP, é uma operação escandalosa, e aliás recheada de contradições.
Diferentemente da recente nacionalização do BPN não é caso de haver fortes indícios de actividades danosas e ilícitas. Mais: não sendo o Banco Privado Português um banco comercial, também não se trata de acorrer em salvaguarda dos interesses dos depositantes. Mais ainda: como há poucos dias tinha reconhecido o ministro das Finanças, não existia risco de efeitos sistémicos, isto é, de uma eventual falência do BPP se repercutir genericamente no sector bancário. O banco que tão orgulhosamente (está-se a ver) ostenta o “Privado” no nome, é uma instituição de gestão de investimentos e fundos, de gestão de fortunas se se quiser (Balsemão, Saviotti, Vaz Guedes, etc.).
Mas uma vez mais assistimos a esta cena caricata e dir-se-ia que endémica do capitalismo português: “privados” sim, mas se há problemas, ó da guarda, que venha o Estado.
No espaço de menos de duas semanas, o ministro das Finanças passou a considerar haver um qualquer inexplicado risco, o buda que é governador do Banco de Portugal passou de um horizonte de aval no limite de 45 milhões para 10 vezes mais, e os banqueiros, pelo menos um dos quais, Fernando Ulrich do BPI, tinha dito não perceber como é que um banco com o modelo de gestão do BPP e com a sua dimensão podia necessitar do apoio do Estado da ordem dos 750 milhões de euros (a verba que era pretendida pelo presidente do BPP; João Rendeiro), são agora arrastados para este empréstimo – é misterioso, de facto.
E que serve de garantia? Os activos do banco, diz-se – os mesmíssimos com os quais não conseguiu obter empréstimo sem intervenção do regulador; como no debate parlamentar de hoje perguntou o líder da bancada do PSD, Paulo Rangel, “Se os activos são tão prestáveis e valiosos, porque não foram suficientes para que o consórcio de bancos fizesse o seu empréstimo sem o aval do Estado, apenas com base nesses mesmos activos?”.
Para além do que como cidadão me escandaliza nos contornos desta operação, um activo há que particularmente me interessa, desde os seus primeiros anúncios: a que entretanto veio a ser a Ellipse Foundation.
A presença nesse fundo de investimento internacional em arte como curadores do inevitável “crítico excelentíssimo” Alexandre Melo (na imagem) e do também director do Museu do Chiado (funções a que era suposto por lei dedicar-se a tempo inteiro) Pedro Lapa, foi uma das razões que me levou a escrever em 2004 “Arte e Sistema”, com toda a polémica subsequente. Pela menos na Espanha e no Brasil, a Ellipse foi muito promovida, e sempre também como “fundo de risco”. Entretanto, mudou de rumo, e transformou-se numa fundação, com um centro expositivo. E comprou muito. E comprou e encomendou obras, caras por certo, de alguns artistas altamente considerados e cotados, como William Kentridge e James Coleman.
É evidente que o futuro da Ellipse é merecedor de ser seguido com atenção, desde logo porque na nova situação de crise do BPP não se vê que futuro, que continuidade possa ter. Mas, entretanto, também não se pode deixar de recordar, preto no branco, que um dos curadores da Ellipse, evidentemente o inevitável e excelentíssimo Alexandre Melo, é hoje assessor para a cultura do primeiro-ministro José Sócrates, ou dito de outra forma, e mesmo não querendo estabelecer nexos directos que seriam exorbitantes, que a rede do BPP chega ao gabinete do primeiro-ministro, numa figura que, além das suas responsabilidades directas na colecção, tão bem encarna a rápida constituição e ostentação da Ellipse: o cinismo triunfante.
Monday, February 4, 2008
E AS NOVAS OPORTUNIDADES?
No bairro da Bela Vista ouvir tiros "é normal"
Setúbal
Na urbanização trabalham várias instituições de apoio
Marginalidade, violência e elevada exclusão social caracterizam uma boa parte dos moradores do Bairro da Bela Vista, em Setúbal, onde os estranhos não são, em regra, bem-vindos. Quem conhece este bairro social desde 1980 - ano em que acolheu as primeiras famílias - até acha "normal ouvir um ou outro tiro", como o que alvejou a viatura dos bombeiros na passagem de ano. "Aqui é assim", resigna-se Paulo Duarte
Setúbal
Na urbanização trabalham várias instituições de apoio
Marginalidade, violência e elevada exclusão social caracterizam uma boa parte dos moradores do Bairro da Bela Vista, em Setúbal, onde os estranhos não são, em regra, bem-vindos. Quem conhece este bairro social desde 1980 - ano em que acolheu as primeiras famílias - até acha "normal ouvir um ou outro tiro", como o que alvejou a viatura dos bombeiros na passagem de ano. "Aqui é assim", resigna-se Paulo Duarte
Subscribe to:
Posts (Atom)