Tuesday, May 5, 2009

PROCLAMOU A INDEPENDÊNCIA DEPOIS DUMA LONGA LUTA ARMADA...

Cuando Cabo Verde dejó de ser colonia de Portugal y proclamó la independencia, en julio de 1975, Naciones Unidas y otras organizaciones internacionales calificaron de imposible, sin viabilidad económica, aquel pequeño país formado por 10 islas en medio del Atlántico, a cuatro horas de Lisboa y a tres de Fortaleza (Brasil). La realidad ha desmentido a los agoreros, cuenta sonriente en el jardín de su residencia en Praia, capital caboverdiana, Josep Coll (Torroella de Montgrí, 1957), embajador de la Comisión Europea en aquella pequeña nación de África Occidental desde hace dos años. "La trayectoria de Cabo Verde en 33 años ha sido extraordinaria. Era uno de los países más pobres de África. Hoy está en los puestos de cabeza en los indicadores de desarrollo humano de Naciones Unidas, por detrás de Suráfrica, Namibia y Seychelles".

La conversación regresa a los avances de Cabo Verde, pese a que el país no lo tiene fácil. Un par de datos para ilustrar su fragilidad: el 82% de los alimentos son importados, sólo el 10% del área terrestre es cultivable. La dependencia es notable: el 80% de las decisiones de inversión del Estado están basadas en financiación exterior, de la cooperación internacional.

"Pese a las dificultades, Cabo Verde es de los mejores de la clase", dice Coll. Tanto en desarrollo económico como humano. "La cohesión social, la educación gratuita en una nación tremendamente joven [17 años de edad media] y, sobre todo, la paridad de géneros". Basta ver la composición del Gobierno, ocho mujeres en un Gabinete de 15 ministros. "Han ido a buscar a estas mujeres porque son las más preparadas".

AGORA IMAGINEM O QUE ACONTECERIA SE "SECASSE" A PRINCIPAL FONTE DE TANTO "DESENVOLVIMENTO" OU SE LHES DEVOLVESSEM TODA A SUA RIQUEZA.AGRADEÇAM E BEM POIS QUE OS INTERNACIONALISTAS DAQUI(MUITOS OBVIAMENTE COM DUPLA NACIONALIDADE) GARANTEM QUE NEM OS CRIMINOSOS SERÃO EXPULSOS.PARA PAGARMOS BEM TERMOS DESCOBERTO AS 10 ILHAS...
O MARIO TUDO O QUE TIVESSE "DIFERENÇA" CONSIDEROU LOGO QUE NÃO ERA "NOSSO"

DEVE SER NESTE DIREITO INTERNACIONAL QUE A PALMA VAI BEBER A SUA TÉCNICA...

Fragata portuguesa obrigada a libertar piratas somalis detidos
por M.C.F.Hoje

O Direito Internacional autoriza o combate à pirataria, mas não qualifica os seus autores como criminosos.

A fragata portuguesa Corte Real, que comanda a frota da NATO estacionada nos mares da Somália, está impedida de prender piratas excepto se o próprio navio ou algum português forem atacados.

POR CÁ ISTO APLICA-SE QUE NEM UMA LUVA AOS CRIMINOSOS(CANOS SERRADOS) E JÁ AGORA AOS CORRUPTOS(COLARINHOS BRANCOS).CUIDAM MUITO BEM UNS DOS OUTROS...

É DE CERTEZA MENTIRA.POIS QUE SE FOSSE VERDADE O MARTIM MONIZ NÃO ESTAVA CHEIO E A ABARROTAR...

05 Maio 2009 - 00h30

Europa: Alerta dos serviços secretos espanhóis
Principal ameaça vem do Paquistão
A al-Qaeda mudou a sua estratégia para atacar na Europa, optando agora por usar radicais paquistaneses em vez das habituais células magrebinas. O aviso é dos serviços secretos espanhóis, que afirmam que os grupos paquistaneses são agora "a principal ameaça terrorista" na Europa.

SÓ CÁ FALTAM GAJOS DA SOMÁLIA(QUER-SE DIZER EM QUANTIDADE ,POIS QUE AMOSTRAS JÁ HÁ).É QUE POR CÁ OS HUMANISTAS ANDAM INDECISOS ENTRE O SOBADO E O CALIFADO...

Monday, May 4, 2009

Ó MARIO PÁ NEM EM ANGOLA OS GAJOS TE LIGAM PÁ...

Cultura
Antigos reclusos juntam-se no Tarrafal 35 anos depois

Por Venceslau Mateus

Luanda - Trinta e cinco anos depois do seu encerramento, o Campo de Concentração do Tarrafal, situado na Ilha de Santiago (Cabo Verde), juntou na semana finda velhos conhecidos de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Portugal, todos antigos reclusos que consideram ter ali passado alguns dos"piores momentos de suas vidas".

Desta vez, não na condição de presos políticos, mais com a nobre missão de valorizar verdadeiramente o campo, enquanto património cultural da humanidade.

Em quatro dias de trabalho, angolanos, cabo-verdianos, guineenses e portugueses, que até ao 25 de Abril de 1974 lutaram contra o regime colonial português, recordaram histórias, peripécias e, acima de tudo, o dia-a-dia no Campo de Concentração de Tarrafal que tem nas suas laterais montanhas e o oceano Atlântico.

Com lágrimas perante o enorme "monstro" construído à base de pedras e cercado com arame farpado, os ex-presos políticos tiveram, em quatro dias, a oportunidade de rever amigos e companheiros de semelhantes ideais.

Angola, com uma delegação chefiada pela ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, e integrada ainda pelo vice-ministro da Comunicação Social, Manuel Miguel de Carvalho, saiu de Cabo Verde com o sentimento do dever cumprido: obter o compromisso das autoridades cabo-verdianas para a transformação da cela dos angolanos num espaço cultural angolano.

Idos a Cabo Verde com a lição bem estudada, a delegação angolana, por sinal a mais representativa, conseguiu, nos encontros com as autoridades cabo-verdianas, principalmente com o chefe de Estado, Pedro Pires, e o chefe do Governo, José Maria das Neves, obter o compromisso oficial para a transformação da cela dos angolanos num espaço de cultura e lazer com informações culturais sobre Angola e os "ex-inclinos" da casa.

Dependendo apenas das autoridades angolanas, o espaço que acolheu Agostinho Neto, primeiro Presidente angolano, Mendes de Carvalho, António Jacinto, Luandino Vieira, António Cardoso, Manuel Pedro Pacavira, entre outros notáveis da política e cultura angolana, deverá dar lugar a uma sala de história de Angola.

No seu rescaldo à imprensa angolana, Rosa Cruz e Silva considerou que para se valorizar as conquistas do passado, o esforço e sacrifício consentidos pelos patriotas angolanos, necessário dar-se a conhecer e preservar muito bem todas as conquistas adquiridas como resultado do trabalho deles e de todas as pessoas que lutaram pela liberdade dos africanos.

Para tal, a governante manifestou a disponibilidade do Governo angolano participar do projecto apresentado pelos cabo-verdianos, visando perpetuar a memória de todos os ex-presos políticos do regime colonial português.

O impulso e a vontade de Angola em ver desenvolver o projecto, de acordo com a ministra, foi confirmado ao presidente Pedro Pires, que também manifestou a vontade de Cabo Verde concretizar o mais rápido possível o projecto em causa.

O interesse de Angola neste projecto, segundo a ministra, está relacionado com o facto de as autoridades angolanas estarem interessadas em transformar a cela dos ex-presos políticos angolanos num espaço de cultura e de investigação da história de Angola.

O Campo de Concentração de Tarrafal foi instituído pelo regime fascista português, pela primeira vez, em Abril de 1936, sob o nome de Colónia Penal do Tarrafal/Campo de Trabalho de Chão Bom.

A Colónia Penal do Tarrafal ou “Campo de morte lenta”, nome por que ficou conhecido por aqueles que lá estiveram, visava aniquilar física e psicologicamente os opositores portugueses ao regime fascista de Salazar, colocando-os longe dos olhares do Mundo, em condições desumanas de cativeiro e maus tratos.

De 25 de Fevereiro de 1962, data da chegada dos primeiros presos políticos (o também chamado grupo do processo 50), a 1 de Maio de 1974, data em que foram libertados os últimos presos, o Campo de Concentração de Tarrafal acolheu 121 angolanos que na altura batiam-se contra a presença portuguesa em Angola.

AINDA FALTAM UNS MESES MAS JÁ SE SABE QUE ENTREGAM PORTUGAL PIOR DO QUE O RECEBERAM.E MUITO MAIS AFRICANIZADO.














Défice orçamental chegará aos 6,5% este ano em Portugal

O défice orçamental português deverá atingir os 6,5% este ano, de acordo com as previsões da Primavera divulgadas hoje pela Comissão Europeia. O buraco das contas públicas continuará a aprofundar-se em 2010 e deverá chegar aos 6,7%, segundo as estimativas de Bruxelas.

CÁ TERIAM QUE ACRESCENTAR MAIS UMA ALÍNEA:DESISTIR DA NACIONALIDADE...

El plan del ministro
- Beneficiarios. Inmigrantes en paro de los siguientes países: Andorra, Argentina, Australia, Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Ecuador, EE UU, Rusia, Filipinas, Marruecos, México, Paraguay, Perú, República Dominicana, Túnez, Ucrania, Uruguay y Venezuela.

- Oferta. Abono de la prestación por desempleo en dos plazos: el 40% en España y el 60% en su país.

- Contrapartidas. El inmigrante debe renunciar a sus permisos de residencia y de trabajo y no volver a España en tres años.

- Tramitación. En las oficinas del Servicio Público de Empleo.

O INTERNACIONALISMO BACOCO DE QUEM NOS DESGOVERNA

Guantánamo
Os seis prisioneiros que querem vir para Portugal
por Patrícia ViegasHoje

ONG propuseram quatro líbios e dois sírios, um dos quais está em greve de fome há três meses e foi levado para a prisão num avião militar que sobrevoou espaço aéreo português em 2002

Jihad Dihab, sírio, Ismael al-Bakush e Salem Abdul Salam Gherebi, ambos de nacionalidade líbia, são três dos seis presos de Guantánamo, livres de acusação e a necessitar de protecção humanitária, que foram propostos ao Governo português por uma coligação de organizações de direitos humanos. Os três autorizaram os advogados a divulgar os seus casos ao público. Os restantes, dois líbios e um sírio, preferem não fazê-lo por temerem ser alvo de represálias no futuro.

"Nós enviámos cartas a propor presos a sete países europeus, entre os quais está Portugal. Aprovamos o compromisso do Governo português em apoiar a Administração de Barack Obama para encerrar Guantánamo. Agora está na hora de agir", disse ao DN, por telefone, Irena Sabic, advogada da organização americana Center for Constitutional Rights, uma das cinco que subscrevem a carta, datada de 10 de Março, que foi enviada ao Ministério dos Negócios Estrangeiros português.

Além disso houve reuniões em Lisboa, há cerca de um mês, com responsáveis desse ministério, com o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, mas também com os grupos parlamentares do PSD, PCP e do Bloco de Esquerda, conseguiu apurar o DN. O Governo manifestou-se, em geral, receptivo a estas propostas, embora seja necessário lembrar que o canal oficial para tratar desta questão reside na relação entre os países da União Europeia e os EUA.

"Queremos que os conheçam melhor para que, quando chegar a fase da operacionalização, tudo seja efectivamente mais fácil", explicou, ao DN, Pedro Krupenski, director executivo da Amnistia Internacional em Portugal. "À luz da lei de asilo político pensamos que estão reunidas as condições para que eles venham para Portugal", acrescentou o responsável, precisando que só não se faz referência a isso na carta porque o Governo pode decidir dar outro estatuto. "Foi-me dito que Portugal não iria avançar sem decisão da UE, porque não pode integrá-los unilateralmente no espaço Schengen".

Questionado pelo DN, o Ministério da Administração Interna português confirmou que "a abordagem comum que salvaguarde a autonomia de cada Estado membro quanto à possibilidade de acolhimento de alguns ex-detidos" vai voltar a ser equacionada "nos próximos dias 4 e 5 de Junho" no Conselho de Ministros da UE, com a presidência checa e o comissário europeu para a Segurança, o francês Jacques Barrot.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros, por sua vez, não respondeu às perguntas do DN. No entanto, o ministro Luís Amado, afirmou recentemente à Lusa que ainda é prematuro dizer quantos presos virão para o país. Portugal foi o primeiro a manifestar abertura para ajudar Obama. Áustria e República Checa são dos que estão contra a ideia. Na Alemanha, o Governo está dividido. A França poderá receber um argelino. Mas também não é preciso que todos os 27 aceitem ex-presos. Apenas que arranjem um mecanismo para se informarem mutuamente sobre o paradeiro dos que vierem para a Europa e o destino dos que quiserem viajar dentro dela.


JÁ CÁ TEMOS POUCA MERDA PARA ESTAREM SEMPRE A IMPORTAR MAIS.E QUE FICAM POR NOSSA CONTA.ESTES GAJOS SÃO LOUCOS.