Thursday, March 5, 2009

QUE NINGUÉM GANHE MAIS DO QUE 3000 EUROS

Silva Lopes defende o congelamento dos salários “normais” e a redução dos mais elevados
04.03.2009 - 15h33

Silva Lopes diz que todos devem colaborar no esforço de apoiar os desempregados
O antigo governador do Banco de Portugal, Silva Lopes, defendeu hoje o congelamento dos salários “normais” e a redução dos salários mais elevados, duas medidas que considera fundamentais para enfrentar a actual crise.

COMO SE LÁ CHEGA?AO NÚMERO?FOI JÁ O GOVERNO QUE O ESTUDOU.EM 2007 CONSIDEROU QUE PENSÕES COM MAIS DE 2440 EUROS NÃO DEVERIAM TER AUMENTO.VEJAM QUE SE ACRESCENTA UMA "FOLGA".PORTANTO 3000 EUROS POR MÊS É A FASQUIA QUE COLOCA OS GOVERNANTES, OS DEPUTADOS, OS ASSESSORES A PAGAR PELA SUA BELA GOVERNAÇÃO, EM ESPECIAL A IMPORTAÇÃO DE POBRES DOS OUTROS.IMAGINO O LOUÇÃ E A SUA MULHER A CONTRIBUIREM COM MAIS DE METADE DOS SEUS RENDIMENTOS PARA COMBATER A POBREZA QUE OS NÃO DEIXA DORMIR,A NOSSA E A DE ÁFRICA...

Tuesday, March 3, 2009

SÓCRATES O GRANDE AFRICANIZADOR

JOSÉ SÓCRATES, O CRISTO DA POLÍTICA PORTUGUESA


João Miguel Tavares
Jornalista - jmtavares@dn.pt
Ver José Sócrates apelar à moral na política é tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina. A intervenção do secretário-geral do PS na abertura do congresso do passado fim-de-semana, onde se auto-investiu de grande paladino da "decência na nossa vida democrática", ultrapassa todos os limites da cara de pau. A sua licenciatura manhosa, os projectos duvidosos de engenharia na Guarda, o caso Freeport, o apartamento de luxo comprado a metade do preço e o também cada vez mais estranho caso Cova da Beira não fazem necessariamente do primeiro-ministro um homem culpado aos olhos da justiça. Mas convidam a um mínimo de decoro e recato em matérias de moral.

José Sócrates, no entanto, preferiu a fuga para a frente, lançando-se numa diatribe contra directores de jornais e televisões, com o argumento de que "quem escolhe é o povo porque em democracia o povo é quem mais ordena". Detenhamo- -nos um pouco na maravilha deste raciocínio: reparem como nele os planos do exercício do poder e do escrutínio desse exercício são intencionalmente confundidos pelo primeiro-ministro, como se a eleição de um governante servisse para aferir inocências e o voto fornecesse uma inabalável imunidade contra todas as suspeitas. É a tese Fátima Felgueiras e Valentim Loureiro - se o povo vota em mim, que autoridade tem a justiça e a comunicação social para andarem para aí a apontar o dedo? Sócrates escolheu bem os seus amigos.

Partindo invariavelmente da premissa de que todas as notícias negativas que são escritas sobre a sua excelentíssima pessoa não passam de uma campanha negra - feitas as contas, já vamos em cinco: licenciatura, projectos, Freeport, apartamento e Cova da Beira -, José Sócrates foi mais longe: "Não podemos consentir que a democracia se torne o terreno propício para as campanhas negras." Reparem bem: não podemos "consentir". O que pretende então ele fazer para corrigir esse terrível defeito da nossa democracia? Pôr a justiça sob a sua nobre protecção? Acomodar o procurador-geral da República nos aposentos de São Bento? Devolver Pedro Silva Pereira à redacção da TVI?

À medida que se sente mais e mais acossado, José Sócrates está a ultrapassar todos os limites. Numa coisa estamos de acordo: ele tem vergonha da democracia portuguesa por ser "terreno propício para as campanhas negras"; eu tenho vergonha da democracia portuguesa por ter à frente dos seus destinos um homem sem o menor respeito por aquilo que são os pilares essenciais de um regime democrático. Como político e como primeiro-ministro, não faltarão qualidades a José Sócrates. Como democrata, percebe-se agora porque gosta tanto de Hugo Chávez.

OS TRAIDORES QUE TOMEM CUIDADO.PORTUGAL CONTINUARÁ

S. Nuno de Santa Maria





Caro Dr. Pedro Arroja,

Tenho sido um leitor assíduo do seu blogue no último ano.Um vez que tem discutido vários assuntos de interesse nacional, sugiro-lhe que aborde a questão da elevação a Santo de D. Nuno Álvares Pereira. Reencaminho-lhe um texto de um militar na reforma sobre o assunto em causa.

"D.Nuno Àlvares Pereira: Um Português de Excepção

Frei Nuno recebeu o embaixador de Castela, em sua cela, amortalhado no hábito.
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-“ Nunca mais despireis essa mortalha?” perguntou-lhe o castelhano.
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-“Só se el-rei de Castela outra vez movesse guerra a Portugal...”
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E erguendo-se:
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-“Em tal caso enquanto não estiver sepultado, servirei ao mesmo tempo a religião que professo e a terra que me deu o ser”.
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Por baixo do escapulário tinha o arnez vestido. O castelhano curvando a cabeça, saíu.
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Finalmente, ao fim de uma espera de séculos, a canonização do Beato Nuno de Santa Maria está marcada: será no dia 26 de Abril e terá como companheiros quatro cidadãos da peninsula Itálica. Este reconhecimento da Igreja deve ser considerado com grande júbilo pela nação dos portugueses. As comemorações devem ter realce idêntico. Não vai ser fácil, todavia, que tal venha a acontecer, mas já lá iremos.
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De facto a figura e a acção do Condestável é absolutamente singular na História de Portugal e, a ele, mais do que a qualquer outro, devem os portugueses o facto de continuarem a ser livres e independentes. Não vamos percorrer a vida do grande vencedor de Aljubarrota – fasto luminoso das nossas glórias militares – nem os seus actos do dia a dia, que são referências incontornáveis de moralidade pública, virtudes humanas e devoção cristã, que balizaram a vida do heroi-santo, mas tão só afirmar dois notabilíssimos factos: ser Nuno Álvares o nosso único chefe militar que nunca perdeu uma batalha ou um simples combate (e pelejou muito!); e sendo já numa altura madura do seu peregrinar pela terra, um dos homens mais ricos do Reino – senão o mais rico – se ter despojado de tudo, distribuindo os seus bens pelos familiares, amigos, companheiros de armas e ordens religiosas. Queria apenas passar a viver de esmolas e foi preciso uma ordem real para impedir que tal viesse a suceder.
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Não existe outro exemplo em toda a gesta nacional, desde que Afonso Henriques individualizou o Condado Portucalense, que se lhe possa igualar.Como, possivelmente, não haverá no mundo inteiro. É, pois, diante desta figura gigantesca de carácter, competência, humildade e Fé, que os portugueses se devem curvar e em cujo exemplo deveriam meditar. Ora, os portugueses deste início do século XXI desconhecem e ignoram, na sua maioria – com os poderes públicos à cabeça – o ganhador dos Atoleiros, de Trancoso e Valverde, o grande comandante que nunca vacilou nos transes mais dolorosos e incertos.É este, então ,o momento ideal para arrepiarmos caminho e dar graças à Providência Divina pelo facto do Santo Condestável ser um dos nossos e lembrarmos aos nossos filhos e netos que nunca o deverão esquecer.
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Porém, não se pode amar o que se desconhece. Numa época em que os nossos brios patrióticos tão necessitados estão de alimento que os retirem da soturna decadência em que sucessivas opções de estouvado e ignaro mau senso os colocaram, surge esta luminosa oportunidade de retemperar a alma dos bons portugueses. Será um crime de lesa-Pátria,desperdiçá-la. Deste modo, julgamos que se deve actuar rapidamente em três âmbitos: o religioso, o militar e o cívico.É por demais evidente que a cerimónia de canonização deve ser seguida pelo país inteiro – não há aqui azo a divisionismos – e não se deve esgotar na cerimónia em Roma a qual deve ter a presença de muitos portugueses e de bandeiras de Portugal. É preciso mobilizar o maior número de pessoas a deslocarem-se ao Vaticano.
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A imagem de Nuno de Santa Maria (o nosso décimo primeiro santo), deve ser transportada em avião da Força Aèrea ou da TAP, para Lisboa e ser escoltada por aviões de combate assim que entrar no espaço aéreo nacional – as asas dos aviões da FA ostentam a Cruz de Cristo, ela não está lá por acaso. No aeroporto a imagem deverá receber honras militares e ser levada para o Convento do Carmo – a sua última morada – e ficar à guarda de forças da GNR. O percurso deverá ter alas de militares. Em data próxima realizar-se-á um “Te Deum” nos Jerónimos em honra do novo Santo, com a presença de todas as irmandades e institutos religiosos.
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No dia seguinte a imagem deverá seguir para S. Margarida, passando pela Escola Prática de Infantaria –arma de que D. Nuno é o patrono. Em S.Margarida, na unidade herdeira das tradições da 3ª Divisão de Infantaria – a Divisão N’Álvares – será feita uma velada de armas à maneira medieval, para seguidamente se prestar as honras militares na Batalha antecedidas pela passagem nos campos de S.Jorge. Em todos os itinerários o povo e todas as autoridades devem sair às ruas para aclamar tão distinto e valoroso antepassado .
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Em frente à sua estátua equestre na vila da Batalha serão prestadas honras militares pelo maior contingente de tropas apeadas que se possa reunir a que se seguirá missa solene militar, com a presença dos estandartes de todas as unidades militares, no mosteiro de Santa Maria da Vitória. O corpo diplomático deve ser convidado a assistir. As cerimónias deslocar-se-ão, então, para o concelho da terra natal de D.Nuno, Cernache do Bonjardim, cujas forças vivas já se preparam para a justa homenagem.
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Em simultâneo deverão realizar-se palestras, homilias, conferências, colóquios, etc. em todas as paróquias, unidades militares (incluindo as destacadas), escolas e instituições de cultura e patrióticas um pouco por todo o país.Tais comemorações deverão inspirar o aparecimento de obras de arte, literatura, medalha, emissão filatélica, etc., alusivas ao evento. É urgente reaporteguesar Portugal. Para tudo se levar a bom termo, deverá ser constituido um grupo director e coordenador que não pode dispensar o alto patrocinio do Presidente da República (e deverá até ser liderado pela presidência).
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Aos eventos devem ser agregadas o maior número de instituições representativas da sociedade. Infelizmente haverá que contar com a acção de forças antinacionais que tudo farão para menorizar tão importante acontecimento. Há que as enfrentar com serenidade, determinação e firmeza. Como D. Nuno nos ensinou. Que o grande Fronteiro Mor do Além-Tejo,Condestável de Portugal, alma pura e bela, agora Santo Nuno, continue a interceder pela terra de Santa Maria. Acreditem que bem precisamos.
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João J. Brandão Ferreira
TcorPilAv(ref.)
Comd. Linha Aèrea"
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Com os melhores cumprimentos,
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Ricardo Sabrosa

CONSEQUÊNCIAS DA AFRICANIZAÇÃO

OCDE

Portugueses vão ter das reformas mais baixas dentro de 30 anos
Hoje às 07:39
Os portugueses vão ter das reformas mais baixas entre os 30 países mais desenvolvidos do mundo dentro de 20 anos. Segundo a OCDE, em 2030, um português vai auferir uma reforma de 54 por cento do último salário recebido.
Os portugueses vão ter das pensões mais baixas entre o conjunto dos 30 países mais desenvolvidos do mundo dentro de 20 anos, revela um relatório da OCDE divulgado na edição desta terça-feira do Diário Económico.

Segundo este relatório, em 2030, as pensões portuguesas vão corresponder a pouco mais de metade do último salário recebido contra uma média de 90 por cento que podiam contar antes da reforma da Segurança Social.

De acordo com a OCDE, este valor deverá baixar para os 54 por cento, o que colocará Portugal com o sexto valor mais baixo em termos de reformas entre os 30 países mais desenvolvidos do mundo.

É POUCO.SE PARA SÓCRATES SER RICO É GANHAR 5000 EUROS POR MÊS EU PROPONHO QUE NINGUÉM GANHE MAIS DO QUE 3000.PURA E SIMPLESMENTE.PARA COMBATER A POBREZA.PARA AJUDAR OS IMIGRANTES E OS NOVOS NACIONAIS.COM DIGNIDADE.E CADA VEZ MAIS NUMEROSOS.OS QUE CÁ ESTÃO E OS QUE VIRÃO EM NOME DAS REUNIÕES FAMILIARES, DOS CASAMENTOS E OUTRAS MAGNANIMIDADES DE QUE OS NOSSOS GOVERNANTES SÃO PRÓDIGOS.PORTANTO DEVEM PAGAR.PAGAR MESMO E NÃO FAZEREM OS OUTROS PAGAR.QUE FIQUEM A GANHAR SÓ 3000 EUROS/MÊS E O RESTO É PARA OS POBRES QUE IMPORTAM.TEM QUE ACABAR ESSA TÉCNICA DE ANDAREM A ACUMULAR PENSÕES QUANDO O ZÉ POVINHO TEM O FUTURO DEMONSTRADO Á SUA FRENTE.QUEM É QUE TEM ANDADO A ENGANAR QUEM?

A CULPA É SEMPRE DO PORTEIRO...

Julgado por desvios diz que obedecia à vereadora
Ex-responsável do pelouro da Educação da Câmara do Porto será chamada a testemunhar
00h30m
NUNO SILVA
"Só obedeci às ordens da vereadora", repetiu insistentemente o ex-funcionário da Câmara do Porto acusado do desvio de milhares de euros referentes ao pagamento de refeições escolares, entre 1998 e 2002.

Domingos C., de 58 anos, foi almoxarife da Direcção Municipal de Habitação e Desenvolvimento Social da Câmara do Porto. É acusado de, naquele período, ter "manipulado" as contas em seu proveito, num esquema que envolveu o desvio de cerca de 98 mil euros, no âmbito de um programa de apoio social que abrangeu as cantinas de escolas primárias e de jardins-de-infância.

"Nunca fiquei com dinheiro nenhum", garantiu, ontem, no início do julgamento, lembrando que na altura apenas "cumpria ordens" da vereadora com o pelouro da Educação, Ernestina Miranda, que chegou a ser arguida no processo, mas acabou despronunciada, por falta de provas. Ainda ontem, a procuradora do Ministério Público, Maria José Fernandes, requereu, para a "descoberta da verdade", que a antiga autarca socialista seja ouvida como testemunha, assim como uma chefe de divisão da Câmara da altura.

Agora reformado por invalidez, Domingos C., negou ter elaborado qualquer plano para ficar com as verbas e revelou que "muito do dinheiro entrou directamente na conta da vereadora". "A ordem que eu tinha era para depositar uma parte na tesouraria e outra na conta dela", afirmou o arguido, acrescentando que havia, também, montantes entregues "pessoalmente" à ex-autarca.

Questionado pelo colectivo de juízes sobre os cheques depositados nas suas contas pessoais, o ex-funcionário camarário - acusado de peculato - argumentou que aquelas verbas diziam respeito "a cheques de contas particulares dos professores e das escolas" e justificou esse procedimento com os "assaltos" de que os estabelecimentos de ensino e ele próprio foram alvo. "Depositava os cheques na minha conta para que o dinheiro ficasse logo disponível. Depois, levantava-o para entregar na tesouraria".

O arguido queixou-se, ainda, de ter sido sobrecarregado de trabalho, após o alargamento do programa de apoio para 50 escolas. "Não tinha capacidade de resposta", frisou, admitindo possíveis "falhas humanas" nas contas.

VIRÁ AÍ O AUTOCARRO SEGURO?

03 Março 2009 - 08h19

Barreiro
Homens armados assaltam motorista de autocarro
Três homens armados assaltaram na madrugada desta terça-feira o condutor de um autocarro de transporte público colectivo do Barreiro em Santo António da Charneca, junto à Costa da Caparica.


Fonte da GNR explicou que os assaltantes, munidos com armas de fogo e armas brancas, roubaram ao motorista, que estava no final do seu turno, uma aliança, um fio com um crucifixo em ouro, um relógio, um telemóvel, dois cartões Multibanco e ainda 220 euros em dinheiros.

O MOTORISTA TEM QUE AGRADECER AO SEU PARTIDO E AOS OUTROS PARTIDOS DE ESQUERDA INTERNACIONALISTA AS BOAS LEIS DA IMIGRAÇÃO E DA NACIONALIDADE.IDEM PELO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL E OUTRAS GARANTIAS CONSTITUCIONAIS QUE ESTÃO SEMPRE NA CONSTITUIÇÃO PARA PERMITIREM QUE OS PORTUGUESES SEJAM ENRABADOS NO SEU PRÓPRIO PAÍS.PELOS CRIMINOSOS E PELOS POLÍTICOS DE MERDA QUE TEMOS.

JUSTIÇA A DUAS VELOCIDADES

Clélio Ferreira Leite fazia os concursos à medida do fornecedor, André Meirelles 03 Março 2009 - 00h30

Lisboa: Cadeia por corrupção e branqueamento
Oficial da Marinha condenado a 7 anos


DEPOIS DE 7 ANOS A INVESTIGAR E COM VERBAS DE CERTEZA MUITO MAIS ELEVADAS:

MP investiga anomalias no processo de Mesquita
NELSON MORAIS
O Conselho Superior do Ministério Público determinou esta segunda-feira a abertura de um inquérito para apurar os motivos pelos quais o processo sobre o enriquecimento do presidente da Câmara de Braga esteve parado durante quatro anos.

03 Março 2009 - 00h01

Processo deverá ser reaberto
PGR investiga caso Mesquita Machado
O arquivamento do inquérito ao presidente da Câmara Municipal de Braga, Mesquita Machado, cujo processo esteve parado quatro anos, vai ser investigado pelo Ministério Público. A decisão foi ontem tomada pelo Conselho Superior, presidido pelo procurador-geral da República, que irá nomear um inspector para "apurar as razões para os longos períodos de ausência de movimentação do referido processo".


Esta deliberação, que deverá levar à reabertura da investigação, surge na sequência de notícias divulgadas pelo CM. O processo esteve na PJ do Porto durante oito anos e foi alvo de vários despachos intercalares dando conta da paragem das investigações durante quatro anos. A PJ justificava-o com o volume de trabalho (e a disponibilidade de meios na investigação do ‘Apito Dourado’), mas poucas ou nenhumas diligências foram feitas. Da análise às contas bancárias verificou-se uma disparidade entre os vencimentos dos autarcas e os depósitos nas contas.

COM CADA VEZ MAIS ACTOS CORRUPTOS CONHECIDOS CUJOS AUTORES NÃO SÃO CONDENADOS POR ESTRANHAS "PARAGENS" QUALQUER DIA TEMOS MAIS UMA GUINÉ-BISSAU CÁ DENTRO.QUADRILHAS A GOVERNAR.