"Impossível voltar a adormecer: a gaveta do fundo reaberta - impossível deixar de pensar como um horror destes seria "canja" no nosso jardim à beira-mar plantado..."
ORA VEJAM SÓ QUE PENINHA...UMA DAS INUNDADORAS DE "POBRES DO MUNDO" DO NOSSO ENCURTADO TORRÃO PÁTRIO DEPOIS DE "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" EMBORA AGORA OS OFEREÇA PARA ONDE FOR PRECISO E EM ESPECIAL PARA O CU DE JUDAS DO CONGO...
EM TEMPOS CONSULTEI O SITE DO MIN DAS FINANÇAS E O MAIOR DEVEDOR ERA UM NOME TIPICAMENTE PORTUGUÊS ORIUNDO DO PAQUISTÃO.AGORA ANDA POR AÍ UMA BRONCA DE LAVAGEM DE DNHEIRO, DE OFF-SHORES E VEJAM QUEM LÁ NADA METIDO, OUTRO NOME TIPICAMENTE PORTUGUÊS.TUDO BOA GENTE ATÉ SE DESCOBRIR QUE AFINAL SÓ NOS ANDAM A AFUNDAR COM TESTAS DE FERRO EMPREGADOS CÁ DE DENTRO A ABRIR CAMINHO...
POR ACASO OS QUE O GUTERRES NOS MANDA SÓ CHATEARÃO DE CANOS SERRADOS...
A GUERRILHA QUE NOS FOI IMPOSTA PELOS HUMANISTAS E INTERNACIONALISTAS DA FAMÍLIA DA DRA ANA GOMES DEVE SER REALÇADA.E NÃO ME ADMIRA MESMO NADA QUE QUALQUER DIA OS INDÍGENAS NÃO SEJAM "CASTIGADOS" POR AQUELES QUE CÁ METERAM AOS MILHARES E QUE JÁ REOCUPARAM AS ZONAS DONDE HÁ SÉCULOS TINHAM SIDO EXPULSOS(E BEM)...E COM TRATAMENTO VIP POR NOSSA CONTA!
O QUE É QUE ESTES GAJOS DAS NOVAS OPORTUNIDADES MERECIAM?NOMEADAEMNETE A DRA ANA GOMES?QUE HOJE NÃO DORMIU?
Thursday, November 27, 2008
OS NOSSOS GOVERNANTES HUMANISTAS QUEREM CÁ O QUE SE PASSOU ONTEM EM BOMBAIM...
Refugiados: Dois terços dos imigrantes expulsos na Europa permanecem em situação irregular - António Vitorino
A nível europeu, Vitorino disse não existirem números exactos sobre a protecção de medidas de expulsão, sublinhando que "há mesmo países que escondem zelosamente a realidade desses números porque não pretendem tornar evidente a falta de correspondência entre o número de decisões de expulsão e expulsões efectivas".
António Vitorino lembrou também que a aplicação prática da Directiva de Retorno depende da vontade de terceiros, isto é, "dos acordos de readmissão que permitem que aqueles que têm uma ordem de expulsão de um país europeu sejam efectivamente aceites pelo país para onde vão ser enviados, o que nem sempre acontece".
A ausência de regras procedimentais quanto à identificação, quanto às regras de transporte e de critérios de coordenação das autoridades administrativas dos dois Estados para que o afastamento se possa operar, "torna o artigo 13.º da Lei de Retorno não aplicável", considerou o especialista.
BASTA PASSEAR PELA BAIXA DE LISBOA, PELA MOURARIA E PELOS ARREDORES DA CAPITAL PARA VER QUE ESTES GOVERNANTES DE MEIA TIJELA FIZERAM A PORTUGAL.DESTRUIRAM A SUA ECONOMIA E AINDA POR CIMA ARRANJARAM CENTENAS DE MILHAR DE IMIGRANTES QUE NACIONALIZARAM E SENTARAM NA MESA DO ORÇAMENTO POR CONTA DOS RICOS CONTRIBUINTES INDÍGENAS.DEPOIS DE TEREM PASSADO MEIA VIDA A TRAIR UM PORTUGAL MULTIRRACIAL E PLURICONTINENTAL, CONTINUAM AGORA A SUA TRAIÇÃO AFRICANIZANDO O QUE RESTOU...MAS ESCONDENDO BEM A SUA OBRA...
ESTES TRAIDORES SÓ SABEM COBRAR OS IMPOSTOS EM ESPECIAL OS DERIVADOS DO TRABALHO DEPENDENTE QUE OS LÁ DE CIMA , OS RICOS ESSES TÊM COMO SE TEM VISTO ULTIMAMENTE AS SUAS NMASSAS NOS OFF-SHORES LONGE DO APETITE VORAZ DO FISCO.POR ISSO É QUE OS RICOS ESTÃOA FAVOR DA AFRICANIZAÇÃO.NADA PAGAM E SÓ TÊM TRABALHADORES COM SALÁRIOS AFRICANIZADOS.PORTANTO ESTES GOVERNANTE DAS NOVAS OPORTUNIDADES O QUE TÊM FEITO É SÓ PORCARIA.GOVERNAM CONTRA OS INDÍGENAS E A FAVOR DO MUNDO.EM MUITOS CASOS SERVINDO COMO TESTAS DE FERRO A INTERESSES ESTRANGEIROS...
CLARO QUE ESTA SITUAÇÃO É MUITO BOA PARA OS GAJOS QUE TRATAM DESTES ASSUNTOS DA AFRICANIZAÇÃO.É SÓ PROPAGANDA, ANIMAÇÃO E COMBATE À POBREZA.COMO ÁFRICA É GRANDE ESTÃO A VER O QUE NOS ESPERA...A ESCRAVATURA BRANCA!
E OS JUIZES QUE NÃO EXPULSEM OS CRIMINOSOS QUE AINDA VÃO DIVIDIR AS SUAS REFORMAS COM A DIFERENÇA...
PERGUNTEM QUANTOS GAJOS NACIONALIZARAM ATÉ AGORA QUE É PARA VER COMO ISSO É SEGREDO DE ESTADO... INTERNACIONALISTA!
A nível europeu, Vitorino disse não existirem números exactos sobre a protecção de medidas de expulsão, sublinhando que "há mesmo países que escondem zelosamente a realidade desses números porque não pretendem tornar evidente a falta de correspondência entre o número de decisões de expulsão e expulsões efectivas".
António Vitorino lembrou também que a aplicação prática da Directiva de Retorno depende da vontade de terceiros, isto é, "dos acordos de readmissão que permitem que aqueles que têm uma ordem de expulsão de um país europeu sejam efectivamente aceites pelo país para onde vão ser enviados, o que nem sempre acontece".
A ausência de regras procedimentais quanto à identificação, quanto às regras de transporte e de critérios de coordenação das autoridades administrativas dos dois Estados para que o afastamento se possa operar, "torna o artigo 13.º da Lei de Retorno não aplicável", considerou o especialista.
BASTA PASSEAR PELA BAIXA DE LISBOA, PELA MOURARIA E PELOS ARREDORES DA CAPITAL PARA VER QUE ESTES GOVERNANTES DE MEIA TIJELA FIZERAM A PORTUGAL.DESTRUIRAM A SUA ECONOMIA E AINDA POR CIMA ARRANJARAM CENTENAS DE MILHAR DE IMIGRANTES QUE NACIONALIZARAM E SENTARAM NA MESA DO ORÇAMENTO POR CONTA DOS RICOS CONTRIBUINTES INDÍGENAS.DEPOIS DE TEREM PASSADO MEIA VIDA A TRAIR UM PORTUGAL MULTIRRACIAL E PLURICONTINENTAL, CONTINUAM AGORA A SUA TRAIÇÃO AFRICANIZANDO O QUE RESTOU...MAS ESCONDENDO BEM A SUA OBRA...
ESTES TRAIDORES SÓ SABEM COBRAR OS IMPOSTOS EM ESPECIAL OS DERIVADOS DO TRABALHO DEPENDENTE QUE OS LÁ DE CIMA , OS RICOS ESSES TÊM COMO SE TEM VISTO ULTIMAMENTE AS SUAS NMASSAS NOS OFF-SHORES LONGE DO APETITE VORAZ DO FISCO.POR ISSO É QUE OS RICOS ESTÃOA FAVOR DA AFRICANIZAÇÃO.NADA PAGAM E SÓ TÊM TRABALHADORES COM SALÁRIOS AFRICANIZADOS.PORTANTO ESTES GOVERNANTE DAS NOVAS OPORTUNIDADES O QUE TÊM FEITO É SÓ PORCARIA.GOVERNAM CONTRA OS INDÍGENAS E A FAVOR DO MUNDO.EM MUITOS CASOS SERVINDO COMO TESTAS DE FERRO A INTERESSES ESTRANGEIROS...
CLARO QUE ESTA SITUAÇÃO É MUITO BOA PARA OS GAJOS QUE TRATAM DESTES ASSUNTOS DA AFRICANIZAÇÃO.É SÓ PROPAGANDA, ANIMAÇÃO E COMBATE À POBREZA.COMO ÁFRICA É GRANDE ESTÃO A VER O QUE NOS ESPERA...A ESCRAVATURA BRANCA!
E OS JUIZES QUE NÃO EXPULSEM OS CRIMINOSOS QUE AINDA VÃO DIVIDIR AS SUAS REFORMAS COM A DIFERENÇA...
PERGUNTEM QUANTOS GAJOS NACIONALIZARAM ATÉ AGORA QUE É PARA VER COMO ISSO É SEGREDO DE ESTADO... INTERNACIONALISTA!
Tuesday, November 25, 2008
ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA...
Publicada por Combustões em 25.11.08
Diz-se que Medina Carreira terá avaliado em dois mil milhões de contos o montante de dinheiros mal parados recebidos da Europa por Portugal ao longo de vinte e cinco anos; ou seja, mais de setenta milhões de contos desaparecidos, dados, esbanjados, mal aplicados e desviados anualmente pelas curibecas agora finalmente postas a descoberto pelas primeiras [e tremendas] revelações do escândalo que abala o país. Compreende-se, assim, o atraso, a impreparação, a falta de competitividade das empresas e dos trabalhadores portugueses. Se a esta soma quase cósmica aduzirmos os milhões de milhões de contos gastos anualmente com a fulanagem inútil que serve os aparelhos partidários - os eurodeputados, os deputados, os presidentes de câmaras, as assessorias (vulgo boys), as aquisições de serviços a familiares, amigos, primos e protegidos -trememos de espanto e indignação. Portugal não pode sobreviver se continuar entregue a tal camarilha devorista. Temos sido, literalmente, sugados até ao tutano por gente que nem para arrumadores de cinema presta. Tempos houve em que o Estado era rico, pagava mal aos seus servidores e dava o exemplo a um país pobre. Hoje, com o Estado pobre, brincamos impudicamente com a pobreza sem esperança de um país definitivamente encostado à berma da história e pagamos regiamente a funcionários de partidos que ainda têm o supino atrevimento de chamar parasitas aos funcionários do Estado. O sistema, como está a funcionar, parece estar a fazer tudo para despertar messianismos.
Monday, November 24, 2008
O POVO PORTUGUÊS ESTÁ BEM SERVIDO ESTÁ...
Com o PCP a perder 1/3 dos militantes…
… foram hoje aprovadas, com dois votos contra e três abstenções, a proposta de composição do Comité Central a apresentar ao XVIII Congresso Nacional do partido, e também, por unanimidade, as “Teses”, designadamente esta:
“Importante realidade do quadro internacional, nomeadamente pelo seu papel de resistência à «nova ordem» imperialista, são os países que definem como orientação e objectivo a construção duma sociedade socialista - Cuba, China, Vietname, Laos e R.D.P. da Coreia” (a bold nas próprias teses).
NA DIREITA E CENTRO ROUBAM-NO, NA ESQUERDA O INTERNACIONALISMO AFRICANIZA-OS.PORTANTO CONDENADOS EM QUALQUER SITUAÇÃO.UNS AUTÊNTICOS COLARINHOS BRANCOS TRAIDORES AO POVO PORTUGUÊS.
… foram hoje aprovadas, com dois votos contra e três abstenções, a proposta de composição do Comité Central a apresentar ao XVIII Congresso Nacional do partido, e também, por unanimidade, as “Teses”, designadamente esta:
“Importante realidade do quadro internacional, nomeadamente pelo seu papel de resistência à «nova ordem» imperialista, são os países que definem como orientação e objectivo a construção duma sociedade socialista - Cuba, China, Vietname, Laos e R.D.P. da Coreia” (a bold nas próprias teses).
NA DIREITA E CENTRO ROUBAM-NO, NA ESQUERDA O INTERNACIONALISMO AFRICANIZA-OS.PORTANTO CONDENADOS EM QUALQUER SITUAÇÃO.UNS AUTÊNTICOS COLARINHOS BRANCOS TRAIDORES AO POVO PORTUGUÊS.
QUANDO É QUE EXPULSAM DO ESTADO OS COLARINHOS BRANCOS TODOS?
Camilo Lourenço
BPN: memória curta
camilolourenco@gmail.com
--------------------------------------------------------------------------------
Março de 2001. A revista "Exame", que na altura dirigia, dizia na capa que o Banco de Portugal tinha passado um cartão amarelo ao BPN. Dias depois recebi um telefonema de Pinto Balsemão. Assunto: Dias Loureiro tinha-lhe telefonado por causa do artigo e, na sequência dessa conversa, queria falar comigo. Acedi prontamente.
A conversa com o ex-ministro foi breve... mas elucidativa: Dias Loureiro estava desagradado com o tratamento dado ao BPN; o assunto tinha criado um problema imagem do banco; não havia qualquer problema com o BPN; Oliveira e Costa estava muito "incomodado" com a matéria de capa (para a qual tinha contribuído, com uma entrevista) e pensava processar a revista (como efectivamente aconteceu).
Depois da conversa comuniquei a Pinto Balsemão que não tinha ficado esclarecido com as explicações de Dias Loureiro e que, por mim, a "Exame" mantinha o que tinha escrito. O que aconteceu depois é conhecido...
Ao ouvir Dias Loureiro na RTP fiquei espantado. Porque o ex-ministro disse que ficara tão preocupado com o artigo que foi, de "motu propriu", ao Banco Central comunicar que a instituição devia estar atenta. Das duas uma: ou Dias Loureiro soube de algo desagradável entre a conversa comigo e a ida ao Banco de Portugal; ou fez "fanfarronice" nessa conversa para esconder os problemas do BPN. Há uma terceira hipótese... Feia. Mas depois do que vi no assunto BPN já nada me espanta!
PORTUGAL CADA VEZ MAIS É UMA REPUBLICA DAS BANANAS.COM CRIMINOSOS DE DELITO COMUM A TRATAR DO BEM COMUM
BPN: memória curta
camilolourenco@gmail.com
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Março de 2001. A revista "Exame", que na altura dirigia, dizia na capa que o Banco de Portugal tinha passado um cartão amarelo ao BPN. Dias depois recebi um telefonema de Pinto Balsemão. Assunto: Dias Loureiro tinha-lhe telefonado por causa do artigo e, na sequência dessa conversa, queria falar comigo. Acedi prontamente.
A conversa com o ex-ministro foi breve... mas elucidativa: Dias Loureiro estava desagradado com o tratamento dado ao BPN; o assunto tinha criado um problema imagem do banco; não havia qualquer problema com o BPN; Oliveira e Costa estava muito "incomodado" com a matéria de capa (para a qual tinha contribuído, com uma entrevista) e pensava processar a revista (como efectivamente aconteceu).
Depois da conversa comuniquei a Pinto Balsemão que não tinha ficado esclarecido com as explicações de Dias Loureiro e que, por mim, a "Exame" mantinha o que tinha escrito. O que aconteceu depois é conhecido...
Ao ouvir Dias Loureiro na RTP fiquei espantado. Porque o ex-ministro disse que ficara tão preocupado com o artigo que foi, de "motu propriu", ao Banco Central comunicar que a instituição devia estar atenta. Das duas uma: ou Dias Loureiro soube de algo desagradável entre a conversa comigo e a ida ao Banco de Portugal; ou fez "fanfarronice" nessa conversa para esconder os problemas do BPN. Há uma terceira hipótese... Feia. Mas depois do que vi no assunto BPN já nada me espanta!
PORTUGAL CADA VEZ MAIS É UMA REPUBLICA DAS BANANAS.COM CRIMINOSOS DE DELITO COMUM A TRATAR DO BEM COMUM
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EXPULSEM-NOS OU SERÃO TRATADOS COMO ELES.
EFEITOS COLATERAIS DAS GARANTIAS TOTAIS PARA PEDÓFILOS
Tribunal repete julgamento de 14 traficantes
Relação de Évorta anula escutas feita pela PJ a doisarguidos. Um dos traficantes foi abatido a tiro na praia
00h30m
MARISA RODRIGUES
Catorze pessoas, condenadas por tráfico de estupefacientes na sequência de um descarregamento de quase duas toneladas de haxixe na praia das Belharucas, em Albufeira, vão voltar a ser julgadas.
A Relação de Évora anulou as escutas feitas pela Polícia Judiciária (PJ) a dois dos suspeitos. O novo julgamento deverá começar, hoje, no Tribunal de Albufeira.
A anulação do julgamento foi determinada depois de um recurso apresentado pelo advogado Carlos Melo Alves. O representante de dois arguidos invocou a nulidade das intercepções telefónicas e a Relação deu-lhe razão. No entanto, as escutas efectuadas aos restantes foram consideradas válidas. Ainda assim, por ter sido ordenada a repetição do julgamento, todos os arguidos regressam ao tribunal para ser novamente julgados.
Treze tinham sido condenados em primeira instância no início deste ano a penas de prisão efectiva entre os seis e os 14 anos. Apenas um, condenado a 4 anos e sete meses, ficou com pena suspensa na sua execução. Os doze homens e as duas mulheres, todos de nacionalidade portuguesa, são suspeitos de participação num descarregamento de 66 fardos de haxixe, na madrugada de 28 de Fevereiro de 2006. Os investigadores, que surpreenderam os indivíduos em flagrante na praia das Belharucas, foram recebidos a tiro. Um traficante acabou por ser abatido e morreu no local. Na altura, a Directoria de Faro instaurou um processo interno de averiguações e as armas dos elementos da PJ foram recolhidas e analisadas no Laboratório de Polícia Científica, mas as investigações foram inconclusivas. Nunca chegou a ser apurado quem foi o autor (ou autores) dos disparos.
Além da droga, foram apreendidas cinco viaturas, uma delas em Faro. O condutor fugiu e foi perseguido, tendo sido detido depois de ter entrado em contra-mão numa das ruas mais movimentadas da cidade. Na praia, dentro da carrinha já carregada com a droga, foi encontrado um revólver de calibre .38 e duas munições.
A investigação teve início em Junho de 2005. Em Fevereiro de 2006 foram efectuadas as primeiras oito detenções, na sequência do desembarque. As restantes ocorreram nos meses seguintes.
DEPOIS A CULPA É DOS TRIBUNAIS E DAS POLÍCIAS.A MERDA DE LEIS QUE OS COLARINHOS BRANCOS FAZEM NUNCA SÃO IMPEDITIVO DE NADA NEM METEM TONELADAS DE AREIA NAS ENGRENAGENS...
Relação de Évorta anula escutas feita pela PJ a doisarguidos. Um dos traficantes foi abatido a tiro na praia
00h30m
MARISA RODRIGUES
Catorze pessoas, condenadas por tráfico de estupefacientes na sequência de um descarregamento de quase duas toneladas de haxixe na praia das Belharucas, em Albufeira, vão voltar a ser julgadas.
A Relação de Évora anulou as escutas feitas pela Polícia Judiciária (PJ) a dois dos suspeitos. O novo julgamento deverá começar, hoje, no Tribunal de Albufeira.
A anulação do julgamento foi determinada depois de um recurso apresentado pelo advogado Carlos Melo Alves. O representante de dois arguidos invocou a nulidade das intercepções telefónicas e a Relação deu-lhe razão. No entanto, as escutas efectuadas aos restantes foram consideradas válidas. Ainda assim, por ter sido ordenada a repetição do julgamento, todos os arguidos regressam ao tribunal para ser novamente julgados.
Treze tinham sido condenados em primeira instância no início deste ano a penas de prisão efectiva entre os seis e os 14 anos. Apenas um, condenado a 4 anos e sete meses, ficou com pena suspensa na sua execução. Os doze homens e as duas mulheres, todos de nacionalidade portuguesa, são suspeitos de participação num descarregamento de 66 fardos de haxixe, na madrugada de 28 de Fevereiro de 2006. Os investigadores, que surpreenderam os indivíduos em flagrante na praia das Belharucas, foram recebidos a tiro. Um traficante acabou por ser abatido e morreu no local. Na altura, a Directoria de Faro instaurou um processo interno de averiguações e as armas dos elementos da PJ foram recolhidas e analisadas no Laboratório de Polícia Científica, mas as investigações foram inconclusivas. Nunca chegou a ser apurado quem foi o autor (ou autores) dos disparos.
Além da droga, foram apreendidas cinco viaturas, uma delas em Faro. O condutor fugiu e foi perseguido, tendo sido detido depois de ter entrado em contra-mão numa das ruas mais movimentadas da cidade. Na praia, dentro da carrinha já carregada com a droga, foi encontrado um revólver de calibre .38 e duas munições.
A investigação teve início em Junho de 2005. Em Fevereiro de 2006 foram efectuadas as primeiras oito detenções, na sequência do desembarque. As restantes ocorreram nos meses seguintes.
DEPOIS A CULPA É DOS TRIBUNAIS E DAS POLÍCIAS.A MERDA DE LEIS QUE OS COLARINHOS BRANCOS FAZEM NUNCA SÃO IMPEDITIVO DE NADA NEM METEM TONELADAS DE AREIA NAS ENGRENAGENS...
QUANTAS EMPRESAS EXISTEM SÓ PARA LEGALIZAR A NOSSA RIQUEZA?
São João Novo julga cidadãos estrangeiros por auxílio à imigração ilegal
10h21m
O Tribunal de São João Novo começa a julgar, quinta-feira, um processo que envolve cidadãos estrangeiros acusados de mais de 70 crimes de auxílio à imigração ilegal e falsificação de documentos.
De acordo com a acusação do Ministério Público (MP), os arguidos Dines B. e Ateeq H. criaram, individualmente, esquemas para regularizar a situação de dezenas de imigrantes oriundos do Nepal, Paquistão e Marrocos, recorrendo a falsos contratos de trabalho.
Em Março de 2001, Dines B., acusado de 57 crimes de falsificação de documentos e auxílio de imigração ilegal, terá proposto a Carla A. (também arguida e sua colega de trabalho numa empresa de confecções na Trofa) que, a troco de uma determinada quantia, constituísse uma empresa para futura elaboração de falsos de contratos de trabalho com cidadãos estrangeiros.
Carla A., acusada em co-autoria de sete crimes de falsificação de documentos e auxílio à imigração ilegal, assinou, alegadamente, sete contratos de trabalho com os quais Dines B. obteve autorização dos respectivos cidadãos junto do SEF.
Depois da empresa de confecções cessar a actividade, Dines B. terá forjado vários documentos em nome da mesma, elaborando declarações de remuneração e contratos de trabalho para 28 cidadãos estrangeiros, a troco de quantias não apuradas.
Durante o ano de 2005, o arguido terá utilizado o nome da referida empresa para obter autorizações de permanência junto do SEF.
Dines B. terá ainda utilizado, entre 2004 e 2005, o nome de uma segunda empresa, que também já tinha cessado actividade, e onde já tinha trabalhado, para forjar documentos para regularização da situação de 21 imigrantes.
Apenas dois dos muitos cidadãos estrangeiros que terão participado neste esquema, foram constituídos arguidos por se desconhecer o paradeiro dos restantes.
Hamid Z. e Moulay E. estão acusados de um crime de falsificação de documentos, em co-autoria com Dines B. por, alegadamente, terem utilizado os documentos forjados pelo arguido para permanecer em Portugal.
Utilizando um método semelhante, Ateeq H. (que trabalhava na mesma empresa na Trofa que o arguido Dines B.), terá pedido, em Março de 2001, ao irmão da sua então companheira (Joaquim C.) que este constituísse uma empresa e assinasse três contratos de trabalho, com os quais conseguiu obter autorização de permanência em Portugal para os cidadãos em causa.
A acusação do MP alega que o arguido Ateeq H. procedeu de forma idêntica junto de Maria S. (companheira de Joaquim C.), a qual terá constituído uma empresa em nome individual e assinou nove contratos para cidadãos imigrantes, a troco de 1.500 euros.
Ateeq H., 33 anos, está acusado de 13 crimes de falsificação de documentos e 12 de auxílio à imigração ilegal
Joaquim C. e Maria S. chegaram a ser constituídos arguidos em 2001, mas em 2006 o procedimento criminal prescreveu.
O início do julgamento está marcado para quinta-feira, pelas 14:00 na 4.ª vara do Tribunal de São João Novo.
ATÉ JUSTIFICA PAGAR DURANTES UNS TEMPOS PARA FICAR A RECEBER OS BENEFICIOS DO ESTADO SOCIAL QUE VIVE PARA COMBATER A POBREZA.EM ESPECIAL A DIFERENTE E DO MUNDO...
10h21m
O Tribunal de São João Novo começa a julgar, quinta-feira, um processo que envolve cidadãos estrangeiros acusados de mais de 70 crimes de auxílio à imigração ilegal e falsificação de documentos.
De acordo com a acusação do Ministério Público (MP), os arguidos Dines B. e Ateeq H. criaram, individualmente, esquemas para regularizar a situação de dezenas de imigrantes oriundos do Nepal, Paquistão e Marrocos, recorrendo a falsos contratos de trabalho.
Em Março de 2001, Dines B., acusado de 57 crimes de falsificação de documentos e auxílio de imigração ilegal, terá proposto a Carla A. (também arguida e sua colega de trabalho numa empresa de confecções na Trofa) que, a troco de uma determinada quantia, constituísse uma empresa para futura elaboração de falsos de contratos de trabalho com cidadãos estrangeiros.
Carla A., acusada em co-autoria de sete crimes de falsificação de documentos e auxílio à imigração ilegal, assinou, alegadamente, sete contratos de trabalho com os quais Dines B. obteve autorização dos respectivos cidadãos junto do SEF.
Depois da empresa de confecções cessar a actividade, Dines B. terá forjado vários documentos em nome da mesma, elaborando declarações de remuneração e contratos de trabalho para 28 cidadãos estrangeiros, a troco de quantias não apuradas.
Durante o ano de 2005, o arguido terá utilizado o nome da referida empresa para obter autorizações de permanência junto do SEF.
Dines B. terá ainda utilizado, entre 2004 e 2005, o nome de uma segunda empresa, que também já tinha cessado actividade, e onde já tinha trabalhado, para forjar documentos para regularização da situação de 21 imigrantes.
Apenas dois dos muitos cidadãos estrangeiros que terão participado neste esquema, foram constituídos arguidos por se desconhecer o paradeiro dos restantes.
Hamid Z. e Moulay E. estão acusados de um crime de falsificação de documentos, em co-autoria com Dines B. por, alegadamente, terem utilizado os documentos forjados pelo arguido para permanecer em Portugal.
Utilizando um método semelhante, Ateeq H. (que trabalhava na mesma empresa na Trofa que o arguido Dines B.), terá pedido, em Março de 2001, ao irmão da sua então companheira (Joaquim C.) que este constituísse uma empresa e assinasse três contratos de trabalho, com os quais conseguiu obter autorização de permanência em Portugal para os cidadãos em causa.
A acusação do MP alega que o arguido Ateeq H. procedeu de forma idêntica junto de Maria S. (companheira de Joaquim C.), a qual terá constituído uma empresa em nome individual e assinou nove contratos para cidadãos imigrantes, a troco de 1.500 euros.
Ateeq H., 33 anos, está acusado de 13 crimes de falsificação de documentos e 12 de auxílio à imigração ilegal
Joaquim C. e Maria S. chegaram a ser constituídos arguidos em 2001, mas em 2006 o procedimento criminal prescreveu.
O início do julgamento está marcado para quinta-feira, pelas 14:00 na 4.ª vara do Tribunal de São João Novo.
ATÉ JUSTIFICA PAGAR DURANTES UNS TEMPOS PARA FICAR A RECEBER OS BENEFICIOS DO ESTADO SOCIAL QUE VIVE PARA COMBATER A POBREZA.EM ESPECIAL A DIFERENTE E DO MUNDO...
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