01 Novembro 2008 - 00h30
Vítimas foram agredidas em Lisboa
Dois carjackings em cinco minutos
Dois homens foram anteontem à noite vítimas de roubos por carjacking, em Lisboa, perpetrados apenas com cinco minutos de diferença. Em ambas as situações as vítimas foram agredidas.
Pelas 22h35 de quinta-feira dois homens, com idades entre os 20 e os 25 anos, obrigaram um homem, de 57, a sair da sua viatura, um Opel Astra de cor preta, e agrediram-no violentamente.
O assalto ocorreu na rua Tristão Vaz, em Belém, tendo os ladrões abandonado o local no automóvel da vítima. O proprietário do Opel teve de receber assistência médica no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental.
Cinco minutos depois, três homens, entre os 17 e os 20 anos, atacaram outro condutor na avenida de Berlim, também em Lisboa. Os assaltantes fugiram no Mercedes C220 da vítima, de 47 anos, que recebeu assistência médica no local, prestada pelo INEM, a hematomas na face.
AGORA OS JORNALISTAS FICARAM DALTÓNICOS.NUNCA CONSEGUEM DISTINGUIR UMA CORZINHA DA MALTA QUE NOS ANIMA...
Sunday, November 2, 2008
TERÁ DESPACHADO ISSO NUM MAGALHÃES?
02 Novembro 2008 - 02h35
Evo Morales trava luta anti-droga
O presidente boliviano, Evo Morales, suspendeu todas as actividades da DEA, acusando a agência antidrogas americana de realizar espionagem e conspiração contra o país.
O COCALERO NÃO QUER RESTRIÇÕES Á PRODUÇÃO DE DROGA FEITA PELOS SEUS IRMÃOS.AS NOSSAS ALFÂNDEGAS QUE NÃO VISTORIEM BEM TUDO O QUE VEM DA AMÉRICA LATINA E DE ÁFRICA QUE QUALQUER DIA SOMOS CORRIDOS DA EUROPA POR SERMOS UM PAÍS DE NARCO TRAFICANTES.
EUROPA QUE DEVERIA PAGAR PARA QUE SE MELHORASSEM OS MEIOS E OS CUSTOS DESSA DEFESA.
Evo Morales trava luta anti-droga
O presidente boliviano, Evo Morales, suspendeu todas as actividades da DEA, acusando a agência antidrogas americana de realizar espionagem e conspiração contra o país.
O COCALERO NÃO QUER RESTRIÇÕES Á PRODUÇÃO DE DROGA FEITA PELOS SEUS IRMÃOS.AS NOSSAS ALFÂNDEGAS QUE NÃO VISTORIEM BEM TUDO O QUE VEM DA AMÉRICA LATINA E DE ÁFRICA QUE QUALQUER DIA SOMOS CORRIDOS DA EUROPA POR SERMOS UM PAÍS DE NARCO TRAFICANTES.
EUROPA QUE DEVERIA PAGAR PARA QUE SE MELHORASSEM OS MEIOS E OS CUSTOS DESSA DEFESA.
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QUANTO FALTARÁ PARA ISTO FICAR INGOVERNÁVEL?
Saturday, November 1, 2008
SÃO AS GARANTIAS TOTAIS E A AFRICANIZAÇÃO...
Opinião
Um país a saque e um Governo que se contradiz
Por Paulo Pinto de Albuquerque
Os Portugueses estão chocados com a situação de insegurança no país. O balanço é catastrófico e a catástrofe não se mede apenas nos milhões de euros roubados, com prejuízos astronómicos para empresas e cidadãos
A catástrofe mede-se, sobretudo, nas vidas ceifadas de maneira gratuita e no sentimento de impunidade reinante, que tem um efeito multiplicador junto dos criminosos que já cá estão e um efeito atractivo de criminosos estrangeiros.
Esta situação de descalabro tem causas directas. Por um lado, o Governo pôs na rua centenas de reclusos com a revisão do Código Penal e do Código de Processo Penal, ao mesmo tempo que procedia a uma sangria dos funcionários da reinserção social, no âmbito do PRACE.
Por outro lado, o Governo aprovou uma lei de armas cujo efeito preventivo é inexistente e cujo efeito repressivo é laxista, sobretudo ao nível da cassação de licenças. Acresce a isto uma lei de política criminal morta, sem sintonia com as necessidades do país e as estratégias dos nossos parceiros europeus. O resultado conjugado destas opções políticas está à vista.
O Governo reagiu, finalmente, à situação de insegurança e pretendeu fazê-lo sem mexer nas leis de revisão do CP e do CPP de Agosto de 2007 e nas orientações de política criminal. Foi anunciado pelo Governo que a lei das armas vai ser revista no sentido de permitir a prisão preventiva em todos os casos em que o agente do crime use uma arma durante a prática do crime.
O Governo não disse que tipos de armas serão incluídos. As armas brancas, os aerossóis de defesa e as armas eléctricas estão também incluídos? Por outro lado, não excluiu nenhum tipo de crime, o que levará a que crimes como uma simples ameaça ou uma violação de domicílio cometidos com um aerossol darão lugar a prisão preventiva. Ou seja, a prisão preventiva poderá ser aplicada a crimes puníveis com pena inferior a 5 anos e mesmo a 3 anos de prisão.
O Governo pôs centenas de presos na rua com a revisão penal e processual penal porque havia presos a mais – e agora prepara-se para abrir as portas das prisões para lá meter o maior número possível das pessoas que pôs na rua e mais outras que não poderiam ser sequer presas à luz da lei anterior a Agosto de 2007. Esta é uma modificação profundíssima do regime de prisão preventiva, que contraria as opções do próprio Governo feitas no CPP.
Mas esta não é a única contradição. Este Governo proibiu a prisão preventiva nos crimes de furto mais frequentes, como o furto com introdução em casa alheia ou de furto como modo de vida. Este Governo acabou com o recurso das decisões sobre prisão preventiva quando elas sejam favoráveis ao recluso, proibindo o MP de recorrer do despacho de soltura. Este Governo esqueceu as vítimas de crimes e acantonou o MP, impedindo-o de reagir com eficácia à criminalidade grave.
A insegurança não é uma fatalidade. O crime não é uma fatalidade. Portugal precisa de uma outra política de segurança, que saiba atacar eficazmente a criminalidade, respeitando o padrão europeu dos direitos das vítimas e dos arguidos.
Paulo Pinto de Albuquerque
Professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica
Um país a saque e um Governo que se contradiz
Por Paulo Pinto de Albuquerque
Os Portugueses estão chocados com a situação de insegurança no país. O balanço é catastrófico e a catástrofe não se mede apenas nos milhões de euros roubados, com prejuízos astronómicos para empresas e cidadãos
A catástrofe mede-se, sobretudo, nas vidas ceifadas de maneira gratuita e no sentimento de impunidade reinante, que tem um efeito multiplicador junto dos criminosos que já cá estão e um efeito atractivo de criminosos estrangeiros.
Esta situação de descalabro tem causas directas. Por um lado, o Governo pôs na rua centenas de reclusos com a revisão do Código Penal e do Código de Processo Penal, ao mesmo tempo que procedia a uma sangria dos funcionários da reinserção social, no âmbito do PRACE.
Por outro lado, o Governo aprovou uma lei de armas cujo efeito preventivo é inexistente e cujo efeito repressivo é laxista, sobretudo ao nível da cassação de licenças. Acresce a isto uma lei de política criminal morta, sem sintonia com as necessidades do país e as estratégias dos nossos parceiros europeus. O resultado conjugado destas opções políticas está à vista.
O Governo reagiu, finalmente, à situação de insegurança e pretendeu fazê-lo sem mexer nas leis de revisão do CP e do CPP de Agosto de 2007 e nas orientações de política criminal. Foi anunciado pelo Governo que a lei das armas vai ser revista no sentido de permitir a prisão preventiva em todos os casos em que o agente do crime use uma arma durante a prática do crime.
O Governo não disse que tipos de armas serão incluídos. As armas brancas, os aerossóis de defesa e as armas eléctricas estão também incluídos? Por outro lado, não excluiu nenhum tipo de crime, o que levará a que crimes como uma simples ameaça ou uma violação de domicílio cometidos com um aerossol darão lugar a prisão preventiva. Ou seja, a prisão preventiva poderá ser aplicada a crimes puníveis com pena inferior a 5 anos e mesmo a 3 anos de prisão.
O Governo pôs centenas de presos na rua com a revisão penal e processual penal porque havia presos a mais – e agora prepara-se para abrir as portas das prisões para lá meter o maior número possível das pessoas que pôs na rua e mais outras que não poderiam ser sequer presas à luz da lei anterior a Agosto de 2007. Esta é uma modificação profundíssima do regime de prisão preventiva, que contraria as opções do próprio Governo feitas no CPP.
Mas esta não é a única contradição. Este Governo proibiu a prisão preventiva nos crimes de furto mais frequentes, como o furto com introdução em casa alheia ou de furto como modo de vida. Este Governo acabou com o recurso das decisões sobre prisão preventiva quando elas sejam favoráveis ao recluso, proibindo o MP de recorrer do despacho de soltura. Este Governo esqueceu as vítimas de crimes e acantonou o MP, impedindo-o de reagir com eficácia à criminalidade grave.
A insegurança não é uma fatalidade. O crime não é uma fatalidade. Portugal precisa de uma outra política de segurança, que saiba atacar eficazmente a criminalidade, respeitando o padrão europeu dos direitos das vítimas e dos arguidos.
Paulo Pinto de Albuquerque
Professor da Faculdade de Direito da Universidade Católica
Embaixador Hall Themido acusa
"Um mito criado por judeus"
Um dos capítulos do livro, porventura o mais polémico, chama-se "A mitificação de Aristides de Sousa Mendes". O embaixador acusa o cônsul de "actuação irregular". "De forma totalmente irrealista, fala-se em 30 mil" o número de vistos "concedidos em apenas alguns poucos dias pelo cônsul e seus familiares, de forma cega, no consulado e até nos cafés da vizinhança". Themido sublinha "a necessidade de manter disciplina nos serviços que de forma directa ou indirecta pudessem, com a sua actuação, afectar o estatuto de neutralidade" do país. Para o embaixador, Aristides foi um "mito criado por judeus e pelas forças democráticas saídas do 25 de Abril". E mais à frente: "quando a família" do cônsul, "grupos judaicos e forças da esquerda ressuscitaram o assunto, procurei saber mais sobre o ocorrido". Observa que Aristides apenas "pertencia à carreira consular, considerada carreira menor em relação à carreira diplomática". Por outro lado, o processo disciplinar ao cônsul em Bordéus "foi o último de vários de que foi alvo ao longo da carreira, quase sempre por abandono do posto ou concussão". Nota que a maioria dos processos "desapareceu misteriosamente" do MNE e que o de Bordéus está "incompleto". Assim, considera "incompreensível criticar" o Ministério, "incluindo o ministro, por ter aplicado a lei nas circunstâncias da época".
Um dos capítulos do livro, porventura o mais polémico, chama-se "A mitificação de Aristides de Sousa Mendes". O embaixador acusa o cônsul de "actuação irregular". "De forma totalmente irrealista, fala-se em 30 mil" o número de vistos "concedidos em apenas alguns poucos dias pelo cônsul e seus familiares, de forma cega, no consulado e até nos cafés da vizinhança". Themido sublinha "a necessidade de manter disciplina nos serviços que de forma directa ou indirecta pudessem, com a sua actuação, afectar o estatuto de neutralidade" do país. Para o embaixador, Aristides foi um "mito criado por judeus e pelas forças democráticas saídas do 25 de Abril". E mais à frente: "quando a família" do cônsul, "grupos judaicos e forças da esquerda ressuscitaram o assunto, procurei saber mais sobre o ocorrido". Observa que Aristides apenas "pertencia à carreira consular, considerada carreira menor em relação à carreira diplomática". Por outro lado, o processo disciplinar ao cônsul em Bordéus "foi o último de vários de que foi alvo ao longo da carreira, quase sempre por abandono do posto ou concussão". Nota que a maioria dos processos "desapareceu misteriosamente" do MNE e que o de Bordéus está "incompleto". Assim, considera "incompreensível criticar" o Ministério, "incluindo o ministro, por ter aplicado a lei nas circunstâncias da época".
PARA MANTER A AFRICANIZAÇÃO DO PAÍS NUNCA FALTA DINHEIRO
01 Novembro 2008 - 00h30
Loures: 60 agentes – alguns do GOE – participaram nas buscas
Armas levam PSP à Quinta do Mocho
Há três meses que a PSP de Loures servia de confidente a vários habitantes da Quinta do Mocho, em Sacavém. Ameaçadas, agredidas e roubadas com armas de fogo, as vítimas pediam à polícia para fazer algo. Ontem, 60 agentes entraram no bairro, com o intuito de localizar armas, droga e os ladrões.
Resultado: dois detidos; sete homens constituídos arguidos; e prova recolhida para continuar a operação em outros bairros do concelho de Loures.
"Foram referenciados nove suspeitos de posse de armas e droga, e passados mandados de busca para as respectivas residências e viaturas", disse ao CM o comissário Resende da Silva, comandante da Divisão de Loures da PSP.
Loures: 60 agentes – alguns do GOE – participaram nas buscas
Armas levam PSP à Quinta do Mocho
Há três meses que a PSP de Loures servia de confidente a vários habitantes da Quinta do Mocho, em Sacavém. Ameaçadas, agredidas e roubadas com armas de fogo, as vítimas pediam à polícia para fazer algo. Ontem, 60 agentes entraram no bairro, com o intuito de localizar armas, droga e os ladrões.
Resultado: dois detidos; sete homens constituídos arguidos; e prova recolhida para continuar a operação em outros bairros do concelho de Loures.
"Foram referenciados nove suspeitos de posse de armas e droga, e passados mandados de busca para as respectivas residências e viaturas", disse ao CM o comissário Resende da Silva, comandante da Divisão de Loures da PSP.
CERTAMENTE A NOSSA RIQUEZA
Assaltaram ourivesaria e ficaram sem jóias após sofrerem despiste
Moscavide. Grupo de quatro encapuzados, com caçadeira, conseguiu fugir a pé
Polícia recuperou ouro e automóvel e continua à procura dos suspeitos
Na zona central de Moscavide, no concelho de Loures, instalou-se ontem à tarde uma grande confusão, com uma série de cortes de trânsito nas imediações da Rua Francisco Marques Beato, onde um grupo de quatro indivíduos assaltou a ourivesaria Gil Jóias. Na fuga de carro, os suspeitos despistaram-se junto ao túnel do Grilo e depois escaparam a pé. As autoridades continuam a procurá-los, enquanto o automóvel e as jóias foram recuperados pela polícia.
O dono da tabacaria situada ao lado da ourivesaria relatou ao DN só se ter apercebido de algo estranho quando ouviu a proprietária do estabelecimento a gritar na rua: "Ó vizinho, já me roubaram. Já me assaltaram". Nesse momento, "ela ainda ia apanhando as peças de ouro que eles deixaram caídas pelo chão da rua".
Acrescenta que "logo a seguir apareceram muitos carros da polícia e fecharam as ruas todas aqui à volta durante quase duas horas. Gerou-se uma grande confusão no trânsito".
Outro vizinho contou que "já não havia nada a fazer, porque eles fugiram no carro que deixaram estacionado mesmo à porta da ourivesaria".
Uma residente na zona referiu que "a dona da ourivesaria foi levada numa ambulância para o hospital", enquanto outro morador adianta que aquele estabelecimento "já foi assaltado três vezes". Reclama que "não há policiamento na zona".
Segundo informações prestadas pela PSP, o assalto ocorreu pelas 15.20, quando três homens encapuzados e com uma caçadeira, entraram na ourivesaria, ameaçaram a proprietária e uma empregada. Partiram as montras interiores, apoderaram-se das jóias dos mostruários e fugiram num Ford Mondeo - roubado por carjacking - onde os aguardava um quarto elemento.
Despistaram-se pelas 15.45 no túnel do Grilo, em Olival de Basto, Odivelas, e fugiram a pé. Elementos da PSP procuraram-nos na zona, mas não os encontraram. A investigação do caso transitou para a Judiciária.
Moscavide. Grupo de quatro encapuzados, com caçadeira, conseguiu fugir a pé
Polícia recuperou ouro e automóvel e continua à procura dos suspeitos
Na zona central de Moscavide, no concelho de Loures, instalou-se ontem à tarde uma grande confusão, com uma série de cortes de trânsito nas imediações da Rua Francisco Marques Beato, onde um grupo de quatro indivíduos assaltou a ourivesaria Gil Jóias. Na fuga de carro, os suspeitos despistaram-se junto ao túnel do Grilo e depois escaparam a pé. As autoridades continuam a procurá-los, enquanto o automóvel e as jóias foram recuperados pela polícia.
O dono da tabacaria situada ao lado da ourivesaria relatou ao DN só se ter apercebido de algo estranho quando ouviu a proprietária do estabelecimento a gritar na rua: "Ó vizinho, já me roubaram. Já me assaltaram". Nesse momento, "ela ainda ia apanhando as peças de ouro que eles deixaram caídas pelo chão da rua".
Acrescenta que "logo a seguir apareceram muitos carros da polícia e fecharam as ruas todas aqui à volta durante quase duas horas. Gerou-se uma grande confusão no trânsito".
Outro vizinho contou que "já não havia nada a fazer, porque eles fugiram no carro que deixaram estacionado mesmo à porta da ourivesaria".
Uma residente na zona referiu que "a dona da ourivesaria foi levada numa ambulância para o hospital", enquanto outro morador adianta que aquele estabelecimento "já foi assaltado três vezes". Reclama que "não há policiamento na zona".
Segundo informações prestadas pela PSP, o assalto ocorreu pelas 15.20, quando três homens encapuzados e com uma caçadeira, entraram na ourivesaria, ameaçaram a proprietária e uma empregada. Partiram as montras interiores, apoderaram-se das jóias dos mostruários e fugiram num Ford Mondeo - roubado por carjacking - onde os aguardava um quarto elemento.
Despistaram-se pelas 15.45 no túnel do Grilo, em Olival de Basto, Odivelas, e fugiram a pé. Elementos da PSP procuraram-nos na zona, mas não os encontraram. A investigação do caso transitou para a Judiciária.
UMA VÍTIMA DA SOCIEDADE.PARA QUANDO O ESTRELATO NUM PROGRAMA DE TV?
Atacava perto de casa, na zona do Martim Moniz01 Novembro 2008 - 00h30
Lisboa: PJ apanha toxicodependente de Lisboa com longo cadastro
Ladrão preso pela 15.ª vez
Sem profissão conhecida, sobra-lhe tempo e talento para se dedicar à actividade em que é especialista: roubar pessoas e carros. A PJ anunciou ontem a sua detenção, a 15ª de um vasto currículo de furtos e roubos. Aliás, o detido – um homem de 29 anos – só estava em liberdade por lhe ter sido aplicada uma pena suspensa pelo crime de furto.
SIM DEPOIS DE PASSAR UMA VIDA A DESASSOSSEGAR OS PACATOS CIDADÃOS AINDA UM DIA O VÃO ELEGER A ESTRELA PARA O QUE BASTA UM ARREPENDIMENTO PASSAGEIRO.O CRIME COMPENSA...
Lisboa: PJ apanha toxicodependente de Lisboa com longo cadastro
Ladrão preso pela 15.ª vez
Sem profissão conhecida, sobra-lhe tempo e talento para se dedicar à actividade em que é especialista: roubar pessoas e carros. A PJ anunciou ontem a sua detenção, a 15ª de um vasto currículo de furtos e roubos. Aliás, o detido – um homem de 29 anos – só estava em liberdade por lhe ter sido aplicada uma pena suspensa pelo crime de furto.
SIM DEPOIS DE PASSAR UMA VIDA A DESASSOSSEGAR OS PACATOS CIDADÃOS AINDA UM DIA O VÃO ELEGER A ESTRELA PARA O QUE BASTA UM ARREPENDIMENTO PASSAGEIRO.O CRIME COMPENSA...
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