Sunday, August 17, 2008
VOU PARA A PRAIA DO MECO
VOU SÓ PARA VER SE A ANA GOMES AINDA LÁ VAI COM A RAPAZIADA DO MNE...PELOS VISTOS A MINHA REEDUCAÇÃO DEVE COMEÇAR PELO NUDISMO, A PORTA DE VER O MUNDO DE MANEIRA MAIS ABERTA E SEM ROUPAGENS DESADEQUADAS...MAS VOU COM O VIAGRA JÁ TOMADO...
VENHAM AS ESTATÍSTICAS DA QUINTA DO MOCHO
PJ investiga "rixa"
Um jovem morto e quatro feridos em tiroteio na Quinta do Mocho
A Polícia Judiciária aponta para que o incidente no concelho de Loures se deva a uma desavença entre grupos rivais. As vítimas do tiroteio foram transportadas para os hospitais Curry Cabral e Santa Maria.
A Polícia Judiciária está a investigar a factualidade. Há uma situação de morte de um rapaz e alguns feridos", adiantou à Lusa o inspector-chefe António Teixeira, da PJ.
Sobre as causas do tiroteio, que terá ocorrido pouco depois das 05h00 na Quinta do Mocho, em Loures, o inspector referiu que "tudo aponta para uma rixa entre elementos de gangues"
Tudo terá começado numa festa, nuns prédios róximos, onde houve alguns desacatos que envolveram a vítima mortal, um jovem cabo-verdiano de 20 anos. O rapaz terá regressado a casa, na Quinta do Mocho, mas foi perseguido por um grupo de 10 a 15 indivíduos, alegadamente de nacionalidade guineense, que entraram dentro da sua casa e dispararam vários tiros, em frente a toda a família, matando-o.
Este jovem trabalhava em França e tinha vindo a Portugal para renovar alguns documentos e estar com a família.
Bairro da Quinta do Mocho
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta do Mocho, Freguesia de Sacavém, encontra-se em processo de realojamento num total de 3.500 indivíduos. Este bairro é caracterizado por uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos, oriundos das ex-colónias portuguesas, que representam cerca de 98% da população em contraste com 2,1 % de nacionais, registando-se a predominância de angolanos (29,9%). É uma população maioritariamente jovem, onde cerca de 50% tem menos de 29 anos. Profissionalmente, verifica-se uma grande concentração de operários e trabalhadores não qualificados, ligados á área de construção civil, bem como trabalhadoras de serviços domésticos. Na segunda geração, existe já uma camada alargada de estudantes universitários. Nesta população constata-se a existência de um número significativo de indivíduos que nos países de origem tinham profissões qualificadas. Contudo, assiste-se também a um fenómeno recente de imigração oriunda da Europa de Leste.
QUAL A % DE RSI, DE RENDAS NÃO PAGAS DESTE MUNDO POR NOSSA CONTA? O EX-COMISSÁRIO BEM NOS DIZIA QUE TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS) SÓ PARA TERMOS ANIMAÇÃO NAS NOSSAS CIDADES...SÓ AINDA NINGUÉM ASSUMIU É "COMO" EATA MALTA TODA VEIO E FOI "RENACIONALIZADA"...
Um jovem morto e quatro feridos em tiroteio na Quinta do Mocho
A Polícia Judiciária aponta para que o incidente no concelho de Loures se deva a uma desavença entre grupos rivais. As vítimas do tiroteio foram transportadas para os hospitais Curry Cabral e Santa Maria.
A Polícia Judiciária está a investigar a factualidade. Há uma situação de morte de um rapaz e alguns feridos", adiantou à Lusa o inspector-chefe António Teixeira, da PJ.
Sobre as causas do tiroteio, que terá ocorrido pouco depois das 05h00 na Quinta do Mocho, em Loures, o inspector referiu que "tudo aponta para uma rixa entre elementos de gangues"
Tudo terá começado numa festa, nuns prédios róximos, onde houve alguns desacatos que envolveram a vítima mortal, um jovem cabo-verdiano de 20 anos. O rapaz terá regressado a casa, na Quinta do Mocho, mas foi perseguido por um grupo de 10 a 15 indivíduos, alegadamente de nacionalidade guineense, que entraram dentro da sua casa e dispararam vários tiros, em frente a toda a família, matando-o.
Este jovem trabalhava em França e tinha vindo a Portugal para renovar alguns documentos e estar com a família.
Bairro da Quinta do Mocho
CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
A população que habita na Quinta do Mocho, Freguesia de Sacavém, encontra-se em processo de realojamento num total de 3.500 indivíduos. Este bairro é caracterizado por uma população multicultural, com especial incidência de naturais dos países africanos, oriundos das ex-colónias portuguesas, que representam cerca de 98% da população em contraste com 2,1 % de nacionais, registando-se a predominância de angolanos (29,9%). É uma população maioritariamente jovem, onde cerca de 50% tem menos de 29 anos. Profissionalmente, verifica-se uma grande concentração de operários e trabalhadores não qualificados, ligados á área de construção civil, bem como trabalhadoras de serviços domésticos. Na segunda geração, existe já uma camada alargada de estudantes universitários. Nesta população constata-se a existência de um número significativo de indivíduos que nos países de origem tinham profissões qualificadas. Contudo, assiste-se também a um fenómeno recente de imigração oriunda da Europa de Leste.
QUAL A % DE RSI, DE RENDAS NÃO PAGAS DESTE MUNDO POR NOSSA CONTA? O EX-COMISSÁRIO BEM NOS DIZIA QUE TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS) SÓ PARA TERMOS ANIMAÇÃO NAS NOSSAS CIDADES...SÓ AINDA NINGUÉM ASSUMIU É "COMO" EATA MALTA TODA VEIO E FOI "RENACIONALIZADA"...
E O IGAI MAIS A SUA CORTE POLITICAMENTE CORRECTA SÓ PENSAM EM PROTEGER A CRIMINALIDADE...
"Para me proteger ando com arma e mais de quarenta balas"
00h30m
A caminho de uma feira da zona norte do país, N., ourives, explicou, ontem, ao JN, que anda fortemente armado para tentar resistir aos potenciais assaltantes. Já tinha tomado a decisão mesmo antes de ter sido assaltado, nos últimos tempos, por 4 ou 6 assaltantes (admite não saber ao certo quantos eram) , que surgiram em duas viaturas e actuaram com extrema violência.
"Parece que vivo num cenário de guerra", afirma, N., ourives há 18 anos e que se assume resistente no negócio mas "traumatizado e com muito medo".
"De manhã, antes de sair de casa, faço uma ronda em redor da minha residência", explica, referindo as cautelas que toma antes de ir para as feiras vender ouro. "Depois, a minha mulher ou algum meu familiar faz outra ronda, enquanto meto o material na carrinha. Quando vejo que não há ninguém suspeito é que saio da garagem", explica. Porém, nem mesmo apesar dessas cautelas conseguiu evitar ser roubado.
"Os assaltantes parecem militares e andam fortemente armados. Dizem-me que, além de caçadeiras, também usam metralhadoras, uma G3", refere N. "Perante tal armamento e profissionalismo dos assaltantes, não temos hipótese".
Aquele ourives admite que os homens que o assaltaram poderão ser os mesmos que tentaram roubar Maria de Fátima. "Vestem impecavelmente de negro, andam de coletes à prova de bala, parecem militares e actuam como autênticos profissionais, com um sangue-frio que amedronta", diz, perturbado com a violência com que o atacaram. "São muito violentos e atiram a matar".
00h30m
A caminho de uma feira da zona norte do país, N., ourives, explicou, ontem, ao JN, que anda fortemente armado para tentar resistir aos potenciais assaltantes. Já tinha tomado a decisão mesmo antes de ter sido assaltado, nos últimos tempos, por 4 ou 6 assaltantes (admite não saber ao certo quantos eram) , que surgiram em duas viaturas e actuaram com extrema violência.
"Parece que vivo num cenário de guerra", afirma, N., ourives há 18 anos e que se assume resistente no negócio mas "traumatizado e com muito medo".
"De manhã, antes de sair de casa, faço uma ronda em redor da minha residência", explica, referindo as cautelas que toma antes de ir para as feiras vender ouro. "Depois, a minha mulher ou algum meu familiar faz outra ronda, enquanto meto o material na carrinha. Quando vejo que não há ninguém suspeito é que saio da garagem", explica. Porém, nem mesmo apesar dessas cautelas conseguiu evitar ser roubado.
"Os assaltantes parecem militares e andam fortemente armados. Dizem-me que, além de caçadeiras, também usam metralhadoras, uma G3", refere N. "Perante tal armamento e profissionalismo dos assaltantes, não temos hipótese".
Aquele ourives admite que os homens que o assaltaram poderão ser os mesmos que tentaram roubar Maria de Fátima. "Vestem impecavelmente de negro, andam de coletes à prova de bala, parecem militares e actuam como autênticos profissionais, com um sangue-frio que amedronta", diz, perturbado com a violência com que o atacaram. "São muito violentos e atiram a matar".
12% DOS PORTUGUESES SÃO DROGADOS
Agora a má notícia: no consumo geral das sete drogas ilícitas (cannabis, cocaína, ecstasy, heroína, anfetaminas, cogumelos mágicos e LSD), os números disparam: 7,8% (2001) para 12% (2007). Há aumento em todas as substâncias. Agostinho Rodrigues analisa: "Não há forma, efectiva, de acabar com as drogas. O que podemos fazer?
DEITAR PARA O LIXO A ACTUAL LEI DA DROGA E PENALIZAR OS CONSUMOS.QUEM FOSSE APANHADO A CONSUMIR ERA SUJEITO DE IMEDIATO A INTERNAMENTO OBRIGATORIO DE DESINTOXICAÇÃO EM UNIDADES MILITARIZADAS ESPECIAIS E QUEM FOSSE TRAFICANTE IA ABRIR VALAS PARA O PLANO DE REGA DO ALENTEJO...
A GNR DEVERIA MONTAR UMA DAS SUAS OPERAÇÕES Á ENTRADA DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA... CERTAS LEIS SÓ MESMO DE DROGADOS...
DEITAR PARA O LIXO A ACTUAL LEI DA DROGA E PENALIZAR OS CONSUMOS.QUEM FOSSE APANHADO A CONSUMIR ERA SUJEITO DE IMEDIATO A INTERNAMENTO OBRIGATORIO DE DESINTOXICAÇÃO EM UNIDADES MILITARIZADAS ESPECIAIS E QUEM FOSSE TRAFICANTE IA ABRIR VALAS PARA O PLANO DE REGA DO ALENTEJO...
A GNR DEVERIA MONTAR UMA DAS SUAS OPERAÇÕES Á ENTRADA DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA... CERTAS LEIS SÓ MESMO DE DROGADOS...
90% DOS ROUBOS NÃO PUNIDOS DÁ NISTO
NO DN:
Ourives ambulante escapa a grupo de assaltantes
ALFREDO TEIXEIRA
Valongo. Mulher seguia, na companhia da filha de 19 anos, com uma carrinha carregada com peças de ouro para uma feira na Trofa quando foi surpreendida por três indivíduos encapuzados e armados com caçadeiras, num semáforo, em Alfena. Conseguiu fugir, debaixo de uma chuva de disparos, conduzindo de cabeça baixa e a alta velocidade por sentidos proibidos
Ourives ambulante escapa a grupo de assaltantes
"Não sei como fiz aquilo, foi o instinto do momento mas a verdade é que coloquei em perigo a minha vida e a da minha filha", desabafa Maria de Fátima Faria, "traumatizada" depois da tentativa de assalto de que voi vítima ontem de manhã quando seguia com a carrinha carregada de peças em ouro para uma feira na Trofa.
A feirante tinha saído de casa, no centro de Valongo, minutos antes. Parou no sinal vermelho do semáforo do cruzamento de Canedo, na zona de Alfena, quando foi surpreendida por um Audi preto que estacionou nas traseiras da carrinha com três encapuzados lá dentro. Eram 06.45 e Maria de Fátima pensou de imediato que iria ser assaltada. "Fiz marcha atrás e eles começaram logo a disparar. As rajadas continuaram enquanto eu dei a volta, sempre com a cabeça baixa, sem ver nada à frente e sempre a acelerar. Não sei como fiz aquilo!", conta a comerciante. "Foi um milagre não terem saído feridas deste incidente, pelo menos a filha, que seguia do lado que foi mais alvejado", afirmou ao DN fonte da PSP de Ermesinde. Na carrinha, entretanto removida para a Polícia Judiciária, eram visíveis nove buracos provocados pelos disparos da rajadas das caçadeiras de canos serrados.
Seguindo em sentido contrário, em ruas de sentido proibido, sempre a grande velocidade, a feirante conseguiu fugir aos assaltantes. Eles ainda tentaram barrar o caminho ao veículo de mercadorias mas a perícia e a coragem da condutora levaram a que o grupo desistisse do assalto. Só parou à porta de casa e chamou de imediato a polícia. "Estou traumatizada e sem qualquer tipo de reacção. Parece que estou drogada", revela. A filha de 19 anos encontra-se também em estado de choque, não conseguindo articular palavra.
Maria de Fátima Faria tem 48 anos e é feirante de ouro há 35. Conhece como ninguém a actividade e é estimada pelos colegas que ontem não paravam de lhe enviar mensagens de apoio via telemóvel. Esta é a segunda vez que é assaltada. Há três anos, em pleno centro da cidade de Valongo, tentou resistir aos ladrões mas ficou sem nada.
Um grupo de encapuzados apoderou-se da viatura e levou toda a mercadoria avaliada em 150 mil euros. Um grande prejuízo que as seguradoras não cobrem por se recusarem a fazer apólices com estes comerciantes. O caso foi investigado pela PJ, mas não teve até ao momento qualquer desenvolvimento. Agora a completar três anos, o processo está prestes a ser arquivado.
"Tenho de começar a pensar noutra forma de vida. Não dá para continuar. Esta é a segunda vez e não me sinto bem por ter colocado em risco a vida da minha filha. É de andar com o coração nas mãos todos os dias", confessa, ao DN, Maria de Fátima que faz as feiras um pouco por toda a região Norte. A investigação deste caso está a cargo da Polícia Judiciária. |
NO CM:
17 Agosto 2008 - 00h30
Valongo: Ladrões apareceram às 07hoo num sinal vermelho
Carjacking acaba em cena de tiros
Uma feirante que negoceia ouro, de Valongo, conseguiu escapar ontem de manhã a uma tentativa de carjacking. O trio de assaltantes que a abordou num semáforo reagiu à fuga disparando as caçadeiras que empunhava contra a sua carrinha, não atingindo a filha da comerciante, que viajava a seu lado, por muito pouco.
"Eles a dispararem e eu abaixada, só com a mão no volante, nunca deixei de acelerar, sempre em marcha-atrás", contou ontem ao CM Fátima Faria, de 46 anos, ainda mal refeita de violenta cena de que foi vítima, pouco depois das 07h00, após ter parado num sinal vermelho, num semáforo da estrada de Cabedo, em Alfena, Valongo.
"Parei no sinal e eles puseram-se ao lado com um estranho comportamento. Depois saíram do carro, empunhando armas e enfiando os capuzes na cabeça", recorda Fátima. A seu lado viajava a filha, Patrícia Isabel, de 19 anos, que acompanhava a mãe para mais um dia de feira, desta vez na Trofa, como acontece todos os sábados de manhã.
Perante o assalto iminente, Fátima Faria meteu a marcha-atrás no seu VW Sharan, ao que os encapuzados reagiram disparando tiros de caçadeira e pistola contra a carrinha. Quatro projécteis atingiram a viatura. "Não fui atingida por pouco, um dos tiros alojou-se vinte centímetros abaixo do pára-brisas, do meu lado, tal como o que esburacou o espelho-retrovisor", contou a filha Patrícia.
O trio expressava-se em português, mas os detalhes que podem levar à sua identificação não serão muitos. Mesmo assim, a Polícia Judiciária não perdeu tempo e foi recolher o depoimento das vítimas no posto da PSP de Ermesinde, para onde a comerciante se dirigiu após a tentativa de assalto.
"Desta vez safei-me porque já fui assaltada em Janeiro de 2006, altura em que me levaram 300 mil euros de ouro que foi recuperado", desabafa Fátima Faria.
PORMENORES
SEGURO
Os feirantes não conseguem fazer seguros do material que transportam, assumindo a totalidade dos prejuízos.
COMERCIANTES
Muitos comerciantes de ouro foram obrigados a abandonar a profissão pela perigosidade da actividade.
OURO
Alguns feirantes acusam outros ourives de "encomendarem" estes assaltos. A polícia admite que o ouro seja vendido no Leste da Europa.
NO JN:
Mãe e filha escapam a tiros de encapuzados
Ourives, que já fora assaltada em 2006, resiste a asssaltantes que a esperavam em Valongo
00h30m
VÍTOR PINTO BASTO e MANUEL VITORINO
Uma ourives, de 48 anos, com a filha ao lado, conduziu o seu automóvel contra as balas disparadas por dois de três encapuzados e saiu ilesa. Perseguida pelos assaltantes, só parou em Ermesinde, já com o apoio da PSP. Os ladrões fugiram.
"Pus em perigo a vida da minha filha e a de outros automobilistas, quando fugia aos ladrões, mas eu só pensava em guardar o que tenho", afirmou, ao JN, Maria de Fátima Ramires, de 48 anos, desgastada, horas depois da perigosa aventura que viveu, cerca das 5,50 horas de ontem, a caminho da feira da Trofa, onde ia vender ouro. "Salvei-me, mas não sei se vou continuar na profissão. Está muito difícil viver assim", desabafa.
Comerciante desde os 13 anos, Maria de Fátima conta como ontem sobreviveu à violenta tentativa de assalto, em que os assaltantes - encapuzados, vestidos de preto, e fortemente armados - a tentaram roubar junto aos semáforos do cruzamento de Vilar, entre Alfena e Valongo:
"Eles pararam o carro ao lado do meu. Mal os vi, fiz marcha-atrás, porque percebi que me queriam assaltar. Dois começaram a correr e a disparar (não sei se um deles tinha uma metralhadora, penso que tinham uma caçadeira... eram armas compridas). De repente, meti a primeira e inverti a direcção. Eles ficaram surpreendidos, entraram no carro que levavam e perseguiram-me. Como lhes tinha dado um avanço importante, meti-me por ruas que não conhecia, andei perdida por Ermesinde, até que alguém me ajudou e chamou a Polícia. Foi a minha salvação."
Mais serena, depois de ter prestado declarações à Polícia Judiciária (PJ), Maria de Fátima Ramires pede desculpa a qualquer automobilista que tenha posto em perigo de vida, ao longo da sua fuga vertiginosa "por ruas que não conhecia, ao longo de cerca de cinco quilómetros, para escapar aos assaltantes".
"Dispararam nove tiros", recorda, ainda, Maria de Fátima, que enfrentou com coragem os perigosos assaltantes quando ia na sua viatura, com a filha, de 19 anos, ao lado. "Ela escapou por um triz a um tiro", afirma, preocupada, lembrando que um projéctil passou a milímetros da jovem. "Pus a vida dela em perigo mas, na altura, só pensei em guardar o que tenho", repete. E o que tinha era ouro. Ouro igual ao que, no dia 27 de Janeiro de 2006, os assaltantes lhe roubaram, também manhã cedo, cerca das 5,50 horas, dessa vez, quando ia a caminho da feira de Vila do Conde. Ontem, talvez por não querer ser assaltada segunda vez, por ter vincadas na memória as imagens do que então ocorreu em frente à confeitaria de Santa Justa, em Valongo, fez tudo para tentaram escapar aos assaltantes, que fugiram numa viatura Audi, preta.
3 JORNAIS 3 REDACÇÕES.PARA UMA MESMA REALIDADE...
O MUNDO FAZ TURISMO RECOLECTOR EM PORTUGAL E AINDA SE ARRISCA A IR DAQUI COM DUPLA NACIONALIDADE E DIPLOMA DE LÍNGUA PORTUGUESA...PARA ALÉM DO OURO E OUTROS PEQUENOS ACESSÓRIOS...MAS NADA DE ABUSOS POLICIAIS, ESCUTAS TELEFÓNICAS, CONTROLO DE ILEGAIS E SUA MORADAS.BASTA FORNECER ALIMENTAÇÃO, SAÚDE E AGASALHO A QUEM DELES PRECISE...
Ourives ambulante escapa a grupo de assaltantes
ALFREDO TEIXEIRA
Valongo. Mulher seguia, na companhia da filha de 19 anos, com uma carrinha carregada com peças de ouro para uma feira na Trofa quando foi surpreendida por três indivíduos encapuzados e armados com caçadeiras, num semáforo, em Alfena. Conseguiu fugir, debaixo de uma chuva de disparos, conduzindo de cabeça baixa e a alta velocidade por sentidos proibidos
Ourives ambulante escapa a grupo de assaltantes
"Não sei como fiz aquilo, foi o instinto do momento mas a verdade é que coloquei em perigo a minha vida e a da minha filha", desabafa Maria de Fátima Faria, "traumatizada" depois da tentativa de assalto de que voi vítima ontem de manhã quando seguia com a carrinha carregada de peças em ouro para uma feira na Trofa.
A feirante tinha saído de casa, no centro de Valongo, minutos antes. Parou no sinal vermelho do semáforo do cruzamento de Canedo, na zona de Alfena, quando foi surpreendida por um Audi preto que estacionou nas traseiras da carrinha com três encapuzados lá dentro. Eram 06.45 e Maria de Fátima pensou de imediato que iria ser assaltada. "Fiz marcha atrás e eles começaram logo a disparar. As rajadas continuaram enquanto eu dei a volta, sempre com a cabeça baixa, sem ver nada à frente e sempre a acelerar. Não sei como fiz aquilo!", conta a comerciante. "Foi um milagre não terem saído feridas deste incidente, pelo menos a filha, que seguia do lado que foi mais alvejado", afirmou ao DN fonte da PSP de Ermesinde. Na carrinha, entretanto removida para a Polícia Judiciária, eram visíveis nove buracos provocados pelos disparos da rajadas das caçadeiras de canos serrados.
Seguindo em sentido contrário, em ruas de sentido proibido, sempre a grande velocidade, a feirante conseguiu fugir aos assaltantes. Eles ainda tentaram barrar o caminho ao veículo de mercadorias mas a perícia e a coragem da condutora levaram a que o grupo desistisse do assalto. Só parou à porta de casa e chamou de imediato a polícia. "Estou traumatizada e sem qualquer tipo de reacção. Parece que estou drogada", revela. A filha de 19 anos encontra-se também em estado de choque, não conseguindo articular palavra.
Maria de Fátima Faria tem 48 anos e é feirante de ouro há 35. Conhece como ninguém a actividade e é estimada pelos colegas que ontem não paravam de lhe enviar mensagens de apoio via telemóvel. Esta é a segunda vez que é assaltada. Há três anos, em pleno centro da cidade de Valongo, tentou resistir aos ladrões mas ficou sem nada.
Um grupo de encapuzados apoderou-se da viatura e levou toda a mercadoria avaliada em 150 mil euros. Um grande prejuízo que as seguradoras não cobrem por se recusarem a fazer apólices com estes comerciantes. O caso foi investigado pela PJ, mas não teve até ao momento qualquer desenvolvimento. Agora a completar três anos, o processo está prestes a ser arquivado.
"Tenho de começar a pensar noutra forma de vida. Não dá para continuar. Esta é a segunda vez e não me sinto bem por ter colocado em risco a vida da minha filha. É de andar com o coração nas mãos todos os dias", confessa, ao DN, Maria de Fátima que faz as feiras um pouco por toda a região Norte. A investigação deste caso está a cargo da Polícia Judiciária. |
NO CM:
17 Agosto 2008 - 00h30
Valongo: Ladrões apareceram às 07hoo num sinal vermelho
Carjacking acaba em cena de tiros
Uma feirante que negoceia ouro, de Valongo, conseguiu escapar ontem de manhã a uma tentativa de carjacking. O trio de assaltantes que a abordou num semáforo reagiu à fuga disparando as caçadeiras que empunhava contra a sua carrinha, não atingindo a filha da comerciante, que viajava a seu lado, por muito pouco.
"Eles a dispararem e eu abaixada, só com a mão no volante, nunca deixei de acelerar, sempre em marcha-atrás", contou ontem ao CM Fátima Faria, de 46 anos, ainda mal refeita de violenta cena de que foi vítima, pouco depois das 07h00, após ter parado num sinal vermelho, num semáforo da estrada de Cabedo, em Alfena, Valongo.
"Parei no sinal e eles puseram-se ao lado com um estranho comportamento. Depois saíram do carro, empunhando armas e enfiando os capuzes na cabeça", recorda Fátima. A seu lado viajava a filha, Patrícia Isabel, de 19 anos, que acompanhava a mãe para mais um dia de feira, desta vez na Trofa, como acontece todos os sábados de manhã.
Perante o assalto iminente, Fátima Faria meteu a marcha-atrás no seu VW Sharan, ao que os encapuzados reagiram disparando tiros de caçadeira e pistola contra a carrinha. Quatro projécteis atingiram a viatura. "Não fui atingida por pouco, um dos tiros alojou-se vinte centímetros abaixo do pára-brisas, do meu lado, tal como o que esburacou o espelho-retrovisor", contou a filha Patrícia.
O trio expressava-se em português, mas os detalhes que podem levar à sua identificação não serão muitos. Mesmo assim, a Polícia Judiciária não perdeu tempo e foi recolher o depoimento das vítimas no posto da PSP de Ermesinde, para onde a comerciante se dirigiu após a tentativa de assalto.
"Desta vez safei-me porque já fui assaltada em Janeiro de 2006, altura em que me levaram 300 mil euros de ouro que foi recuperado", desabafa Fátima Faria.
PORMENORES
SEGURO
Os feirantes não conseguem fazer seguros do material que transportam, assumindo a totalidade dos prejuízos.
COMERCIANTES
Muitos comerciantes de ouro foram obrigados a abandonar a profissão pela perigosidade da actividade.
OURO
Alguns feirantes acusam outros ourives de "encomendarem" estes assaltos. A polícia admite que o ouro seja vendido no Leste da Europa.
NO JN:
Mãe e filha escapam a tiros de encapuzados
Ourives, que já fora assaltada em 2006, resiste a asssaltantes que a esperavam em Valongo
00h30m
VÍTOR PINTO BASTO e MANUEL VITORINO
Uma ourives, de 48 anos, com a filha ao lado, conduziu o seu automóvel contra as balas disparadas por dois de três encapuzados e saiu ilesa. Perseguida pelos assaltantes, só parou em Ermesinde, já com o apoio da PSP. Os ladrões fugiram.
"Pus em perigo a vida da minha filha e a de outros automobilistas, quando fugia aos ladrões, mas eu só pensava em guardar o que tenho", afirmou, ao JN, Maria de Fátima Ramires, de 48 anos, desgastada, horas depois da perigosa aventura que viveu, cerca das 5,50 horas de ontem, a caminho da feira da Trofa, onde ia vender ouro. "Salvei-me, mas não sei se vou continuar na profissão. Está muito difícil viver assim", desabafa.
Comerciante desde os 13 anos, Maria de Fátima conta como ontem sobreviveu à violenta tentativa de assalto, em que os assaltantes - encapuzados, vestidos de preto, e fortemente armados - a tentaram roubar junto aos semáforos do cruzamento de Vilar, entre Alfena e Valongo:
"Eles pararam o carro ao lado do meu. Mal os vi, fiz marcha-atrás, porque percebi que me queriam assaltar. Dois começaram a correr e a disparar (não sei se um deles tinha uma metralhadora, penso que tinham uma caçadeira... eram armas compridas). De repente, meti a primeira e inverti a direcção. Eles ficaram surpreendidos, entraram no carro que levavam e perseguiram-me. Como lhes tinha dado um avanço importante, meti-me por ruas que não conhecia, andei perdida por Ermesinde, até que alguém me ajudou e chamou a Polícia. Foi a minha salvação."
Mais serena, depois de ter prestado declarações à Polícia Judiciária (PJ), Maria de Fátima Ramires pede desculpa a qualquer automobilista que tenha posto em perigo de vida, ao longo da sua fuga vertiginosa "por ruas que não conhecia, ao longo de cerca de cinco quilómetros, para escapar aos assaltantes".
"Dispararam nove tiros", recorda, ainda, Maria de Fátima, que enfrentou com coragem os perigosos assaltantes quando ia na sua viatura, com a filha, de 19 anos, ao lado. "Ela escapou por um triz a um tiro", afirma, preocupada, lembrando que um projéctil passou a milímetros da jovem. "Pus a vida dela em perigo mas, na altura, só pensei em guardar o que tenho", repete. E o que tinha era ouro. Ouro igual ao que, no dia 27 de Janeiro de 2006, os assaltantes lhe roubaram, também manhã cedo, cerca das 5,50 horas, dessa vez, quando ia a caminho da feira de Vila do Conde. Ontem, talvez por não querer ser assaltada segunda vez, por ter vincadas na memória as imagens do que então ocorreu em frente à confeitaria de Santa Justa, em Valongo, fez tudo para tentaram escapar aos assaltantes, que fugiram numa viatura Audi, preta.
3 JORNAIS 3 REDACÇÕES.PARA UMA MESMA REALIDADE...
O MUNDO FAZ TURISMO RECOLECTOR EM PORTUGAL E AINDA SE ARRISCA A IR DAQUI COM DUPLA NACIONALIDADE E DIPLOMA DE LÍNGUA PORTUGUESA...PARA ALÉM DO OURO E OUTROS PEQUENOS ACESSÓRIOS...MAS NADA DE ABUSOS POLICIAIS, ESCUTAS TELEFÓNICAS, CONTROLO DE ILEGAIS E SUA MORADAS.BASTA FORNECER ALIMENTAÇÃO, SAÚDE E AGASALHO A QUEM DELES PRECISE...
Saturday, August 16, 2008
MANDEM O SEF PARA PEQUIM JÁ!
COMO SE VÊ O RESULTADO DO APOIO Á ALTA COMPETIÇÃO NÃO SE CONCRETIZOU EM MEDALHAS.É AZAR A MAIS.COMO NO RESTO ALIÁS.PORTUGAL ANDA EM MARÉ DE AZAR.A ROLETA SÓ BENEFICIA A BANCA...
DEPOIS DA FESTA DE HÁ 4 ANOS EM QUE O MULTI-CULTURALISMO ENTROU EM ÊXTASE, PELOS VISTOS ANDA APAGADO AGORA, APESAR DAS CENTENAS DE MILHAR DE EVENTUAIS CANDIDATOS A NOVAS MEDALHAS ENTRETANTO NACIONALIZADOS.PARECE QUE O SEF ANDOU DESATENTO.DAÍ A SUGESTÃO DO ENVIO RÁPIDO DE DELEGAÇÃO ESPECÍFICA COM OS CARIMBOS TODOS NECESSÁRIOS A UMA NACIONALIZAÇÃO IN LOCO QUE VÁ ATRÁS DE FUTURAS VEDETAS...
DEPOIS DA FESTA DE HÁ 4 ANOS EM QUE O MULTI-CULTURALISMO ENTROU EM ÊXTASE, PELOS VISTOS ANDA APAGADO AGORA, APESAR DAS CENTENAS DE MILHAR DE EVENTUAIS CANDIDATOS A NOVAS MEDALHAS ENTRETANTO NACIONALIZADOS.PARECE QUE O SEF ANDOU DESATENTO.DAÍ A SUGESTÃO DO ENVIO RÁPIDO DE DELEGAÇÃO ESPECÍFICA COM OS CARIMBOS TODOS NECESSÁRIOS A UMA NACIONALIZAÇÃO IN LOCO QUE VÁ ATRÁS DE FUTURAS VEDETAS...
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