FOI-SE ESTE TRATADO.AINDA BEM.A EUROPA NÃO PODE SER UMA EURÁBIA OU MAIS UM ESTADO AFRICANO.OS DOUTORES DO HOMEM NOVO QUEREM PURA E SIMPLESMENTE DESCARACTERIZAR AS NAÇÕES PARA LHES RETIRAR A "RAÇA".FIZERAM ATÉ LEIS QUE SE DESTINAM ESPECIFICAMENTE A PRENDER, INCLUSIVÉ NO ESPAÇO EUROPEU QUEM "NÃO CONCORDAR" COM SUBMISSÕES A POVOS E RELIGIÕES ESTRANHAS Á EUROPA...
TUDO O QUE SEJA ABANDALHADOR DOS VALORES DA LUSITANIADADE SERÁ FORTEMENTE COMBATIDA.PORTUGAL NA EUROPA SIM MAS PORTUGAL É DOS PORTUGUESES E PORTUGUÊS NÃO PODE SER QUEM QUISER E QUANDO QUISER E QUEM O GOVERNO QUISER.PORTUGUÊS É MARCA PROTEGIDA.E QUEM NÃO A PROTEGER DEVE SER CONSIDERADO TRAIDOR.
Friday, June 13, 2008
THANK YOU IRELAND (1)
Irish minister says EU vote lost
European leaders say they have no "plan B" if the treaty is rejected
Irish Justice Minister Dermot Ahern says substantial vote tallies across the country show the European Union Lisbon reform treaty has been rejected.
European leaders say they have no "plan B" if the treaty is rejected
Irish Justice Minister Dermot Ahern says substantial vote tallies across the country show the European Union Lisbon reform treaty has been rejected.
Thursday, June 12, 2008
O BRAÇO ARMADO DO MUGABE
'Military coup' in Zimbabwe as Mugabe is forced to cede power to generals
ESTES INGLESES NÃO CONHECEM AS TEORIAS LENINISTAS?É SEMPRE A POLÍTICA DO COMITÉ CENTRAL QUE GUIA O BRAÇO ARMADO DO PARTIDO.ATÉ PARA MUTILAR E QUEIMAR MULHERES DE OPONENTES.
E CÁ NEM UM PIO.SE UM BRANCO DESSE UMAS BOFETADAS NUM PRETO ISSO SIM É QUE ERA NOTÍCIA DE PRIMEIRA PÁGINA...
ESTES INGLESES NÃO CONHECEM AS TEORIAS LENINISTAS?É SEMPRE A POLÍTICA DO COMITÉ CENTRAL QUE GUIA O BRAÇO ARMADO DO PARTIDO.ATÉ PARA MUTILAR E QUEIMAR MULHERES DE OPONENTES.
E CÁ NEM UM PIO.SE UM BRANCO DESSE UMAS BOFETADAS NUM PRETO ISSO SIM É QUE ERA NOTÍCIA DE PRIMEIRA PÁGINA...
QUEM NÃO CHORA NÃO MAMA
OS CAMIONISTAS CERCARAM O PODER POLÍTICO E "VENCERAM".POR POUCO TEMPO POIS QUE CONSTRUIR RESORTES, TGV´S E AEROPORTOS NÃO VAI CRIAR RIQUEZA QUE LHES PERMITA SOBREVIVER MUITO TEMPO.CLARO QUE NÃO SÃO SÓ ELES A IR AO FUNDO...
JÁ SABEM QUEM QUISER OBTER ALGO DESTA NOSSA CLASSE POLÍTICA TEM QUE "PARTIR" OU "INCENDIAR" QUALQUER COISA... POIS QUE O CRIME COMPENSA SEMPRE.EM PORTUGAL.
JÁ SABEM QUEM QUISER OBTER ALGO DESTA NOSSA CLASSE POLÍTICA TEM QUE "PARTIR" OU "INCENDIAR" QUALQUER COISA... POIS QUE O CRIME COMPENSA SEMPRE.EM PORTUGAL.
PEDIRAM E TIVERAM.JUSTIÇA DE CLASSE E DE BRINCADEIRA
31 de Maio 2008 - 00h30
Justiça: Caso do bebé que nasceu morto em 2002 no Amadora-Sintra
MP ‘absolve’ dois médicos
Um mês após o início do julgamento, o Ministério Público (MP) pediu a absolvição da obstetra Ana Cristina Costa, acusada pelo mesmo MP de "intervenção médica com violação por ‘legis artis’ (prática médica)", e do médico Francisco Madeira, pronunciado por homicídio negligente.
O caso remonta a 2 de Março de 2002, quando Ana Gonçalves, grávida de alto risco, dá entrada pelas 03h00 no Hospital Amadora-Sintra, com ruptura da bolsa de águas. O bebé nasce cerca de 12 horas depois com o crânio esmagado, depois da utilização de fórceps.
Durante as alegações finais, nos Juízos Criminais de Lisboa, a procuradora do MP considerou que "não se pode afirmar que a arguida tenha actuado dolosamente e que tenha violado a ‘legis artis’". Sobre o médico Francisco Madeira revelou que "não é possível saber de facto se o feto ainda estava vivo e não se considera que o arguido tenha violado qualquerdeverde cuidado".
"Este processo foi iniciado pelo MP em 2002 depois de uma investigaçãodaInspecção-Geralde Saúde e esteve dois anos em investigação, tendo-se realizando duas autópsias. O MP proferiu uma decisão fundamentada", disse António Pinto Pereira, advogado dos pais do bebé, questionando a mudança de atitude do MP. Já o pai do bebé, Lino Gonçalves, estava inconformado. "Se os arguidos forem absolvidos vamos recorrer.Sãomuitos anos à espera de Justiça",confidenciou ao CM.
O caso começou a ser julgado em Abril de 2007 pela magistrada Conceição Oliveira, que pediu escusa. O processo foi então reiniciado a 30 de Abril deste ano e conduzido pelo juiz Nuno Filipe Coelho. A leitura da sentença ficou marcada para 11 de Junho.
Sofia Rato
Pais admitem recorrer ao Tribunal Europeu
Quinta-Feira, 12 de Junho de 2008
Foram hoje absolvidos os médicos do Hospital Amadora--Sintra envolvidos no parto de um bebé que morreu em 2002. Os pais do bebé admitem recorrer ao Tribunal Europeu para encontrar “justiça” que alegam não ter sido feita perante o incidente que vitimou o seu filho.
Lino e Ana Gonçalves, pais do bebé, lamentam a absolvição dos dois médicos, uma médica acusada da autoria material de um crime intervenção médica com violação de «leges artis» (prática médica) e um outro acusado de homicídio negligente e enunciam que vão recorrer da decisão do juiz, que absolveu ontem os dois clínicos.
O pai da criança, no fim da sentença, disse ter agora a certeza de que “os médicos são uma classe protegida em Portugal” e que por isso, estão na disposição de recorrer a instâncias europeias, isto se os recursos que vão iniciar conduzirem à condenação dos clínicos, considerando que “talvez no Tribunal Europeu os médicos não sejam tão protegidos”.
Para os pais, que solicitaram uma indemnização, afirmam que este nunca foi o seu principal objectivo, mas sim evitar que os clínicos continuem a exercer a sua profissão, para que incidentes destes não se repitam com outras pessoas.
A mãe do bebé, Ana Gonçalves, lamentou a decisão do juiz e confirmou o que foi dito em julgamento, ou seja, que pediu várias vezes uma cesariana, mas que esta foi sempre negada.
Na leitura de sentença, o juiz afirmou que não ficou provado que a médica agiu dolorosamente ao recusar a cesariana e que a aplicação de fórceps pelo médico foi responsável pela morte da criança.
Segundo o advogado de acusação, o tribunal não teve em conta todos os relatórios revelados pela Inspecção-Geral das Actividades de Saúde ou pelo Instituto de Medicina Legal. “Apesar dos muitos exames e relatórios que foram apresentados, o juiz optou por atribuir o esmagamento da cabeça do bebé ao contacto com a bacia materna, como se esta fosse uma trituradora”, disse António Pinto Pereira.
Para Ana Gonçalves, “só falta” ser acusada de matar o próprio filho.
António Pinto Pereira adiantou que existem “elementos importantes para alterar” a decisão do juiz.
O caso remonta a 2 de Março de 2002 e refere-se ao nascimento de um bebé com recurso ao fórceps no Hospital Dr. Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), após treze horas de trabalho de parto.
A criança ficou com o crânio esmagado devido a uma “má aplicação do fórceps”, isto segundo as investigações da Inspecção-Geral de Saúde (IGS). A acusação do Ministério Público veio a confirmar as conclusões da IGS, que, em Dezembro de 2002, concluiu a existência de “uma errada avaliação da viabilidade do parto, uma má aplicação do fórceps e violação da boa norma da presença de dois elementos médicos na sala de fórceps, o que teria impedido o desfecho fatal”: a morte do bebé.
Porém, e um mês após o julgamento, que correu nos Juízos Criminais de Lisboa, o Ministério Público pediu, nas alegações finais a absolvição dos dois médicos: o obstetra Francisco Manuel dos Santos Madeira, acusado da autoria material de “um crime de homicídio negligente”, e Ana Cristina Ribeiro da Costa, acusada da autoria material de um crime de intervenção médica com violação de «leges artis» (prática médica).
A procuradora do Ministério Público considerou não haver “fundamento da prática dos crimes” de que os médicos são acusados, posição corroborada pelo juiz que absolveu os arguidos.
Justiça: Caso do bebé que nasceu morto em 2002 no Amadora-Sintra
MP ‘absolve’ dois médicos
Um mês após o início do julgamento, o Ministério Público (MP) pediu a absolvição da obstetra Ana Cristina Costa, acusada pelo mesmo MP de "intervenção médica com violação por ‘legis artis’ (prática médica)", e do médico Francisco Madeira, pronunciado por homicídio negligente.
O caso remonta a 2 de Março de 2002, quando Ana Gonçalves, grávida de alto risco, dá entrada pelas 03h00 no Hospital Amadora-Sintra, com ruptura da bolsa de águas. O bebé nasce cerca de 12 horas depois com o crânio esmagado, depois da utilização de fórceps.
Durante as alegações finais, nos Juízos Criminais de Lisboa, a procuradora do MP considerou que "não se pode afirmar que a arguida tenha actuado dolosamente e que tenha violado a ‘legis artis’". Sobre o médico Francisco Madeira revelou que "não é possível saber de facto se o feto ainda estava vivo e não se considera que o arguido tenha violado qualquerdeverde cuidado".
"Este processo foi iniciado pelo MP em 2002 depois de uma investigaçãodaInspecção-Geralde Saúde e esteve dois anos em investigação, tendo-se realizando duas autópsias. O MP proferiu uma decisão fundamentada", disse António Pinto Pereira, advogado dos pais do bebé, questionando a mudança de atitude do MP. Já o pai do bebé, Lino Gonçalves, estava inconformado. "Se os arguidos forem absolvidos vamos recorrer.Sãomuitos anos à espera de Justiça",confidenciou ao CM.
O caso começou a ser julgado em Abril de 2007 pela magistrada Conceição Oliveira, que pediu escusa. O processo foi então reiniciado a 30 de Abril deste ano e conduzido pelo juiz Nuno Filipe Coelho. A leitura da sentença ficou marcada para 11 de Junho.
Sofia Rato
Pais admitem recorrer ao Tribunal Europeu
Quinta-Feira, 12 de Junho de 2008
Foram hoje absolvidos os médicos do Hospital Amadora--Sintra envolvidos no parto de um bebé que morreu em 2002. Os pais do bebé admitem recorrer ao Tribunal Europeu para encontrar “justiça” que alegam não ter sido feita perante o incidente que vitimou o seu filho.
Lino e Ana Gonçalves, pais do bebé, lamentam a absolvição dos dois médicos, uma médica acusada da autoria material de um crime intervenção médica com violação de «leges artis» (prática médica) e um outro acusado de homicídio negligente e enunciam que vão recorrer da decisão do juiz, que absolveu ontem os dois clínicos.
O pai da criança, no fim da sentença, disse ter agora a certeza de que “os médicos são uma classe protegida em Portugal” e que por isso, estão na disposição de recorrer a instâncias europeias, isto se os recursos que vão iniciar conduzirem à condenação dos clínicos, considerando que “talvez no Tribunal Europeu os médicos não sejam tão protegidos”.
Para os pais, que solicitaram uma indemnização, afirmam que este nunca foi o seu principal objectivo, mas sim evitar que os clínicos continuem a exercer a sua profissão, para que incidentes destes não se repitam com outras pessoas.
A mãe do bebé, Ana Gonçalves, lamentou a decisão do juiz e confirmou o que foi dito em julgamento, ou seja, que pediu várias vezes uma cesariana, mas que esta foi sempre negada.
Na leitura de sentença, o juiz afirmou que não ficou provado que a médica agiu dolorosamente ao recusar a cesariana e que a aplicação de fórceps pelo médico foi responsável pela morte da criança.
Segundo o advogado de acusação, o tribunal não teve em conta todos os relatórios revelados pela Inspecção-Geral das Actividades de Saúde ou pelo Instituto de Medicina Legal. “Apesar dos muitos exames e relatórios que foram apresentados, o juiz optou por atribuir o esmagamento da cabeça do bebé ao contacto com a bacia materna, como se esta fosse uma trituradora”, disse António Pinto Pereira.
Para Ana Gonçalves, “só falta” ser acusada de matar o próprio filho.
António Pinto Pereira adiantou que existem “elementos importantes para alterar” a decisão do juiz.
O caso remonta a 2 de Março de 2002 e refere-se ao nascimento de um bebé com recurso ao fórceps no Hospital Dr. Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), após treze horas de trabalho de parto.
A criança ficou com o crânio esmagado devido a uma “má aplicação do fórceps”, isto segundo as investigações da Inspecção-Geral de Saúde (IGS). A acusação do Ministério Público veio a confirmar as conclusões da IGS, que, em Dezembro de 2002, concluiu a existência de “uma errada avaliação da viabilidade do parto, uma má aplicação do fórceps e violação da boa norma da presença de dois elementos médicos na sala de fórceps, o que teria impedido o desfecho fatal”: a morte do bebé.
Porém, e um mês após o julgamento, que correu nos Juízos Criminais de Lisboa, o Ministério Público pediu, nas alegações finais a absolvição dos dois médicos: o obstetra Francisco Manuel dos Santos Madeira, acusado da autoria material de “um crime de homicídio negligente”, e Ana Cristina Ribeiro da Costa, acusada da autoria material de um crime de intervenção médica com violação de «leges artis» (prática médica).
A procuradora do Ministério Público considerou não haver “fundamento da prática dos crimes” de que os médicos são acusados, posição corroborada pelo juiz que absolveu os arguidos.
PEDIRAM E TIVERAM.JUSTIÇA DE CLASSE E DE BRINCADEIRA
31 de Maio 2008 - 00h30
Justiça: Caso do bebé que nasceu morto em 2002 no Amadora-Sintra
MP ‘absolve’ dois médicos
Um mês após o início do julgamento, o Ministério Público (MP) pediu a absolvição da obstetra Ana Cristina Costa, acusada pelo mesmo MP de "intervenção médica com violação por ‘legis artis’ (prática médica)", e do médico Francisco Madeira, pronunciado por homicídio negligente.
O caso remonta a 2 de Março de 2002, quando Ana Gonçalves, grávida de alto risco, dá entrada pelas 03h00 no Hospital Amadora-Sintra, com ruptura da bolsa de águas. O bebé nasce cerca de 12 horas depois com o crânio esmagado, depois da utilização de fórceps.
Durante as alegações finais, nos Juízos Criminais de Lisboa, a procuradora do MP considerou que "não se pode afirmar que a arguida tenha actuado dolosamente e que tenha violado a ‘legis artis’". Sobre o médico Francisco Madeira revelou que "não é possível saber de facto se o feto ainda estava vivo e não se considera que o arguido tenha violado qualquerdeverde cuidado".
"Este processo foi iniciado pelo MP em 2002 depois de uma investigaçãodaInspecção-Geralde Saúde e esteve dois anos em investigação, tendo-se realizando duas autópsias. O MP proferiu uma decisão fundamentada", disse António Pinto Pereira, advogado dos pais do bebé, questionando a mudança de atitude do MP. Já o pai do bebé, Lino Gonçalves, estava inconformado. "Se os arguidos forem absolvidos vamos recorrer.Sãomuitos anos à espera de Justiça",confidenciou ao CM.
O caso começou a ser julgado em Abril de 2007 pela magistrada Conceição Oliveira, que pediu escusa. O processo foi então reiniciado a 30 de Abril deste ano e conduzido pelo juiz Nuno Filipe Coelho. A leitura da sentença ficou marcada para 11 de Junho.
Sofia Rato
Justiça: Caso do bebé que nasceu morto em 2002 no Amadora-Sintra
MP ‘absolve’ dois médicos
Um mês após o início do julgamento, o Ministério Público (MP) pediu a absolvição da obstetra Ana Cristina Costa, acusada pelo mesmo MP de "intervenção médica com violação por ‘legis artis’ (prática médica)", e do médico Francisco Madeira, pronunciado por homicídio negligente.
O caso remonta a 2 de Março de 2002, quando Ana Gonçalves, grávida de alto risco, dá entrada pelas 03h00 no Hospital Amadora-Sintra, com ruptura da bolsa de águas. O bebé nasce cerca de 12 horas depois com o crânio esmagado, depois da utilização de fórceps.
Durante as alegações finais, nos Juízos Criminais de Lisboa, a procuradora do MP considerou que "não se pode afirmar que a arguida tenha actuado dolosamente e que tenha violado a ‘legis artis’". Sobre o médico Francisco Madeira revelou que "não é possível saber de facto se o feto ainda estava vivo e não se considera que o arguido tenha violado qualquerdeverde cuidado".
"Este processo foi iniciado pelo MP em 2002 depois de uma investigaçãodaInspecção-Geralde Saúde e esteve dois anos em investigação, tendo-se realizando duas autópsias. O MP proferiu uma decisão fundamentada", disse António Pinto Pereira, advogado dos pais do bebé, questionando a mudança de atitude do MP. Já o pai do bebé, Lino Gonçalves, estava inconformado. "Se os arguidos forem absolvidos vamos recorrer.Sãomuitos anos à espera de Justiça",confidenciou ao CM.
O caso começou a ser julgado em Abril de 2007 pela magistrada Conceição Oliveira, que pediu escusa. O processo foi então reiniciado a 30 de Abril deste ano e conduzido pelo juiz Nuno Filipe Coelho. A leitura da sentença ficou marcada para 11 de Junho.
Sofia Rato
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