Thursday, June 12, 2008
QUEM NÃO CHORA NÃO MAMA
OS CAMIONISTAS CERCARAM O PODER POLÍTICO E "VENCERAM".POR POUCO TEMPO POIS QUE CONSTRUIR RESORTES, TGV´S E AEROPORTOS NÃO VAI CRIAR RIQUEZA QUE LHES PERMITA SOBREVIVER MUITO TEMPO.CLARO QUE NÃO SÃO SÓ ELES A IR AO FUNDO...
JÁ SABEM QUEM QUISER OBTER ALGO DESTA NOSSA CLASSE POLÍTICA TEM QUE "PARTIR" OU "INCENDIAR" QUALQUER COISA... POIS QUE O CRIME COMPENSA SEMPRE.EM PORTUGAL.
JÁ SABEM QUEM QUISER OBTER ALGO DESTA NOSSA CLASSE POLÍTICA TEM QUE "PARTIR" OU "INCENDIAR" QUALQUER COISA... POIS QUE O CRIME COMPENSA SEMPRE.EM PORTUGAL.
PEDIRAM E TIVERAM.JUSTIÇA DE CLASSE E DE BRINCADEIRA
31 de Maio 2008 - 00h30
Justiça: Caso do bebé que nasceu morto em 2002 no Amadora-Sintra
MP ‘absolve’ dois médicos
Um mês após o início do julgamento, o Ministério Público (MP) pediu a absolvição da obstetra Ana Cristina Costa, acusada pelo mesmo MP de "intervenção médica com violação por ‘legis artis’ (prática médica)", e do médico Francisco Madeira, pronunciado por homicídio negligente.
O caso remonta a 2 de Março de 2002, quando Ana Gonçalves, grávida de alto risco, dá entrada pelas 03h00 no Hospital Amadora-Sintra, com ruptura da bolsa de águas. O bebé nasce cerca de 12 horas depois com o crânio esmagado, depois da utilização de fórceps.
Durante as alegações finais, nos Juízos Criminais de Lisboa, a procuradora do MP considerou que "não se pode afirmar que a arguida tenha actuado dolosamente e que tenha violado a ‘legis artis’". Sobre o médico Francisco Madeira revelou que "não é possível saber de facto se o feto ainda estava vivo e não se considera que o arguido tenha violado qualquerdeverde cuidado".
"Este processo foi iniciado pelo MP em 2002 depois de uma investigaçãodaInspecção-Geralde Saúde e esteve dois anos em investigação, tendo-se realizando duas autópsias. O MP proferiu uma decisão fundamentada", disse António Pinto Pereira, advogado dos pais do bebé, questionando a mudança de atitude do MP. Já o pai do bebé, Lino Gonçalves, estava inconformado. "Se os arguidos forem absolvidos vamos recorrer.Sãomuitos anos à espera de Justiça",confidenciou ao CM.
O caso começou a ser julgado em Abril de 2007 pela magistrada Conceição Oliveira, que pediu escusa. O processo foi então reiniciado a 30 de Abril deste ano e conduzido pelo juiz Nuno Filipe Coelho. A leitura da sentença ficou marcada para 11 de Junho.
Sofia Rato
Pais admitem recorrer ao Tribunal Europeu
Quinta-Feira, 12 de Junho de 2008
Foram hoje absolvidos os médicos do Hospital Amadora--Sintra envolvidos no parto de um bebé que morreu em 2002. Os pais do bebé admitem recorrer ao Tribunal Europeu para encontrar “justiça” que alegam não ter sido feita perante o incidente que vitimou o seu filho.
Lino e Ana Gonçalves, pais do bebé, lamentam a absolvição dos dois médicos, uma médica acusada da autoria material de um crime intervenção médica com violação de «leges artis» (prática médica) e um outro acusado de homicídio negligente e enunciam que vão recorrer da decisão do juiz, que absolveu ontem os dois clínicos.
O pai da criança, no fim da sentença, disse ter agora a certeza de que “os médicos são uma classe protegida em Portugal” e que por isso, estão na disposição de recorrer a instâncias europeias, isto se os recursos que vão iniciar conduzirem à condenação dos clínicos, considerando que “talvez no Tribunal Europeu os médicos não sejam tão protegidos”.
Para os pais, que solicitaram uma indemnização, afirmam que este nunca foi o seu principal objectivo, mas sim evitar que os clínicos continuem a exercer a sua profissão, para que incidentes destes não se repitam com outras pessoas.
A mãe do bebé, Ana Gonçalves, lamentou a decisão do juiz e confirmou o que foi dito em julgamento, ou seja, que pediu várias vezes uma cesariana, mas que esta foi sempre negada.
Na leitura de sentença, o juiz afirmou que não ficou provado que a médica agiu dolorosamente ao recusar a cesariana e que a aplicação de fórceps pelo médico foi responsável pela morte da criança.
Segundo o advogado de acusação, o tribunal não teve em conta todos os relatórios revelados pela Inspecção-Geral das Actividades de Saúde ou pelo Instituto de Medicina Legal. “Apesar dos muitos exames e relatórios que foram apresentados, o juiz optou por atribuir o esmagamento da cabeça do bebé ao contacto com a bacia materna, como se esta fosse uma trituradora”, disse António Pinto Pereira.
Para Ana Gonçalves, “só falta” ser acusada de matar o próprio filho.
António Pinto Pereira adiantou que existem “elementos importantes para alterar” a decisão do juiz.
O caso remonta a 2 de Março de 2002 e refere-se ao nascimento de um bebé com recurso ao fórceps no Hospital Dr. Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), após treze horas de trabalho de parto.
A criança ficou com o crânio esmagado devido a uma “má aplicação do fórceps”, isto segundo as investigações da Inspecção-Geral de Saúde (IGS). A acusação do Ministério Público veio a confirmar as conclusões da IGS, que, em Dezembro de 2002, concluiu a existência de “uma errada avaliação da viabilidade do parto, uma má aplicação do fórceps e violação da boa norma da presença de dois elementos médicos na sala de fórceps, o que teria impedido o desfecho fatal”: a morte do bebé.
Porém, e um mês após o julgamento, que correu nos Juízos Criminais de Lisboa, o Ministério Público pediu, nas alegações finais a absolvição dos dois médicos: o obstetra Francisco Manuel dos Santos Madeira, acusado da autoria material de “um crime de homicídio negligente”, e Ana Cristina Ribeiro da Costa, acusada da autoria material de um crime de intervenção médica com violação de «leges artis» (prática médica).
A procuradora do Ministério Público considerou não haver “fundamento da prática dos crimes” de que os médicos são acusados, posição corroborada pelo juiz que absolveu os arguidos.
Justiça: Caso do bebé que nasceu morto em 2002 no Amadora-Sintra
MP ‘absolve’ dois médicos
Um mês após o início do julgamento, o Ministério Público (MP) pediu a absolvição da obstetra Ana Cristina Costa, acusada pelo mesmo MP de "intervenção médica com violação por ‘legis artis’ (prática médica)", e do médico Francisco Madeira, pronunciado por homicídio negligente.
O caso remonta a 2 de Março de 2002, quando Ana Gonçalves, grávida de alto risco, dá entrada pelas 03h00 no Hospital Amadora-Sintra, com ruptura da bolsa de águas. O bebé nasce cerca de 12 horas depois com o crânio esmagado, depois da utilização de fórceps.
Durante as alegações finais, nos Juízos Criminais de Lisboa, a procuradora do MP considerou que "não se pode afirmar que a arguida tenha actuado dolosamente e que tenha violado a ‘legis artis’". Sobre o médico Francisco Madeira revelou que "não é possível saber de facto se o feto ainda estava vivo e não se considera que o arguido tenha violado qualquerdeverde cuidado".
"Este processo foi iniciado pelo MP em 2002 depois de uma investigaçãodaInspecção-Geralde Saúde e esteve dois anos em investigação, tendo-se realizando duas autópsias. O MP proferiu uma decisão fundamentada", disse António Pinto Pereira, advogado dos pais do bebé, questionando a mudança de atitude do MP. Já o pai do bebé, Lino Gonçalves, estava inconformado. "Se os arguidos forem absolvidos vamos recorrer.Sãomuitos anos à espera de Justiça",confidenciou ao CM.
O caso começou a ser julgado em Abril de 2007 pela magistrada Conceição Oliveira, que pediu escusa. O processo foi então reiniciado a 30 de Abril deste ano e conduzido pelo juiz Nuno Filipe Coelho. A leitura da sentença ficou marcada para 11 de Junho.
Sofia Rato
Pais admitem recorrer ao Tribunal Europeu
Quinta-Feira, 12 de Junho de 2008
Foram hoje absolvidos os médicos do Hospital Amadora--Sintra envolvidos no parto de um bebé que morreu em 2002. Os pais do bebé admitem recorrer ao Tribunal Europeu para encontrar “justiça” que alegam não ter sido feita perante o incidente que vitimou o seu filho.
Lino e Ana Gonçalves, pais do bebé, lamentam a absolvição dos dois médicos, uma médica acusada da autoria material de um crime intervenção médica com violação de «leges artis» (prática médica) e um outro acusado de homicídio negligente e enunciam que vão recorrer da decisão do juiz, que absolveu ontem os dois clínicos.
O pai da criança, no fim da sentença, disse ter agora a certeza de que “os médicos são uma classe protegida em Portugal” e que por isso, estão na disposição de recorrer a instâncias europeias, isto se os recursos que vão iniciar conduzirem à condenação dos clínicos, considerando que “talvez no Tribunal Europeu os médicos não sejam tão protegidos”.
Para os pais, que solicitaram uma indemnização, afirmam que este nunca foi o seu principal objectivo, mas sim evitar que os clínicos continuem a exercer a sua profissão, para que incidentes destes não se repitam com outras pessoas.
A mãe do bebé, Ana Gonçalves, lamentou a decisão do juiz e confirmou o que foi dito em julgamento, ou seja, que pediu várias vezes uma cesariana, mas que esta foi sempre negada.
Na leitura de sentença, o juiz afirmou que não ficou provado que a médica agiu dolorosamente ao recusar a cesariana e que a aplicação de fórceps pelo médico foi responsável pela morte da criança.
Segundo o advogado de acusação, o tribunal não teve em conta todos os relatórios revelados pela Inspecção-Geral das Actividades de Saúde ou pelo Instituto de Medicina Legal. “Apesar dos muitos exames e relatórios que foram apresentados, o juiz optou por atribuir o esmagamento da cabeça do bebé ao contacto com a bacia materna, como se esta fosse uma trituradora”, disse António Pinto Pereira.
Para Ana Gonçalves, “só falta” ser acusada de matar o próprio filho.
António Pinto Pereira adiantou que existem “elementos importantes para alterar” a decisão do juiz.
O caso remonta a 2 de Março de 2002 e refere-se ao nascimento de um bebé com recurso ao fórceps no Hospital Dr. Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), após treze horas de trabalho de parto.
A criança ficou com o crânio esmagado devido a uma “má aplicação do fórceps”, isto segundo as investigações da Inspecção-Geral de Saúde (IGS). A acusação do Ministério Público veio a confirmar as conclusões da IGS, que, em Dezembro de 2002, concluiu a existência de “uma errada avaliação da viabilidade do parto, uma má aplicação do fórceps e violação da boa norma da presença de dois elementos médicos na sala de fórceps, o que teria impedido o desfecho fatal”: a morte do bebé.
Porém, e um mês após o julgamento, que correu nos Juízos Criminais de Lisboa, o Ministério Público pediu, nas alegações finais a absolvição dos dois médicos: o obstetra Francisco Manuel dos Santos Madeira, acusado da autoria material de “um crime de homicídio negligente”, e Ana Cristina Ribeiro da Costa, acusada da autoria material de um crime de intervenção médica com violação de «leges artis» (prática médica).
A procuradora do Ministério Público considerou não haver “fundamento da prática dos crimes” de que os médicos são acusados, posição corroborada pelo juiz que absolveu os arguidos.
PEDIRAM E TIVERAM.JUSTIÇA DE CLASSE E DE BRINCADEIRA
31 de Maio 2008 - 00h30
Justiça: Caso do bebé que nasceu morto em 2002 no Amadora-Sintra
MP ‘absolve’ dois médicos
Um mês após o início do julgamento, o Ministério Público (MP) pediu a absolvição da obstetra Ana Cristina Costa, acusada pelo mesmo MP de "intervenção médica com violação por ‘legis artis’ (prática médica)", e do médico Francisco Madeira, pronunciado por homicídio negligente.
O caso remonta a 2 de Março de 2002, quando Ana Gonçalves, grávida de alto risco, dá entrada pelas 03h00 no Hospital Amadora-Sintra, com ruptura da bolsa de águas. O bebé nasce cerca de 12 horas depois com o crânio esmagado, depois da utilização de fórceps.
Durante as alegações finais, nos Juízos Criminais de Lisboa, a procuradora do MP considerou que "não se pode afirmar que a arguida tenha actuado dolosamente e que tenha violado a ‘legis artis’". Sobre o médico Francisco Madeira revelou que "não é possível saber de facto se o feto ainda estava vivo e não se considera que o arguido tenha violado qualquerdeverde cuidado".
"Este processo foi iniciado pelo MP em 2002 depois de uma investigaçãodaInspecção-Geralde Saúde e esteve dois anos em investigação, tendo-se realizando duas autópsias. O MP proferiu uma decisão fundamentada", disse António Pinto Pereira, advogado dos pais do bebé, questionando a mudança de atitude do MP. Já o pai do bebé, Lino Gonçalves, estava inconformado. "Se os arguidos forem absolvidos vamos recorrer.Sãomuitos anos à espera de Justiça",confidenciou ao CM.
O caso começou a ser julgado em Abril de 2007 pela magistrada Conceição Oliveira, que pediu escusa. O processo foi então reiniciado a 30 de Abril deste ano e conduzido pelo juiz Nuno Filipe Coelho. A leitura da sentença ficou marcada para 11 de Junho.
Sofia Rato
Justiça: Caso do bebé que nasceu morto em 2002 no Amadora-Sintra
MP ‘absolve’ dois médicos
Um mês após o início do julgamento, o Ministério Público (MP) pediu a absolvição da obstetra Ana Cristina Costa, acusada pelo mesmo MP de "intervenção médica com violação por ‘legis artis’ (prática médica)", e do médico Francisco Madeira, pronunciado por homicídio negligente.
O caso remonta a 2 de Março de 2002, quando Ana Gonçalves, grávida de alto risco, dá entrada pelas 03h00 no Hospital Amadora-Sintra, com ruptura da bolsa de águas. O bebé nasce cerca de 12 horas depois com o crânio esmagado, depois da utilização de fórceps.
Durante as alegações finais, nos Juízos Criminais de Lisboa, a procuradora do MP considerou que "não se pode afirmar que a arguida tenha actuado dolosamente e que tenha violado a ‘legis artis’". Sobre o médico Francisco Madeira revelou que "não é possível saber de facto se o feto ainda estava vivo e não se considera que o arguido tenha violado qualquerdeverde cuidado".
"Este processo foi iniciado pelo MP em 2002 depois de uma investigaçãodaInspecção-Geralde Saúde e esteve dois anos em investigação, tendo-se realizando duas autópsias. O MP proferiu uma decisão fundamentada", disse António Pinto Pereira, advogado dos pais do bebé, questionando a mudança de atitude do MP. Já o pai do bebé, Lino Gonçalves, estava inconformado. "Se os arguidos forem absolvidos vamos recorrer.Sãomuitos anos à espera de Justiça",confidenciou ao CM.
O caso começou a ser julgado em Abril de 2007 pela magistrada Conceição Oliveira, que pediu escusa. O processo foi então reiniciado a 30 de Abril deste ano e conduzido pelo juiz Nuno Filipe Coelho. A leitura da sentença ficou marcada para 11 de Junho.
Sofia Rato
Wednesday, June 11, 2008
COMO O PS DE VITAL MOREIRA VÊ OS MILITARES
Privilégios
Nunca percebi por que é que, beneficiando os militares do regime de pensões da função pública -- até agora muito mais favorável do que o da segurança social privada --, o Estado ainda tem de subsidiar substancialmente um fundo de pensões para financiar complementos de reforma.
Em vez de continuar a "derreter" património público em adicionais de pensões, não seria simplesmente de extinguir tal fundo? Ou a contenção das despesas públicas é uma questão exclusiva da esfera civil?
[Publicado por Vital Moreira] [10.6.08] [Permanent Link]
OS ANTI-FASCISTAS COMO O VM, A APROVEITAR O "MERCADO" E AS SUAS "EX-CONDENADAS BENESSES", "ROUBADAS" ÁS MASSAS TRABALHADORAS, ESQUECEM QUE COM ELES O ESTADO PORTUGUÊS DEIXOU DE SER PESSOA DE BEM, DE CUMPRIR COMPROMISSOS ASSUMIDOS, NA BASE DOS QUAIS MUITOS CIDADÃOS DECIDIRAM EM TEMPO COMPROMETER TODA UMA VIDA.ESTOURARAM O PAÍS NO PREC E NO QUAL O FUTURO DE MUITOS MILITARES SANEADOS ANTES DO TEMPO OU JÁ NA RESERVA/REFORMA.AO TEMPO,TAL COMO JÁ FIZERAM NESTE ANO DE 2008, AO NÃO COMPENSAREM A INFLAÇÃO NAS PENSÕES , BASTARAM POUCOS ANOS PARA QUE GENERAIS ANDASSEM A PASSAR FOME.EM VEZ DE TIRAREM DIRECTAMENTE DO ORÇAMENTO DO ESTADO E ACTUALIZAREM COMO ERA SUA OBRIGAÇÃO AS PENSÕES DAQUELES MILITARES, INVENTARAM AS VENDAS DO PATRIMÓNIO PARA O "FUNDO DE PENSÕES" POIS QUE PELO MEIO, MUITO "NEGÓCIO" FOI FEITO... E MUITAS COISAS ESTRANHAMENTE VENDIDAS AO DESBARATO, COM COINCIDÊNCIAS...
MUITOS MILITARES RECUSARAM SEQUER PERTENCER A ESSA COISA E HOJE DEVE SER UMA MINORIA QUE PARA LÁ DESCONTA POIS QUE O PESSOAL JÁ SABE QUE QUANDO CHEGAR A SUA ALTURA NÃO HAVERÁ LÁ NADA... MAS AINDA FAZ INVEJA AO VM.
DE Nº1 DO CUNHAL, A VOGAL DE CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EP E DEFENSOR OFICIOSO DE CAUSAS DE "ESQUERDA",PARA ALÉM DE "LÁPIS AZUL" ESTE TUDO FARÁ PARA BOIAR NA ONDA DE ORÇAMENTOS GORDUROSOS...
Nunca percebi por que é que, beneficiando os militares do regime de pensões da função pública -- até agora muito mais favorável do que o da segurança social privada --, o Estado ainda tem de subsidiar substancialmente um fundo de pensões para financiar complementos de reforma.
Em vez de continuar a "derreter" património público em adicionais de pensões, não seria simplesmente de extinguir tal fundo? Ou a contenção das despesas públicas é uma questão exclusiva da esfera civil?
[Publicado por Vital Moreira] [10.6.08] [Permanent Link]
OS ANTI-FASCISTAS COMO O VM, A APROVEITAR O "MERCADO" E AS SUAS "EX-CONDENADAS BENESSES", "ROUBADAS" ÁS MASSAS TRABALHADORAS, ESQUECEM QUE COM ELES O ESTADO PORTUGUÊS DEIXOU DE SER PESSOA DE BEM, DE CUMPRIR COMPROMISSOS ASSUMIDOS, NA BASE DOS QUAIS MUITOS CIDADÃOS DECIDIRAM EM TEMPO COMPROMETER TODA UMA VIDA.ESTOURARAM O PAÍS NO PREC E NO QUAL O FUTURO DE MUITOS MILITARES SANEADOS ANTES DO TEMPO OU JÁ NA RESERVA/REFORMA.AO TEMPO,TAL COMO JÁ FIZERAM NESTE ANO DE 2008, AO NÃO COMPENSAREM A INFLAÇÃO NAS PENSÕES , BASTARAM POUCOS ANOS PARA QUE GENERAIS ANDASSEM A PASSAR FOME.EM VEZ DE TIRAREM DIRECTAMENTE DO ORÇAMENTO DO ESTADO E ACTUALIZAREM COMO ERA SUA OBRIGAÇÃO AS PENSÕES DAQUELES MILITARES, INVENTARAM AS VENDAS DO PATRIMÓNIO PARA O "FUNDO DE PENSÕES" POIS QUE PELO MEIO, MUITO "NEGÓCIO" FOI FEITO... E MUITAS COISAS ESTRANHAMENTE VENDIDAS AO DESBARATO, COM COINCIDÊNCIAS...
MUITOS MILITARES RECUSARAM SEQUER PERTENCER A ESSA COISA E HOJE DEVE SER UMA MINORIA QUE PARA LÁ DESCONTA POIS QUE O PESSOAL JÁ SABE QUE QUANDO CHEGAR A SUA ALTURA NÃO HAVERÁ LÁ NADA... MAS AINDA FAZ INVEJA AO VM.
DE Nº1 DO CUNHAL, A VOGAL DE CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO DE EP E DEFENSOR OFICIOSO DE CAUSAS DE "ESQUERDA",PARA ALÉM DE "LÁPIS AZUL" ESTE TUDO FARÁ PARA BOIAR NA ONDA DE ORÇAMENTOS GORDUROSOS...
JÁ PAGARAM A BARRAGEM?
Importância dos portugueses na luta contra a pobreza em Moçambique
NÃO CONSIGO APANHAR NA PESQUISA GOOGLE O PAGAMENTO, APESAR DOS PRAZOS TEREM "FINDADO"...
OS GOVERNANTES PORTUGUESES SÃO OU NÃO GENEROSOS?DEPOIS ADMIRAM-SE DA "POBREZA" INTERNA
NÃO CONSIGO APANHAR NA PESQUISA GOOGLE O PAGAMENTO, APESAR DOS PRAZOS TEREM "FINDADO"...
OS GOVERNANTES PORTUGUESES SÃO OU NÃO GENEROSOS?DEPOIS ADMIRAM-SE DA "POBREZA" INTERNA
ESTES SOCIÓLOGOS DO V IMPÉRIO AINDA NÃO SE DERAM CONTA DA SUA ACTUAL PEQUENEZ E DA EXPLORAÇÃO A QUE SUBMETEM O SEU POVO
Santos Silva defende apoio de Portugal à conversão digital da televisão de Cabo Verde
Portugal poderá apoiar a televisão pública de Cabo Verde na passagem de equipamento analógico para digital, admite o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva. O ministro, que tutela também o sector da Comunicação Social, está em Cabo Verde onde participou ontem no assinalar do Dia de Portugal na Cidade da Praia, aproveitando para contactar com as autoridades cabo-verdianas. Depois de ter visitado as instalações da Rádio e Televisão Públicas, de se ter encontrado com o Presidente da República e com o primeiro-ministro, e ter inaugurado uma antena retransmissora do sinal de TV financiada por Portugal, o ministro português disse que os dois países têm colaborado intensamente mas que “outras etapas” de cooperação se podem abrir na área da Comunicação Social. Além da “troca de experiências profissionais” e da formação, Santos Silva disse que a próxima cooperação poderá ser na área da passagem da televisão analógica para a digital no arquipélago. “Vou transmitir estes projectos e vontades” à televisão pública de Portugal e “estou certo de que serão bem acolhidos”, afirmou. Destacando a importância da língua, “um património comum que tem de ser valorizado”, Santos Silva salientou que a comunicação social tem “uma responsabilidade incontornável”.
CABO VERDE É O PAÍS ESTRANGEIRO MAIS "VISITADO" POR TODA A CLASSE POLÍTICA PORTUGUESA.ALGUMAS DAS VEZES SEM SEREM SEQUER CONVIDADOS.VÃO LÁ DAR UMA VOLTA E FAZER UMAS PROMESSAS.ESTE TIPO DE RELACIONAMENTO COM OS GOVERNANTES PORTUGUESES A FAZEREM DE RICOS E A DAREM POUCA IMPORTÂNCIA A COISAS COMO A NACIONALIDADE SAI MUITO CARA AOS CONTRIBUINTES PORTUGUESES QUE COMO SE VÊ NADAM NA ABUNDÂNCIA... E NEM SEQUER SE DÃO CONTA DE QUANTO LHES CUSTA O EX-IMPÉRIO QUE O PAI DA PÁTRIA ENTREGOU DE BANDEJA E SEM PESTANEJAR.NO CASO DE CABO VERDE DEVEMOS TER AÍ UNS 50% DOS SEUS NACIONAIS JÁ "NACIONALIZADOS", DONDE O "EMPOBRECIMENTO" REINANTE, MAS MAIS GRAVE O EMPURRAR DOS INDÍGENAS DO NORTE POIS CLARO,PARA A EMIGRAÇÃO.ESTOU ESPERANDO QUE ALGUÉM FAÇA A HISTÓRIA DA AFRICANIZAÇÃO DE PORTUGAL DEVIDAMENTE PLANEADA PELOS NOSSOS SUCESSIVOS GOVERNOS A PARTIR DO SR GUTERRES.
TRATA-SE DUMA APOSTA CUSTOSA MAS MERAMENTE HUMANITÁRIA POIS QUE CABO VERDE NADA TEM QUE INTERESSE A PORTUGAL.NADA.E DEPOIS DUMA GUERRA QUE NOS MOVERAM PARA FICAREM "INDEPENDENTES"!PORRA QUE ESTES TIPOS QUE NOS GOVERNAM NÃO TÊM UM PINGO DE VERGONHA.
Portugal poderá apoiar a televisão pública de Cabo Verde na passagem de equipamento analógico para digital, admite o ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva. O ministro, que tutela também o sector da Comunicação Social, está em Cabo Verde onde participou ontem no assinalar do Dia de Portugal na Cidade da Praia, aproveitando para contactar com as autoridades cabo-verdianas. Depois de ter visitado as instalações da Rádio e Televisão Públicas, de se ter encontrado com o Presidente da República e com o primeiro-ministro, e ter inaugurado uma antena retransmissora do sinal de TV financiada por Portugal, o ministro português disse que os dois países têm colaborado intensamente mas que “outras etapas” de cooperação se podem abrir na área da Comunicação Social. Além da “troca de experiências profissionais” e da formação, Santos Silva disse que a próxima cooperação poderá ser na área da passagem da televisão analógica para a digital no arquipélago. “Vou transmitir estes projectos e vontades” à televisão pública de Portugal e “estou certo de que serão bem acolhidos”, afirmou. Destacando a importância da língua, “um património comum que tem de ser valorizado”, Santos Silva salientou que a comunicação social tem “uma responsabilidade incontornável”.
CABO VERDE É O PAÍS ESTRANGEIRO MAIS "VISITADO" POR TODA A CLASSE POLÍTICA PORTUGUESA.ALGUMAS DAS VEZES SEM SEREM SEQUER CONVIDADOS.VÃO LÁ DAR UMA VOLTA E FAZER UMAS PROMESSAS.ESTE TIPO DE RELACIONAMENTO COM OS GOVERNANTES PORTUGUESES A FAZEREM DE RICOS E A DAREM POUCA IMPORTÂNCIA A COISAS COMO A NACIONALIDADE SAI MUITO CARA AOS CONTRIBUINTES PORTUGUESES QUE COMO SE VÊ NADAM NA ABUNDÂNCIA... E NEM SEQUER SE DÃO CONTA DE QUANTO LHES CUSTA O EX-IMPÉRIO QUE O PAI DA PÁTRIA ENTREGOU DE BANDEJA E SEM PESTANEJAR.NO CASO DE CABO VERDE DEVEMOS TER AÍ UNS 50% DOS SEUS NACIONAIS JÁ "NACIONALIZADOS", DONDE O "EMPOBRECIMENTO" REINANTE, MAS MAIS GRAVE O EMPURRAR DOS INDÍGENAS DO NORTE POIS CLARO,PARA A EMIGRAÇÃO.ESTOU ESPERANDO QUE ALGUÉM FAÇA A HISTÓRIA DA AFRICANIZAÇÃO DE PORTUGAL DEVIDAMENTE PLANEADA PELOS NOSSOS SUCESSIVOS GOVERNOS A PARTIR DO SR GUTERRES.
TRATA-SE DUMA APOSTA CUSTOSA MAS MERAMENTE HUMANITÁRIA POIS QUE CABO VERDE NADA TEM QUE INTERESSE A PORTUGAL.NADA.E DEPOIS DUMA GUERRA QUE NOS MOVERAM PARA FICAREM "INDEPENDENTES"!PORRA QUE ESTES TIPOS QUE NOS GOVERNAM NÃO TÊM UM PINGO DE VERGONHA.
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