Saturday, May 17, 2008

REUNIFICAÇÃO DA LUSITÂNIA?

Extremadura abre "embaixada"

A "oficina" de Lisboa, como lhe chama a Junta da Estremadura, será aberta em moldes semelhantes à de Bruxelas, inaugurada em Junho de 1992, com o objectivo de "aproximar as actividades da União Europeia dos sectores públicos e privados da Comunidade Autónoma da Estremadura". Por outras palavras, a "oficina" serve para fazer lobbying pela Extremadura e para a Extremadura.

D.AFONSO HENRIQUES NÃO CONSEGUIU CONQUISTAR BADAJOZ E MAIS TARDE D.FERNANDO PERDEU A GUERRA TAMBÉM PELO QUE O POVO DO MESMO SANGUE E DIVIDIDO A MEIO SEGUIU CAMINHOS DIFERENTES.CONTRARIAMENTE AO QUE FOI PROPALADO DURANTE SÉCULOS NÃO EXISTEM FRONTEIRAS NATURAIS.TUDO O QUE ESTEJA CONTIDO NA ANTIGA LUSITÂNIA É UM SÓ POVO E VENDO-SE A POBREZA DE DIRIGENTES DA PARTE OCIDENTAL, MUITO AFRICANIZADA, TALVEZ SEJA MESMO BOA IDEIA "REFRESCAR" A LIDERANÇA COM SANGUE NOVO...

Friday, May 16, 2008

WORLD FOOD SHORTAGE

http://iwpr.net/?p=arr&s=f&o=344572&apc_state=henparr

ALL LEFT CLAIM FOR CAPITALISM OFENSIVE INTO BIO FUELS AND MAKING HIM GUILTY OS SHORTAGE IN FOOD...
WELL I´M SURE THAT IS NOT CAPITALISM AND BUSH THAT ARE DOING OPIUM , HAX AND COCA ... AS YOU CAN READ IN THIS AFGAN EXAMPLE

Thursday, May 15, 2008

MULHER NUA COMO VACINA

POR ENQUANTO O PROBLEMA É DO PSD

“Fumei haxixe e não gostei do sabor”, Pedro Passos Coelho na revista Sábado

NA JJJJ "VENDEU", EM CONCORRÊNCIA COM A JS, DURANTE ANOS, MESES DE SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO, ATÉ ACABAR COM ELE.ERA UMA CHATICE PARA A CARREIRA DOS JOVENS.OS 200000 DROGADOS DEVEM ESTAR MUITO AGRADECIDOS.
OS CASAMENTOS DO MESMO SEXO NÃO O ESPANTAM.TEM O CANUDO DUMA REPUTADA UNI(VERSIDADE), CONCLUÍDO FORA DE TEMPO.
QUEM QUISER CONTINUAR A PAGAR PELA ASNEIRA DE METER AVENTUREIROS NO PODER QUE O FAÇA, MAS COMIGO TÊM QUE EXPLICAR TUDO MUITO BEM EXPLICADINHO, POIS NÃO SOU LÁ MUITO INFLUENCIÁVEL COM MEIA DÚZIA DE TRETAS... ISTO SE DEPOIS QUISEREM VOTOS E NÃO CAMPANHAS DO CONTRA...

SÓ OS SINDICATOS PORTUGUESES NADA VÊM

From The TimesMay 15, 2008

Immigrants are hit by township violenceJonathan Clayton in Alexandra
The name scrawled across the door of the flimsy wooden shack offered some protection. The angry mob baying for the blood of foreigners recognised it as South African and moved on.

A little down the street, however, Willex Katundu, a Malawian who has lived in Alexandra township in Johannesburg for 23 years, was not so fortunate. A gang of ten broke into his house, ransacked his belongings and beat him up – he was only one of dozens to be attacked over the past 48 hours.

“I was beaten just because I am not South African,” he said, as he sought sanctuary in the grounds of the township’s main police station, along with about 1,000 others mainly from Malawi, Mozambique and Zimbabwe. A groundsman at a golf club, he sobbed as he recounted how he had lost his possessions.

For the past two nights the township – notorious for its bloodshed during the apartheid era – has been seized by an outbreak of xenophobic violence. At least three people have been killed and two women reportedly gang-raped in the latest in a series of increasingly ferocious attacks on foreigners across the country.

Related Links
Edinburgh Theatre: Township Stories
Word on the street is ... Scamto
Terrified South Africans living in the township have taken to daubing their names on their homes to avoid mobs – which have fought running battles with police reinforcements – mistaking them for foreigners.

It does not always work. Yvonne Ndlovu from Bulawayo, Zimbabwe’s second city, and who married a South African, was set upon and beaten until, bloodied and bleeding, she fled with neighbours’ shouts of “Good riddance. Hambani makwerekwere” (Go away, foreigners) ringing in her ears.

The violence in Alexandra started on Sunday evening when an enraged mob marched to a hostel in London Road, targeting foreigners mainly from Zimbabwe whom they accuse of stealing precious jobs and contributing to worsening crime rates.

The crowd beat the immigrants, forced others from their rooms and shot dead two men – one a South African who refused to take part in the attack.

Scores of refugees, many “illegal” immigrants, flocked to Alexandra police station for protection. Despite extra police with riot gear taking up positions across the township, violence again erupted on Monday night, drawing condemnation from politicians and soul-searching on the part of other South Africans.

“Is this the new South Africa?” screamed the front page of the South African Times under a picture of a bloodied Ms Ndlovu. The ruling African National Congress (ANC) has condemned the attacks, but others point to frequent warnings of mounting tensions in townships that the ANC Government has ignored.

Since the end of apartheid in 1994, a black middle class has emerged and drives much of the economy, but the poorest 30 per cent of the country’s overwhelmingly black population is as badly off, if not worse, than in the days of white rule. In the townships, where anger over poor services is already high, unemployment can be at more than 50 per cent and foreigners are often regarded as a threat.

Zimbabweans, who tend to be well educated and prepared to work for a fraction of the salaries demanded by South Africans, are particularly seen as taking jobs from locals.

It is estimated that as many as three million Zimbabweans are living in the country, the majority without official papers.

Yesterday the victims of the violence sheltered in a garage at the back of the police station while the Red Cross provided blankets and food parcels. Jane Muzolewa, 41, who left Zimbabwe for South Africa two months ago, said that the violence had cost her what few possessions she had managed to bring with her. “I thought I could find peace here after going through hell in my country. I can’t believe that my life has been ruined by my decision. I now can’t look after my child. I am completely torn apart.”

Many South African residents were unrepentant. “They should go back to their countries. Why have they come to take up our jobs?” said one local, Joel Mandla, as he watched police patrolling the streets from a nearby bar.

On the move

South Africa’s nickname “the Rainbow Country” is said to stem from its diversity of people, cultures and natural scenery

An historic peak in immigration occurred in 1975 – largely because of a doubling in the number of immigrants from Britain between 1973 and 1975 and accentuated by immigration from Mozambique in the aftermath of independence

An estimated three million Zimbabweans have fled to South Africa as a result of the economic crisis in their home country

Ten million people are estimated to have flowed across South Africa's borders since 1994. They are termed collectively as makwerekwere – a derogatory name for foreigners who travel south in search of a better life

The South African Government announced last year that it was hoping to attract about 35,000 skilled foreigners in 53 different occupations to make up for shortages caused by a native “brain drain” or emigration of skilled professionals

OS SINDICATOS JULGAM QUE A MALTA GOSTA MESMO DE IR PLANTAR TULIPAS, ASSENTAR TIJOLO E FAZER LIMPEZAS PARA A EUROPA POR GOSTO... SENDO SUBSTITUIDO POR MÃO DE OBRA CONCORRENTE MUITO MAIS BARATA... E QUE DEPOIS TODA A MALTA ATRAVÉS DOS IMPOSTOS SUPORTA...A BEM DO 2º MELHOR ACOLHIMENTO DA EUROPA!EU PAGO, TU PAGAS ELE PAGA...
DIGAM LÁ SE ESTES GAJOS DAS NOVAS OPORTUNIDADES NÃO SÃO SABICHÕES A GOVERNAR...

POR CÁ O MELHOR É IMPOREM A LEI SENÃO...

En las últimas 48 horas, una turba de vecinos de Ponticelli, en la periferia oriental de Nápoles, ha reducido a cenizas cinco campamentos gitanos. Los mal llamados nómadas -apenas un 5% de zíngaros lo son, y éstos llevaban años en Ponticelli- habían huido de sus casas escoltados por la policía ante las amenazas.

El detonante del asalto fue la noticia de que una muchacha rumana de 16 años había intentado secuestrar a un bebé. La multitud lanzó piedras y cócteles molótov, se armó con barras de hierro y sembró el terror entre niños y adultos de las chabolas. Uno de ellos declaró ayer en televisión: "No sabemos a dónde ir. Si vamos a Roma o a Venecia no cambiará nada, allí nos cazarán igual".


LEMBREM-SE SRS DOS BONS ACOLHIMENTOS QUE A MALTA É DO 8 OU 80.E QUE NO 80 A BARBÁRIE VEM COM MUITA FACILIDADE...

OLHEM SÓ COMO OS IMIGRANTES DA COVA DA MOURA ANIMAM A NOSSA EXISTÊNCIA

15 Maio 2008 - 00h30

Amadora: Perseguição termina na Cova da Moura, com arma, pedras e tijolos
Emboscada à polícia
Dois agentes da PSP – um homem e uma mulher da esquadra de Alfragide – foram alvo de uma emboscada quando, na madrugada de ontem, interceptaram um homem que conduzia uma viatura furtada, no bairro da Cova da Moura, no concelho da Amadora.


Os agentes em patrulhamento avistaram a viatura – um Honda Civic – pelas 4h20, a circular a grande velocidade e em contramão e resolveram interceptar o condutor, alertando-o, primeiro, com sinais de luzes.

Mas o homem, apercebendo-se da presença policial, encetou uma fuga pelas vias estreitas do bairro da Cova da Moura, que só terminou na Rua dos Anjos, onde os agentes conseguiram imobilizar o automóvel.

Os agentes saíram da viatura e dirigiram-se ao condutor que empunhou um revólver, ameaçando os agentes.

Entretanto, e ainda sob ameaça da arma, os dois elementos da patrulha foram surpreendidos por uma chuva de pedras e tijolos atirados contra eles e contra a viatura policial que usavam.

O apedrejamento acabou por provocar várias escoriações no rosto e pescoço de um dos agentes – a mulher – que teve se ser transportado ao Hospital Amadora--Sintra , onde recebeu assistência e teve alta ainda durante a manhã de ontem.

"As pedras atiradas danificaram sobretudo a parte traseira da viatura policial e partiram o vidro lateral direito", adiantou ao CM uma fonte policial, acrescentando que a maioria dos ferimentos provocados na agente ficou a dever-se aos estilhaços do vidro da viatura.

Com esta emboscada, o suspeito que conduzia o Honda acabou por conseguir escapar, tendo a PSP apreendido a viatura – que ficou imobilizada na rua.

O automóvel era roubado mas o proprietário só apresentou queixa depois de ter sido contactado pela polícia.

O SOCIÓLOGO DAQUELA BRILHANTE TESE DEVERIA SER OBRIGADO A IR DE NOITE COM O SEU CARRINHO E FAMÍLIA VER A ANIMAÇÃO LÁ NAQUELE ESPANTOSO BAIRRO PARA ONDE QUALQUER BICHO CARETA DO ESPECTRO PARTIDÁRIO DÁ PALPITES E "AJUDAS" CEDENDO A CHANTAGENS PERMANENTES.POR MIM ERA ARRASADO E OS SEUS HABITANTES DEVOLVIDOS Á PROCEDÊNCIA ONDE CERTAMENTE ENRIQUECERIAM O SEU VERDADEIRO PAÍS.