Monday, May 5, 2008

O QUE ACONSELHAM A PORTUGAL

Los expertos sugieren simplificar el sistema tributario y burocrático, reestructurar las telecomunicaciones y la energía, flexibilizar las condiciones para la contratación y aumentar la inversión en educación.

O SOCIALISMO É ASSIM.ANDA SEMPRE COM O PACOTE DE MANTEIGA NA MÃO

El Gobierno encargó al CNI el pago del rescate del 'Playa de Bakio'
El 'gabinete de crisis' descartó desde el principio una operación militar

GUTERRES E O MUSEU DAS DONAS

PARA A CLASSE POLÍTICA NUNCA NADA DE CHATO SE ENCONTRA NA LEI.QUANDO UM POLÍTICO VAI EM VISITA AO ESTRANGEIRO LEVA, PAGO PELO ORÇAMENTO DO ESTADO AS "PRENDAS" PARA DISTRIBUIR.COMO É POSSÍVEL QUE ELE CONSIDERE AS PRENDAS DE RETRIBUIÇÃO COMO "SUAS" SE ANDA PAGO PELOS CONTRIBUINTES?
COMO NÃO VEJO ALTERAÇÕES NOS COMPORTAMENTOS DESSES SNRS ELEITOS E LEGISLADORES VAMOS CONTINUAR ALEGREMENTE NO PLANO INCLINADO RUMO Á EXIGUIDADE E AO AFRICANISMO ATÉ NOS TORNARMOS O ESTADO PÁRIA DA EUROPA.MERCÊ, CLARO ESTÁ DA INTENSA ACTIVIDADE DESSA GLORIOSA CLASSE POLÍTICA QUE AO QUERER GOVERNAR O MUNDO NOS DESGOVERNA E SE GOVERNA...

OS EXPORT E IMPORT RUINOSOS PARA PORTUGAL

Número de emigrantes sobe 50% na Europa


CÉU NEVES
Cinco milhões de portugueses vivem no estrangeiro, o que equivale a metade da população de Portugal. E, só nos principais países de destino europeu, a percentagem de emigrantes aumentou 52,6% entre 2000 e 2006, de 419 047 para 639 612, revela o Relatório Internacional sobre Migrações de 2007 da OCDE , a divulgar em Junho.

Os cidadãos nacionais continuam a emigrar para a Suíça, Andorra, Luxemburgo e até França. E, a estes, juntam-se os novos fluxos para Espanha e o Reino Unido. A Alemanha é o único país a registar uma diminuição de portugueses, menos 17 mil.

Os dados confirmam que Portugal não deixou de ser fonte de mão-de- -obra de outras nações, apesar de a partir dos anos 80 se ter tornado também num país de destino. "Os portugueses continuam a emigrar. E, quando se compara a evolução do emprego em Portugal entre 2003 e 2006, verificamos que este estabilizou. Se tirarmos o crescimento dos estrangeiros empregados, o emprego dos portugueses diminuiu, o que quer dizer que esses tiveram que ir para algum lado", explica Jorge Malheiros, o autor do relatório português.



COM AS "NACIONALIZAÇÕES" GOSTARIA DE SABER COMO É QUE CONSEGUEM FAZER ESTE TIPO DE RELATÓRIOS...POR MIM OUVIR FALAR DE "PORTUGUESES" SEM OS VER JÁ NÃO ME COMOVE.CONSEQUÊNCIA DA BOA GOVERNAÇÃO HUMANISTA... QUE A CLASSE MÉDIA INDÍGENA PAGA COM LÍNGUA DE PALMO




Desemprego entre os imigrantes quase triplicou


O relatório do OCDE indica 434 885 imigrantes em Portugal para 2006, o que representa mais 25 mil dos indicados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Este levantamento inclui os cidadãos com autorização de residência, com autorização de permanência e com vistos de longa duração (novos e renovações). O desemprego entre imigrantes quase triplicou entre 2001 e 2006, 171%.

"Existe também alguma dificuldade de inserção no mercado de trabalho, dificuldade que é partilhada pelos portugueses", sublinha Jorge Malheiros, geógrafo e autor do relatório de Portugal. O número de imigrantes desempregados aumentou entre 2001 e 2006, com particular incidência nos quatro primeiros anos, de 8012 para 21 673. Os ucranianos e os brasileiros são os principais atingidos pelo desemprego, o que também explica porque é que a imigração actual se faz através do reagrupamentofamiliar.

"A imigração desce ligeiramente depois de 2002/2003 e, agora, tende a estabilizar, mesmo com a saída de oriundos da Europa de Leste", explica Jorge Malheiros. Esta estabilização deve-se ao regulamento familiar. E as mulheres representam quase metade da população estrangeira a viver no território nacional.

A segunda conclusão é a de que "o padrão lusófono, tradicional nos anos 80, está a tornar-se outra vez mais visível face ao padrão da Europa de Leste". Só que, na década de 80, os oriundos de Cabo Verde representavam o grande contingente de quem imigrava. Na actualidade, são os brasileiros a escolher preferencialmente o País, constituindo-se como a primeira comunidade de imigrantes em termos numéricos. Refira-se que os filhos dos imigrantes equilibram a estrutura demográfica nacional.|



É ESTOU MESMO A VER COMO É QUE OS FILHOS DOS IMIGRANTES VÃO TOMAR CONTA DE NÓS NO FUTURO.PAQUISTANESES, DE BANGLADESH, DE CABO VERDE , GUINÉ E MESMO BRASILEIROS TODOS IRMANADOS EM "TRABALHAR" MUITO PARA ENRIQUECEREM E PAGAREM AOS PORTUGAS...QUANDO ESTES JÁ NÃO TIVEREM OURO, CARROS DE LUXO E NÃO COMPRAREM DROGAS...
PARA JÁ MUITAS DEZENAS DE MILHAR DOS QUE NOS DEVERIAM ESTAR A ENRIQUECER ESTÃO A VIVER POR CONTA, QUE A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA TEM VISTAS LARGAS E É GENEROSA COM O DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES... QUE COMO SE VÊ FOGEM DISTO A 7 PÉS, MERCÊ DE TÃO CIENTÍFICA GOVERNAÇÃO...

QUEM NOS VENDE A "MENSAGEM" DA PROPAGANDA

O mundo das festas privadas com droga ao domicílio


SÍLVIA MAIA
O traficante entra na casa alugada, no centro de Lisboa, e deixa mil euros em cocaína. A encomenda havia sido feita por telefone. Naquela tarde de sábado, quase todos consomem. Estão acordados há mais de 24 horas e pretendem continuar a festa.

Quando todas as discotecas encerram, começam as after hours privadas, que podem durar todo o fim- -de-semana. Nas festas mais sofisticadas há DJ profissionais e o fenómeno parece virar moda entre jovens adultos com profissões liberais e uma instrução acima da média. O padrão que define as festas privadas é realizarem-se pelo dia adentro e exigirem a presença de dois ingredientes obrigatórios: música e droga. De resto, algumas decorrem em apartamentos degradados de porta aberta, outras em vivendas luxuosas; algumas são meros locais de consumo de droga, pouco seleccionados, outras reúnem todas as condições para prolongar a diversão. "As festas em casa de DJ acabam por ser como se estivesses numa discoteca. Porque eles têm o material todo para pôr música e às vezes até está mais de um DJ presente", revela Catarina (nome fictício), que trabalha numa das maiores produtoras nacionais de eventos musicais.

O ambiente pode ser "bizarro", mesmo para quem está sob o efeito de estimulantes. "Estive numa casa de estudantes estrangeiros onde só havia uma divisão mobilada. Todas as outras pareciam ter instalações de arte, com tintas no chão e coisas do género. A casa estava tão suja que acabámos por ficar na marquise e na cozinha. O mais engraçado é que ninguém sabia quem eram os donos da casa", conta Catarina.

Filipe, por sua vez, tem uma experiência diferente: conhece as festas à beira da piscina, onde "as pessoas aproveitam para apanhar banhos de sol, porque já é de dia". Aqui - relata -, o ecstasy circula num espírito comunitário: "Enquanto houver, o pessoal vai consumindo." Já nas festas de cocaína de Catarina, quem não participa financeiramente não entra. E existem algumas regras implícitas: "Leva-se sempre uma garrafa por cortesia e ninguém sai para comprar coca. Há sempre alguém que telefona e a droga é entregue ao domicílio."

Em todo o caso, a população de "borguistas" é flutuante e variada, "de todas as idades, estratos sociais e económicos". E é mesmo normal a presença de caras "famosas do mundo da música ou da representação". É exactamente esta miscelânea de personalidades que atrai Catarina.

Na chamada "noite" vê-se todo o tipo de gente e há mesmo encontros imprevistos. Isabel (nome fictício), 28 anos, guionista de telenovelas famosas, recorda que ainda recentemente encontrou uma colega de trabalho, "que é mãe e tem 40 e tal anos" na casa de banho de uma festa.

A guionista sublinha, no entanto, que este ambiente pode tornar-se decadente. "As pessoas estão acordadas há muitas horas e o nível de droga e álcool é muito elevado", justifica.

Catarina lembra a história de um "actor conhecido de novelas" que entrou numa after privada aos gritos: "Droo-ga. Onde é que há dro-ga?! Quero droga." E que, de repente, caiu redondo no chão. "Apanhámos um susto. Tivemos de o levar para o hospital, mas ele acabou por ficar bem", recorda.

O lado duro desta diversão é o dia seguinte. Para a maioria, segunda--feira é dia de trabalho, é dia de voltar à rotina, depois de cometidos todos os excessos.| LUSA

Sunday, May 4, 2008

DIA DA MÃE


GOVERNO AMIGO O BES ESTÁ CONTIGO

Ricardo Salgado elogia supervisão de Constâncio
Por António José Gouveia
O presidente do BES diz que gostaria de ver a EDP apostar na energia nuclear e propõe uma maior redução de impostos na economia portuguesa. Afirma que, se foram os bancos que criaram a actual crise financeira, terão que ser eles a resolvê-la e defende a competência supervisora do Banco de Portugal