Sunday, February 17, 2008

HOJE SOU SÉRVIO

http://en.wikipedia.org/wiki/Demographic_history_of_Kosovo#14th_century

NA ALEMANHA A JUSTIÇA FUNCIONA

L'Allemagne est confrontée à un scandale fiscal sans précédent. Vendredi 15 février, le parquet de Bochum, à l'ouest du pays, a annoncé enquêter sur plusieurs centaines de personnes qui se seraient rendues coupables de fraude fiscale en plaçant de l'argent au Liechtenstein, paradis fiscal sis entre la Suisse et l'Autriche.

POR CÁ OS FURACÕES TENDEM A SER VARRIDOS PARA DEBAIXO DO TAPETE.SEM JUSTIÇA FORTE E INDEPENDENTE DO PODER POLÍTICO NÃO EXISTE DEMOCRACIA.

Saturday, February 16, 2008

CRIMES SEM CASTIGO POR SEREM DE "ESQUERDA"

Nisso também o comportamento do ex-director geral foi exemplar. Será difícil no futuro encontrar justificação para cedências dessas. Pagou com a vida, Gaspar Castelo-Branco, morto pelas FP's ao cair da noite do dia 15 de Fevereiro, véspera de eleições. Nada mais será como dantes. Mesmo se numa das celas do EPL continuar escrito, sem reacção dos actuais responsáveis prisionais um dístico deste teor: “morte ao Castelo-Branco”. E depois em letra mais recente: “Este já está”.

Julgamos que os responsáveis do aparelho de estado têm a obrigação de mandar apagar este “graffiti”: quanto mais não seja pelo respeito devido ao mortos!

Hoje passam 22 anos sobre o cobarde assassinato do meu pai e por isso decidi reproduzir aqui o artigo do meu amigo José Teles, publicado no jornal "O Semanário" a 27 de Dezembro de 1986.

PS: As FP 25 de Abril foram responsáveis por 18 atentados mortais, entre os quais um bebé de dois anos e vários cidadãos inocentes. Até hoje não houve por parte dos membros da organização qualquer sinal de arrependimento. A última vítima foi o agente Álvaro Militão que caiu no cumprimento do dever, num cerco a fugitivos das FPs em 1986. Mas não foi só aos mortos que o País não mostrou o seu reconhecimento e gratidão: funcionários corajosos, agentes da Judiciária, da Direcção Geral do Combate ao Banditismo, juízes como Martinho de Almeida Cruz, Adelino Salvado e procuradores como Cândida Almeida, entre muitos outros


publicado por Manuel Castelo-Branco às 11:00


O PODER ASSALTADO APÓS ABRIL DEMONSTROU LOGO QUE O CAMINHO SERIA PARA O DESASTRE.PRIMEIRO COMO ACTUOU NA DESCOLONIZAÇÃO AO SABOR DE TODOS OS INTERESSES ESTRANGEIROS E CONTRA UMA BOA PARTE DA SUA PRÓPRIA POPULAÇÃO, QUE NUNCA ADMITIU IR LAVAR PRATOS, MAS TRATAR DOS INTERESSES DO SEU PRÓPRIO PAÍS.DEPOIS LOGO PELO ABANDONO DOS QUE CAÍRAM POR TODO O IMPÉRIO E QUE PERMANECEM ABANDONADOS PELOS SERTÕES.DEPOIS OS MORTOS QUE ESSAS "JUSTAS LUTAS" CAUSARAM EM ÁFRICA POR CAUSA DO ABANDONO APRESSADO.POR ÚLTIMO E COMO ESTAMOS A VER O BOM É CONSTITUIR O IMPÉRIO CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA, SEM RECIPROCIDADE NENHUMA.A ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA FOI UM VERDADEIRO DESASTRE PARA A NAÇÃO PORTUGUESA.NÃO TÊM ESTRATÉGIA NEM PLANO.NAVEGAM À VISTA E A CUIDAR UNICAMENTE DE SI, NEM QUE TENHAM QUE DESMORONAR TODAS AS INSTITUIÇÕES QUE ERAM O ESTEIO DUM PAÍS INDEPENDENTE, COISA QUE JÁ NÃO É.

Friday, February 15, 2008

CUSTOS DO MULTICULTURALISMO

Falta concluir o processo em 12 comboios da linha da Azambuja
CP instala videovigiliância em 90 comboios de Sintra e Cascais

SERÁ QUE AS CÂMARAS GRAVARÃO AS "PEDRADAS" DOS DESCONTENTES?

NOVO SISTEMA POLÍTICO

O choque eleitoral
A Assembleia sente que já não representa o povo; e este já não se revê nos seus deputados, cujos mandatos não dignificam os votos.

Paulo Morais

Há um mal-estar generalizado no sistema democrático. Os seus principais sintomas residem no alheamento da população face à vida política, numa abstenção crescente e na descrença no regime. O símbolo máximo desse mal-estar é personificado pelo Parlamento, que parece não cumprir as funções constitucionais que lhe estão consagradas. Não emana legislação adequada aos interesses das populações; nem tão pouco exerce um papel de fiscalizador da actividade governativa, como seria de esperar num sistema semi-parlamentar. A Assembleia sente que já não representa o povo; e este já não se revê nos seus deputados, cujos mandatos não dignificam os votos em que se legitimam. O coração do regime constitucional de Abril está assim paralisado, é um órgão quase inútil. Precisa de um choque: do choque eleitoral.

A culpa desta situação não é obviamente do eleitorado, na medida em que este não tem voz efectiva na escolha dos candidatos a deputados que integram as listas partidárias. São os partidos que designam os nomes, numa lógica, muitas das vezes, contrária à vontade das populações.

Neste triângulo constituído pelo povo, políticos e sistema de eleição, é fácil assacar responsabilidades. Como os políticos, os actores do sistema, não podem culpar os cidadãos e recusam assumir defeitos próprios, acusam o sistema eleitoral. Há pois que mudar, respeitando a legítima expectativa da opinião pública de que se fossem os eleitores a designar, de forma próxima, os deputados, a Assembleia da República teria maior qualidade.

A aproximação dos cidadãos à política, fazendo-os participar das escolhas, só é possível através de uma de duas formas: ou pela adopção de um sistema eleitoral que contemple o designado “voto preferencial”, como acontece por exemplo na Dinamarca, através do qual o eleitor pode ordenar a sua preferência na lista partidária em que vota; ou, então, através de círculos uninominais, sistema adoptado no Reino Unido ou em França, e que parece ser a solução ora preconizada pelos dois maiores partidos portugueses.

Sucede que os círculos uninominais aparecem habitualmente associados a sistemas eleitorais maioritários. Como estes estão vedados em Portugal, em nome da proporcionalidade e por imperativo constitucional, a forma de garantir a coexistência de círculos uninominais é justamente a criação, em paralelo, de um círculo nacional que compense a proporcionalidade. Como acontece, por exemplo, na Alemanha.

Este passo é estritamente necessário para a sobrevivência do regime, na medida em que devolve o poder de escolha aos cidadãos. Os círculos uninominais aproximarão seguramente as pessoas dos partidos. Mas, por si só, esta medida não vivifica a democracia. Até porque, mais do que aproximar os cidadãos da vida política, o que é verdadeiramente essencial é aproximar os partidos das pessoas. E esta revisão será talvez a última oportunidade de reaproximar, de facto, eleitos e eleitores.

Para que os partidos sejam efectivamente obrigados a aproximar-se do povo português, dos seus anseios e preocupações, é necessário que todos possam exprimir-se, mesmo os mais desiludidos, e que a expressão da sua vontade seja consequente. Tem de se atribuir também peso eleitoral aos abstencionistas, para que a democracia não possa ser capturada por partidos autistas, autocráticos, estribados, ilegitimamente, numa reduzida base eleitoral. Veja-se, por exemplo, o recente exemplo das eleições em Lisboa; em que um presidente eleito com apenas dez por cento dos eleitores, condiciona o quotidiano da totalidade da população.

Para aproximar os partidos não apenas dos seus eleitores, mas de todos os eleitores, a reforma da lei eleitoral para a AR devia contemplar uma cláusula que obrigasse a um número explícito, determinado, de votos para a eleição de cada um dos deputados. Desta forma, obrigar-se-iam os partidos a apresentar candidatos que efectivamente garantissem a adesão dos eleitores, que agradassem mais ao povo do que aos aparelhos partidários; ou seja, candidatos de qualidade, numa perspectiva democrática.

Estariam, assim, representados no parlamento todos os cidadãos, mesmo os abstencionistas activos. Estes seriam representados… por cadeiras vazias. E sempre que estas fossem maioritárias no hemiciclo, o regime deveria sucumbir.
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Paulo Morais, Director do IEEUL – Universidade Lusófona

A CGTP SACODE A ÁGUA DO CAPOTE

ESCÂNDALO!O DESEMPREGO ANDA NOS 8%... E SÓ O GOVERNO É RESPONSÁVEL... AS OPOSIÇÕES QUE APROVAM AS LEIS INTERNACIONALISTAS DA IMIGRAÇÃO, LEGALÇIZAÇÃO E NACIONALIDADE NADA TÊM A VER COM ISSO... E EM ESPECIAL A CGTP PARA QUEM OS "TRABALHADORES NÃO TÊM PÁTRIA"... FILHOS VÃO CHORAR PARA OUTRA BANDA... QUERIAM SOL NA EIRA E CHUVA NO NABAL AO MESMO TEMPO NÃO? O MERCADO OU SEJA OS CAPITALISTAS SÓ SE LIMITAM A APROVEITAR "GERINDO" AS OPORTUNIDADES QUE LHES OFERECEM DE TER CADA VEZ MAIS MÃO DE OBRA BARATA DEIXANDO AINDA POR CIMA O RESTO DA DESPESA PARA O ESTADO OU SEJA OS CONTRIBUINTES, PELO QUE NÃO SEI DO QUE SE QUEIXAM.VOTARAM, ESCOLHERAM, SÃO HUMANISTAS,SOLIDÁRIOS,TÊM IRMÃOS EM TODAS AS PARTES DO MUNDO E NÃO QUERIAM O REVERSO DA MEDALHA?EU É QUE NÃO CONCORDANDO COM ESTA POLÍTICA SUICIDA É QUE DEVERIA FICAR ISENTO DAS PENALIZAÇÕES FISCAIS QUE RECEBO NA CAPITAL DA LUSITÂNIA.MAS SOU, SEGUNDO ALGUNS, EXTREMISTA , RACISTA,XENÓFOBO,COISA QUE V.EXAS QUE O NÃO SÃO,NEM DEVEM REFILAR, PELO QUE PAGUEM OU SOFRAM AS CONSEQUÊNCIAS E NÃO BUFEM!

PS

A CGTP CLARO QUE DEFENDE OS TRABALHADORES.O MELHOR É IREM PERGUNTAR-LHE QUAIS...

EXPO 98 CALDEIRA VENEZUELA DROGA

Cocaína: Judiciária volta a deter João Caldeira
Roubou milhões à Expo e foi apanhado no Brasil

João Caldeira burlou em milhões, saiu da cadeia e segundo acredita a PJ dedicou-se ao tráfico de droga. Foi agora preso no Brasil a pedido de Portugal
Quando foi preso em 1998 por roubar 2,5 milhões de euros à Parque Expo, João Caldeira confessou-se “profundamente arrependido”. O juiz aplicou-lhe sete anos de cadeia, mas, em finais de 2001, já estava na rua em condicional. Passaram sete anos e o director de contabilidade da exposição mundial de Lisboa apostou na droga, conforme o CM avançou em Janeiro. Há muito que a Judiciária lhe seguia o rasto e foi agora preso no Brasil – liderava uma poderosa rede de tráfico.

O Laboratório de Polícia Científica não deixa dúvidas – as 235 caixas apreendidas no Porto de Lisboa, a bordo de um cargueiro da Venezuela e com uma solução aquosa congelada com polvo, escondiam 1390 quilos de cocaína. A investigação da PJ foi partilhada com a Polícia Nacional de Espanha e levou ainda, em 22 de Dezembro, à prisão de cinco espanhóis e dois portugueses.

A organização era financiada por importadores espanhóis com ligações em Portugal e na América do Sul – os negócios legais destas empresas serviam para dissimular a chegada de contentores com cocaína. Faltava à PJ apanhar um português de 51 anos, agora preso no Norte do País, mas sobretudo o líder da organização em Portugal, de 61 anos. Só que o último, João Caldeira, antecipou-se e fugiu para o Brasil, conforme o CM avançou na altura.

Não escapou ao mandado de captura internacional e, nos últimos dias, desceu ao inferno das piores cadeias do Mundo. É ali que vai aguardar a extradição. Antes de ser condenado por burla e desfalque de milhões nos negócios entre a cooperativa de habitação Mar da Palha, onde também era administrador, e a Parque Expo, Caldeira prometeu repor tudo o que desviara entre quatro a seis anos depois de sair da prisão.


SÓ FALTA SABER-SE QUEM ERAM OS SEUS AMIGOS POIS QUE A CHEFE DE CONTABILIDADE DUMA EXPO NÃO CHEGA QUALQUER UM.ONDE PELOS VISTOS HAVIA MUITA FACILIDADE...E SÓ UM AZAR É QUE O TRAMOU.NOUTROS E ACTUAIS BONS LUGARES TAMBÉM DEVE SER ASSIM...