Falta concluir o processo em 12 comboios da linha da Azambuja
CP instala videovigiliância em 90 comboios de Sintra e Cascais
SERÁ QUE AS CÂMARAS GRAVARÃO AS "PEDRADAS" DOS DESCONTENTES?
Friday, February 15, 2008
NOVO SISTEMA POLÍTICO
O choque eleitoral
A Assembleia sente que já não representa o povo; e este já não se revê nos seus deputados, cujos mandatos não dignificam os votos.
Paulo Morais
Há um mal-estar generalizado no sistema democrático. Os seus principais sintomas residem no alheamento da população face à vida política, numa abstenção crescente e na descrença no regime. O símbolo máximo desse mal-estar é personificado pelo Parlamento, que parece não cumprir as funções constitucionais que lhe estão consagradas. Não emana legislação adequada aos interesses das populações; nem tão pouco exerce um papel de fiscalizador da actividade governativa, como seria de esperar num sistema semi-parlamentar. A Assembleia sente que já não representa o povo; e este já não se revê nos seus deputados, cujos mandatos não dignificam os votos em que se legitimam. O coração do regime constitucional de Abril está assim paralisado, é um órgão quase inútil. Precisa de um choque: do choque eleitoral.
A culpa desta situação não é obviamente do eleitorado, na medida em que este não tem voz efectiva na escolha dos candidatos a deputados que integram as listas partidárias. São os partidos que designam os nomes, numa lógica, muitas das vezes, contrária à vontade das populações.
Neste triângulo constituído pelo povo, políticos e sistema de eleição, é fácil assacar responsabilidades. Como os políticos, os actores do sistema, não podem culpar os cidadãos e recusam assumir defeitos próprios, acusam o sistema eleitoral. Há pois que mudar, respeitando a legítima expectativa da opinião pública de que se fossem os eleitores a designar, de forma próxima, os deputados, a Assembleia da República teria maior qualidade.
A aproximação dos cidadãos à política, fazendo-os participar das escolhas, só é possível através de uma de duas formas: ou pela adopção de um sistema eleitoral que contemple o designado “voto preferencial”, como acontece por exemplo na Dinamarca, através do qual o eleitor pode ordenar a sua preferência na lista partidária em que vota; ou, então, através de círculos uninominais, sistema adoptado no Reino Unido ou em França, e que parece ser a solução ora preconizada pelos dois maiores partidos portugueses.
Sucede que os círculos uninominais aparecem habitualmente associados a sistemas eleitorais maioritários. Como estes estão vedados em Portugal, em nome da proporcionalidade e por imperativo constitucional, a forma de garantir a coexistência de círculos uninominais é justamente a criação, em paralelo, de um círculo nacional que compense a proporcionalidade. Como acontece, por exemplo, na Alemanha.
Este passo é estritamente necessário para a sobrevivência do regime, na medida em que devolve o poder de escolha aos cidadãos. Os círculos uninominais aproximarão seguramente as pessoas dos partidos. Mas, por si só, esta medida não vivifica a democracia. Até porque, mais do que aproximar os cidadãos da vida política, o que é verdadeiramente essencial é aproximar os partidos das pessoas. E esta revisão será talvez a última oportunidade de reaproximar, de facto, eleitos e eleitores.
Para que os partidos sejam efectivamente obrigados a aproximar-se do povo português, dos seus anseios e preocupações, é necessário que todos possam exprimir-se, mesmo os mais desiludidos, e que a expressão da sua vontade seja consequente. Tem de se atribuir também peso eleitoral aos abstencionistas, para que a democracia não possa ser capturada por partidos autistas, autocráticos, estribados, ilegitimamente, numa reduzida base eleitoral. Veja-se, por exemplo, o recente exemplo das eleições em Lisboa; em que um presidente eleito com apenas dez por cento dos eleitores, condiciona o quotidiano da totalidade da população.
Para aproximar os partidos não apenas dos seus eleitores, mas de todos os eleitores, a reforma da lei eleitoral para a AR devia contemplar uma cláusula que obrigasse a um número explícito, determinado, de votos para a eleição de cada um dos deputados. Desta forma, obrigar-se-iam os partidos a apresentar candidatos que efectivamente garantissem a adesão dos eleitores, que agradassem mais ao povo do que aos aparelhos partidários; ou seja, candidatos de qualidade, numa perspectiva democrática.
Estariam, assim, representados no parlamento todos os cidadãos, mesmo os abstencionistas activos. Estes seriam representados… por cadeiras vazias. E sempre que estas fossem maioritárias no hemiciclo, o regime deveria sucumbir.
____
Paulo Morais, Director do IEEUL – Universidade Lusófona
A Assembleia sente que já não representa o povo; e este já não se revê nos seus deputados, cujos mandatos não dignificam os votos.
Paulo Morais
Há um mal-estar generalizado no sistema democrático. Os seus principais sintomas residem no alheamento da população face à vida política, numa abstenção crescente e na descrença no regime. O símbolo máximo desse mal-estar é personificado pelo Parlamento, que parece não cumprir as funções constitucionais que lhe estão consagradas. Não emana legislação adequada aos interesses das populações; nem tão pouco exerce um papel de fiscalizador da actividade governativa, como seria de esperar num sistema semi-parlamentar. A Assembleia sente que já não representa o povo; e este já não se revê nos seus deputados, cujos mandatos não dignificam os votos em que se legitimam. O coração do regime constitucional de Abril está assim paralisado, é um órgão quase inútil. Precisa de um choque: do choque eleitoral.
A culpa desta situação não é obviamente do eleitorado, na medida em que este não tem voz efectiva na escolha dos candidatos a deputados que integram as listas partidárias. São os partidos que designam os nomes, numa lógica, muitas das vezes, contrária à vontade das populações.
Neste triângulo constituído pelo povo, políticos e sistema de eleição, é fácil assacar responsabilidades. Como os políticos, os actores do sistema, não podem culpar os cidadãos e recusam assumir defeitos próprios, acusam o sistema eleitoral. Há pois que mudar, respeitando a legítima expectativa da opinião pública de que se fossem os eleitores a designar, de forma próxima, os deputados, a Assembleia da República teria maior qualidade.
A aproximação dos cidadãos à política, fazendo-os participar das escolhas, só é possível através de uma de duas formas: ou pela adopção de um sistema eleitoral que contemple o designado “voto preferencial”, como acontece por exemplo na Dinamarca, através do qual o eleitor pode ordenar a sua preferência na lista partidária em que vota; ou, então, através de círculos uninominais, sistema adoptado no Reino Unido ou em França, e que parece ser a solução ora preconizada pelos dois maiores partidos portugueses.
Sucede que os círculos uninominais aparecem habitualmente associados a sistemas eleitorais maioritários. Como estes estão vedados em Portugal, em nome da proporcionalidade e por imperativo constitucional, a forma de garantir a coexistência de círculos uninominais é justamente a criação, em paralelo, de um círculo nacional que compense a proporcionalidade. Como acontece, por exemplo, na Alemanha.
Este passo é estritamente necessário para a sobrevivência do regime, na medida em que devolve o poder de escolha aos cidadãos. Os círculos uninominais aproximarão seguramente as pessoas dos partidos. Mas, por si só, esta medida não vivifica a democracia. Até porque, mais do que aproximar os cidadãos da vida política, o que é verdadeiramente essencial é aproximar os partidos das pessoas. E esta revisão será talvez a última oportunidade de reaproximar, de facto, eleitos e eleitores.
Para que os partidos sejam efectivamente obrigados a aproximar-se do povo português, dos seus anseios e preocupações, é necessário que todos possam exprimir-se, mesmo os mais desiludidos, e que a expressão da sua vontade seja consequente. Tem de se atribuir também peso eleitoral aos abstencionistas, para que a democracia não possa ser capturada por partidos autistas, autocráticos, estribados, ilegitimamente, numa reduzida base eleitoral. Veja-se, por exemplo, o recente exemplo das eleições em Lisboa; em que um presidente eleito com apenas dez por cento dos eleitores, condiciona o quotidiano da totalidade da população.
Para aproximar os partidos não apenas dos seus eleitores, mas de todos os eleitores, a reforma da lei eleitoral para a AR devia contemplar uma cláusula que obrigasse a um número explícito, determinado, de votos para a eleição de cada um dos deputados. Desta forma, obrigar-se-iam os partidos a apresentar candidatos que efectivamente garantissem a adesão dos eleitores, que agradassem mais ao povo do que aos aparelhos partidários; ou seja, candidatos de qualidade, numa perspectiva democrática.
Estariam, assim, representados no parlamento todos os cidadãos, mesmo os abstencionistas activos. Estes seriam representados… por cadeiras vazias. E sempre que estas fossem maioritárias no hemiciclo, o regime deveria sucumbir.
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Paulo Morais, Director do IEEUL – Universidade Lusófona
A CGTP SACODE A ÁGUA DO CAPOTE
ESCÂNDALO!O DESEMPREGO ANDA NOS 8%... E SÓ O GOVERNO É RESPONSÁVEL... AS OPOSIÇÕES QUE APROVAM AS LEIS INTERNACIONALISTAS DA IMIGRAÇÃO, LEGALÇIZAÇÃO E NACIONALIDADE NADA TÊM A VER COM ISSO... E EM ESPECIAL A CGTP PARA QUEM OS "TRABALHADORES NÃO TÊM PÁTRIA"... FILHOS VÃO CHORAR PARA OUTRA BANDA... QUERIAM SOL NA EIRA E CHUVA NO NABAL AO MESMO TEMPO NÃO? O MERCADO OU SEJA OS CAPITALISTAS SÓ SE LIMITAM A APROVEITAR "GERINDO" AS OPORTUNIDADES QUE LHES OFERECEM DE TER CADA VEZ MAIS MÃO DE OBRA BARATA DEIXANDO AINDA POR CIMA O RESTO DA DESPESA PARA O ESTADO OU SEJA OS CONTRIBUINTES, PELO QUE NÃO SEI DO QUE SE QUEIXAM.VOTARAM, ESCOLHERAM, SÃO HUMANISTAS,SOLIDÁRIOS,TÊM IRMÃOS EM TODAS AS PARTES DO MUNDO E NÃO QUERIAM O REVERSO DA MEDALHA?EU É QUE NÃO CONCORDANDO COM ESTA POLÍTICA SUICIDA É QUE DEVERIA FICAR ISENTO DAS PENALIZAÇÕES FISCAIS QUE RECEBO NA CAPITAL DA LUSITÂNIA.MAS SOU, SEGUNDO ALGUNS, EXTREMISTA , RACISTA,XENÓFOBO,COISA QUE V.EXAS QUE O NÃO SÃO,NEM DEVEM REFILAR, PELO QUE PAGUEM OU SOFRAM AS CONSEQUÊNCIAS E NÃO BUFEM!
PS
A CGTP CLARO QUE DEFENDE OS TRABALHADORES.O MELHOR É IREM PERGUNTAR-LHE QUAIS...
PS
A CGTP CLARO QUE DEFENDE OS TRABALHADORES.O MELHOR É IREM PERGUNTAR-LHE QUAIS...
EXPO 98 CALDEIRA VENEZUELA DROGA
Cocaína: Judiciária volta a deter João Caldeira
Roubou milhões à Expo e foi apanhado no Brasil
João Caldeira burlou em milhões, saiu da cadeia e segundo acredita a PJ dedicou-se ao tráfico de droga. Foi agora preso no Brasil a pedido de Portugal
Quando foi preso em 1998 por roubar 2,5 milhões de euros à Parque Expo, João Caldeira confessou-se “profundamente arrependido”. O juiz aplicou-lhe sete anos de cadeia, mas, em finais de 2001, já estava na rua em condicional. Passaram sete anos e o director de contabilidade da exposição mundial de Lisboa apostou na droga, conforme o CM avançou em Janeiro. Há muito que a Judiciária lhe seguia o rasto e foi agora preso no Brasil – liderava uma poderosa rede de tráfico.
O Laboratório de Polícia Científica não deixa dúvidas – as 235 caixas apreendidas no Porto de Lisboa, a bordo de um cargueiro da Venezuela e com uma solução aquosa congelada com polvo, escondiam 1390 quilos de cocaína. A investigação da PJ foi partilhada com a Polícia Nacional de Espanha e levou ainda, em 22 de Dezembro, à prisão de cinco espanhóis e dois portugueses.
A organização era financiada por importadores espanhóis com ligações em Portugal e na América do Sul – os negócios legais destas empresas serviam para dissimular a chegada de contentores com cocaína. Faltava à PJ apanhar um português de 51 anos, agora preso no Norte do País, mas sobretudo o líder da organização em Portugal, de 61 anos. Só que o último, João Caldeira, antecipou-se e fugiu para o Brasil, conforme o CM avançou na altura.
Não escapou ao mandado de captura internacional e, nos últimos dias, desceu ao inferno das piores cadeias do Mundo. É ali que vai aguardar a extradição. Antes de ser condenado por burla e desfalque de milhões nos negócios entre a cooperativa de habitação Mar da Palha, onde também era administrador, e a Parque Expo, Caldeira prometeu repor tudo o que desviara entre quatro a seis anos depois de sair da prisão.
SÓ FALTA SABER-SE QUEM ERAM OS SEUS AMIGOS POIS QUE A CHEFE DE CONTABILIDADE DUMA EXPO NÃO CHEGA QUALQUER UM.ONDE PELOS VISTOS HAVIA MUITA FACILIDADE...E SÓ UM AZAR É QUE O TRAMOU.NOUTROS E ACTUAIS BONS LUGARES TAMBÉM DEVE SER ASSIM...
Roubou milhões à Expo e foi apanhado no Brasil
João Caldeira burlou em milhões, saiu da cadeia e segundo acredita a PJ dedicou-se ao tráfico de droga. Foi agora preso no Brasil a pedido de Portugal
Quando foi preso em 1998 por roubar 2,5 milhões de euros à Parque Expo, João Caldeira confessou-se “profundamente arrependido”. O juiz aplicou-lhe sete anos de cadeia, mas, em finais de 2001, já estava na rua em condicional. Passaram sete anos e o director de contabilidade da exposição mundial de Lisboa apostou na droga, conforme o CM avançou em Janeiro. Há muito que a Judiciária lhe seguia o rasto e foi agora preso no Brasil – liderava uma poderosa rede de tráfico.
O Laboratório de Polícia Científica não deixa dúvidas – as 235 caixas apreendidas no Porto de Lisboa, a bordo de um cargueiro da Venezuela e com uma solução aquosa congelada com polvo, escondiam 1390 quilos de cocaína. A investigação da PJ foi partilhada com a Polícia Nacional de Espanha e levou ainda, em 22 de Dezembro, à prisão de cinco espanhóis e dois portugueses.
A organização era financiada por importadores espanhóis com ligações em Portugal e na América do Sul – os negócios legais destas empresas serviam para dissimular a chegada de contentores com cocaína. Faltava à PJ apanhar um português de 51 anos, agora preso no Norte do País, mas sobretudo o líder da organização em Portugal, de 61 anos. Só que o último, João Caldeira, antecipou-se e fugiu para o Brasil, conforme o CM avançou na altura.
Não escapou ao mandado de captura internacional e, nos últimos dias, desceu ao inferno das piores cadeias do Mundo. É ali que vai aguardar a extradição. Antes de ser condenado por burla e desfalque de milhões nos negócios entre a cooperativa de habitação Mar da Palha, onde também era administrador, e a Parque Expo, Caldeira prometeu repor tudo o que desviara entre quatro a seis anos depois de sair da prisão.
SÓ FALTA SABER-SE QUEM ERAM OS SEUS AMIGOS POIS QUE A CHEFE DE CONTABILIDADE DUMA EXPO NÃO CHEGA QUALQUER UM.ONDE PELOS VISTOS HAVIA MUITA FACILIDADE...E SÓ UM AZAR É QUE O TRAMOU.NOUTROS E ACTUAIS BONS LUGARES TAMBÉM DEVE SER ASSIM...
MAIS CRIME , MAIS IMIGRANTES E MENOS RENDIMENTO
2008-02-12 - 20:10:00
Dados contrariam ministro
Número de crimes aumentou
Rui Pereira, ministro da Administração Interna
O número de crimes registado pelas autoridades aumentou 10,2 por cento entre 2000 e 2006, revelou esta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). No entanto, o ministro da Administração Interna garante que a criminalidade estabilizou.
SE ISTO NÃO FOR ASSIM EXPLIQUEM...
POR ACASO A PRÓXIMA CRISE VAI SER, COMO NOS EUA, A MALTA QUE DESDE 1999 DEIXOU DE TER OS SEUS RENDIMENTOS AUMENTADOS,ACTUALIZADOS, SENÃO DIMINUIDOS, DEIXAR DE PAGAR OS EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS. A CARIDADE DUNS E COBIÇA DE OUTROS AO PRETENDEREM EXPLORAR O ZÉ, IMPORTANDO, LEGALIZANDO E NACIONALIZANDO O MUNDO, ALIÁS COM O AVALE DOS SINDICATOS "AMARELOS", IMPEDINDO ASSIM UMA "ALTA" DE CUSTOS DO TRABALHO, OU SEJA DOS RENDIMENTOS DOS TRABALHADORES, AINDA LHES VAI SAIR MUITO CARA...
Dados contrariam ministro
Número de crimes aumentou
Rui Pereira, ministro da Administração Interna
O número de crimes registado pelas autoridades aumentou 10,2 por cento entre 2000 e 2006, revelou esta terça-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). No entanto, o ministro da Administração Interna garante que a criminalidade estabilizou.
SE ISTO NÃO FOR ASSIM EXPLIQUEM...
POR ACASO A PRÓXIMA CRISE VAI SER, COMO NOS EUA, A MALTA QUE DESDE 1999 DEIXOU DE TER OS SEUS RENDIMENTOS AUMENTADOS,ACTUALIZADOS, SENÃO DIMINUIDOS, DEIXAR DE PAGAR OS EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS. A CARIDADE DUNS E COBIÇA DE OUTROS AO PRETENDEREM EXPLORAR O ZÉ, IMPORTANDO, LEGALIZANDO E NACIONALIZANDO O MUNDO, ALIÁS COM O AVALE DOS SINDICATOS "AMARELOS", IMPEDINDO ASSIM UMA "ALTA" DE CUSTOS DO TRABALHO, OU SEJA DOS RENDIMENTOS DOS TRABALHADORES, AINDA LHES VAI SAIR MUITO CARA...
AS BOAS VINDAS À UE
Une explosion d'origine indéterminée s'est produite, jeudi 14 février, à Kosovska Mitrovica, au nord du Kosovo. La déflagration a eu lieu à proximité du bâtiment où réside le personnel de la future mission de l'Union européenne.
BARROSO E KOSOVO
Esse aval poderá ser dado a partir da meia-noite de hoje, segundo fontes diplomáticas citadas pela AFP, de acordo com o princípio do silêncio: isto significa que se nenhum dos 27 países se opuser a missão pode começar a ir para o terreno. Os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, reunidos na segunda-feira, acertarão os últimos detalhes da missão.
A EULEX Kosovo incluirá 2 200 pessoas, 1 500 das quais polícias, tendo por função guiar as instituições. Portugal ofereceu 13 elementos da GNR e da PSP e, até agora, já foram seleccionados quatro agentes. Alemanha e Itália são os maiores contribuintes da missão que, só em 2008, vai gastar 200 milhões de euros.
A articulação com a missão da ONU, no terreno desde 1999, está a correr "mal", até agora, segundo disse ao DN uma fonte da organização. "A missão da UE não tem cobertura legal, nem aval da ONU, ainda não se sabe como e quando se poderá processar a transferência de competências ou se as duas missões não terão de coexistir [no terreno]".
A Sérvia rejeita a independência e diz que o Kosovo é território seu. O Governo de Vojislav Kostunica anulou ontem, "por antecipação", a declaração unilateral que o Parlamento kosovar começa a preparar hoje.
A Rússia, sua aliada, pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU. Esta realizou-se ontem, à porta fechada, mas não era esperada qualquer alteração nas posições já conhecidas.
NA CIMEIRA UE-ÁFRICA O BARROSO GABOU-SE DE TER CONTRIBUIDO PARA O "NASCIMENTO" DE MAIS UNS PAÍSES AFRICANOS.POR ACASO NÃO SE PENETENCIOU DA FORMA COMO O FEZ, SACRIFICANDO OS BENS DE CENTENAS DE MILHAR DE CONCIDADÃOS SEUS, MILHARES DE MORTOS EM GUERRAS CIVIS ESCUSADAS E DE NA ALTURA TRABALHAR EM ESTREITA LIGAÇÃO DE INTERESSES COM A ACTUAL ODIADA CIA, DONDE A MANEIRA FÁCIL COMO CHEGOU A BRUXELAS.POIS ESTÁ A FAZER NOVAMENTE O SEU PAPEL DE AGENTE ENCOBERTO.À REVELIA DA SACROSSANTA ONU A EUROPA QUE DIRIGE, COMO PAU MANDADO,PREPARA-SE PARA COMETER UM CRIME CONTRA UMA NAÇÃO, NESTE CASO A SÉRVIA.MAS SE FOSSE PORTUGAL OU ESPANHA TAMBÉM NÃO PESTANEJARIA...
ESTES "DEMOCRATAS" DÃO MUITA IMPORTÂNCIA À "RUA", AOS "PIOLHOSOS", PORQUE SABEM QUE A SUA ESTUPIDEZ, AGRAVADA COM A MULATAGEM DENTRO DE PORTAS SÓ FACILITA OS SEUS GOLPES BAIXOS, QUE É NO FUNDO "RAPAR BEM O TACHO".ESTES TIPOS QUE PARTIRAM DO NADA, COM UMA MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS, QUE OBTIVERAM OS SEUS CANUDOS DE FORMA "VIRTUOSA" DESGRAÇARAM O SEU PAÍS E AGORA ANDAM A FAZER O MESMO À EUROPA...MAS FICARÃO MULTI-MILIONÁRIOS NÃO TENHO DÚVIDA...
A EULEX Kosovo incluirá 2 200 pessoas, 1 500 das quais polícias, tendo por função guiar as instituições. Portugal ofereceu 13 elementos da GNR e da PSP e, até agora, já foram seleccionados quatro agentes. Alemanha e Itália são os maiores contribuintes da missão que, só em 2008, vai gastar 200 milhões de euros.
A articulação com a missão da ONU, no terreno desde 1999, está a correr "mal", até agora, segundo disse ao DN uma fonte da organização. "A missão da UE não tem cobertura legal, nem aval da ONU, ainda não se sabe como e quando se poderá processar a transferência de competências ou se as duas missões não terão de coexistir [no terreno]".
A Sérvia rejeita a independência e diz que o Kosovo é território seu. O Governo de Vojislav Kostunica anulou ontem, "por antecipação", a declaração unilateral que o Parlamento kosovar começa a preparar hoje.
A Rússia, sua aliada, pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU. Esta realizou-se ontem, à porta fechada, mas não era esperada qualquer alteração nas posições já conhecidas.
NA CIMEIRA UE-ÁFRICA O BARROSO GABOU-SE DE TER CONTRIBUIDO PARA O "NASCIMENTO" DE MAIS UNS PAÍSES AFRICANOS.POR ACASO NÃO SE PENETENCIOU DA FORMA COMO O FEZ, SACRIFICANDO OS BENS DE CENTENAS DE MILHAR DE CONCIDADÃOS SEUS, MILHARES DE MORTOS EM GUERRAS CIVIS ESCUSADAS E DE NA ALTURA TRABALHAR EM ESTREITA LIGAÇÃO DE INTERESSES COM A ACTUAL ODIADA CIA, DONDE A MANEIRA FÁCIL COMO CHEGOU A BRUXELAS.POIS ESTÁ A FAZER NOVAMENTE O SEU PAPEL DE AGENTE ENCOBERTO.À REVELIA DA SACROSSANTA ONU A EUROPA QUE DIRIGE, COMO PAU MANDADO,PREPARA-SE PARA COMETER UM CRIME CONTRA UMA NAÇÃO, NESTE CASO A SÉRVIA.MAS SE FOSSE PORTUGAL OU ESPANHA TAMBÉM NÃO PESTANEJARIA...
ESTES "DEMOCRATAS" DÃO MUITA IMPORTÂNCIA À "RUA", AOS "PIOLHOSOS", PORQUE SABEM QUE A SUA ESTUPIDEZ, AGRAVADA COM A MULATAGEM DENTRO DE PORTAS SÓ FACILITA OS SEUS GOLPES BAIXOS, QUE É NO FUNDO "RAPAR BEM O TACHO".ESTES TIPOS QUE PARTIRAM DO NADA, COM UMA MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS, QUE OBTIVERAM OS SEUS CANUDOS DE FORMA "VIRTUOSA" DESGRAÇARAM O SEU PAÍS E AGORA ANDAM A FAZER O MESMO À EUROPA...MAS FICARÃO MULTI-MILIONÁRIOS NÃO TENHO DÚVIDA...
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