Sunday, February 3, 2008
O REGIME MONTADO PELOS LAVA PRATOS
Jovens mortos em Rio de Mouro enterrados
Foram ontem a enterrar os dois jovens que foram assassinados a tiro no domingo em Rio de Mouro. Os funerais não contaram com a presença de políticos e a presença dos agentes da PSP não era visível. O ambiente era de indignação junto dos familiares e amigos das vítimas.
APROVEITANDO A NOMENCLATURA DO MATEUS PARA DESIGNAR OS FUGITIVOS DA GUERRA DO ULTRAMAR QUE TIVERAM QUE JUSTIFICAR A SUA COBARDIA COM UMA OPOSIÇÃO QUALQUER(JÁ NA ALTURA OS TIPOS ERAM ILUMINADOS POIS QUE EU NÃO DAVA POR NADA E ELES TUDO SABIAM...)EIS MAIS UM EXEMPLO DE QUEM TRAI UMA VEZ PODE TRANQUILAMENTE TRAIR AS VEZES NECESSÁRIAS.ESSES LAVA PRATOS FUGIRAM DA GUERRA SEM NUNCA TEREM VISTO UM AFRICANO, PROVAVELMETE PARA ELES UM TERROR QUE OS NÃO DEIXAVA DORMIR.LAVARAM PRATOS E TIRARAM UNS CURSOS MANHOSOS TIPO NOVAS OPORTUNIDADES OU EXTINTA UNI E QUANDO LHES DERAM DE BANDEJA O PAÍS UNIRAM-SE PARA FAZER O REGIME A QUE SE PODEM ASSOAR TODOS OS DIAS E QUE SÓ ESTÁ À ESPERA DE OPORTUNIDADE PARA PASSAR À HISTÓRIA.POR MOTIVOS ÓBVIOS QUE SÓ ELES AINDA NÃO VIRAM.RAZÕES PSICOLÓGICAS DE CULPA LEVARAM-NOS A UMA DUPLA TRAIÇÃO À SUA NAÇÃO.COMO DESFIZERAM UM IMPÉRIO, CONSTRUIRAM UM MAIS PEQUENINO CÁ DENTRO, SEM EXPLORAÇÃO E POR NOSSA CONTA.MUITO SOLIDÁRIOS COM O DINHEIRO DOS QUE CONSTANTEMENTE TRAEM.ESTE REGIME DOS LAVA PRATOS CONSEGUE A PROEZA BRILHANTE DE FAZER PAGAR DUPLAMENTE AOS SEUS ELEITORES(ENCARNEITADOS POR UMA PROPAGANDA CONSISTENTE).PRIMEIRO DEIXANDO-OS ESPOLIAR EM ÁFRICA E DEPOIS OBRIGANDO-OS A PAGAR O SEU IMPÉRIO DE NOVO TIPO.
MAS O SEU RACISMO VÊ-SE PERFEITAMENTE NESTE EXEMPLO.UM SERVIÇO DE FUNERAL DE PRIMEIRA PAGO CERTAMENTE COM O DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS, PORTANTO UMA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA RELATIVAMENTE A JOVENS DELINQUENTES AFRICANOS QUE SE MATARAM ENTRE ELES.
AO MESMO TEMPO NO NORTE MANDAM, SE NECESSÁRIO FOR OS VELHINHOS NÚS DO HOSPITAL PARA CASA...
SÓ ME ESPANTA O CARNEIRISMO MILITANTE DAS PRETENSAS ELITES BEM PENSANTES QUE TUDO ISTO CONSIDERAM UMA NORMALIDADE...
Saturday, February 2, 2008
ESTE REGIME SÓ GOSTA DE VÍTIMAS VIVAS...
Benavente: Funcionária de gasolineira assassinada
Ninguém acusado da morte
O homicídio de Eduarda Ferreira em frente à filha durante o assalto ao posto em que trabalhava chocou a população de Benavente
Os três homens que provocaram a morte de Eduarda Ferreira, durante um assalto à bomba de gasolina onde a vítima trabalhava, em Benavente, não estão acusados do homicídio da mulher, de 43 anos, que, sequestrada, tentava acudir aos gritos de pânico da filha, que assistiu a tudo. Isto apesar de o Ministério Público, na acusação, assegurar que um dos arguidos (Cláudio) fez o disparo fatal e que todos “previram que daquela actuação pudesse resultar a morte” de Eduarda e “não se coibiram de realizar tal disparo”. Os três arguidos (João Oliveira, de 39 anos, Luís Pereira Coutinho, 31, e Cláudio Carvalho, 21) estão apenas acusados, em co-autoria, de roubo agravado e outros crimes menores.
Ninguém acusado da morte
O homicídio de Eduarda Ferreira em frente à filha durante o assalto ao posto em que trabalhava chocou a população de Benavente
Os três homens que provocaram a morte de Eduarda Ferreira, durante um assalto à bomba de gasolina onde a vítima trabalhava, em Benavente, não estão acusados do homicídio da mulher, de 43 anos, que, sequestrada, tentava acudir aos gritos de pânico da filha, que assistiu a tudo. Isto apesar de o Ministério Público, na acusação, assegurar que um dos arguidos (Cláudio) fez o disparo fatal e que todos “previram que daquela actuação pudesse resultar a morte” de Eduarda e “não se coibiram de realizar tal disparo”. Os três arguidos (João Oliveira, de 39 anos, Luís Pereira Coutinho, 31, e Cláudio Carvalho, 21) estão apenas acusados, em co-autoria, de roubo agravado e outros crimes menores.
OS BONS ACOLHIMENTOS ENRIQUECEM OU NÃO?
2008-02-02 - 12:44:00
Por três homens
Ourivesaria assaltada na Amadora
Um ourivesaria na Amadora foi assaltada na manhã deste sábado por três homens encarapuçados e armados.
A Divisão da PSP da Amadora confirmou o assalto, adiantando que apesar da troca de tiros não existem feridos.
Uma testemunha do sucedido revelou que viu três homens encarapuçados e armados com metralhadoras a entrarem no estabelecimento, na avenida Elias Garcia, tendo começado de imediato a disparar.
O assalto ocorreu por volta das 11h00
Por três homens
Ourivesaria assaltada na Amadora
Um ourivesaria na Amadora foi assaltada na manhã deste sábado por três homens encarapuçados e armados.
A Divisão da PSP da Amadora confirmou o assalto, adiantando que apesar da troca de tiros não existem feridos.
Uma testemunha do sucedido revelou que viu três homens encarapuçados e armados com metralhadoras a entrarem no estabelecimento, na avenida Elias Garcia, tendo começado de imediato a disparar.
O assalto ocorreu por volta das 11h00
BENEFICIOS DO MULTICULTURALISMO
The Bishop of Rochester, Dr Michael Nazir-Ali, is under police protection after he and his family received death threats over his claim that parts of Britain had become “no-go areas” for non-Muslims.
POR CÁ É-NOS SEMPRE DITO QUE NÃO EXISTEM PROBLEMAS DESTES.SE NOS DIZEM ISTO PODEMOS ESTAR DESCANSADOS...
O SÁ FERNANDES DEVE ANDAR SATISFEITO...
Câmara Municipal de Lisboa (CML) vai ter de indemnizar o consórcio construtor do Túnel do Marquês.
Segundo o Expresso on-line, “a CML perdeu no Tribunal Arbitral e vai ter de indemnizar o consórcio construtor do Túnel do Marquês no montante de 17,8 milhões de euros”.
ESPERO QUE QUE ESTA DESPESA SEJA PAGA SÓ POR AQUELES QUE A PROVOCARAM...
Segundo o Expresso on-line, “a CML perdeu no Tribunal Arbitral e vai ter de indemnizar o consórcio construtor do Túnel do Marquês no montante de 17,8 milhões de euros”.
ESPERO QUE QUE ESTA DESPESA SEJA PAGA SÓ POR AQUELES QUE A PROVOCARAM...
Friday, February 1, 2008
A JUSTIÇA A QUE TEMOS DIREITO
Julgamento: Pedroso contra o Estado
Juiz impedido de falar
Rui Teixeira foi arrolado como testemunha do Estado no processo de Paulo Pedroso
O juiz da fase de inquérito do processo Casa Pia não vai poder explicar ao tribunal que julga a acção cível de Paulo Pedroso contra o Estado o que o levou a deter o ex-deputado.
Em causa está o facto de o Conselho Superior da Magistratura (CSM) ter deliberado que neste caso se mantém o dever de reserva do magistrado, o que o impede de falar sobre processos em que teve intervenção.
“O CSM entendeu que não há razões para deixar de se cumprir o que está previsto no artigo 12.º do Estatuto dos Magistrados Judiciais sobre o dever de reserva”, confirmou ao CM a juíza-secretária do órgão de gestão e disciplina dos juízes, Maria João Faro, explicando que a decisão foi tomada este mês, em plenário e por unanimidade, após Rui Teixeira ter comunicado ao CSM que estava notificado para depor como testemunha do Estado contra Pedroso. O juiz, que já foi punido disciplinarmente com uma advertência não registada por ter falado publicamente sobre o processo de pedofilia, pretendia saber com que amplitude podia responder às questões que lhe fossem colocadas no tribunal.
Face a esta decisão, o CM apurou que o Ministério Público, que defende a posição do Estado, vai prescindir da audição do magistrado. A posição do CSM, porém, divide magistrados. Uma fonte judicial contactada pelo CM entende que “é no processo que o juiz tem de justificar as suas decisões”, razão pela qual este é um dos casos em que se impõe o dever de reserva. No entanto, outro magistrado disse ao nosso jornal que, face às particularidades deste processo, em que é exigida uma indemnização de 800 mil euros por erro grosseiro na apreciação dos pressupostos da prisão preventiva – estando em causa o juiz que a determinou – “não se entende a decisão do CSM”.
A discussão sobre o dever de reserva dos juízes não é pacífica na magistratura e já levou à constituição de uma comissão, junto do CSM, para debater o assunto – integrada pelo presidente do órgão de gestão e disciplina dos juízes, Noronha Nascimento; pelos representantes nomeados pelo Presidente da República, Costa Andrade e Laborinho Lúcio; e pelo vogal Edgar Lopes.
Com esta deliberação do CSM, o Ministério Público, representado no processo pela procuradora Manuela Galego, perde uma das principais testemunhas. No âmbito dos magistrados que estiveram ligados à investigação do caso de pedofilia da Casa Pia, resta agora à defesa do Estado o depoimento da procuradora Paula Soares, como representante da equipa de magistrados do Ministério Público que investigou o escândalo de pedofilia.
Recorde-se que Paulo Pedroso esteve preso cinco meses no ano de 2003, sendo acusado de crimes sexuais, mas acabou por não ser levado a julgamento e pede agora uma indemnização de 800 mil euros ao Estado.
PROCESSO EM SEGREDO
A juíza Amélia Puna Loupo decidiu fechar as portas do julgamento de Paulo Pedroso contra o Estado, apesar de nenhuma das partes o ter solicitado. O CM e outros órgãos de Comunicação Social já requereram que a exclusão de publicidade seja revogada – alegando, entre outras coisas, que o próprio julgamento do caso de pedofilia decorre à porta aberta –, mas até ao momento ainda não houve decisão, uma vez que as partes foram chamadas a pronunciar-se. Enquanto não houver despacho, o calendário de audição de testemunhas também não é público, razão pela qual se desconhece quem serão as próximas pessoas a depor e quando. Certo é que das 40 testemunhas arroladas, pelo menos metade, as escolhidas por Paulo Pedroso, já foram ouvidas – entre as quais o ex-líder do PS Ferro Rodrigues, o socialista António Costa e a mulher do ex-deputado, Ana Catarina Mendes. O julgamento teve início a 7 de Janeiro, no Palácio da Justiça, em Lisboa, e todas as audiências decorreram à porta fechada.
CATALINA ENFRENTA PEDROSO
A ex-provedora da Casa Pia Catalina Pestana é hoje ouvida como testemunha contra Paulo Pedroso. A audição está marcada para as 10h00, no Palácio da Justiça, em Lisboa, e deverá decorrer à porta fechada, apesar dos sucessivos requerimentos da Comunicação Social para que seja revogada a decisão da juíza de excluir a publicidade deste julgamento (ver caixa).
Esta será a primeira vez, desde a divulgação do escândalo de pedofilia, que Catalina estará frente a frente com o ex-deputado, de quem era amiga antes do processo – Paulo Pedroso tem estado presente em praticamente todas as audiências.
O julgamento da acção cível contra o Estado começou a 7 de Janeiro e já foram ouvidas todas as testemunhas de Pedroso.
DATAS-CHAVE
21/05/03
O juiz Rui Teixeira vai à Assembleia da República, pede o levantamento da imunidade parlamentar do deputado socialista Paulo Pedroso e solicita a sua audição como arguido do processo Casa Pia. O ex-ministro é ouvido e, após esse primeiro interrogatório, fica em prisão preventiva.
29/05/03
Seis meses depois de lhe ter sido distribuído o processo de pedofilia, o juiz Rui Teixeira, do Tribunal de Instrução Criminal, pede protecção policial, decisão apoiada pelo Conselho Superior da Magistratura.
01/09/03
Os advogados de seis dos sete arguidos do caso de pedofilia pedem o afastamento do juiz Rui Teixeira, mas o incidente de recusa é indeferido pelo Tribunal da Relação de Lisboa.
18/02/04
A fase de instrução do processo Casa Pia é atribuída à juíza Ana Teixeira e Silva e Rui Teixeira abandona o caso.
A JUSTIÇA É UM VERDADEIRO SUPERMERCADO.TEM DE TUDO.ATÉ DETERGENTES E TIRA NÓDOAS.E FAZ LEILÕES TIPO EUROMILHÕES...
Juiz impedido de falar
Rui Teixeira foi arrolado como testemunha do Estado no processo de Paulo Pedroso
O juiz da fase de inquérito do processo Casa Pia não vai poder explicar ao tribunal que julga a acção cível de Paulo Pedroso contra o Estado o que o levou a deter o ex-deputado.
Em causa está o facto de o Conselho Superior da Magistratura (CSM) ter deliberado que neste caso se mantém o dever de reserva do magistrado, o que o impede de falar sobre processos em que teve intervenção.
“O CSM entendeu que não há razões para deixar de se cumprir o que está previsto no artigo 12.º do Estatuto dos Magistrados Judiciais sobre o dever de reserva”, confirmou ao CM a juíza-secretária do órgão de gestão e disciplina dos juízes, Maria João Faro, explicando que a decisão foi tomada este mês, em plenário e por unanimidade, após Rui Teixeira ter comunicado ao CSM que estava notificado para depor como testemunha do Estado contra Pedroso. O juiz, que já foi punido disciplinarmente com uma advertência não registada por ter falado publicamente sobre o processo de pedofilia, pretendia saber com que amplitude podia responder às questões que lhe fossem colocadas no tribunal.
Face a esta decisão, o CM apurou que o Ministério Público, que defende a posição do Estado, vai prescindir da audição do magistrado. A posição do CSM, porém, divide magistrados. Uma fonte judicial contactada pelo CM entende que “é no processo que o juiz tem de justificar as suas decisões”, razão pela qual este é um dos casos em que se impõe o dever de reserva. No entanto, outro magistrado disse ao nosso jornal que, face às particularidades deste processo, em que é exigida uma indemnização de 800 mil euros por erro grosseiro na apreciação dos pressupostos da prisão preventiva – estando em causa o juiz que a determinou – “não se entende a decisão do CSM”.
A discussão sobre o dever de reserva dos juízes não é pacífica na magistratura e já levou à constituição de uma comissão, junto do CSM, para debater o assunto – integrada pelo presidente do órgão de gestão e disciplina dos juízes, Noronha Nascimento; pelos representantes nomeados pelo Presidente da República, Costa Andrade e Laborinho Lúcio; e pelo vogal Edgar Lopes.
Com esta deliberação do CSM, o Ministério Público, representado no processo pela procuradora Manuela Galego, perde uma das principais testemunhas. No âmbito dos magistrados que estiveram ligados à investigação do caso de pedofilia da Casa Pia, resta agora à defesa do Estado o depoimento da procuradora Paula Soares, como representante da equipa de magistrados do Ministério Público que investigou o escândalo de pedofilia.
Recorde-se que Paulo Pedroso esteve preso cinco meses no ano de 2003, sendo acusado de crimes sexuais, mas acabou por não ser levado a julgamento e pede agora uma indemnização de 800 mil euros ao Estado.
PROCESSO EM SEGREDO
A juíza Amélia Puna Loupo decidiu fechar as portas do julgamento de Paulo Pedroso contra o Estado, apesar de nenhuma das partes o ter solicitado. O CM e outros órgãos de Comunicação Social já requereram que a exclusão de publicidade seja revogada – alegando, entre outras coisas, que o próprio julgamento do caso de pedofilia decorre à porta aberta –, mas até ao momento ainda não houve decisão, uma vez que as partes foram chamadas a pronunciar-se. Enquanto não houver despacho, o calendário de audição de testemunhas também não é público, razão pela qual se desconhece quem serão as próximas pessoas a depor e quando. Certo é que das 40 testemunhas arroladas, pelo menos metade, as escolhidas por Paulo Pedroso, já foram ouvidas – entre as quais o ex-líder do PS Ferro Rodrigues, o socialista António Costa e a mulher do ex-deputado, Ana Catarina Mendes. O julgamento teve início a 7 de Janeiro, no Palácio da Justiça, em Lisboa, e todas as audiências decorreram à porta fechada.
CATALINA ENFRENTA PEDROSO
A ex-provedora da Casa Pia Catalina Pestana é hoje ouvida como testemunha contra Paulo Pedroso. A audição está marcada para as 10h00, no Palácio da Justiça, em Lisboa, e deverá decorrer à porta fechada, apesar dos sucessivos requerimentos da Comunicação Social para que seja revogada a decisão da juíza de excluir a publicidade deste julgamento (ver caixa).
Esta será a primeira vez, desde a divulgação do escândalo de pedofilia, que Catalina estará frente a frente com o ex-deputado, de quem era amiga antes do processo – Paulo Pedroso tem estado presente em praticamente todas as audiências.
O julgamento da acção cível contra o Estado começou a 7 de Janeiro e já foram ouvidas todas as testemunhas de Pedroso.
DATAS-CHAVE
21/05/03
O juiz Rui Teixeira vai à Assembleia da República, pede o levantamento da imunidade parlamentar do deputado socialista Paulo Pedroso e solicita a sua audição como arguido do processo Casa Pia. O ex-ministro é ouvido e, após esse primeiro interrogatório, fica em prisão preventiva.
29/05/03
Seis meses depois de lhe ter sido distribuído o processo de pedofilia, o juiz Rui Teixeira, do Tribunal de Instrução Criminal, pede protecção policial, decisão apoiada pelo Conselho Superior da Magistratura.
01/09/03
Os advogados de seis dos sete arguidos do caso de pedofilia pedem o afastamento do juiz Rui Teixeira, mas o incidente de recusa é indeferido pelo Tribunal da Relação de Lisboa.
18/02/04
A fase de instrução do processo Casa Pia é atribuída à juíza Ana Teixeira e Silva e Rui Teixeira abandona o caso.
A JUSTIÇA É UM VERDADEIRO SUPERMERCADO.TEM DE TUDO.ATÉ DETERGENTES E TIRA NÓDOAS.E FAZ LEILÕES TIPO EUROMILHÕES...
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