GangGang espalhou o pânico na Linha de Sintra
2007/10/01 | 18:24Marta Belchior
«Mais de 30 vândalos» apedrejaram carruagens e ameaçaram revisor
«Mais de 30 vândalos» invadiram domingo, por volta das 7:10 da manhã, o comboio da Linha de Sintra, informou ao PortugalDiário fonte policial. Os arruaceiros foram apanhados sem bilhete e apedrejaram carruagens enquanto fugiam. O revisor de serviço foi ameaçado com uma faca, que lhe foi apontada ao peito, e o pânico instalou-se na estação da Amadora, adianta o Correio da Manhã (CM).
O primeiro comboio parte de Lisboa às 6:00, e neste domingo levava um grupo da zona de Rio de Mouro, escreve o CM. «Passaram a viagem a cantar e a provocar distúrbios, incomodando toda a gente», confirmou fonte policial.
Quando o comboio parou na estação da Amadora e entrou um grupo de revisores, era vê-los a «tentar sair à pressa, com insultos e empurrões pelo meio. E os dois agentes da PSP presentes na carruagem foram impotentes para suster a força de 30 homens em fuga», referiu a mesma fonte.
Assim que conseguiram escapar, os membros do bando começaram a apedrejar a carruagem com pedras que apanhavam na linha dos comboios e instalaram o «pânico» entre as dezenas de passageiros presentes no comboio.
Bandos deste tamanho «infelizmente, estão dentro da média aos fins-de-semana», lamentou um polícia. «Mas já não se assistia ali a esta violência há algum tempo. As pessoas dentro do comboio tiveram de se baixar para fugir às pedras», sublinhou.
O comboio seguiu viagem, mas enquanto alguns elementos do bando se foram embora a pé, outros ficaram à espera do «comboio seguinte», apesar de terem a PSP do Monte Abraão já à sua espera.
Cenas de violência repetiram-se
As cenas de violência repetiram-se e desta vez também os polícias foram atingidos com pedras. Houve ainda um revisor dos Comboios de Portugal (CP) que «mal se aproximou de um dos elementos, foi logo afastado pela lâmina de uma navalha encostada ao peito», contou uma das testemunhas, lê-se no CM.
O grupo só dispersou quando um agente deu dois tiros para o ar.
Aumento da criminalidade «é falso»
Contactada pelo PortugalDiário, a porta-voz do comando metropolitano de Lisboa da PSP, a sub-comissária Paula Monteiro, desmentiu a informação avançada no Correio da Manhã de que a criminalidade se tem vindo a acentuar na Linha de Sintra. «É falso», afirmou Paula Monteiro.
«De acordo com os nossos dados, entre Janeiro e Agosto de 2006 registaram-se 164 crimes. No mesmo período de 2007, registaram-se 143 crimes. Isto significa que a criminalidade da Linha de Sintra diminuiu 13 por cento», avançou a sub-comissária ao PDiário.
Do incidente, «resultou uma detenção», informou. «O detido foi notificado para comparecer ao Tribunal de Pequena Instância Criminal», segundo fonte policial, mas acabou libertado, escreve o CM.
Como combater criminalidade na Linha de Sintra?
O presidente da distrital de Lisboa da Associação Sócio-profissional da PSP, Nélson Brito, adiantou que «quem se dedica a estes furtos, quer a actuar em grupo, quer sozinhos, são jovens entre os 12 anos e os 18», avança a Lusa.
Para combater a criminalidade na linha de Sintra, Nelson Brito defende: «Ou se duplica o efectivo da esquadra, ou então, com o sacrifício dos elementos, que se aplique o sistema de remunerados».
O sindicalista aponta os remunerados como uma forma de «diminuir em 80 por cento a criminalidade na Linha de Sintra».
«Se existissem remunerados nas estações do Cacém, Reboleira, Entrecampos e Damaia, os revisores actuavam de outra maneira, por saberem que tinham apoio nestas estações, e nós, pessoal que está ao serviço, sabíamos que estavam lá colegas e se fosse preciso alguma coisa comunicávamos entre nós», sublinhou.
Para o agente, aliar este sistema a um melhoramento dos meios, fardas mais adequadas, computadores novos na esquadra e melhores sistemas de telecomunicações, permitiria um melhor desempenho da polícia e consequente diminuição da criminalidade na linha de Sintra.
ISTO SÓ SE RESOLVE DANDO CARTA BRANCA AOS POLICIAS, ARMAS E FARDAS DE COMBATE.E NA RETAGUARDA OS OUTROS SERVIÇOS DO ESTADO A DESPACHAR PARA AS ORIGENS OS CRIMINOSOS E DESORDEIROS, RETIRANDO-LHES A NACIONALIDADE INDEVIDAMENTE DADA E QUE SÓ NOS ENVERGONHA.
PS
E ACABAREM COM O MAIS INÚTIL DOS SERVIÇOS DO ESTADO: OS DO COMISSÁRIO!
Monday, January 28, 2008
ISTO É COMO NO FUTEBOL QUEM NÃO MARCA SOFRE.DILATAR A FÉ LÁ FORA ERA MAU.AGORA DILATAM OUTROS CÁ DENTRO...
2008-01-28 - 00:30:00
Terrorismo: Líderes moderados preocupados
Radicais em Portugal
A Mesquita Central de Lisboa está aberta a todos os crentes islâmicos, mas existe uma forte presença das facções mais ortodoxas
Mais de uma dezena de elementos do movimento radical político-religioso Jamate Islami, de raiz paquistanesa, estão radicados em Portugal e a sua presença tem sido motivo de preocupação de alguns responsáveis islâmicos moderados. Parte destas preocupações prendem-se justamente com a questão religiosa: “Os responsáveis da Jamate Islami, com frequência, falam uma coisa e fazem outra, usando o Islão em seu proveito pessoal e em proveito das suas ideias radicais”, disse ao CM o líder de uma comunidade islâmica.
A sua presença é tanto mais preocupante quanto há indícios de que, desde 2003, a Comunidade Islâmica de Lisboa (CIL) é dominada por facções mais ortodoxas e ‘obscuras’ e o nosso país é referenciado no mundo da Jihad como um local de refúgio – embora não seja encarado como alvo, o que leva os responsáveis da segurança portuguesa a admitir que um atentado terrorista islâmico em Portugal é “difícil de acontecer”.
Embora o movimento Tabliq Jamat seja considerado pelos responsáveis da CIL como uma organização não radical, presente no nosso país desde 1979 e com objectivos puramente de pregação e de reavivamento da fé, nos encontros organizados por estes pregadores de vida austera, que dormem no chão, muitas vezes nas próprias mesquitas, acorrem elementos de várias facções, das moderadas às mais radicais.
Não falta quem considere os Tabliq Jamat, em Portugal alegadamente liderados por Ismael Lunnat, como uma facção radical ligada à al-Qaeda que, através das revistas publicadas pela Mesquita do Laranjeiro, equipara o cinema e o teatro infantil à pornografia. Também a Comunidade Educativa de Palmela, sob a responsabilidade do xeque Ismael, é uma organização considerada como ligada aos Tabliq.
Segundo uma fonte próxima aos meios islâmicos, as facções mais radicais têm, nos últimos anos, aberto pequenas mesquitas, só conhecidas por alguns, sob a fachada de vários estabelecimentos comerciais ou de apartamentos, nomeadamente, em Aveiro, Viseu, Porto e Algarve, para além da área da Grande Lisboa.
LIGAÇÕES TERRORISTAS
Um dos fundadores do extinto instituto Ibn Qassi (pró-xiita), Fatima Sabah, afirma sobre as detenções de Barcelona na última semana: “Mais uma vez terroristas presos na Europa, como no 11 de Março, de uma ou outra maneira, estão ligados a Portugal. É pela primeira vez referida oficialmente a realização de encontros de uma organização classificada de terrorista, os Tabliq, que se movimenta tranquilamente na Comunidade Islâmica de Lisboa (CIL). Não é a primeira vez que se fala em Portugal nos Tabliq Jamat e em Ismael Lunnat. Por cá são um grupo de solidariedade social. Afinal parece que as secretas europeias é que têm razão. Começa a despontar o medo de Portugal deixar de ser apenas um santuário e local de passagem para operacionais”.
Recorde-se que o sunita Ismael Lunnat integra a direcção da CIL e é referenciado como o verdadeiro ‘homem forte’ da Mesquita, dando livre curso aos militantes do movimento a que pertence.
ABERTA A TODOS OS CRENTES
“A Mesquita Central de Lisboa não sofre qualquer influência de nenhum movimento ideológico do Islão. Está aberta a todos os crentes”. Quem o garante é o sheik Munir, o imã (líder religioso) do principal lugar de culto muçulmano da capital portuguesa.
O clérigo islâmico reconhece que, no entanto, há elementos do movimento Tablig Jamat que frequentam a mesquita, “tal como outras pessoas” não ligadas a este grupo.
“O movimento também faz reuniões na mesquita, como noutras no País, seja em Odivelas ou no Laranjeiro”, frisa Munir, acrescentando: “Basta em qualquer lado haver pessoas que se queiram reunir em nome da fé e um local de culto”. O movimento está referenciado em Portugal desde 1979 e tem despertado as atenções das autoridades.
APONTAMENTOS
POLÉMICA
O ‘assalto’ das facções mais conservadoras à mesquita central de Lisboa começou em 2003, num polémico processo eleitoral que levou o banqueiro Abdool Vakil à sua presidência.
VITALÍCIO
Após a alteração dos estatutos, Abdool Vakil tornou-se presidente vitalício da MCL, tendo, na sombra a figura de Ismael Lunnat, tido como membro do movimento Tabliq Jamat.
LISBOA
Fontes próximas das investigações assinalam que já nos atentados em Madrid havia uma pista que indicava a passagem dos terroristas por Lisboa dias antes dos ataques.
LARANJEIRO
A Mesquita do Laranjeiro é tida como dominada pelas facções radicais islâmicas, defendendo o cinema e teatro infantil como pornográficos e a violência sobre as mulheres.
POR ACASO NÃO HAVERÁ NADA DE QUE PEDIR DESCULPA AOS ISLÂMICOS?COMEÇO A VER QUE NÃO SE PODE DISCRIMINAR NINGUÉM.
ESTAS COMUNIDADES SÓ SÃO MAIS VALIAS PARA OS PORTUGUESES.QUE SÃO FORÇADOS A POUPAR EM VEZ DE ANDAREM POR AÍ NA PÂNDEGA E NA FARRA.E QUANDO A MALTA SE DESLOCAR HÁ QUE ESPREITAR POR CIMA DO OMBRO PARA TRÁS.MAS ESTAMOS MAIS RICOS.VÊ-SE NITIDAMENTE.
PS
EM TEMPOS CONSULTEI A LISTA DOS DEVEDORES DO FISCO E O MAIOR DELES ERA POR ACASO UM NOME BEM ISLÂMICO...COINCIDÊNCIAS...
O SR CARVINHO FILHO DEVE TRATAR JÁ DE MANDAR CONSTRUIR UM CAMPO DE FUTEBOL NO SARA, COISA QUE CERTAMENTE SERÁ TIDA COMO ATENUANTE PARA OS CERTAMENTE MAUS COMPORTAMENTOS QUE ESTES JUÍZES DE FORA NOS VÃO ANOTANDO NO NOSSO CADRASTRO CRIMINAL...
Terrorismo: Líderes moderados preocupados
Radicais em Portugal
A Mesquita Central de Lisboa está aberta a todos os crentes islâmicos, mas existe uma forte presença das facções mais ortodoxas
Mais de uma dezena de elementos do movimento radical político-religioso Jamate Islami, de raiz paquistanesa, estão radicados em Portugal e a sua presença tem sido motivo de preocupação de alguns responsáveis islâmicos moderados. Parte destas preocupações prendem-se justamente com a questão religiosa: “Os responsáveis da Jamate Islami, com frequência, falam uma coisa e fazem outra, usando o Islão em seu proveito pessoal e em proveito das suas ideias radicais”, disse ao CM o líder de uma comunidade islâmica.
A sua presença é tanto mais preocupante quanto há indícios de que, desde 2003, a Comunidade Islâmica de Lisboa (CIL) é dominada por facções mais ortodoxas e ‘obscuras’ e o nosso país é referenciado no mundo da Jihad como um local de refúgio – embora não seja encarado como alvo, o que leva os responsáveis da segurança portuguesa a admitir que um atentado terrorista islâmico em Portugal é “difícil de acontecer”.
Embora o movimento Tabliq Jamat seja considerado pelos responsáveis da CIL como uma organização não radical, presente no nosso país desde 1979 e com objectivos puramente de pregação e de reavivamento da fé, nos encontros organizados por estes pregadores de vida austera, que dormem no chão, muitas vezes nas próprias mesquitas, acorrem elementos de várias facções, das moderadas às mais radicais.
Não falta quem considere os Tabliq Jamat, em Portugal alegadamente liderados por Ismael Lunnat, como uma facção radical ligada à al-Qaeda que, através das revistas publicadas pela Mesquita do Laranjeiro, equipara o cinema e o teatro infantil à pornografia. Também a Comunidade Educativa de Palmela, sob a responsabilidade do xeque Ismael, é uma organização considerada como ligada aos Tabliq.
Segundo uma fonte próxima aos meios islâmicos, as facções mais radicais têm, nos últimos anos, aberto pequenas mesquitas, só conhecidas por alguns, sob a fachada de vários estabelecimentos comerciais ou de apartamentos, nomeadamente, em Aveiro, Viseu, Porto e Algarve, para além da área da Grande Lisboa.
LIGAÇÕES TERRORISTAS
Um dos fundadores do extinto instituto Ibn Qassi (pró-xiita), Fatima Sabah, afirma sobre as detenções de Barcelona na última semana: “Mais uma vez terroristas presos na Europa, como no 11 de Março, de uma ou outra maneira, estão ligados a Portugal. É pela primeira vez referida oficialmente a realização de encontros de uma organização classificada de terrorista, os Tabliq, que se movimenta tranquilamente na Comunidade Islâmica de Lisboa (CIL). Não é a primeira vez que se fala em Portugal nos Tabliq Jamat e em Ismael Lunnat. Por cá são um grupo de solidariedade social. Afinal parece que as secretas europeias é que têm razão. Começa a despontar o medo de Portugal deixar de ser apenas um santuário e local de passagem para operacionais”.
Recorde-se que o sunita Ismael Lunnat integra a direcção da CIL e é referenciado como o verdadeiro ‘homem forte’ da Mesquita, dando livre curso aos militantes do movimento a que pertence.
ABERTA A TODOS OS CRENTES
“A Mesquita Central de Lisboa não sofre qualquer influência de nenhum movimento ideológico do Islão. Está aberta a todos os crentes”. Quem o garante é o sheik Munir, o imã (líder religioso) do principal lugar de culto muçulmano da capital portuguesa.
O clérigo islâmico reconhece que, no entanto, há elementos do movimento Tablig Jamat que frequentam a mesquita, “tal como outras pessoas” não ligadas a este grupo.
“O movimento também faz reuniões na mesquita, como noutras no País, seja em Odivelas ou no Laranjeiro”, frisa Munir, acrescentando: “Basta em qualquer lado haver pessoas que se queiram reunir em nome da fé e um local de culto”. O movimento está referenciado em Portugal desde 1979 e tem despertado as atenções das autoridades.
APONTAMENTOS
POLÉMICA
O ‘assalto’ das facções mais conservadoras à mesquita central de Lisboa começou em 2003, num polémico processo eleitoral que levou o banqueiro Abdool Vakil à sua presidência.
VITALÍCIO
Após a alteração dos estatutos, Abdool Vakil tornou-se presidente vitalício da MCL, tendo, na sombra a figura de Ismael Lunnat, tido como membro do movimento Tabliq Jamat.
LISBOA
Fontes próximas das investigações assinalam que já nos atentados em Madrid havia uma pista que indicava a passagem dos terroristas por Lisboa dias antes dos ataques.
LARANJEIRO
A Mesquita do Laranjeiro é tida como dominada pelas facções radicais islâmicas, defendendo o cinema e teatro infantil como pornográficos e a violência sobre as mulheres.
POR ACASO NÃO HAVERÁ NADA DE QUE PEDIR DESCULPA AOS ISLÂMICOS?COMEÇO A VER QUE NÃO SE PODE DISCRIMINAR NINGUÉM.
ESTAS COMUNIDADES SÓ SÃO MAIS VALIAS PARA OS PORTUGUESES.QUE SÃO FORÇADOS A POUPAR EM VEZ DE ANDAREM POR AÍ NA PÂNDEGA E NA FARRA.E QUANDO A MALTA SE DESLOCAR HÁ QUE ESPREITAR POR CIMA DO OMBRO PARA TRÁS.MAS ESTAMOS MAIS RICOS.VÊ-SE NITIDAMENTE.
PS
EM TEMPOS CONSULTEI A LISTA DOS DEVEDORES DO FISCO E O MAIOR DELES ERA POR ACASO UM NOME BEM ISLÂMICO...COINCIDÊNCIAS...
O SR CARVINHO FILHO DEVE TRATAR JÁ DE MANDAR CONSTRUIR UM CAMPO DE FUTEBOL NO SARA, COISA QUE CERTAMENTE SERÁ TIDA COMO ATENUANTE PARA OS CERTAMENTE MAUS COMPORTAMENTOS QUE ESTES JUÍZES DE FORA NOS VÃO ANOTANDO NO NOSSO CADRASTRO CRIMINAL...
ASSIM O COMISSÁRIO GOSTA
2008-01-28 - 10:37:00
Suspeita de ajuste de contas
Rio de Mouro: Detido suspeito da morte de dois jovens
Um jovem, entre os 17 e 18 anos, foi detido na manhã desta segundfa-feira, na sua residência, suspeito de ser o autor dos disparos que vitimaram dois jovens, ontem à noite, perto da estação da CP de Rio de Mouro, Sintra.
O "JOVEM" INTEGRAVA UM "GRUPO"?OLHEM QUE A MALTA SÓ OUVE FALAR É DE "GANGUES".MAS COM ESTA IDADE E DEPOIS DE TODA UMA VIDA PASSADA NA "ESCOLA", AINDA COM A MATÉRIA "FRESCA" JÁ AOS TIROS E LOGO COM 2 MORTOS?SÓ PODEM SER AS INFLUÊNCIAS MALÉFICAS DO QUÉNIA... A NÃO SER QUE TENHA HAVIDO DESENTENDIMENTOS NOS NEGÓCIOS DA DROGA OU DOS ASSALTOS... MAS NÃO ACREDITO QUE ESTA JUVENTUDE AFRICANA COM TÃO BONS PADRINHOS TENHA ENVEREDADO POR TÃO MAUS CAMINHOS.É CERTAMENTE MAIS UMA VÍTIMA.COMO VÍTIMA A SOCIEDADE DEVE SER RESPONSABILIZADA.
Suspeita de ajuste de contas
Rio de Mouro: Detido suspeito da morte de dois jovens
Um jovem, entre os 17 e 18 anos, foi detido na manhã desta segundfa-feira, na sua residência, suspeito de ser o autor dos disparos que vitimaram dois jovens, ontem à noite, perto da estação da CP de Rio de Mouro, Sintra.
O "JOVEM" INTEGRAVA UM "GRUPO"?OLHEM QUE A MALTA SÓ OUVE FALAR É DE "GANGUES".MAS COM ESTA IDADE E DEPOIS DE TODA UMA VIDA PASSADA NA "ESCOLA", AINDA COM A MATÉRIA "FRESCA" JÁ AOS TIROS E LOGO COM 2 MORTOS?SÓ PODEM SER AS INFLUÊNCIAS MALÉFICAS DO QUÉNIA... A NÃO SER QUE TENHA HAVIDO DESENTENDIMENTOS NOS NEGÓCIOS DA DROGA OU DOS ASSALTOS... MAS NÃO ACREDITO QUE ESTA JUVENTUDE AFRICANA COM TÃO BONS PADRINHOS TENHA ENVEREDADO POR TÃO MAUS CAMINHOS.É CERTAMENTE MAIS UMA VÍTIMA.COMO VÍTIMA A SOCIEDADE DEVE SER RESPONSABILIZADA.
Sunday, January 27, 2008
SÍFILIS MAIS UMA RIQUEZA, TIPO BÓNUS,DA IMIGRAÇÃO ENRIQUECEDORA
PELOS VISTOS A DOENÇA PRATICAMENTE EXTINTA NA EUROPA ESTÁ AÍ DE NOVO E EM FORÇA.SÍFILIS, SIDA TUDO ACRÉSCIMOS BEM VINDOS AO SNS.CLARO QUE DEPOIS NO INTERIOR QUALQUER COISINHA TEM QUE SER FECHADA...
PS
MAS NÓS FAZEMOS O BEM SEM OLHAR A QUEM, NADA DE CONFUSÕES.AQUI EM PORTUGAL TUDO É VÍTIMA.MESMO OS TRAFICANTES DE DROGA, OS MULAS, AS PROSTITUTAS, OS GAYS, TUDO É VÍTIMA.OS MAUS ESSES SÃO OS QUE TÊM QUE PAGAR OS IMPOSTOS PARA RESSARCIR AS VÍTIMAS...
PS
MAS NÓS FAZEMOS O BEM SEM OLHAR A QUEM, NADA DE CONFUSÕES.AQUI EM PORTUGAL TUDO É VÍTIMA.MESMO OS TRAFICANTES DE DROGA, OS MULAS, AS PROSTITUTAS, OS GAYS, TUDO É VÍTIMA.OS MAUS ESSES SÃO OS QUE TÊM QUE PAGAR OS IMPOSTOS PARA RESSARCIR AS VÍTIMAS...
EM VÉSPERAS DE QREN É VÊM COM ESTAS CHATICES?
2008-01-26 - 00:30:00
Maria José Morgado sobre corrupção
Há mensagens de impunidade
Maria José Morgado
Maria José Morgado defendeu anteontem à noite, num debate promovido pela SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social – que “sem condenações (por corrupção) o sistema não funciona”.
AMOR AO SERVIÇO PÚBLICO É QUE MAIS EXISTE EM PORTUGAL.NINGUÉM DESISTE.TODOS RESISTEM A DEIXAR DE SERVIR O POVO, PARA FELICIDADE E PROSPERIDADE DESTE COMO SE DEMONSTRA FACILMENTE.
Maria José Morgado sobre corrupção
Há mensagens de impunidade
Maria José Morgado
Maria José Morgado defendeu anteontem à noite, num debate promovido pela SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social – que “sem condenações (por corrupção) o sistema não funciona”.
AMOR AO SERVIÇO PÚBLICO É QUE MAIS EXISTE EM PORTUGAL.NINGUÉM DESISTE.TODOS RESISTEM A DEIXAR DE SERVIR O POVO, PARA FELICIDADE E PROSPERIDADE DESTE COMO SE DEMONSTRA FACILMENTE.
E COMO ACEDER AOS "OFF-SHORES"?
2008-01-26 - 00:30:00
Estado: Acusa Marinho Pinto
Há corrupção sem castigo
Marinho diz que há criminosos impunes no Estado
O bastonário da Ordem dos Advogados diz que “há crimes sem castigo na hierarquia do Estado” e defende uma “investigação político--parlamentar às fortunas de alguns políticos”. O procurador-geral da República já determinou a abertura de um inquérito às declarações do advogado, coordenado por Cândida Almeida, e o CDS-PP vai chamá-lo ao Parlamento.
Marinho Pinto lançou a acusação em entrevista à Antena 1 mas recusou-se a avançar com nomes, situação que causou várias reacções de indignação contra a “generalização da suspeição”. Questionado pelo CM, o advogado de Coimbra explicou que estão em causa “situações que toda a gente vê”, dando como exemplo os casos de “membros do Governo que fazem negócios com empresas privadas e depois quando saem vão para administradores dessas empresas”. “Esbanja-se milhões de euros em pagamentos de serviços cuja utilidade é duvidosa e depois não há dinheiro para necessidades básicas”, acrescentou o advogado, dizendo que não é magistrado nem investigador e que não faz denúncias criminais, apesar de ter sido desafiado pelo ex-bastonário Rogério Alves e por Vitalino Canas, porta- -voz do PS.
Marinho Pinto disse não ter provas mas apenas indícios, baseando-se em “situações públicas e notórias”: “Há uma criminalidade em Portugal, da mais nociva para o Estado e para a sociedade, que anda aí impunemente. Muitos exibem os benefícios e os lucros dessa criminalidade e não há formas de lhes tocar. Alguns até ocupam cargos relevantes no Estado Português.”
Estado: Acusa Marinho Pinto
Há corrupção sem castigo
Marinho diz que há criminosos impunes no Estado
O bastonário da Ordem dos Advogados diz que “há crimes sem castigo na hierarquia do Estado” e defende uma “investigação político--parlamentar às fortunas de alguns políticos”. O procurador-geral da República já determinou a abertura de um inquérito às declarações do advogado, coordenado por Cândida Almeida, e o CDS-PP vai chamá-lo ao Parlamento.
Marinho Pinto lançou a acusação em entrevista à Antena 1 mas recusou-se a avançar com nomes, situação que causou várias reacções de indignação contra a “generalização da suspeição”. Questionado pelo CM, o advogado de Coimbra explicou que estão em causa “situações que toda a gente vê”, dando como exemplo os casos de “membros do Governo que fazem negócios com empresas privadas e depois quando saem vão para administradores dessas empresas”. “Esbanja-se milhões de euros em pagamentos de serviços cuja utilidade é duvidosa e depois não há dinheiro para necessidades básicas”, acrescentou o advogado, dizendo que não é magistrado nem investigador e que não faz denúncias criminais, apesar de ter sido desafiado pelo ex-bastonário Rogério Alves e por Vitalino Canas, porta- -voz do PS.
Marinho Pinto disse não ter provas mas apenas indícios, baseando-se em “situações públicas e notórias”: “Há uma criminalidade em Portugal, da mais nociva para o Estado e para a sociedade, que anda aí impunemente. Muitos exibem os benefícios e os lucros dessa criminalidade e não há formas de lhes tocar. Alguns até ocupam cargos relevantes no Estado Português.”
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