Friday, January 4, 2008
AS "VENDAS" DE OURO PELO BPORTUGAL
ANDARAM A VENDER PARA DIVERSIFICAR AS "RESERVAS" SE CALHAR COMPRANDO DÓLARES...
A DELAPIDAÇÃO DA "PESADA HERANÇA" CONTINUA A BOM RITMO...
A ACELERAÇÃO PARA O DESASTRE
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) concedeu financiamentos de cerca de 500 milhões de euros a vários accionistas do Banco Comercial Português (BCP) para que estes reforçassem a sua posição no capital do banco privado. Joe Berardo, Moniz da Maia e Teixeira Duarte estão entre esse grupo de investidores que obtiveram crédito do banco do Estado para comprar cerca de cinco por cento do BCP no primeiro semestre de 2007. Estes investidores estiveram há duas semanas na primeira linha do apoio à candidatura de Carlos Santos Ferreira, que era o presidente da CGD, à liderança do BCP. Estas operações, que são legais, foram aprovadas pelo Conselho de Crédito Alargado da Caixa, que era constituído por cinco administradores e incluía Santos Ferreira e Armando Vara, administrador que tinha o pelouro da concessão de crédito.
ISTO É TUDO NOSSO PÁ...
ISTO É TUDO NOSSO PÁ...
DUPLO EMPREGO?
Os indícios de duplo emprego, com funcionários a acumular o emprego na autarquia com o exercício de funções em empresas privadas da mesma área de actividade, imperam na Câmara de Lisboa. O relatório da sindicância, ontem apresentado por António Costa aos vereadores, considera esta promiscuidade “preocupante” nos serviços urbanísticos; mas, segundo apurou o CM, “o duplo emprego abrange parte significativa da Câmara”.
VERIFICARAM BEM SE EXISTEM SEQUER SECRETÁRIAS PARA TODOS OS FUNCIONÁRIOS DA CML?
REORGANIZEM COMO DEVE SER , DESPEÇAM QUEM TEM SER DESPEDIDO E EMBARATEÇAM AS TAXAS QUE OS MUNÍCIPES TÊM QUE PAGAR PARA SUSTENTAR ESTE REGABOFE MONTADO PELAS SUCESSIVAS CAMADAS DE ELEITOS...
VERIFICARAM BEM SE EXISTEM SEQUER SECRETÁRIAS PARA TODOS OS FUNCIONÁRIOS DA CML?
REORGANIZEM COMO DEVE SER , DESPEÇAM QUEM TEM SER DESPEDIDO E EMBARATEÇAM AS TAXAS QUE OS MUNÍCIPES TÊM QUE PAGAR PARA SUSTENTAR ESTE REGABOFE MONTADO PELAS SUCESSIVAS CAMADAS DE ELEITOS...
MARAVILHAS DO NOVO CPPENAL(1)
ASSALTANTES FICARAM EM LIBERDADE
Os quatro assaltantes, com idades entre os 18 e os 23 anos, depois de ouvidos pelo juiz no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, ficaram em liberdade. O magistrado aplicou o Termo de Identidade e Residência. O mais velho dos ladrões já tinha cadastro tendo sido condenado a uma pena suspensa por quatro anos. Chegou a estar em prisão preventiva, também pelos crimes de roubo de carros e furto no interior de viaturas. “Já são nossos conhecidos há muito tempo”, afirmou fonte policial. O quarteto é natural de Gondomar: três da freguesia de Valbom e outro de S. Cosme. Foram detectados pela GNR em Pedroso, por um carro patrulha que de imediato iniciou a perseguição a que depois se juntaram mais sete viaturas
Os quatro assaltantes, com idades entre os 18 e os 23 anos, depois de ouvidos pelo juiz no Tribunal de Instrução Criminal do Porto, ficaram em liberdade. O magistrado aplicou o Termo de Identidade e Residência. O mais velho dos ladrões já tinha cadastro tendo sido condenado a uma pena suspensa por quatro anos. Chegou a estar em prisão preventiva, também pelos crimes de roubo de carros e furto no interior de viaturas. “Já são nossos conhecidos há muito tempo”, afirmou fonte policial. O quarteto é natural de Gondomar: três da freguesia de Valbom e outro de S. Cosme. Foram detectados pela GNR em Pedroso, por um carro patrulha que de imediato iniciou a perseguição a que depois se juntaram mais sete viaturas
MARAVILHAS DO NOVO CPPENAL
Quanto ao atirador, 32 anos, esteve sempre ao lado da sobrinha. Depois de se ter apresentado à PSP de serviço no Hospital de Santa Maria, esperou que a PJ o fosse buscar para interrogatório. Mas ao fim de poucas horas estava em casa sem ser presente ao juiz – “qualquer crime por negligência não prevê a prisão preventiva”, recorda fonte judicial.
Apesar de não ter sequer apontado o cano da arma para cima, tendo disparado no sentido em que várias crianças brincavam, “é difícil provar o crime de homicídio com dolo eventual” – punível entre oito e 12 anos de cadeia. A prisão preventiva, no novo Código de Processo Penal, só é aplicável a crimes com moldura superior a cinco anos – homicídio negligente é punível até três. A PJ tem a pistola-metralhadora do crime, ilegal, e o atirador voltou para casa
ORA ENTÃO SE FOR UM MULTICULTURAL OU UM COM DUPLA NACIONALIDADE ESTÃO A VER O RESULTADO... CRIME SEM CASTIGO, ESTE SÓ RESERVADO AOS PAGANTES "INDÍGENAS"...
VEJAM SÓ O QUE RESULTOU DUNS TIPOS GOSTAREM DE "CHUVAS DOURADAS" E AMOR DE MENINOS...
DEPOIS ADMIRAM-SE DE ISTO SE ESTAR A AFUNDAR...SE CALHAR ESTAVAM À ESPERA DE MILAGRES, APESAR DE SEREM ATEUS...
Apesar de não ter sequer apontado o cano da arma para cima, tendo disparado no sentido em que várias crianças brincavam, “é difícil provar o crime de homicídio com dolo eventual” – punível entre oito e 12 anos de cadeia. A prisão preventiva, no novo Código de Processo Penal, só é aplicável a crimes com moldura superior a cinco anos – homicídio negligente é punível até três. A PJ tem a pistola-metralhadora do crime, ilegal, e o atirador voltou para casa
ORA ENTÃO SE FOR UM MULTICULTURAL OU UM COM DUPLA NACIONALIDADE ESTÃO A VER O RESULTADO... CRIME SEM CASTIGO, ESTE SÓ RESERVADO AOS PAGANTES "INDÍGENAS"...
VEJAM SÓ O QUE RESULTOU DUNS TIPOS GOSTAREM DE "CHUVAS DOURADAS" E AMOR DE MENINOS...
DEPOIS ADMIRAM-SE DE ISTO SE ESTAR A AFUNDAR...SE CALHAR ESTAVAM À ESPERA DE MILAGRES, APESAR DE SEREM ATEUS...
O MAIS PESADO E CARO SISTEMA POLÍTICO
Deputado admite ser a 'ovelha tresmalhada'
O deputado Nuno Amaral, da bancada socialista na Assembleia Legislativa Regional dos Açores (ALRA), dirigiu uma carta ao líder da Comissão para a Reforma do Parlamento, na qual questiona os gastos que a ALRA tem com a activida quotidiana dos seus 52 deputados, pertencentes ao PS - o seu próprio partido -, ao PSD e CDS/PP.
Na missiva que deveria ser confidencial, mas a que o DN teve acesso, Nuno Amaral quer saber o montante das verbas que a ALRA despende com a realização de plenários parlamentares, no que diz respeito a ajudas de custo com deputados e jornalistas, contas de hotéis, de transportes e, entre outras coisas, relativas até a funcionários. O deputado do PS, originário do continente e que veio para São Miguel dar aulas na vila do Nordeste, pede ainda explicações sobre as despesas que o parlamento açoriano assume com o trabalho complementar desenvolvido por si e pelos seus pares. É o caso das jornadas parlamentares (de cada partido) que decorram em ilhas como São Jorge; é o caso da audição de membros do Governo Regional no Faial, a ilha-sede da ALRA, por todas as comissões parlamentares antes da discussão em plenário dos Planos e Orçamentos do Executivo; é ainda o caso da verba gasta quando a Comissão de Assuntos Sociais reúne na ilha Terceira; e finalmente quando as comissões de Política Geral e de Ambiente e Trabalho reúnem em Ponta Delgada.
O "ainda" deputado do PS - como se identifica na carta - aponta gastos que julga excessivos e que, em seu entender, deveriam ser repensados no modo de funcionamento do principal órgão de autonomia dos Açores. "Apresento alguns pontos que gostaria de ver respondidos para poder decidir em consciência, independentemente de vir a ser a ovelha tresmalhada do PS ou da Comissão, mas é assim que sei estar quando estão em causa dinheiros públicos", justifica na missiva. Missiva, de resto, que foi divulgada porque, diz, terá havido uma fuga de informação motivada pela "falta de ética política" do presidente da Comissão para a Reforma do Parlamento, Pedro Gomes. Nuno Amaral garante que o que escreveu foi apenas a satisfação de um pedido feito aos partidos para uma conclusão fundamentada sobre o assunto. "Eu, como deputado, quero saber quanto é que se gasta", alerta Nuno Amaral, que tem a perfeita noção que "as deslocações implicam os seus gastos", sendo também por isso que contesta a pretensão do líder do PSD Açores, Costa Neves - por ser "despesista" - de passar a haver dois plenários por mês.
É no sistema de videoconferência, implementado no parlamento em Novembro, que na óptica de Ñuno Amaral está a solução 'sedentária' para encontros de comissões parlamentares e audições ao Governo. Com boa qualidade de som e imagem, o sistema poupa dinheiro, porque contorna as despesas de viagens e estadia e mantém o mesmo nível de participação e comunicação entre deputados.
Por seu lado, o deputado social-democrata Pedro Gomes desmente a versão de Nuno Amaral, afirmando que as suas declarações "são infelizes, deselegantes e não correspondem à verdade".
Na realidade, segundo referiu, a "carta foi dirigida ao presidente da comissão (ele próprio) e limitei-me a mandá-la para os serviços competentes de apoio parlamentar". E Pedro Gomes garantiu não ser responsável pela sua divulgação pública
O deputado Nuno Amaral, da bancada socialista na Assembleia Legislativa Regional dos Açores (ALRA), dirigiu uma carta ao líder da Comissão para a Reforma do Parlamento, na qual questiona os gastos que a ALRA tem com a activida quotidiana dos seus 52 deputados, pertencentes ao PS - o seu próprio partido -, ao PSD e CDS/PP.
Na missiva que deveria ser confidencial, mas a que o DN teve acesso, Nuno Amaral quer saber o montante das verbas que a ALRA despende com a realização de plenários parlamentares, no que diz respeito a ajudas de custo com deputados e jornalistas, contas de hotéis, de transportes e, entre outras coisas, relativas até a funcionários. O deputado do PS, originário do continente e que veio para São Miguel dar aulas na vila do Nordeste, pede ainda explicações sobre as despesas que o parlamento açoriano assume com o trabalho complementar desenvolvido por si e pelos seus pares. É o caso das jornadas parlamentares (de cada partido) que decorram em ilhas como São Jorge; é o caso da audição de membros do Governo Regional no Faial, a ilha-sede da ALRA, por todas as comissões parlamentares antes da discussão em plenário dos Planos e Orçamentos do Executivo; é ainda o caso da verba gasta quando a Comissão de Assuntos Sociais reúne na ilha Terceira; e finalmente quando as comissões de Política Geral e de Ambiente e Trabalho reúnem em Ponta Delgada.
O "ainda" deputado do PS - como se identifica na carta - aponta gastos que julga excessivos e que, em seu entender, deveriam ser repensados no modo de funcionamento do principal órgão de autonomia dos Açores. "Apresento alguns pontos que gostaria de ver respondidos para poder decidir em consciência, independentemente de vir a ser a ovelha tresmalhada do PS ou da Comissão, mas é assim que sei estar quando estão em causa dinheiros públicos", justifica na missiva. Missiva, de resto, que foi divulgada porque, diz, terá havido uma fuga de informação motivada pela "falta de ética política" do presidente da Comissão para a Reforma do Parlamento, Pedro Gomes. Nuno Amaral garante que o que escreveu foi apenas a satisfação de um pedido feito aos partidos para uma conclusão fundamentada sobre o assunto. "Eu, como deputado, quero saber quanto é que se gasta", alerta Nuno Amaral, que tem a perfeita noção que "as deslocações implicam os seus gastos", sendo também por isso que contesta a pretensão do líder do PSD Açores, Costa Neves - por ser "despesista" - de passar a haver dois plenários por mês.
É no sistema de videoconferência, implementado no parlamento em Novembro, que na óptica de Ñuno Amaral está a solução 'sedentária' para encontros de comissões parlamentares e audições ao Governo. Com boa qualidade de som e imagem, o sistema poupa dinheiro, porque contorna as despesas de viagens e estadia e mantém o mesmo nível de participação e comunicação entre deputados.
Por seu lado, o deputado social-democrata Pedro Gomes desmente a versão de Nuno Amaral, afirmando que as suas declarações "são infelizes, deselegantes e não correspondem à verdade".
Na realidade, segundo referiu, a "carta foi dirigida ao presidente da comissão (ele próprio) e limitei-me a mandá-la para os serviços competentes de apoio parlamentar". E Pedro Gomes garantiu não ser responsável pela sua divulgação pública
Thursday, January 3, 2008
COPIADO NO INSURGENTE
O Ano Passado em Portugal
03 de Janeiro de 2008 às 8:37 pm por André Azevedo Alves
Rui Ramos na Atlântico 34:
De resto, o mais importante sobre os tempos que vivemos ficou dito por Medina Carreira no livro-entrevista que fez com Ricardo Costa. Portugal, com a Itália e também a França, é um dos países europeus para quem o mundo actual ainda não arranjou lugar. Numa época em que todos os países correm, Portugal rasteja. Em O Dever da Verdade, estão os números: o PIB português cresceu a uma taxa média anual de 6% entre 1960 e 1975, 4% entre 1975 e 1990, e 2% entre 1990 e 2005. Ora, perante as nossas expectativas e os compromissos do Estado, esta última média não chega. Mas talvez o pior não seja isso, mas isto: são as nossas expectativas e pelos compromissos do Estado que não nos permitem, agora, explorar as possibilidades de crescimento da economia global. Já toda a gente sabe mais ou menos isto, claro. Mas quase todos continuamos a fazer de conta que não sabemos. Teremos ocasião certamente de prestar mais atenção.
Postado em Economia, Política, Portugal | Imprimir Enviar por e-mail 1 insurgência
03 de Janeiro de 2008 às 8:37 pm por André Azevedo Alves
Rui Ramos na Atlântico 34:
De resto, o mais importante sobre os tempos que vivemos ficou dito por Medina Carreira no livro-entrevista que fez com Ricardo Costa. Portugal, com a Itália e também a França, é um dos países europeus para quem o mundo actual ainda não arranjou lugar. Numa época em que todos os países correm, Portugal rasteja. Em O Dever da Verdade, estão os números: o PIB português cresceu a uma taxa média anual de 6% entre 1960 e 1975, 4% entre 1975 e 1990, e 2% entre 1990 e 2005. Ora, perante as nossas expectativas e os compromissos do Estado, esta última média não chega. Mas talvez o pior não seja isso, mas isto: são as nossas expectativas e pelos compromissos do Estado que não nos permitem, agora, explorar as possibilidades de crescimento da economia global. Já toda a gente sabe mais ou menos isto, claro. Mas quase todos continuamos a fazer de conta que não sabemos. Teremos ocasião certamente de prestar mais atenção.
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