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Monday, March 17, 2008

O QUE OS NOSSOS ESTRATEGAS DA POLITICA "DEMOCRÁTICOS" CONSEGUIRAM FAZER












Criminalidade na Grande Lisboa
Gangs espalham terror na Linha de Sintra


Cacém (10/03/2008) - Assalto à Pastelaria X, às 20h23. Ataque de caçadeiras
Seis pastelarias foram assaltadas, entre o Cacém e Queluz, em apenas dez dias. Donos, funcionários e clientes são ameaçados com pistolas e caçadeiras. Tudo gravado em imagens chocantes a que o CM teve acesso.

ABANDONARAM O "ULTRAMAR" DEVIDO ÁS GUERRAS "INJUSTAS", Á "EXPLORAÇÃO COLONIAL" COM TANTA VELOCIDADE QUE NEM GARANTIRAM OS BENS E DIREITOS DOS BRANCOS QUE LÁ VIVIAM.
AGORA, AINDA OS MESMOS, OU OS FILHOS DOS MESMOS, SUJEITAM OS PORTUGUESES A UMA GUERRA DE GUERRILHA, DESTA VEZ EM CASA E FEITA POR AQUELES QUE NÃO QUISERAM SER PORTUGUESES E QUE AGORA VIVEM A ESMOLÁ-LA DE VOLTA , A INTRODUZIR, DROGA,A ASSALTAR, TUDO COM DIREITOS RIGOROSÍSSIMOS SUPERVISIONADOS PELO SOS RACISMO, OLHOS VIVOS ,PROVEDORES DISTO E DAQUILO.OS PORTUGUESES PIOLHOSOS TUDO AGUENTAM SEM UM PIO.ATÉ A DESCENDÊNCIA FEMININA DÃO Á DIFERENÇA.ESCRAVOS NA SUA PRÓPRIA TERRA.
DOS EUA E CANADA CHEGAM PORTUGUESES EXPULSOS POR SE PORTAREM MAL, AQUI É O CÉU PARA A CRIMINALIDADE AFRICANA NACIONALIZADA.CONTINUEM ASSIM , VOTEM NOS MESMOS DE SEMPRE QUE EM ÁFRICA EXISTEM AINDA MUITOS COM QUEM VÃO DIVIDIR OS RESTOS ATÉ FICAREM TÃO AFRICANOS COMO OS QUE CONTINUAM A RECEBER DESTA MANEIRA.

Thursday, January 3, 2008

COPIADO NO INSURGENTE

O Ano Passado em Portugal
03 de Janeiro de 2008 às 8:37 pm por André Azevedo Alves
Rui Ramos na Atlântico 34:

De resto, o mais importante sobre os tempos que vivemos ficou dito por Medina Carreira no livro-entrevista que fez com Ricardo Costa. Portugal, com a Itália e também a França, é um dos países europeus para quem o mundo actual ainda não arranjou lugar. Numa época em que todos os países correm, Portugal rasteja. Em O Dever da Verdade, estão os números: o PIB português cresceu a uma taxa média anual de 6% entre 1960 e 1975, 4% entre 1975 e 1990, e 2% entre 1990 e 2005. Ora, perante as nossas expectativas e os compromissos do Estado, esta última média não chega. Mas talvez o pior não seja isso, mas isto: são as nossas expectativas e pelos compromissos do Estado que não nos permitem, agora, explorar as possibilidades de crescimento da economia global. Já toda a gente sabe mais ou menos isto, claro. Mas quase todos continuamos a fazer de conta que não sabemos. Teremos ocasião certamente de prestar mais atenção.

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