Friday, September 14, 2007

NO HOLANDANISTÃO PARA QUANDO A SHARIA?

Los liberales de Holanda expulsan a la ex ministra de Inmigración

Thursday, September 13, 2007

DECISÃO E DECISORES

Uma das coisas que me admirava no antigamente era a idade dos dirigentes da altura.Velhos , muito velhos e no geral carecas.
A juventude montou o cavalo do poder em 25/4 e muitos ainda andam por aí em bons "cargos".Foi o que se chama on-the-job-training com os resultados à vista de todos.
Pela minha experiência um dos problemas da DECISÃO em Portugal é que ela é DECIDIDA por tipos em fim de carreira, no topo, pelo que mesmo que dê asneira o tipo fica , como todos ficaram, na maior, a gozar os rendimentos.
O processo decisório precisa ser reformulado.Devem ser atribuídas responsabilidades a quem propõe,nos níveis intermédios/altos do planeamento, que deve ser conhecido e em idade de não se poder furtar a responsabilidades futuras.
Se isso fosse adoptado, claro que os estados maiores planeadores não deixariam ninguém alterar as suas propostas e abastardar as suas ideias... e quem lá por cima se quisesse aproveitar CHUPAVA NO DEDO , diminuia a corrupção e incentivava-se o empreendedorismo e o mérito.Poupar-se-iam milhões e milhões...

O SOCIALISMO E A NEGRITUDE NO ZIMBABWE

Zimbabwe families forced to beg for scraps
By Sue Lloyd-Roberts
Last Updated: 2:29am BST 13/09/2007



Pathetic, wizened babies lay in the arms of mothers who turned away, almost guiltily, as I approached.

Robert Mugabe has a go at being a pop star
"It's just that I can't find the food that will make my baby grow", said the mother of an 18-month-old boy who weighed just 11lb (5kg).


A severely malnourished child at a mission hospital in Harare


Another child howled in pain as she sat on her mother's lap. Her skin was raw and pink as if she had been severely burned. The ward sister explained: "It is the most extreme form of kwashioka - vitamin deficiency." The child was so malnourished that she was literally losing her hair and skin.

When I visited the same mission hospital in Zimbabwe two years ago, there were as many children and mothers in the paediatric ward. But mothers were spooning the staple, mealie meal, and gravy into the mouths of their malnourished children.

In a country that was already in a state of economic collapse, there was still something positive and hopeful in their actions and in the bustle of staff. This time, the same ward was filled with hopelessness and despair.

"We do not have space for them all and there are hundreds more in the rural areas," said Sister Liliana. "The cases of malnutrition are growing but because of transport problems and because of financial problems, their mothers cannot get here and, most certainly, those children will die."

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According to the World Health Organisation, Zimbabwe now has the world's lowest life expectancy - 37 years for a man, 34 for a woman.

Funerals are about the only growth industry. Drive past the main cemetery in the capital Harare and you see several groups of people singing hymns and saying prayers around tiny, freshly dug graves.

Joe, Solomon and Patience are the names of just three of the recently buried children here. Mourners said the cemetery had doubled in size in the past eight years, since President Robert Mugabe began his deliberate policy of destroying his country and his people.

The survivors of operation "Clean Out the Filth", when bulldozers and soldiers destroyed thousands of homes in Zimbabwe's towns two years ago, can be found today living in corrugated huts, crowded 10 to a room, in the townships. Mr Mugabe's critics say the operation was specifically targeted at supporters of the opposition, the Movement for Democratic Change.

In Harare, the MDC city council was replaced by government appointees and the infrastructure has been allowed to collapse.

Raw sewage flows out on to the ground, close to where people have dug makeshift boreholes to find water. Hospitals, already dealing with the Aids epidemic and malnutrition, are preparing themselves for a further catastrophe. The first deaths from cholera have already been reported.

"The problem," said one doctor, "is that people's immune systems are already so weakened by hunger they can't resist the horrors that the government is throwing at them."

The food queues start at dawn and wind around several blocks of the city. After five hours of queues on one day during my visit, there were rumours that bread had arrived at a city bakery. The crowd surged forward, trying to get through the metal gates.

Soldiers and police used batons to fight them back. "We are a patient, reasonable people," said one man in the queue with three children to feed at home.

"But unless they bring us bread, sugar, mealie meal soon, there will be food riots in the cities of Zimbabwe."

For now, one of the most patient, well educated and resourceful people in Africa are devising ever more ingenious coping strategies.

Twenty per cent of the city of Harare has been dug up to make way for random plots of vegetables. People do not leave home without wheeling barrows or carrying buckets and bags, always on the look-out for an unexpected delivery. You see the desperate sifting through rubbish skips for scraps of food.

And the elderly, black and white, are begging on street corners.The white middle class such as John, a businessman in Harare, admit that their suffering is far less than the unemployed blacks.

"I drive to South Africa once a month to stock up with groceries and to keep sane," he said. "I use solar panels when the electricity cuts out and use swimming pool water for the vegetables and to flush the loos.

"We survive. But you are always living on the edge in Zimbabwe today. We are always ready for new persecution by Mugabe.

"In the past, he has attacked the trade unionists, then it was the gays and lesbians. Then it was the farmers, political activists, social activists, then it was the urban poor.

"Just recently it's been the remnants of the middle classes who've had their businesses looted. We never know who he's going to go for next. It could well be white urban houses that he would then redistribute to his followers."

The Institute of Migration estimates that four million people, more than a quarter of the population, have already left the country - three million to South Africa. "I had no choice," one refugee said as she got off the bus in Johannesburg. "There is no food. My children are starving. Robert Mugabe is killing us".

METEU ÁGUA

O FILIPÃO TEM QUE CONTRATAR A DIANA ANDRINGA

LÁ DIZ O DITADO PARA GRANDES MALES GRANDES REMÉDIOS.OLHE QUE ELA E OS SEUS AMIGOS DEVIDAMENTE MOTIVADOS MOVEM MONTANHAS.UM "LOOSE CHANGE" PORTUGA É CANJA!
A MALTA JÁ NEM FALA NO GOLO ILEGAL...

MESMO LEGALMENTE SEREMOS INVADIDOS

Des tests génétiques pour le regroupement familial
LE MONDE | 13.09.07 | 11h39 • Mis à jour le 13.09.07 | 11h39

A MIM O ESTADO VASCULHA TUDO E EM NADA CONFIA.CRUZA E TORNA A CRUZAR PARA TIRAR.BEM MAS PARA DESCAMISADOS TUDO É BOM.BASTA UM PAPEL QUALQUER QUE COMO SE SABE É SEMPRE ORIGINAL E DO BOM.ASSINADO E CONFIRMADO POR HONESTÍSSIMAS PESSOAS E ESTADOS DE DIREITO IRREPREENSÍVEIS.ASSIM OS PORTUGAS ESTÃO ENTREGUES AOS BICHOS UMA VEZ QUE OS GOVERNOS E AS "ASSOCIAÇÕES DE IMIGRANTES" SÓ ESTÃO TRABALHANDO PARA O NOSSO "BEM".DEVE SER COMO NA DESCOLONIZAÇÃO... FICARAM HABITUADOS...
SE NÃO SE ACABAR COM TUDO E RÁPIDO,COM TUDO NÃO,COM OS QUE SÓ SE QUEREM PENDURAR NA NOSSA SEGURANÇA SOCIAL, vamos ser o primeiro país africano da Europa.E como a África já fez contas com os Portugueses nada mais devemos.Até acho piada aos que dizem que África é um destino... se cá quase nada se produz , se os bancos Portugueses praticamente não têm capital nacional, se se contam pelos dedos os Portugueses em África por que raio têm os Portugueses de andar pagar para uma política tipo acção psico-social e não amiga dos seus interesses?É que ainda não vi os tais negócios mutuamente vantajosos... só prejuízos!

RESULTADOS DAS BOAS ACÇÕES HUMANITÁRIAS E "INTEGRADORAS"

A noite de segunda-feira foi de pânico para Cesaltina Silva
A preocupação de Cesaltina Silva foi a de procurar ajuda. Com uma pistola apontada à cabeça do filho de 10 meses, que segurava ao colo, a proprietária de um café de Sacavém fugiu em busca de auxílio que lhe permitisse lidar com o gang de três assaltantes que, na noite de segunda-feira, lançou o pânico naquele estabelecimento.


Pelas 21h30 daquele dia, Cesaltina ausentou--se por momentos do House Cafe, o estabelecimento que explora com o marido, na Rua Téofilo Constantino, em Sacavém.

Ao regressar ao café, com o filho bebé ao colo, a comerciante nem reparou que três estranhos tinham entretanto lá entrado. Com a cara tapada por gorros, dois ostentavam revólveres e o outro uma grande faca.

“O que tinha a faca dirigiu-se a um casal que estava sentado perto da porta. Roubou-lhes fios de ouro, as carteiras e três telemóveis”, recordou Cesaltina Silva.

Já o marido da comerciante estava com uma pistola apontada à cabeça, obrigado a abrir a caixa registadora. “Quando eu vi tudo isto já estava dentro do café e só pensei em sair para procurar ajuda”, apontou Cesaltina.

Mas a porta estava tapada pelo terceiro assaltante, também ele armado com um revólver. Apesar de ter tentado sair, Cesaltina foi impedida e ameaçada pela arma de fogo.

A comerciante assegura que não se deixou amedrontar e incentivou mesmo o assaltante a disparar. No entanto, em vez de o fazer, o indivíduo apontou a arma à cabeça do filho de Cesaltina.

Foram segundos de pânico. Assim que viu uma possibilidade, a comerciante fugiu em busca de auxílio. “Eles saíram logo atrás de mim e começaram a correr em direcção ao bairro da Quinta do Mocho, que é mesmo aqui ao lado”, acrescentou a dona do café.

Mesmo assim, Cesaltina Silva meteu-se no carro e perseguiu os três jovens. No entanto, não terá andado mais de 500 metros. “Eles entraram na Quinta do Mocho e aí eu parei”, concluiu.

A Polícia Judiciária de Lisboa investiga o assalto.

DINHEIRO A VOAR NA RUA

Por breves momentos, Cesaltina Silva confrontou-se, cara-a-cara, com os três assaltantes. “Eu fugi e eles saíram logo a seguir”, recordou a comerciante. Apercebendo-se de que o trio transportava o dinheiro roubado da registadora, a dona do café não hesitou em atacá-los. “Procurei defender o que é meu. Bati no que segurava o dinheiro e andaram notas a voar na rua”, recordou Cesaltina Silva. Os ladrões fugiram mas, ao menos, a comerciante ficou segura de que a colheita “acabou por não ser a que eles desejavam”. “Terão levado pouco mais de 100 euros da caixa”, concluiu a comerciante.

PORMENORES

DESCRIÇÃO

Chamada pela Polícia Judiciária a efectuar o reconhecimento dos três suspeitos, em álbuns de fotografias, Cesaltina Silva assegura que conseguiu identificar apenas um. “Foi o que me apontou a pistola. Fixei-lhe os olhos e tenho a certeza de que é o que vi na fotografia”, descreveu.

BAIRRO

A rua Teófilo Constantino, onde está situado o café assaltado, fica situada nas imediações do Bairro da Quinta do Mocho. Trata-se de uma zona de realojamento de imigrantes das ex-colónias portuguesas em África, que dá muitas dores de cabeça à PSP. “Os assaltos que acontecem lá, também já estão a acontecer aqui nesta rua”, frisou Cesaltina Silva.

VÃO LÁ VER SE ELES QUEREM TRABALHAR...