Gosta de comer bem e em bons restaurantes. E não se preocupa absolutamente nada com o preço. O motivo é simples: não tem qualquer intenção de pagar. Mais de uma dezena de restaurantes já ficaram ‘a arder’ com calotes, mas os proprietários optam por não formalizar queixa à PSP.
O requintado ‘gourmet’ de pé descalço tem vindo a actuar nas últimas semanas, nas zonas de Portimão e Lagos. O Dockside, na Marina de Portimão, foi um dos restaurantes visitados pelo indivíduo, que será brasileiro.
O homem, de 37 anos, chegou ao restaurante com um ar muito descontraído. Trazia uma toalha ao ombro e vestia uns calções e uma T-shirt, como se fosse um simples turista vindo da praia. Sentou-se e consultou o menu. Para começar, pediu um pratinho de amêijoas e uma garrafa de vinho.
Após degustar o prato de entrada, deu seguimento à refeição com um robusto tornedó de vaca. O vinho acabara entretanto, pelo que pediu mais uma garrafa. Depois, como não podia deixar de ser, atacou a sobremesa. Talvez preocupado com o peso e a saúde, decidiu não ir para os doces, optando por fruta. E para rematar a refeição em beleza, pediu um café e um digestivo.
Segundo explicou ao CM o proprietário do restaurante, Manuel Mangas, o indivíduo tentou depois sair sem pagar, mas foi interceptado por um empregado. Não se mostrou acanhado com isso, explicando que “tinha esquecido a carteira no hotel, pelo que ia buscá-la ”.
Mas a desculpa não convenceu ninguém, pelo que foi chamada a PSP. “O agente reconheceu logo o indivíduo”, segundo relataram os funcionários do restaurante a Manuel Mangas, que não se encontrava no local. É que a Polícia já havia sido anteriormente chamada a diversos outros estabelecimentos onde o indivíduo almoçara mas não pagara.
Por fim, o ‘gourmet’ lá assumiu que, de facto, não tinha dinheiro. Mas o proprietário do restaurante optou por não formalizar a queixa: “É um pobre coitado... Ele não tem como pagar, pelo que nem vale a pena avançarmos com a queixa. Só íamos perder tempo. Assim, faço de conta que foi meu convidado para almoçar...”, adiantou o empresário.
Fonte policial explicou ao CM que os proprietários dos outros restaurantes visitados pelo indivíduo também não apresentaram queixa – e assim as autoridades pouco podem fazer.
O homem acabou por, posteriormente, ser detido mas por agressão a um polícia. Para não variar, estivera a comer num restaurante e não pagara. Reagiu mal quando um agente lhe pediu a identificação e ainda terá tentado pôr-se em fuga, mas sem sucesso.
Sunday, September 2, 2007
PORTUGAL O EL DOURADO DA IMIGRAÇÃO.TEM OURO MUITO FÁCIL DE ROUBAR E UM MUITO FRACO CONTROLO POLICIAL.VINDE A NÓS QUE ISTO É O VOSSO REINO
Uma ourivesaria situada no centro histórico de Abrantes foi assaltada por quatro indivíduos, ontem de manhã. Os assaltantes, que actuaram de cara descoberta e desarmados, amarraram e trancaram a proprietária num anexo.
O assalto ocorreu pouco passava das 09H00, quando a dona do estabelecimento – depois de ter desligado o alarme – estava a tirar as peças mais valiosas do cofre. A mulher, de cerca de 50 anos, foi surpreendida e imobilizada pelos quatro homens, que se suspeita serem de nacionalidade estrangeira. Os ladrões amarraram-lhe as mãos atrás das costas, taparam-lhe a boca com fita adesiva e trancaram-na num anexo.
Os meliantes “limparam” a loja, levando vários milhares de euros em artigos em ouro e algum dinheiro que estava na caixa. O grupo fugiu depois a pé até uma viatura que estava estacionada a 100 metros do local. Um transeunte apercebeu-se do assalto e ainda perseguiu os ladrões, mas não conseguiu evitar que escapassem.
A proprietária, que com o marido possui outra ourivesaria na cidade, foi encontrada e libertada pouco depois. Não sofreu quaisquer ferimentos, mas ficou psicologicamente afectada com o sucedido.
Ao que tudo indica, este foi um assalto planeado com alguma antecedência. Segundo algumas testemunhas, os indivíduos já tinham sido vistos no local e na véspera do roubo tinham mesmo comprado um fio em ouro de baixo valor na ourivesaria.
“Um assalto destes não se faz com desconhecimento, deve ter havido uma averiguação, um estudo do sítio”, disse ao CM um elemento da PSP de Santarém, que tomou conta da ocorrência. A mesma fonte disse também que os assaltantes não recorreram a qualquer arma para perpetrar o assalto e que o valor do roubo ainda não está apurado.
“Quem fez isto tinha estudado bem o sítio, sabia que ao sábado há menos gente por aqui e que ninguém os ia incomodar”, disse um residente. “Eles fizeram tudo nas calmas e só quando os viram sair de saco às costas é que desconfiaram”, acrescentou. Para este morador, o facto de ser hora de “abertura de lojas” e de o trânsito a automóveis ser interdito no local não foi suficiente para intimidar os larápios. “Eles tinham rondado isto e sabiam que não havia policiamento”, afirmou.
A ocorrência foi comunicada à Polícia Judiciária que está a investigar o caso.
O assalto ocorreu pouco passava das 09H00, quando a dona do estabelecimento – depois de ter desligado o alarme – estava a tirar as peças mais valiosas do cofre. A mulher, de cerca de 50 anos, foi surpreendida e imobilizada pelos quatro homens, que se suspeita serem de nacionalidade estrangeira. Os ladrões amarraram-lhe as mãos atrás das costas, taparam-lhe a boca com fita adesiva e trancaram-na num anexo.
Os meliantes “limparam” a loja, levando vários milhares de euros em artigos em ouro e algum dinheiro que estava na caixa. O grupo fugiu depois a pé até uma viatura que estava estacionada a 100 metros do local. Um transeunte apercebeu-se do assalto e ainda perseguiu os ladrões, mas não conseguiu evitar que escapassem.
A proprietária, que com o marido possui outra ourivesaria na cidade, foi encontrada e libertada pouco depois. Não sofreu quaisquer ferimentos, mas ficou psicologicamente afectada com o sucedido.
Ao que tudo indica, este foi um assalto planeado com alguma antecedência. Segundo algumas testemunhas, os indivíduos já tinham sido vistos no local e na véspera do roubo tinham mesmo comprado um fio em ouro de baixo valor na ourivesaria.
“Um assalto destes não se faz com desconhecimento, deve ter havido uma averiguação, um estudo do sítio”, disse ao CM um elemento da PSP de Santarém, que tomou conta da ocorrência. A mesma fonte disse também que os assaltantes não recorreram a qualquer arma para perpetrar o assalto e que o valor do roubo ainda não está apurado.
“Quem fez isto tinha estudado bem o sítio, sabia que ao sábado há menos gente por aqui e que ninguém os ia incomodar”, disse um residente. “Eles fizeram tudo nas calmas e só quando os viram sair de saco às costas é que desconfiaram”, acrescentou. Para este morador, o facto de ser hora de “abertura de lojas” e de o trânsito a automóveis ser interdito no local não foi suficiente para intimidar os larápios. “Eles tinham rondado isto e sabiam que não havia policiamento”, afirmou.
A ocorrência foi comunicada à Polícia Judiciária que está a investigar o caso.
Saturday, September 1, 2007
PEDÓFILOS NÃO SE EXCITEM PORQUE AS MENINAS SÃO MAIORES...
VENHA A NÓS O VOSSO REINO
Uma lei absurda, que só serve o aumento do crime organizado. Uma legislação que transforma Portugal num paraíso da criminalidade.” A crítica é assumida por António Cluny, presidente do Sindicato de Magistrados do Ministério Público, mas partilhada por inúmeros magistrados e polícias, que temem o fim da investigação complexa, num quadro onde há uma “hiperprotecção aos arguidos” e “falta de mecanismos que protejam as vítimas e a sociedade”.
“Este novo Código de Processo Penal [publicado anteontem em Diário da República e que entrará em vigor a 15 de Setembro] é totalmente condescendente com a criminalidade. É um péssimo sinal aos grupos criminosos, cada vez mais sofisticados e perigosos. O que agora temos é um código contra a investigação criminal”, sublinha António Cluny, assegurando que o legislador parece estar a descurar a segurança. “São um conjunto de leis que visam obstaculizar a investigação criminal. Que farão com que as polícias recorram mais vezes aos pré-inquéritos, aos procedimentos informais e também possam ser mais controladas. Estamos a caminhar para uma via que permite um maior controlo político”, assegura o mesmo magistrado, deixando o aviso: “Daqui a três ou quatro meses não nos venham falar de que não há investigação, de que não prendemos os suspeitos ou que aqueles são libertados. Magistrados e políticos têm de cumprir a lei que têm e esta, manifestamente, visa o aumento da insegurança.”
POLÍTICA CRIMINAL
Além das alterações feitas ao Código de Processo Penal, cujo diploma foi anteontem publicado, há outras mudanças preparadas pelo ministro da Justiça, Alberto Costa, que preocupam os magistrados. É o caso da Lei da Política Criminal. “Não se pode analisar um documento sem verificar o outro. É que se por um lado o Código de Processo Penal restringe a aplicação da prisão preventiva, a Lei da Política Criminal vai obrigar-nos a recorrer das decisões judiciais, mesmo que concordemos com as mesmas”, acrescentou António Cluny.
“Este novo Código de Processo Penal [publicado anteontem em Diário da República e que entrará em vigor a 15 de Setembro] é totalmente condescendente com a criminalidade. É um péssimo sinal aos grupos criminosos, cada vez mais sofisticados e perigosos. O que agora temos é um código contra a investigação criminal”, sublinha António Cluny, assegurando que o legislador parece estar a descurar a segurança. “São um conjunto de leis que visam obstaculizar a investigação criminal. Que farão com que as polícias recorram mais vezes aos pré-inquéritos, aos procedimentos informais e também possam ser mais controladas. Estamos a caminhar para uma via que permite um maior controlo político”, assegura o mesmo magistrado, deixando o aviso: “Daqui a três ou quatro meses não nos venham falar de que não há investigação, de que não prendemos os suspeitos ou que aqueles são libertados. Magistrados e políticos têm de cumprir a lei que têm e esta, manifestamente, visa o aumento da insegurança.”
POLÍTICA CRIMINAL
Além das alterações feitas ao Código de Processo Penal, cujo diploma foi anteontem publicado, há outras mudanças preparadas pelo ministro da Justiça, Alberto Costa, que preocupam os magistrados. É o caso da Lei da Política Criminal. “Não se pode analisar um documento sem verificar o outro. É que se por um lado o Código de Processo Penal restringe a aplicação da prisão preventiva, a Lei da Política Criminal vai obrigar-nos a recorrer das decisões judiciais, mesmo que concordemos com as mesmas”, acrescentou António Cluny.
MILAGRES ECONÓMICOS DE SERVIDORES PÚBLICOS
O DIRECTOR NACIONAL DA PSP ANDA NA CLANDESTINIDADE?
"Porteiro de discoteca à noite e agente da PSP no dia seguinte"
AS VERDADEIRAS FORÇAS SOCIALISTAS DE ESQUERDA SEMPRE CLAMARAM PELA "DESMILITARIZAÇÃO", PELO FIM DO RDM , RESQUÍCIOS DE "OUTROS TEMPOS".TÊM UMA AMOSTRA DO RESULTADO, A COMEÇAR OS PRÓPRIOS POLÍCIAS...
POR OUTRO LADO SE É COSIDERADO "BEM" A POLÍCIA ANDAR A LEVAR OS JOVENS PROBLEMÁTICOS À PRAIA NÃO VEJO COMO PODE SER CONSIDERADO INCONVENIENTE OUTROS, IRMANADOS DO MESMO ESPÍRITO, IREM COM UNS MAIS CRESCIDINHOS AOS "COPOS"...
AS VERDADEIRAS FORÇAS SOCIALISTAS DE ESQUERDA SEMPRE CLAMARAM PELA "DESMILITARIZAÇÃO", PELO FIM DO RDM , RESQUÍCIOS DE "OUTROS TEMPOS".TÊM UMA AMOSTRA DO RESULTADO, A COMEÇAR OS PRÓPRIOS POLÍCIAS...
POR OUTRO LADO SE É COSIDERADO "BEM" A POLÍCIA ANDAR A LEVAR OS JOVENS PROBLEMÁTICOS À PRAIA NÃO VEJO COMO PODE SER CONSIDERADO INCONVENIENTE OUTROS, IRMANADOS DO MESMO ESPÍRITO, IREM COM UNS MAIS CRESCIDINHOS AOS "COPOS"...
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