Saturday, September 1, 2007

PEDÓFILOS NÃO SE EXCITEM PORQUE AS MENINAS SÃO MAIORES...





E CUIDADO POIS QUE APESAR DE NÃO PODERMOS DIVULGAR MAIS AS VOSSAS GRAVAÇÕES TELEFÓNICAS A MALTA SABE QUEM SÃO...

VENHA A NÓS O VOSSO REINO

Uma lei absurda, que só serve o aumento do crime organizado. Uma legislação que transforma Portugal num paraíso da criminalidade.” A crítica é assumida por António Cluny, presidente do Sindicato de Magistrados do Ministério Público, mas partilhada por inúmeros magistrados e polícias, que temem o fim da investigação complexa, num quadro onde há uma “hiperprotecção aos arguidos” e “falta de mecanismos que protejam as vítimas e a sociedade”.


“Este novo Código de Processo Penal [publicado anteontem em Diário da República e que entrará em vigor a 15 de Setembro] é totalmente condescendente com a criminalidade. É um péssimo sinal aos grupos criminosos, cada vez mais sofisticados e perigosos. O que agora temos é um código contra a investigação criminal”, sublinha António Cluny, assegurando que o legislador parece estar a descurar a segurança. “São um conjunto de leis que visam obstaculizar a investigação criminal. Que farão com que as polícias recorram mais vezes aos pré-inquéritos, aos procedimentos informais e também possam ser mais controladas. Estamos a caminhar para uma via que permite um maior controlo político”, assegura o mesmo magistrado, deixando o aviso: “Daqui a três ou quatro meses não nos venham falar de que não há investigação, de que não prendemos os suspeitos ou que aqueles são libertados. Magistrados e políticos têm de cumprir a lei que têm e esta, manifestamente, visa o aumento da insegurança.”

POLÍTICA CRIMINAL

Além das alterações feitas ao Código de Processo Penal, cujo diploma foi anteontem publicado, há outras mudanças preparadas pelo ministro da Justiça, Alberto Costa, que preocupam os magistrados. É o caso da Lei da Política Criminal. “Não se pode analisar um documento sem verificar o outro. É que se por um lado o Código de Processo Penal restringe a aplicação da prisão preventiva, a Lei da Política Criminal vai obrigar-nos a recorrer das decisões judiciais, mesmo que concordemos com as mesmas”, acrescentou António Cluny.

AI ABÍLIO JÁ NÃO ESTAMOS INOCENTES

MILAGRES ECONÓMICOS DE SERVIDORES PÚBLICOS






ESTA NOTÍCIA COPIADA DA REVISTA FOCUS FOI DESMENTIDA PELO PSEUDO PROPRIETÁRIO QUE REFERE NADA TER NO ALGARVE E EM SINTRA CONFORME DESMENTIDO NA PAG 145 DO Nº 413 DA FOCUS, BEM LÁ NO FUNDO COMO É HABITUAL.
PELA MINHA PARTE AS DESCULPAS AO DEPUTADO.

O DIRECTOR NACIONAL DA PSP ANDA NA CLANDESTINIDADE?

"Porteiro de discoteca à noite e agente da PSP no dia seguinte"

AS VERDADEIRAS FORÇAS SOCIALISTAS DE ESQUERDA SEMPRE CLAMARAM PELA "DESMILITARIZAÇÃO", PELO FIM DO RDM , RESQUÍCIOS DE "OUTROS TEMPOS".TÊM UMA AMOSTRA DO RESULTADO, A COMEÇAR OS PRÓPRIOS POLÍCIAS...
POR OUTRO LADO SE É COSIDERADO "BEM" A POLÍCIA ANDAR A LEVAR OS JOVENS PROBLEMÁTICOS À PRAIA NÃO VEJO COMO PODE SER CONSIDERADO INCONVENIENTE OUTROS, IRMANADOS DO MESMO ESPÍRITO, IREM COM UNS MAIS CRESCIDINHOS AOS "COPOS"...

Friday, August 31, 2007

A LEI DA ROLHA

O novo Código de Processo Penal (CPP) proíbe “a publicação, por qualquer meio, de conversações ou comunicações interceptadas no âmbito de um processo, salvo se não estiverem sujeitas a segredo de justiça e os intervenientes expressamente consentirem a sua publicação”.

NUNCA MAIS VAMOS OUVIR A MALTA A "CAGAR-SE..."

NÃO OS DEIXAM CASAR E ADOPTAR...

Jorge Paula

Tribunal de Guimarães proibiu contactos de arguidos com menores
A Polícia Judiciária deteve dois homens suspeitos de violação de um rapaz de 13 anos e de terem filmado outros rapazes em poses pornográficas, no Bairro de Fermentões, em Guimarães.







Os detidos, de 22 e 42 anos, terão violado o rapaz, no início deste ano, quando a mãe o deixou aos cuidados do casal de homossexuais, porque os homens conquistaram a confiança da comunidade de Fermentões, por serem muito simpáticos e prestáveis – segundo contam agora os vizinhos.

Para além do caso da violação, a PJ de Braga investiga mais suspeitas, uma vez que foram apreendidos CD de conteúdo pornográfico, surgindo imagens de outros rapazes da zona a manterem relações sexuais. Tudo se precipitou quando se descobriram as imagens de vários rapazes, levando os responsáveis da associação local a fazerem uma espera a um dos dois homens que ainda não tinha fugido, entregando-o na PSP de Guimarães.

Dois dias depois, a PJ de Braga foi a Lisboa apanhar o segundo suspeito e ficaram entretanto proibidos de contactar rapazes, apresentando-se semanalmente na esquadra da PSP.

O casal residia há já três anos no bairro social vimaranense, apoiando a associação recreativa e desportiva local, com trabalhos de informática e fotografias das provas de atletismo em que participavam os jovens deste clube. Com o casal de homossexuais, residia um rapaz de oito anos, filho do homem mais velho, de 42 anos.