Wednesday, July 4, 2007

QUEREM VOTOS? COMPROMETAM-SE...

Câmara de Lisboa tem excesso de funcionários

Câmara Municipal de Lisboa tem um funcionário para cada cem habitantes, o dobro do que se verifica na capital espanhola, Madrid, e em Barcelona, cidades onde metade dos recursos humanos são suficientes.

Um estudo de João Seixas, investigador que foi consultor na Câmara de Lisboa, conclui que a Câmara Municipal de Lisboa bate recordes de funcionários por habitante, numa estrutura que torna a autarquia ingovernável, em virtude dos elevados custos com pessoal.

Os 12 mil funcionários da autarquia lisboeta estão distribuídos por 300 departamentos e pelas 53 freguesias do concelho. Dividindo a quantidade de trabalhadores pelo número de habitantes, verifica-se esta média seria suficiente para suportar a actividade das cidades de Madrid e Barcelona.

Ou seja, fica provado que Lisboa poderia dispensar metade do pessoal para garantir a qualidade de serviços verificados nestas duas cidades espanholas, onde cada funcionário consegue suportar 200 habitantes.

Em comparação com o município do Porto, a realidade é semelhante. Na Invicta, menos de sete profissionais bastam para atender mil cidadãos, média semelhante a Oeiras, por

ANDAM POR AÍ MUITOS FILÓSOFOS A DIZER QUE LISBOA É UMA CIDADE SEGURA... DIGM LÁ QUAL A CIDADE EUROPEIA ONDE OS CLIENTES DUM RESTAURANTE SÃO "LIMPOS" AO JANTAR...

Monday, July 2, 2007

JUVENTUDE SUBURBANA QUE SÓ "TRABALHA" DE NOITE

Um carro roubado por dia com violência



SUSANA LEITÃO

PSP admite que 'carjacking' tem vindo a aumentar
Todos os dias é roubado, pelo menos, um carro em Lisboa recorrendo à violência. O fenómeno do carjacking instalou-se na capital há pouco mais de três anos, mas nos últimos dois "tem vindo a piorar", admite a PSP. Segundo os últimos dados disponíveis, em 2006 (até Outubro) registaram-se 196 casos de roubo de viatura com violência. Destes casos, 51% ocorreram na Grande Lisboa e 27% no Grande Porto. Apenas 30% dos carros são recuperados.

As horas críticas para este tipo de roubo vão desde as 20.00 às 05.00 - mais de 80% dos roubos acontecem durante a noite. Mesmo assim, "é imprevisível. Não conseguimos calcular nem as horas nem o tipo de vítimas escolhidas", admite o comissário Lopes de Oliveira, da Divisão de Trânsito (DT) da PSP de Lisboa. Com recurso à arma de fogo os automobilistas são abordados quando parados nos sinais de trânsito ou nos parques de estacionamento, retirados à força da sua viatura e despojados de todos os valores.

Na mira dos delinquentes estão os carros de alta cilindrada, que depois são vendidos ou utilizados em outros crimes igualmente violentos. Sem solução para já à vista, este responsável aconselha cautela e atenção. A única forma de combater este crime tem sido através das Brigadas de Prevenção Criminal da DT. O DN acompanhou uma dessas brigadas.

Passavam poucos minutos das 04.00 quando o carro descaracterizado saiu da Rua de Santa Marta, sede da DT. O destino é a Amadora, onde se situam alguns dos bairros mais problemáticos da concelho de Lisboa. "Nós preferimos esta zona. Já a conhecemos muito bem", explica um dos agentes. O carro entra para o bairro da Cova da Moura por uma estrada de terra batida. De computador apoiado nos joelhos, um dos agentes vai procurando na base de dados, diariamente actualizada antes de sair para a rua, se determinada matrícula consta na lista de carros furtados. "As matrículas sublinhadas a vermelho são de carjacking", explicam.

Seguem-se, madrugada dentro, outros bairros sociais: "geralmente eles [os assaltantes] começam a chegar a casa com os carros por voltas das 06.00", contam. Os carros são a maior parte das vezes escondidos em locais já bem conhecidos pela PSP e perto de casa dos ladrões: "não gostam de andar a pé", ironizam.

O último bairro a visitar foi o Casal da Mira. Faltam cinco minutos para as seis da manhã. De repente um Honda Civic, com quatro indivíduos lá dentro, consegue identificar o carro da polícia e entra em fuga. A perseguição é imediata. No entanto, a condução agressiva e inconsciente dos delinquentes e a maior cilindrada do veículo roubado permite-lhes ganhar um avanço considerável.

Os assaltantes "meteram-se" por uma estrada sem saída. Os agentes só conseguem detectar o seu trajecto pela poeira que vão deixando para trás. No final do troço, está o veículo que acaba de ser abandonado. No chão vêem-se as marcas da travagem brusca e sente-se o cheiro a ferodo. Os agentes saltam do carro e correm atrás dos quatro rapazes. Apesar do empenho, os assaltantes conseguem fugir. Pelo menos, "recuperou-se o carro", tentam consolar-se.



Um carro roubado por dia com violência

COITADINHOS DELES A SEREM EXPLORADOS PELOS CAPITALISTAS,OBRIGADOS A VIVER EM BAIRROS SOCIAIS COM RENDAS DE LUXO, A SEREM OBRIGADOS A USAR UMA NACIONALIDADE IMPOSTA E INCOMODADOS PELA POLICIA QUE NÃO OS DEIXA RETORNAR PACIFICAMENTE AO DOCE LAR DEPOIS DUMA INTENSA NOITADA A VENDER "PÓ", CONTROLAR AS MARTELADAS DAS GARINAS E OU A SATISFAZER ALGUM ENDINHEIRADO HOMOSSEXUAL...

SECO NO VERÃO

TRATAMENTO ISLÂMICO REVOLUCIONARIO

Two of the five terror suspects being held in the wake of the failed car bombings in London and Glasgow are hospital doctors working in the UK.

ESTES MÉDICOS , TAL COMO OS MILITARES EM GUERRA, TAMBÉM "TRATAM DA SAÚDE" AOS NÃO CRENTES... É O 2 EM 1...

A ÁFRICA EM PORTUGAL

Uma mancha de sangue no chão, a cerca de dez metros da porta da discoteca africana Balafon, no Bairro de Santo António, em Camarate, mostra o modo violento como Cláudio Mendes perdeu a vida, ontem, pouco antes das seis da manhã.






O jovem, de 26 anos, residente na Quinta do Mocho, terá sido assassinado a tiro de caçadeira por um grupo residente na Quinta da Fonte, na Apelação, que se pôs em fuga depois do disparo fatal. O funeral do jovem angolano deverá realizar-se amanhã.

O INEM chegou ao local 40 minutos depois do tiroteio. Cláudio já estava morto, tendo sido transportado para o Instituto de Medicina Legal, depois dos exames periciais realizados pela PJ de Lisboa, para ser autopsiado. Segundo fonte policial, o motivo do homicídio é, por enquanto, desconhecido. Tudo indica que se tratou de mais um episódio resultante da conhecida rivalidade existente entre os dois bairros – a Quinta da Fonte e a do Mocho.

Os quatro amigos que estavam com Cláudio na hora do crime passaram a manhã de ontem a ser interrogados pela Polícia Judiciária. Vão ficar a aguardar novo contacto da PJ enquanto testemunhas.

No local estiveram ainda elementos da PSP de Sacavém e dos Olivais e uma ambulância dos Bombeiros Voluntários de Camarate (BVC), que transportou um ferido (que também terá estado envolvido no tiroteio) para o Hospital Curry Cabral. “Transportámos um rapaz com ferimentos de bala de borracha num pé por volta das 06h20 e havia outro que lá permaneceu por estar já cadáver”, revela fonte dos BVC ao CM.

Segundo revelou uma testemunha ao Correio da Manhã – que quis manter-se no anonimato para se proteger de eventuais represálias – Cláudio foi morto a sangue frio por um grupo da Quinta da Fonte, composto por mais de dez elementos e que estava dividido em três carros: um Citroen AX branco, um Volkswagen polo G40 branco e um outro cinzento, de onde terão saído os disparos.

“Eles já iam (o Cláudio e os amigos) para casa quando foram atacados pelos gajos da Apelação que estavam escondidos a poucos metros da discoteca”, relata a testemunha. Segundo apurou o CM, o grupo terá agredido Cláudio e os amigos com pedras e, só depois, começaram a chover balas. “Começámos todos a correr mas o Cláudio não conseguiu fugir por estar embriagado e levou um tiro de caçadeira nas costas”, conta a testemunha ao CM. A família está de rastos com o sucedido (ver caixa).

Cláudio morreu ainda antes de entrar na discoteca. Às três da manhã, hora a que chegou, o porteiro não o deixou entrar, argumentando que este não era bem-vindo. Embriagado, o jovem decidiu permanecer à porta para esperar pelos outros amigos que dançavam na discoteca.

"QUEM É QUE VÃO MATAR A SEGUIR?"

Não há recolher obrigatório, nem se trata de uma zona de guerra, mas os moradores da Quinta do Mocho, em Sacavém, garantem que às oito da noite já não se vê ninguém na rua. “Vivemos todos com medo. Ainda na quinta-feira [dia 21 de Junho] uns tipos da Apelação dispararam de dentro de um carro contra quem estava na rua. Agora mataram o meu filho. Quem vão matar a seguir?”, questiona Adelaide Olga, mãe de Cláudio Mendes. Um misto de angústia, tristeza profunda e grande revolta dominam as palavras de Adelaide, a quem carinhosamente chamam de Escurinha. “Esses miúdos da Apelação estão sempre a matar pessoas e vêm aqui fazer tiroteios e a polícia nunca os apanha porque não consegue entrar naquele bairro”, diz a mãe da vítima com o rosto lavado em lágrimas. Cláudio é recordado no bairro como um miúdo pacato, generoso que estava a lutar para singrar na vida. Trabalhava na construção civil e era apaixonado por futebol. “Não percebo como isto aconteceu. Ele não tinha problemas nenhuns com os tipos da Apelação”, garante Luciano Cruz, tio da vítima.
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A MÃE DIZ QUE A POLÍCIA NÃO ENTRA NO BAIRRO... O INEM DEMOROU 40 MINUTOS...MAS O POLITICAMENTE CORRECTO NÃO DEFENDE E INCENTIVA A "CULTURA" DE QUEM NOS VEM "ENRIQUECER"? E SERÁ MESMO QUE OS HABITANTES EM GERAL DESSES BAIRROS APRECIARIAM A ACÇÃO POLICIAL?
UMA COISA SE SABE: ARMAS A RODOS DAQUELAS BEM CONTROLADAS PELA POLICIA...

POLÍTICAS ERRADAS PAGAM-SE CARO...

25% de detidas nas cadeias são estrangeiras



SUSANA PINHEIRO, BRAGA

Há cerca de 800 mulheres nas cadeias nacionais
Dos mais de 12 mil presos nas cadeias portuguesas, cerca de 800 são mulheres, das quais 28% são estrangeiras e sobretudo oriundas de países africanos, de acordo com dados, de Dezembro de 2006, da Direcção--Geral dos Serviços Prisionais (DGSP).

A maioria das reclusas (70%) está detida por narcotráfico, segundo a investigadora Mónica Lopes, da Universidade do Minho (UM). Um facto comprovado por vários estudos existentes no País sobre a reclusão feminina.

De acordo com a DGSP, das 250 estrangeiras, 88 são oriundas de países africanos, sendo grande parte delas cabo-verdianas. Estão ainda detidas nas cadeias portuguesas 84 mulheres da América Latina e 75 europeias - estas maioritariamente romenas e espanholas. Esta representatividade tem sido constatada em vários estudos realizados em prisões portuguesas.

Os especialistas que estudam o assunto têm concluído que a maioria das reclusas portuguesas e estrangeiras cumpre pena por narcotráfico. A investigadora Mónica Lopes comprovou isso mesmo na avaliação ao estilo de vida criminal que fez a 107 mulheres de um total de 531 reclusos de duas cadeias do Norte do País. Juntamente com Sandra Vieira e Rui Abrunhosa, a psicóloga constatou que 76 tinham sido presas por esse delito.

Já os homens estavam detidos, sobretudo, por crimes sexuais, seguidos dos crimes contra o património.

Segundo Mónica Lopes, a prática do tráfico de droga deriva, muitas vezes, do próprio contexto social das mulheres e grande parte delas considera tratar-se de "uma actividade económica extra".



25% de detidas nas cadeias são estrangeiras

AGUARDAM-SE AS EXPLICAÇÕES DO COMISSÁRIO...
CLARO QUE A ESTATÍSTICA NÃO REFERE OS "PORTUGUESES NOVOS", AQUELES QUE FORAM "NACIONALIZADOS" DEPOIS DE 3 ANOS DE CADEIA...
SOLUÇÃO:EMENDAR A LEI DA NACIONALIDADE E DE IMIGRAÇÃO, CRIAR CENTROS DE DETENÇÃO E ALIGEIRAR A EXPULSÃO DE CIDADÃOS DO MUNDO QUE INFRIJAM AS LEIS, OBRIGAR OS PASSAGEIROS DAS AMÉRICAS E DE ÁFRICA A PASSAREM POR RAIO X ANTES DE ENTRAREM EM TERRITÓRIO NACIONAL.

Sunday, July 1, 2007

CIDADÃOS DO LESTE

Na ocasião, foi detido um cidadão de Leste, de 26 anos, na posse de 46 cartões clonados. O homem já havia levantado 2050 euros e preparava-se para fazer mais levantamentos quando recebeu ordem de prisão.

Ao mesmo tempo, outros elementos pertencentes à mesma rede procediam a levantamentos na região de Viseu e Santarém. Estes a PJ não conseguiu deter.

No entanto, as investigações permitiram concluir que se tratava de uma organização bem estruturada, com ramificações em vários países europeus.

Uns encarregavam-se de viciar as máquinas para recolher os dados dos cartões, outros procediam à contrafacção informática e os operacionais levantavam o dinheiro.

TAL COMO NO CASO DE TIMOR EM QUE ACABAMOS POR DESCOBRIR QUE NOS ANDARAM A MENTIR ANOS E ANOS O SITUACIONISMO HUMANISTA